Diz ao usuário se é possível configurar o evento por meio da página “Configurar Evento”.
ToolsTalk 2 (2.24)
Software
Introdução
Nesta seção, é possível achar informações básicas sobre o produto e também convenções de formatação usadas nos tópicos.
Descrição Geral
O ToolsTalk 2 está pronto para levar o seu gerenciamento de linha ao próximo patamar. A solução de software com base em cliente-servidor proporciona uma configuração rápida e fácil, bem como uma visibilidade e rastreabilidade completa a toda a sua estrutura de linha. Desenvolvido a partir de uma experiência de usuário de última geração e com um número estendido de recursos exclusivos, o ToolsTalk 2 permite a você delegar recursos adicionais a qualquer momento às respectivas estações, através do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS) simples e integrado. O ToolsTalk 2 proporciona um controle de qualidade em sistemas de produção complexos e aumenta o tempo de ativação em operações essenciais à produção.
Convenções
Para melhorar o entendimento do usuário, certas convenções de formatação são usadas neste documento. As convenções de formatação usadas estão listadas na tabela abaixo.
Elemento | Notação | Descrição | Saída |
---|---|---|---|
Ênfase geral | No espaço de trabalho Programa | Para destacar ou realçar certos elementos de texto. | Texto em Negrito |
Itens da Interface Gráfica do Usuário (GUI) | Selecione o botão Função . | Qualquer referência aos itens encontrados na tela da interface GUI (por exemplo, botões de comando, nomes de ícones e nomes de campos). | Texto em Negrito |
Caminho da Interface Gráfica do Usuário (GUI) > | Em geral, na parte superior da GUI. | Recurso de navegação que mantém registro da localização na GUI. | Por exemplo: Controlador > Programa > Editar |
Entrada do usuário | Insira uma Descrição do programa. | Qualquer texto digitado pelo usuário. | Texto em Negrito |
Nomes de arquivo | Insira um Nome de Arquivo para a exportação. | Arquivos exportados ou importados para o sistema. | Texto em Negrito e Itálico |
Nomes de variáveis e de parâmetros | Insira um Nome para a exportação. | Nomes de variáveis e de parâmetros (sem os valores). | Texto em Itálico |
Valores de variáveis e de parâmetros | Insira um VALOR para a exportação. | Valores de variáveis e de parâmetros. | Texto em MAIÚSCULAS EM NEGRITO |
Saída do sistema | Client.Domain.Models.ExportImportConfiguration | Qualquer saída de texto do sistema. | Texto em Espaçamento uniforme |
Links externos | Links para sites externos que contêm informações relacionadas ao conteúdo ou assunto, que podem incluir:
| Texto selecionável para sites externos | |
Links de documentações internas |
Se disponíveis, esses links serão apresentados embaixo do texto. | Texto selecionável para conteúdo interno |
Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD)
Este produto permite processar informações pessoais identificáveis, tais como o nome de usuário do sistema, a função e o endereço de IP. A finalidade deste recurso de processamento é melhorar o controle de qualidade através da rastreabilidade e do gerenciamento adequado de acessos.
Caso você decida processar dados pessoais, é necessário estar ciente e cumprir as regras relevantes de proteção de dados, incluindo o RGPD da UE, bem como quaisquer outras leis, diretivas e regulamentos aplicáveis. A Atlas Copco não pode de forma alguma, ser responsabilizada por qualquer utilização do produto feita por você.
Responsabilidades e Advertências
Responsabilidade
Muitas situações no ambiente operacional poderão afetar o processo de aperto e podem exigir uma validação de resultados. Em conformidade com as normas e/ou regulamentos aplicáveis, solicitamos que se inspecione o torque instalado e a direção rotacional depois de qualquer situação que possa influenciar o resultado do aperto. Exemplos de tais situações incluem, porém não se limitam a:
instalação inicial do sistema de ferramentas
alteração do lote de peças, parafuso, lote de parafusos, ferramenta, software, configuração ou ambiente
Alteração nas conexões de ar ou elétricas
alteração na ergonomia da linha, processo, procedimentos ou práticas de qualidade
alteração do operador
qualquer outra alteração que influencie o resultado do processo de aperto
A inspeção deve:
Garantir que as condições da junta não tenham sido alteradas por situações de influência.
Ser realizada após a instalação inicial, manutenção ou reparo do equipamento.
Ocorrer no mínimo uma vez por turno ou em outra frequência adequada.
Histórico das revisões
Versão de software ToolsTalk 2 | Data da Revisão | Alterações |
---|---|---|
2.24 | 10/2024 | ATUALIZAÇÃO do conteúdo
NOVO conteúdo |
2.22 | 03/2024 | ATUALIZAÇÃO do conteúdo
NOVO conteúdo
EXCLUSÃO de conteúdo
|
2.21 | 06/2023 | ATUALIZAÇÃO do conteúdo
NOVO conteúdo
EXCLUSÃO de conteúdo
|
2.20 | 01/2023 | ATUALIZAÇÃO do conteúdo:
|
2.19 | 06/2022 | ATUALIZAÇÃO do conteúdo:
|
2.18 | 01/2022 | NOVO conteúdo:
ATUALIZAÇÃO do conteúdo:
|
2.17.1 | 09/2021 | NOVO conteúdo:
ATUALIZAÇÃO do conteúdo:
|
2.17 | 06/2021 | NOVO conteúdo: PF6000
FlexSystem
ATUALIZAÇÃO do conteúdo:
EXCLUSÃO de conteúdo:
|
Visão geral do sistema
Um sistema de fabricação pode ser constituído dos blocos funcionais na figura:
A | Rede da fábrica. | H | Porta da fábrica do controlador: conectada à rede da fábrica. |
B | ACDC: para armazenar os resultados de apertos e para análise estatística. | I | Controlador Power Focus 6000: utilizado em ferramentas portáteis. |
C | ToolsTalk 2 servidor: para configuração e definição de parâmetros dos controladores e ferramentas IxB. | J | Ferramenta portátil a bateria: utiliza conexão sem fio com o controlador. |
D | PC industrial (IPC): pode ser utilizado como terminal cliente dos servidores ToolsTalk 2 e ToolsNet. | K | Controlador PF6 Flex: utilizado em ferramentas fixas. |
E | Computador portátil conectado à rede da fábrica: pode ser utilizado como terminal-cliente dos servidores ToolsTalk 2 e ToolsNet. | L | Ferramenta portátil a bateria IxB: utiliza conexão sem fio com a rede da fábrica. |
F | Computador de serviço: pode ser conectado à porta de serviço de um controlador ou a uma ferramenta IxB. | M | A nuvem da Internet. |
G | Porta de serviço do controlador: pode ser utilizada para conectar um computador de serviço. | N | Portal de licenciamentos da Atlas Copco: localizado na Atlas Copco e fornece suporte a funcionalidades licenciadas no Sistema de Gestão de Funcionalidade (FMS). |
Estrutura do software
Ícone | Descrição |
---|---|
A administração do usuário do sistema ToolsTalk 2. Escolha do idioma, temperatura, notificações de eventos do controlador e unidades de torque. | |
O ícone de Informações exibe o seguinte:
| |
Selecionar o ícone Ajuda faz abrir a janela Seleção de Guia do Usuário.
| |
Estrutura da Planta Cada controlador é selecionado no espaço de trabalho da estrutura da planta. O espaço de trabalho é subdividido em diversos ícones. Os menus embaixo de cada ícone são utilizados para a configuração de definições de dados e parâmetros. Os ícones diferem da interface do controlador e interface da Web, mas são muito semelhantes em termos de subdivisões e configurações que podem ser realizadas em cada uma delas. | |
Programa de Aperto Ao ser selecionado, o espaço de trabalho exibe uma lista de programas de aperto. Selecionar um programa específico faz com que sejam abertos os diferentes menus para configurar e definir parâmetros do programa de aperto selecionado. | |
Sequência de Lotes Ao ser selecionado, o espaço de trabalho exibe uma lista de sequências de lotes. Selecionar uma sequência de lote específica faz com que sejam abertos os diferentes menus para configurar e definir parâmetros da sequência de lote selecionada. | |
Modo de Sincronização O ícone está disponível somente em controladores com recursos de múltiplas etapas paralelas. O espaço de trabalho é utilizado para configurar e definir parâmetros de todos programas de aperto em múltiplas etapas. | |
Fontes O espaço de trabalho é utilizado para configurar e definir parâmetros de scanners. O espaço de trabalho é utilizado para configurar como os identificadores são utilizados para selecionar a próxima tarefa. | |
Configurações Ao ser selecionado, o espaço de trabalho exibe uma lista de configurações existentes. Os menus onde configurar e definir parâmetros variam de acordo com o tipo de dispositivo selecionado:
| |
Ferramentas O espaço de trabalho é utilizado para exibir que ferramentas estão conectadas ao controlador e para observar e definir intervalos de manutenção e a calibração de dados de ferramentas. | |
Estações Virtuais Ao ser selecionado, o espaço de trabalho exibe uma lista de Estações Virtuais existentes. Selecionar uma Estação Virtual específica faz com que sejam abertos os diferentes menus para configurar e definir parâmetros para os itens a seguir:
| |
Informações do Controlador Módulos de hardware e software do controlador incluídos no controlador. | |
Fieldbus e SoftPLC O espaço de trabalho é utilizado para configurar as definições do Fieldbus e do SoftPLC. | |
Definições
| |
Resultados Exibe os últimos resultados de aperto de um controlador selecionado. Os resultados podem ser exibidos em formato de tabela ou de gráfico. | |
Eventos Exibe os últimos eventos de aperto de um controlador selecionado. Define que eventos exibir nas configurações de eventos em definições . | |
Estatísticas Apresenta dados do Controle Estatístico de Processo a partir de cálculos estatísticos em termos de tabelas. | |
Bibliotecas Inclui submenus para gerir modelos de biblioteca que podem ser reutilizados entre os controladores. | |
Biblioteca do Controlador Uma biblioteca de configurações do controlador. É muito útil no modo Station Setup, pois possibilita que a funcionalidade ToolsTalk 2 esteja em um laptop sem que haja necessidade da instalação de um servidor. | |
Biblioteca de Modelos de Programas Essa biblioteca é constituída de programas de múltiplas etapas A edição de um modelo de programa de múltiplas etapas não afeta programas de múltiplas etapas baseados naquele modelo. | |
Biblioteca de Programas de Aperto Uma biblioteca de programas de aperto. É possível copiar um programa de aperto existente para a biblioteca. A edição de um programa de aperto na biblioteca afetará todos os controladores inscritos no programa de aperto. | |
Biblioteca de Configurações Uma biblioteca de configurações para Estações Virtuais, dispositivos e acessórios. É possível copiar uma configuração existente para a biblioteca. A edição de uma configuração de biblioteca afetará todos os controladores inscritos na configuração. | |
Biblioteca do Fieldbus Uma biblioteca de configurações do Fieldbus. É possível copiar uma configuração existente de Fieldbus para a biblioteca. A edição de uma configuração de Fieldbus afetará todos os controladores inscritos na configuração de Fieldbus. | |
Biblioteca de Definições Uma biblioteca para configurações de eventos que pode ser distribuída a outros controladores. Os eventos podem ser criados aqui ou em Definições Eventos e adicionados à biblioteca. A edição de uma configuração de evento afetará todos os controladores inscritos na configuração. | |
| Biblioteca do Modo de Sincronização Uma biblioteca que contém modelos de Modo de Sincronização que podem ser utilizados para criar e modificar configurações de Modo de Sincronização e distribuí-las a vários controladores. |
Administração do Sistema Inclui funções de atualização de software, importação/exportação de parâmetros de configuração, aprovação de programas, programação de tarefas e sistema de gerenciamento de funcionalidades. | |
Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador Gerencia o software de um controlador por meio do ToolsTalk 2 servidor. | |
Programação de Exportação e Importação Programa tarefas repetitivas que afetam um ou muitos controladores e que são executadas pelo ToolsTalk 2 servidor. | |
Grupos de Usuários Gerencia diferentes grupos de usuários e o direito do grupo de usuário a pastas, controladores e configurações. | |
Sistema de Gestão de Funcionalidade (FMS) Gerencia o funcionalidade licenciada do controlador por meio do ToolsTalk 2 servidor. | |
Aprovação de Programa Gerencia aprovações de programas de apertos e desapertos. | |
Push A luz de sinalização Push é exibida quando configurações forem realizadas configurações em qualquer um dos controladores no ToolsTalk 2. Alterações de configurações e parâmetros são copiadas para o controlador por meio da função Push. |
Os ícones diferem do GUI do controlador e do GUI da Web, mas são muito semelhantes em termos de subdivisões e configurações que podem ser realizadas em cada um dos ícones.
Após uma inicialização bem sucedida do ToolsTalk 2, é exibida a visualização a seguir, contendo os ícones descritos acima:
A | Barra de menu à esquerda | C | Barra de menu do sistema |
B | Espaço de trabalho da estrutura da planta | D | Espaço de trabalho do controlador |
A área do espaço de trabalho do controlador exibe diferentes conteúdos, dependendo do ícone ou menu selecionado.
Opções de Configuração
A configuração e a instalação de um controlador podem ser realizadas da seguinte maneira:
GUI do controlador: Aplica-se a controladores Power Focus 6000 que dispõem de tela sensível ao toque. Um controlador pode ser configurado independentemente de estar conectado ou não à rede.
GUI da Web: Se o PC estiver conectado à porta de serviço do controlador ou se o controlador estiver conectado à rede e seu endereço IP for conhecido, este pode ser acessado de um computador em qualquer lugar na rede. Pode-se acessar um único controlador por vez. Para um Power Focus 6000, o GUI da Web tem os mesmos ícones do GUI do controlador. Para um FlexController, os ícones são um pouco diferentes. Todos os controladores podem ter ícones que podem ser exclusivos a estes.
GUI do ToolsTalk 2 Se o controlador estiver conectado a um servidor ToolsTalk 2, um cliente ToolsTalk 2 (PC) pode acessar todos os controladores conectados por meio do GUI do ToolsTalk 2. Tanto controladores Power Focus 6000 como FlexControllers podem ser acessados. O GUI utiliza uma tela cheia do PC e apresenta uma subdivisão diferente e um ícone diferente, mas oferece a mesma funcionalidade.
GUI do ToolsTalk 2 no modo Instalação da Estação: Fornece uma interface ToolsTalk 2 em um PC sem a instalação de um servidor. O PC é conectado à porta de serviço do controlador e possibilita acesso a um único controlador por vez.
Introdução da Licença
Licenças para recursos do controlador são gerenciadas por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). FMS permite aos usuários alterar funções do controlador para atender às suas necessidades específicas por meio do esquema de licenciamento dinâmico.
Licenças podem ser obtidas para recursos individuais ou coleções de recursos e podem ser instaladas em múltiplas Estações Virtuais. As licenças podem ser devolvidas ao pool de licenças quando não forem mais necessárias. Licenças podem ser obtidas por meio do Portal de Licenças da Atlas Copco (ACLP). Licenças podem ser baixadas do ACLP e gerenciadas/distribuídas através do ToolsTalk ou podem ser armazenadas em um FMS Portátil (pendrive USB) para ser inserido no controlador.
A criação e o gerenciamento de uma conta de cliente no ACPL não são cobertos na presente documentação. Entre em contato com o seu representante Atlas Copco local para obter mais informações.
Visão Geral das Licenças
A configuração de recursos regida pelas licenças pode ser realizada mesmo na ausência de uma licença instalada. Por exemplo, a configuração de programas de aperto e a configuração de programas de Múltiplas Etapas É possível também atribuir essas funções a uma ferramenta ou estação virtual. Executar o recurso sem uma licença válida, necessitará, no entanto, da instalação da licença adequada.
O cumprimento da licença é realizado em duas fases: atribuição e tempo de execução (gatilho pressionado). Se um recurso para o qual não haja licença instalada for atribuída a uma Estação Virtual, aparecerá um ponto de interrogação vermelho na Visualização da Estação Virtual no ToolsTalk 2. O GUI do controlador também mostrará um triângulo de advertência na seção Ferramenta ou Tarefa (dependendo do que esteja faltando). Se um recurso para o qual não há licença instalada for iniciado (ou seja, um gatilho pressionado), será apresentado ao usuário um evento informando o usuário sobre que licença está faltando. Não será possível prosseguir sem uma licença correta instalada.
Na maioria dos casos, executar um recurso não licenciado resulta no bloqueio de uma ferramenta.
Muitos recursos e funções no controlador precisam de licença para serem atribuídos e usados em uma estação virtual. Há quatro tipos de licença:
Tipo de estação virtual
Conjunto fixo de recursos agrupados em um único pacote. O Tipo de Estação Virtual determina, entre outras coisas, que ferramentas podem ser executadas, quantos programas e sequências podem ser usadas, que estratégias de aperto estão disponíveis, e o tipo de relatório pode ser realizado. Os recursos contidos em cada Tipo de Estação Virtual são recursos que são usados com frequência em conjunto uns com os outros, ou que têm interdependência interna que necessita da presença de outros recursos no pacote. Tipos de Estação Virtual são atribuídos em sua totalidade a uma estação virtual. A estação virtual pode, assim, usar todos os recursos contidos no Tipo de Estação Virtual. Para que uma Estação Virtual possa realizar apertos, é necessário que uma licença de Tipo de Estação Virtual seja atribuída à Estação de Trabalho. Dependendo do tipo de licença, várias opções de aperto serão ativadas ou bloqueadas.
Tipo de Funcionalidade de Sincronização
Funciona da mesma maneira, conforme descrito em Tipo de Estação Virtual, mas utilizado para sistemas fixos. Para poder executar diversas ferramentas em uma estação virtual, cada ferramenta necessita de uma licença de funcionalidade de sincronização.
Recurso Estação virtual
Recursos individuais que podem complementar Tipos de Estação Virtual. Muitos recursos podem ser comprados como uma única licença.
Recurso Controlador
Recursos de controladores em geral. São recursos atribuídos a um controlador e que, uma vez atribuídos, podem ser usados por todas as estações virtuais naquele controlador.
Níveis de Licença
Licenciador de Linha, Configurador de Linha e Gerente de Linha
Todas essas três versões são instalações baseadas em cliente-servidor do ToolsTalk 2, mas com diferentes conjuntos de recursos. O Licenciador de Linha é o menor dos pacotes em que o ToolsTalk 2 entra em uma instalação limpa, quando nenhuma das outras licenças foi ainda instalada. Quando o ToolsTalk 2 apresenta o status de Licenciador de Linha, todas as funcionalidades do Gerente de Linha e do Configurador de Linha ficarão visíveis, mas uma mensagem de aviso será exibida toda vez em que o usuário tentar usar os recursos incluídos.
O ToolsTalk 2 somente removerá, desvinculará ou excluirá os dados criados em um Gerente de Linha, se for iniciado um downgrade. Isso pode ocorrer, por exemplo, ao fazer o downgrade para uma licença de Configurador de Linha ou se o período de avaliação da licença do Gerente de Linha vencer.
Station Setup
Esta é uma versão do ToolsTalk 2 em que todos os componentes ficam posicionados em determinada localização no computador, possibilitando uma conexão ponto a ponto. O Station Setup é executado sem uma conexão com o banco de dados do SQL Server e apresenta um limitador interno que permite apenas um controlador conectado por vez. Observe que é necessário uma licença válida para o uso do Station Setup, do contrário, será exibida uma mensagem de aviso.
Um Station Setup sem licença pode ter uma única estação virtual e esta será validada em relação ao Servidor de Licença.
Funcionalidade da Licença
Símbolo | Descrição |
---|---|
X | Funcionalidade completa. |
X¹ | Conexão, desconexão e reinicialização ativados. |
X² | Push ativado se realizadas alterações |
X³ | Seções de personalização, reinicialização e a funcionalidade Clicar com o botão direito do mouse ativados. |
X⁴ | Somente Manutenção de banco de dados ativada. |
X⁵ | Somente acesso de leitura, exportação de programa ativados |
X6 | O Station Setup do ToolsTalk 2 só pode acessar os resultados do controlador que são criados enquanto o Station Setup estiver conectado ao controlador, ou seja, se o controlador estiver online. |
Licenciador de Linha | Configurador de linha | Station Setup Licenciado | Gerente de Linha | |
---|---|---|---|---|
Estrutura da Planta | ||||
Clique com o botão direito do mouse - Adicione um novo controlador | X | X | X | X |
Funcionalidade Clicar com o botão direito do mouse | X¹ | X | X | X |
Histórico da configuração do programa | X | |||
Programa de Aperto | X⁵ | X | X | X |
Sequência de Lotes | X⁵ | X | X | X |
Fontes | X⁵ | X | X | X |
Configurações | X⁵ | X | X | X |
Ferramentas | X⁵ | X | X | X |
Estações Virtuais | X⁵ | X | X | X |
Controlador | X⁵ | X | X | X |
Definições | X⁵ | X | X | X |
Fieldbus | X² | X | X | X |
SoftPLC | X | X | X | |
Resultados | X | X6 | X | |
Eventos | X | X | X | X |
Biblioteca | ||||
Programa de Aperto | X | |||
Configurações | X | |||
Fieldbus | X | |||
Definições | X | |||
Modelos de Programa | X | |||
Configuração do Controlador | X | X | X | |
Administração do Sistema | ||||
Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador | X³ | X³ | X | |
Tarefa Programada | X⁴ | X⁴ | X⁴ | X |
Sistema de Gestão de Funcionalidade (FMS) | X | X | X | X |
Grupos de Usuários | X | |||
Aprovação de Programa | X |
Ferramentas Compatíveis
As ferramentas compatíveis com uma Estação Virtual pode variar em função do tipo de Estação Virtual no controlador.
Ferramentas Compatíveis | BatchControl | JointControl | StationControl | CriticalControl | ProcessControl |
---|---|---|---|---|---|
BCP / BCV | X | - | - | - | - |
TensorSB | - | X | X | - | - |
TensorSL | - | - | X | X | X |
TBP | - | - | X | X | X |
TensorST | - | - | X | X | X |
TensorSTR | - | - | X | X | X |
SRB | - | - | X | X | X |
TensorSTB | - | - | X | X | X |
STWrench | - | - | X | X | X |
TensorES | - | X | X | - | - |
TensorSR | - | - | X | X | X |
QST (Eixo fixo) | - | - | X | X | X |
TBPS | - | X | X | - | - |
MWR-S (Sinal da Chave Mecatrônica) | - | - | - | - | - |
MWR-T (Torque da Chave Mecatrônica) | X | X | X | X | - |
MWR-TA (Torque/Ângulo da Chave Mecatrônica) | - | - | X | X | X |
Ferramenta externa | X | X | X | X | X |
ITB-A | - | - | X | X | X |
ICB-A | - | - | X | X | X |
ITB-P | - | - | X | X | X |
Instalação e atualização
Nesta seção, é possível encontrar informações para ajudar com a instalação inicial do produto ou atualizar de uma versão para outra.
Visão Geral e Requisitos da Instalação
Segurança Cibernética
Matriz de Compatibilidade
Todas as versões anteriores do software ToolsTalk 2 são compatíveis, a menos que determinado o contrário.
ToolsTalk2 | PF6 FlexSystem | PF6000 | Aperto Sincronizado do PF6000 | Versão do Data Communication da Atlas Copco | IXB | PF8 | Aperto Sincronizado do PF8 | Controle de Ferramenta |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2.3 | N/A | 2.0, 2.1, 2.1.1, 2.3 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.4 | N/A | 2.4 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.5 | 1.2 | 2.4 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.6 | 1.2 | 2.5 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.7 | 1.3 | 2.6 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.7.1 | 1.3.1 | 2.6 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.8 | 1.3.1 | 2.7 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.9 | 2.0 | 2.7 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.11 | 2.1 | 2.8 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.12 | 3.0 | 3.0 | 3.0 | N/A | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.13 | 3.1 | 3.1.1 | 3.1.1 | 1.7 | N/A | N/A | N/A | N/A |
2.14 | 3.3 | 3.3 | 3.3 | 1.9 | 3.3 | N/A | N/A | N/A |
2.15 | 3.4 | 3.4 | 3.4 | 1.11 | 3.4 | N/A | N/A | N/A |
2.16 | 3.5 | 3.5 | 3.5 | 1.13 | 3.5 | 3.5 | 3.5 | N/A |
2.17 | 3.6 | 3.6 | 3.6 | 2.1.3 | 3.6 | 3.6 | 3.6 | N/A |
2.18 | 3.7 | 3.7 | 3.7 | 2.2.2 | 3.7 | 3.7 | 3.7 | N/A |
2.19 | 3.8 | 3.8 | 3.8 | 2.4 | 3.8 | 3.8 | 3.8 | N/A |
2.20 | 3.9 | 3.9 | 3.9 | 2.5 | 3.9 | 3.9 | 3.9 | N/A |
2.21 | 3.10 | 3.10 | 3.10 | 3.0 | 3.10 | 3.10 | 3.10 | 3,6-3,10 |
2.22 | 3.11 | 3.11 | 3.11 | 3.0 | 3.11 | 3.11 | 3.11 | 3,6-3,11 |
2.24 | 3.13 | 3.13 | 3.13 | 3.4 | 3.13 | 3.13 | 3.13 | 3,6-3,13 |
ToolsTalk 2 pode ser executado com versões superiores do Data Communication da Atlas Copco. A versão do Data Communication da Atlas Copco mencionada na matriz deve ser considerada a versão mais baixa com a qual o software ToolsTalk 2 é compatível.
Visão Geral da Instalação
Antes de Instalar ou Atualizar
Não é possível ter um Station Setup e uma instalação Cliente-Servidor no mesmo computador. Os componentes de instalações indesejadas devem ser desinstalados e apagados do computador.
O banco de dados do Microsoft SQL, o aplicativo ToolsTalk 2 servidor e o aplicativo ToolsTalk 2 cliente podem ser todos instalados no mesmo computador.
Instalação do Server
Etapa | A fazer | Verificar |
---|---|---|
1 | Verifique se os direitos de administrador estão disponíveis para o computador em que o aplicativo deve ser instalado. | ░░ |
2 | Verifique se os direitos de administrador estão disponíveis para o computador em que o aplicativo do cliente deve ser instalado. | ░░ |
3 | Verifique se os Computadores e programas estão disponíveis de acordo com os Pré-requisitos listados. | ░░ |
4 | Verifique se foi concluída uma instalação do banco de dados do Microsoft SQL 64 bits de acordo com os Pré-requisitos listados. | ░░ |
5 | Se um arquivo executável estiver disponível para o aplicativo do servidor. | ░░ |
6 | Se um arquivo executável estiver disponível para o aplicativo do cliente. | ░░ |
7 | O Atlas Copco Data Communication (ACDC) está instalado e em execução e é compatível com a versão atual do ToolsTalk 2 (somente para versões doToolsTalk 2 a partir da 2.13). Consulte o Guia do Usuário do Data Communication da Atlas Copco . | ░░ |
Instalação do Station Setup
Etapa | A fazer | Verificar |
---|---|---|
1 | Verifique se os direitos de administrador estão disponíveis para o computador em que o aplicativo deve ser instalado. | ░░ |
2 | Verifique se os computadores e programas estão disponíveis de acordo com os Pré-requisitos listados. | ░░ |
3 | Se um arquivo executável estiver disponível para o aplicativo Station Setup. | ░░ |
Infraestrutura
Etapa | A fazer | Verificar |
---|---|---|
1 | Decida sobre o tipo de servidor (virtual ou físico). | ░░ |
2 | Decida sobre a localização do banco de dados (local ou remoto) | ░░ |
3 | Decida sobre o tipo de autenticação (nenhum ou Windows Active Directory) | ░░ |
4 | Verifique se a quantidade de RAM no servidor do aplicativo é suficiente. Consulte Pré-requisitos de Instalação (Ler antes de instalar os cabos da ferramenta) | ░░ |
5 | Verifique se há espaço suficiente de disco para o banco de dados. Consulte Pré-requisitos de Instalação (Ler antes de instalar os cabos da ferramenta) | ░░ |
Instalação
Etapa | A fazer | Verificar |
---|---|---|
6 | Windows Server 2019 ou superior instalado no servidor do aplicativo. | ░░ |
7 | Se as portas estiverem abertas nos servidores. Consulte Instalação do software e selecione o tipo de instalação individual para ver informações da porta. | ░░ |
8 | SQL Server 2019 ou superior. | ░░ |
9 | .NET 8 | ░░ |
10 | Leia toda a seção Instalação e atualização (Instalação e Atualização) do Guia do Usuário do ToolsTalk 2 (versão mais recente). | ░░ |
11 | Instalar e Configurar o JAVA. Consulte Instalando e Configurando o JAVA (Trabalhando com Resultados de Gráficos). | ░░ |
12 | Install the latest version of the Atlas Copco Data Communication (ACDC) (Instalar a versão mais recente do Atlas Copco Data Communication (ACDC)). Consulte o Guia do Usuário de Instalação do Data Communication da Atlas Copco. | ░░ |
13 | Instalar a última versão do ToolsTalk 2, consulte Instalação do software. | ░░ |
14 | Inicie os serviços. | ░░ |
Configuração
Etapa | A fazer | Verificar |
---|---|---|
15 | Carregar o arquivo de licença. Consulte Sistema de Gestão de Funcionalidade (FMS) (Ler antes de instalar os cabos da ferramenta) | ░░ |
16 | Configurar uma tarefa programada de manutenção de banco de dados. Consulte Manutenção do Banco de Dados (Ler antes de instalar os cabos da ferramenta) | ░░ |
Atualizar (Client/Server e ClickOnce)
Etapa | A fazer | Verificar |
---|---|---|
1 | O serviço ToolsTalk 2 deve estar em execução. | ░░ |
2 | Se não desejar alterar as configurações da instalação, selecione Save (Salvar) no configurador da instalação. | ░░ |
Pré-requisitos de Instalação
Requisitos de Banco de Dados
Todos os dados e configurações do controlador ficam armazenados no catálogo do banco de dados. O banco de dados é o do Microsoft SQL padrão 64 bits.
A instalação de um banco de dados do Microsoft SQL não é descrita neste documento. Recomenda-se seguir instruções de instalação padrão.
O banco de dados do Microsoft SQL pode ficar localizado no Microsoft SQL Server ou na mesma rede que o aplicativo ToolsTalk 2.
Se o banco de dados estiver localizado em qualquer outro local, firewalls precisam ser configurados para permitir o tráfego entre o banco de dados e o servidor do aplicativo ToolsTalk 2.
O endereço IP do servidor do Data Communication da Atlas Copco deve ser conhecido e inserido em cada controlador conectado ao ToolsTalk 2
O endereço do servidor que hospeda o aplicativo ToolsTalk 2 deve ser conhecido pelo PC cliente, se for utilizada uma conexão remota.
Obrigatório ao se instalar o banco de dados do Microsoft SQL
Microsoft SQL de 64 bits
Selecione a autenticação do Microsoft SQL Server e a autenticação do Windows.
Recomenda-se ao se instalar o banco de dados do Microsoft SQL
Instale o SQL Server Management Studio
Habilitar as Instâncias-padrões.
Requisitos do computador
O ecossistema do ToolsTalk 2 necessita ter instaladas as seguintes funções:
O cliente, o servidor, o Station Setup e o ClickOnce necessitam de 64 bits.
O ToolsTalk 2 servidor e o software do PC do cliente requerem .NET 8.
Área | Categoria | Requisito mínimo | Comentários |
---|---|---|---|
Requisitos de software do servidor | Banco de dados | SQL Server 2019 ou versão posterior SQL express 2019 ou versão posterior (compatível mas não recomendado) | O banco de dados pode ficar na mesma máquina ou instalado em um servidor de banco de dados remoto. |
Java | Oracle Java SE 8, Open JDK 8 ou 11 | Versão 64 bits | |
.NET 8 | SDK 8.0.204 (×64) | TT2 Server | |
SDK 8.0.204 (×64) and SDK 8.0.204 (×86) | TT2 Client e TT2 StationSetup | ||
Requisitos de hardware do servidor | Processador | Processador Intel XEON Dual com no mínimo 12 cores cada um, 2,3 GHz ou superior | A especificação é meramente indicativa do desempenho necessário. |
Memória (RAM) | 16 GB | A especificação é meramente indicativa do desempenho necessário. | |
Espaço em disco | 100 GB | Observe que o banco de dados crescerá com o passar do tempo. Configurações e alterações de configurações ficam armazenadas no banco de dados. Mais controladores também adicionarão mais informações ao banco de dados. | |
Requisitos do PC cliente | Sistema operacional | Windows 11 | |
.NET 8 | SDK 8.0.204 (×64) and SDK 8.0.204 (×86) | ||
Direitos de uso | Acesso ao banco de dados | Acesso de administrador do sistema ou semelhante | Usuários que realizam a instalação devem também ter direitos de administrador para criar usuários no banco de dados. |
Acesso ao Windows | Conta de administrador | Necessário para instalar o aplicativo e suas dependências. |
Portas
Certifique-se de que as seguintes portas podem ser acessadas pela rede. Um departamento de TI da empresa geralmente pode verificar se as portas podem ser acessadas pela rede.
22 (aplicável somente para o servidor)
80 (aplicável somente para o servidor)
7070
9016 (HubPort ou um número de porta personalizado)
9101 (ou um número de porta personalizado)
Se a porta 80 for alterada para um valor diferente, a alteração também deverá ser feita em todos os controladores conectados.
As portas 22 e 80 só podem ser alteradas durante a instalação do servidor.
Requisitos da Licença
É necessário um servidor de licença da Atlas Copco quando o Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS) for usado para itens de recursos licenciados.
O servidor de licença está incluído no arquivo de instalação do servidor. Para uma correta instalação, a variável do sistema JAVA_HOME deverá ter um caminho e ponto corretos na instalação do Java de 64 bits.
O FMS só pode ser usado em uma instalação cliente-servidor, não sendo aplicável em uma instalação do Station Setup.
Arquitetura da instalação
Cliente/Servidor e ClickOnce
StationSetup
Opções de Instalação Cliente/Servidor e ClickOnce
Cliente, Servidor e ACDC independentes
Server e ACDC no mesmo servidor
Instalação e atualizações
Tipos de Instalação
ToolsTalk 2 possui quatro executáveis distintos que correspondem a quatro diferentes estratégias de execução.
Cliente
Servidor
Servidor e ClickOnce Cliente
Station Setup Autônomo
Como recurso comum, todas as instalações são executáveis MSI padrão da Microsoft produzidos com o software InstallShield.
Condições de Instalação
Os executáveis MSI do InstallShield possuem pré-requisitos anteriores à execução, dependendo do tipo do pacote do instalador. Essas condições são listadas da seguinte maneira:
NET 8
Instalação e configuração do Java instalado no sistema
Requisitos e Verificação | Cliente | Servidor | Servidor e ClickOnce | Station Setup |
---|---|---|---|---|
NET 8 | X | X | X | X |
Verificação da Instalação do Java | - | X | X | - |
Se o Installshield não puder encontrar estes componentes na máquina instalada, ele deve informar o usuário e notificá-lo sobre os componentes ausentes. A configuração não pode continuar sem as dependências de software mencionadas acima; os instaladores devem informar o usuário e interromper a configuração.
Descrição do Processo de Instalação
InstallShield
Todos os executáveis MSI do InstallShield adicionarão os executáveis do ToolsTalk 2 no local da pasta predefinida, cujo padrão é a pasta Program Files\Atlas Copco e dentro de uma nova pasta associada ao tipo de configuração listada na seção Tipos de Instalação (Tipos de Instalação)
As definições de registro necessárias devem ser inseridas no sistema para identificar se as instalações existentes precisam de atualizações. Um banco de dados não deverá ser criado imediatamente, mas deverá ser criado depois da execução do Installation Configurator.
Depois que a instalação for concluída com êxito na máquina, a etapa final é executar o Installation Configurator.
Recurso e Script | Cliente | Servidor | Servidor e ClickOnce | Station Setup |
---|---|---|---|---|
Instalar Assemblies do Cliente | x | - | x | x |
Instalar Assemblies do Servidor | - | x | x | x |
Instalar Assemblies do FMS e Iniciar Serviços | - | x | x | - |
Instalar Assemblies do Installation Configurator | x | x | x | x |
Instalar Aplicação ClickOnce | - | - | x | - |
Registros de Certificado | - | - | x | - |
Execução do Installation Configurator | x | x | x | x |
Componentes comuns do ACDC | - | - | - | x |
Operações de Banco de dados específicas do Station Setup doToolsTalk 2 | - | - | - | x |
Operações de banco de dados do Station Setup do ToolsTalk 2 envolvem a criação de operações de banco de dados necessárias para o ToolsTalk 2 e para o Data Communication da Atlas Copco.
Installation Configurator
Depois da etapa de instalação, o Installation Configurator iniciará automaticamente e o usuário pode configurar o software ToolsTalk 2. Também é possível iniciar o Configurator posteriormente através do Menu de Iniciar do Windows para alterar as definições e configurações.
Descrevendo o Processo de Atualização
Definição de atualização
As novas versões das instalações do ToolsTalk 2 existentes no computador devem pesquisar instalações existentes e decidir se a instalação deve agir como uma atualização ou uma nova instalação. O conjunto de regras específico do MSI deve ser executado para decidir se a instalação é uma atualização ou uma nova instalação.
Por meio dos números de versão pode ser determinado se uma atualização é uma Atualização principal ou uma Atualização secundária
Exemplo: 2.21.2 para 2.21.3 é uma atualização Minor (menos importante), mas de 2.21 to 2.22 é uma atualização Major (principal). Essa diferença é importante somente para operações de atualização de banco de dados. Durante Atualizações secundárias, a atualização do banco de dados não é necessária, portanto a operação não deve ocorrer.
InstallShield
Como é comum em todos os tipos de instalação mencionados na seção, em assemblies Tipos de Instalação (Tipos de Instalação) no sistema devem ser atualizados com versões mais novas.
Dependendo do tipo de instalação, as operações a seguir devem ser realizadas além da atualização de assemblies:
FMS Uninstall e Re-install (Desinstalação e Reinstalação do FMS) (consultar a seção Descrição do Processo de Instalação (Descrição da Instalação do Processo) para ver que tipo de configuração instala assemblies do FMS)
Migração de banco de dados (durante a instalação de Server e ServerClickOnce)
Migração de banco de dados
Durante a instalação dos pacotes Server e ServerClickOnce, a operação de migração de banco de dados deve começar a atualizar o banco de dados da aplicação ToolsTalk 2. Esta operação somente é executada durante Atualizações principais.
Installation Configurator
A modificação das configurações a seguir são habilitadas pelo configurador de instalação:
Definições do Banco de Dados SQL doToolsTalk 2
Endereço do SQL Server
Nome do banco de dados ToolsTalk 2
Instalação do banco de dados
Configurações do servidor ToolsTalk 2
Modo de autenticação
Diretório ativo a ser usado pela autenticação do Windows
Endereço do servidor ToolsTalk 2
Porta de aplicativo Web doToolsTalk 2 servidor
Porta do Controlador
Configuração para conversão de serviço URL para endereços IP.
Power Focus Web Server: porta alternativa
ClickOnce: certificado (opcional)
Configurações de backup ToolsTalk 2
Pasta de backup do controlador
Definições do ACDC
Endereço do ACDC Server
Porta WebAPI ACDC
Porta do SignalR do ACDC
Configurações do Exchange Server
Validar
Usar a Configuração do ACDC
Definições do FMS
Obter informações de ID do host
ID do Host Padrão
Lista de IDs do Host disponíveis
ID do Host Ativa
Atualizar ID do host Ativo
Última ID do host ativo usada
Possibilidade de alterar ID do Host ativa
Algumas das definições e configurações acima podem não estar disponíveis para versões diferentes do ToolsTalk 2.
Quando o usuário modifica a configuração, a modificação é aplicada selecionando o botão Salvar. Ao salvar as configurações, o Installation Configurator irá
atualizar os arquivos de configuração relacionados aos novos valores
Armazenar uma cópia de todas as definições de forma local em um arquivo chamado Storage (Armazenamento)
Iniciar o ToolsTalk 2 servidor para obter as novas alterações de configuração
Na inicialização, o Installation Configurator sempre compara a configuração armazenada no arquivo de armazenamento e arquivos de configuração existentes na pasta de instalação. Se eles forem diferentes, então o usuário é solicitado a escolher qual deles deverá ser carregado no Installation Configurator. Ao selecionar o botão Save (Salvar), os arquivos de armazenamento e de configuração na pasta de instalação receberão as mesmas definições e configurações.
Instalando o ToolsTalk 2
Este Guia de Instalação o ajudará a instalar o aplicativo ClickOnce, o Server, o Client ou o Station Setup e o ajudará com a instalação de um SQL Server, configurando o Data Communication da Atlas Copco, e instalando o JAVA.
O guia foi preparado para mostrar as diferentes etapas de uma instalação e em que ordem precisam ser executadas.
Sequência de Instalação
A sequência de instalação de qualquer um dos aplicativos ToolsTalk 2 deve ser a seguinte:
Confirmar se todos os requisitos do computador e de banco de dados foram atendidos antes da instalação.
Instalar o Microsoft SQL Server.
Consulte em https://docs.microsoft.com/en-us/sql/database-engine/install-windows/install-sql-server?view=sql-server-ver15 para obter os procedimentos corretos de instalação.
Instalar o Atlas Copco Data Communication se for o caso.
Consulte o Guia de Instalação do Atlas Copco Data Communication para obter mais informações.
Instale o aplicativo ToolsTalk 2 requerido.
Implante o aplicativo ToolsTalk 2 se instalar o aplicativo cliente ToolsTalk 2 ou execute o aplicativo no menu iniciar e crie atalhos, se necessário.
Licencie o aplicativo ToolsTalk 2, de modo que você obtenha os recursos corretos a que você se inscreveu.
Instalando o Data Communication da Atlas Copco.
Consulte o Guia de Instalação da Atlas Copco e instale o aplicativo Data Communication da Atlas Copco.
Instalando e Configurando o JAVA
Baixe e Instale o JAVA.
Navegue no Windows até Control Panel\System and Security\System ( Painel de Controle\Sistema e Segurança\Sistema) e depois selecione Advanced system settings (Definições avançadas de sistema).
Selecione Environment Variables... (Variáveis de Ambiente)
Em System variables (Variáveis de sistema), selecione New... (Nova)
Na caixa de diálogo New System Variable (Nova Variável de Sistema), insira JAVA_HOME no campo de nome da Variável. Utilize a opção Browse directory (Procurar diretório) e encontre a pasta de instalação do JAVA.
Selecione OK para continuar.
JAVA_HOME agora será adicionado à seção System Variables (Variáveis do Sistema), conforme visto na imagem abaixo.
Selecione OK para continuar.
Instalação do software
Janela de Configuração do ToolsTalk2
Com a configuração do ToolsTalk 2, é possível finalizar primeiro a instalação do software ToolsTalk 2 e em seguida configurar os diferentes parâmetros de configuração. A configuração do ToolsTalk 2 para cada tipo de instalação está disponível como um atalho no menu Iniciar após a instalação e, assim, esta pode ser acessada a qualquer momento para se fazer mudanças nos parâmetros de instalação.
Localizações-Padrões de Instalação
Instalação | Localização-Padrão | Notas |
---|---|---|
ToolsTalk 2 Servidor | C:\Program Files\Atlas Copco\ToolsTalk Server\ | É possível alterar para uma localização desejada pelo usuário |
ClickOnce do ToolsTalk 2 | C:\Program Files\Atlas Copco\ToolsTalk ClickOnce\ | É possível alterar para uma localização desejada pelo usuário |
ToolsTalk 2 Cliente | C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk Client\ | É possível alterar para uma localização desejada pelo usuário |
StationSetup do ToolsTalk 2 | C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk StationSetup\ | É possível alterar para uma localização desejada pelo usuário |
FMS da Atlas Copco | C:\ProgramData\AtlasCopcoFMS\ | O caminho-padrão não deve ser alterado! |
Logs do Flexera | C:\Windows\ServiceProfiles\NetworkService\Flexnetls\acopco\logs | O caminho-padrão não deve ser alterado! |
Instalando o Aplicativo ToolsTalk Server
Antes de iniciar a instalação do ToolsTalk 2 servidor, confira se todos os requisitos foram atendidos, conforme descrito na Seção Antes de Instalar ou Atualizar
Antes de instalar o Aplicativo Server, confira se o Atlas Copco Data Communication (ACDC) instalado e funcionando é compatível com a versão atual do ToolsTalk 2 (somente para versões de 2.13 em diante). Consulte o Guia do Usuário de Instalação do Atlas Copco Data Communication.
Coloque o arquivo executável ToolsTalkServer<xxx>.exe em uma pasta desejada em seu computador. O símbolo <xxx> representa a versão do arquivo.
Clique duas vezes no arquivo executável.
Selecione Yes (Sim) para Do you want to allow this app to make changes to your device? (Deseja permitir que este aplicativo faça alterações no seu dispositivo?)
Selecione Avançar na janela Tools Talk Servidor da Atlas Copco - Assistente do InstallShield para continuar.
Leia e selecione I accept the terms in the license agreement (Aceito os termos do Contrato de Licença). Selecione Next (Avançar) para continuar.
Selecione Imprimir se desejar imprimir o Contrato de Licença.
Selecione Change... (Alterar) para instalar o aplicativo em outro local. O local-padrão é C:\Program Files\Atlas Copco\ToolsTalk ClickOnce\
Selecione Next (Avançar) para continuar.
Selecione Install (Instalar) para finalizar a instalação.
Selecione Finish (Finalizar) para encerrar a instalação e a janela ToolsTalk 2 Configuration (Configuração do ToolsTalk 2) se abre ou o diálogo Controle de Acesso do Usuário do Windows pode ser apresentado.
Se o Windows apresentar o diálogo Controle de Acesso do Usuário solicitando permissão, selecione Yes (Sim) para Do you want to allow this app to make changes to your device? (Você deseja permitir que este aplicativo faça alterações em seu dispositivo?)
Quando a instalação é concluída, a janela ToolsTalk 2 Configuration (Configuração do ToolsTalk 2) se abre.
Se ocorrer um erro durante a instalação, uma etapa não estiver clara ou o nome ou valor de uma parâmetro não estiver claro, procure mais informações na Seção Troubleshooting (Solução de problemas).
Insira os parâmetros na aba FMS. Selecione Get Host ID Information (Obter Informações de ID do Host) para iniciar o FMS e obter a Host ID (ID do Host).
Se desejar alterar a Host ID (ID do Host), selecione a partir da lista suspensa de Host IDs (IDs do Host) e selecione Update Active Host ID (Atualizar ID do Host Ativa) para atualizar a Active Host ID (ID do Host Ativa), se necessário.
Insira os parâmetros na aba Database Settings (Definições do Banco de Dados).
Quando os parâmetros no SQL Server Address (Endereço do SQL Server) e/ou Database name (Nome do banco de dados) forem adicionados/atualizados, eles serão salvos automaticamente.
Insira os parâmetros User name (Nome do usuário) e Password (Senha) em Database Credentials (Credenciais do Bando de Dados) e selecione Test Connection (Testar Conexão).
O User name (Nome de usuário) e Password (Senha) devem ser os mesmos usados na instalação do Microsoft SQL Server.
Se selecionar Test Connection (Testar Conexão), o configurador verifica se o nome do usuário e a senha estão corretos. Se Testar Conexão falhar, é exibida a mensagem de error “Database connection test failed, see log file for details!” (Teste da conexão do banco de dados falhou, veja detalhes no arquivo de log!).
Selecione Instalar Banco de dados.
Após uma instalação bem sucedida do banco de dados, será exibida a mensagem Database creation succeed (Criação de banco de dados bem sucedida).
Insira os parâmetros na aba Server Settings (Definições do Servidor).
Insira os parâmetros na aba ACDC Settings (Definições do Servidor).
Selecione Save (Salvar) e a aba Status será exibida.
Ao realizar uma instalação pela primeira vez, se você selecionar a aba Status antes de inserir todos os parâmetros no FMS, nas abas Database Settings (Definições do Banco de Dados) e Server Settings (Definições do Servidor), o status ficará em cor cinza e uma mensagem de erro "Installation Incomplete. (Instalação incompleta.) Finish the installation to view the status(Conclua a instalação para exibir o status)” é exibida.
FMS
A instalação do aplicativo ToolsTalk Server depende do serviço do FMS para obtenção do licenciamento. Os serviços FMS utilizam identificadores de sistema, denominados ID do Host, para a identificação e definição de licenças. Os recursos disponíveis no ToolsTalk 2 estão atrelados a uma ID do Host usada por um cliente específico e esse valor é registrado no portal de licenças da Atlas Copco. Se você deseja alterar a ID do Host, a nova ID do Host deve ser registrada no portal de licenças da Atlas Copco, bastando trocar a ID do Host antiga, o que fará com que todos os recursos atrelados à antiga ID do Host sejam transferidos para a nova ID do Host.
Esta funcionalidade permite ler uma lista de IDs do Host usadas no passado, a ID do Host atualmente ativa e a ID do Host padrão e também permite trocar a ID do Host ativa, conforme a necessidade, para adequação aos requisitos de interface da rede.
Selecione Get Host ID Information (Obter Informações da ID do Host) para obter a ID do Host ativa em uso.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Default Host ID (ID do Host Padrão) | ID do Host Padrão que está registrada. ID do Host Padrão pode ser qualquer ID do Host disponível na máquina. Em geral, é a primeira ID do Host na lista de IDs do Host |
Host IDs (IDs do Host) | Lista de IDs do Host disponíveis em uma máquina em especial, dependendo das diferentes interfaces da rede. |
Active Host ID (ID do Host Ativa) | ID do Host atual que está ativa e em uso. Default Host ID (ID do Host Padrão) substituída pela Active Host ID (ID do Host Ativa), se esta for especificada. |
Last Used Active Host ID (Última ID do Host Ativa Usada) | Indica qual foi a última ID do Host Ativa usada. |
Para trocar a ID do Host ativa:
Selecione a IDs do Host exigida no menu suspenso Host IDs (IDs do Host).
Isso agora também é refletido no campo Active Host ID (ID do Host Ativa).
Selecione Atualizar ID do Host Ativa
Selecione Salvar.
A ID do Host ativa está agora alterada e os serviços FMS podem ser reinicializados para que as novas definições sejam aplicadas.
Parâmetros de Configuração do Servidor
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Modo de Autenticação | O modo de autenticação usado para verificar a autoridade do usuário. Selecione Windows (Diretório ativo) ou Nenhum. |
Grupo Diretório Ativo | Somente visível se o Modo de Autenticação selecionado for Windows. Especifica de que grupo de diretório ativo um usuário deve ser membro. Exemplo: Deve estar sempre no formato DOMAINNAME\GROUPNAME Se o Modo Autenticação selecionado for Windows, então é possível testar se o grupo do diretório ativo está correto e se a conta do usuário que se deseja usar pertence ao grupo diretório ativo. Entrar no Grupo Diretório Ativo e selecione Testar Grupo AD. Entre em Conta do Usuário e selecione Testar, para verificar o grupo do diretório ativo e o nome do grupo. Uma mensagem de erro é exibida se o usuário inseriu um nome de domínio errado ou o nome de grupo errado ou ambos. Uma mensagem de erro é também exibida se um nome de domínio e nome de grupo estiverem corretos, mas a conta do usuário não pertencer àquele grupo do diretório ativo. Uma mensagem de informações é exibida se o teste for bem sucedido. |
Endereço do Servidor | IP ou Nome do host do ToolsTalk 2 Servidor. |
Porta do Aplicativo Web | Porta de comunicação do ToolsTalk 2. Selecione Testar Tools Talk Servidor para verificar se o ToolsTalk 2 está em funcionamento. Essa funcionalidade testa e verifica se o Endereço do Servidor e a Porta do Aplicativo Web inseridos estão corretos. Se o ToolsTalk 2 servidor estiver em funcionamento, uma mensagem de informações aparece para indicar se o teste foi bem sucedido e, se houve um problema com o ToolsTalk 2 servidor, é exibida uma mensagem de erro com mais alguma informação no arquivo de log. |
Porta do Controlador | A porta 9016 é usada como porta-padrão do controlador. Se for usada a porta 9016, confira se esta porta está aberta e se é possível conectar a esta, caso contrário o aplicativo não funcionará. A porta 80 é usada quando a função Conectar/desconectar/adicionar controlador é usada no ToolsTalk 2 para interagir com um controlador. Se você inserir uma porta do controlador diferente da porta do controlador configurada no Atlas Copco Data Communication, um aviso será exibido. A porta do controlador no ToolsTalk 2 e no Atlas Copco Data Communication deve ser a mesma. A porta 80 pode ser alterada durante a instalação. Para obter mais informações, consulte Pré-requisitos de Instalação (Configurando um Seletor de Soquete). |
Confira se a porta do controlador em que você entrou está aberta e se é possível se conectar a esta!
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Pasta de Backup do Controlador | Especifica uma pasta onde ficará localizado o backup dos controladores. |
O Active Directory Group (Grupo Diretório Ativo) e a Controller Backup Folder (Pasta de Backup do Controlador) estão vazios por padrão.
Configurações do ACDC
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Endereço do Servidor | IP ou Nome do host do Atlas Copco Data Communication servidor. |
Web API Port (Porta da API Web) | Porta da Web API |
Validando a Configurações do ACDC Exchange Server
Os parâmetros das configurações do Exchange Server devem ser as mesmas no Atlas Copco Data Communication e no ToolsTalk 2. É possível verificar se os parâmetros são os mesmos, bastando usar a opção Validate (Validar) na aba ACDC Settings (Configurações do ACDC).
Insira os parâmetros na aba Exchange Server Settings (Configurações do Exchange Server).
Selecione Validate (Validar).
Se os parâmetros inseridos estiverem corretos, a validação será bem-sucedida.
Se os parâmetros inseridos não forem os mesmos que os presentes no Atlas Copco Data Communication, então é exibida uma mensagem de erro "The configured value is not equal to the corresponding ACDC value" (O valor configurado não é igual ao valor do ACDC correspondente).
Selecione Use ACDC Configuration (Usar Configuração do ACDC), se houver falha na validação.
Com isso, os parâmetros incorretos serão substituídos na configuração do Exchange Server do ToolsTalk 2 pelos parâmetros presentes na configuração do ACDC.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Nome do tópico do Exchange Server | O nome do tópico de Exchange Server usado na comunicação entre o Atlas Copco Data Communication e o ToolsTalk 2 |
Endereço do Exchange Server | Endereço IP de Exchange Server. |
Porta do Exchange Server | Porta do Exchange Server. |
Nome de Usuário do Exchange Server | Nome de usuário usado para acessar o Exchange Server |
Senha do Exchange Server | Senha do Exchange Server |
Configurações de Instalação do Banco de Dados
Parâmetros | Descrição |
---|---|
SQL Server Address (Endereço do SQL Server) | IP e Nome do host do SQL Server O Microsoft Windows Defender Firewall evitará conexões através da rede com o SQL Server. Por isso, é necessário configurar o SQL Server para aceitar conexões usando TCP/IP. Esta definição pode ser modificada na Seção SQL Server Configuration Manager (Gerenciador de Configurações do SQL Server) no Windows Computer Management (Gerenciamento do Computador do Windows). Gerenciamento do Computador -> Gerenciador de da Configuração do Computador do SQL Server -> Configuração de Rede do SQL Server -> Protocolos do MSSQLSERVER -> TCP/IP -> Ativado |
Nome do Banco de Dados | O Banco de dados/Catálogo usado pelo ToolsTalk 2. O banco de dados será criado durante a instalação do banco de dados, se este ainda não existir. |
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Nome de usuário | O nome do usuário de um usuário do banco de dados com as credenciais para criar banco de dados/catálogos. Em geral, a credencial de administrador do sistema. |
Senha | Digitar a senha. Em geral, a credencial de administrador do sistema |
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Script Manual | Especifica se o banco de dados foi criado manualmente ou não. Se esta caixa for marcada, o ToolsTalk 2 espera que você já tenha criado manualmente o catálogo SQL e o usuário-padrão. O Nome do Usuário e a Senha serão as credenciais-padrão com que se conecta ao servidor SQL e ficam armazenadas em texto não criptografado nos arquivos de configuração. Esta definição deve ser usada somente se você mesmo criar o catálogo e o usuário do banco de dados. |
O aplicativo ToolsTalk 2 está disponível no menu Iniciar.
Status
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Atualizar | Atualiza a exibição do status com o status mais recente dos serviços envolvidos. |
Iniciar | Inicia um serviço pela primeira vez. |
Parar | Interrompe o serviço. |
Reiniciar | Reinicia o serviço interrompido. |
Se o Atlas Copco Data Communication for instalado em um servidor diferente do ToolsTalk 2, não será possível exibir ou modificar o status do serviço do Atlas Copco Data Communication.
Instalando o Aplicativo-Cliente
Antes de iniciar a instalação do ToolsTalk 2 cliente, confira se todos os requisitos foram atendidos, conforme descrito na Seção Antes de instalar ou Atualizar.
Coloque o arquivo executável ToolsTalkClientxxx>.exe em uma pasta desejada em seu computador. O símbolo <xxx> representa a versão do arquivo.
Clique duas vezes no arquivo executável.
Selecione Sim para Deseja permitir que este aplicativo faça alterações no seu dispositivo?
Selecione Sim na janela Servidor do Tools Talk da Atlas Copco - Assistente do InstallShield para continuar.
Leia e selecione Aceito os termos do Contrato de Licença. Selecione Avançar para continuar.
Selecione Imprimir se desejar imprimir o Contrato de Licença.
Selecione Alterar... Para instalar o aplicativo em outro local. O local-padrão é C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk Client\
Selecione Avançar para continuar.
Selecione Instalar para finalizar a instalação.
Selecione Finalizar para concluir a instalação.
Se ocorrer um erro durante a instalação, uma etapa não estiver clara ou o nome ou valor de uma parâmetro não estiver claro, procure mais informações na Seção Solução de problemas.
Quando a instalação é concluída, a janela Configuração do ToolsTalk 2 se abre.
Insira os parâmetros em Configurações do Cliente e selecione Salvar.
Configurações do Servidor Parâmetros
Descrição
Modo de Autenticação
O modo de autenticação usado para verificar a autoridade do usuário. Selecione Windows (Diretório ativo) ou Nenhum.
Endereço do Servidor
IP ou Nome do host do ToolsTalk 2 Servidor.
Porta do Aplicativo Web
Porta de comunicação do ToolsTalk 2.
Selecione Testar Tools Talk Servidor para verificar se o ToolsTalk 2 está em funcionamento. Essa funcionalidade testa e verifica se o Endereço do Servidor e a Porta do Aplicativo Web inseridos estão corretos.
Se o ToolsTalk 2 servidor estiver em funcionamento, uma mensagem de informações aparece para indicar se o teste foi bem sucedido e, se houver um problema com o ToolsTalk 2 servidor, é exibida uma mensagem de erro com mais alguma informação no arquivo de log.
Converter URL de Serviço em Endereço IP
Ligado ou Desligado. Quando Ligado é selecionado, se um nome de host for usado no endereço, este é convertido em endereço IP.
O aplicativo ToolsTalk 2 está instalado e um atalho está disponível na área de trabalho.
Instalando o Cliente Utilizando o ServerClickOnce
Avisos importantes sobre as versões anteriores à 2.21.3:
O certificado utilizado na assinatura dos instaladores ClickOnce expirou nestas versões. As instalações de servidor/cliente existentes continuarão a funcionar, mas será mostrado o diálogo de aviso "Unknown Publisher" (Publicador Desconhecido) ao instalar novos clientes. Caso o seu sistema só permita a instalação de aplicações assinadas e com certificados confiáveis, não será possível instalar novos clientes. Para resolver esses problemas, atualize para a versão 2.21.3 ou posterior e assine um certificado confiável. Os clientes devem ser reinstalados após a atualização. Consulte "ClickOnce Client"abaixo para mais informações.
Salve o arquivo executável ToolsTalkServerClickOnce<xxx>.exe em uma pasta desejada em seu computador. O símbolo <xxx> representa a versão do arquivo.
Clique duas vezes no arquivo executável.
Selecione Yes (Sim) para Do you want to allow this app to make changes to your device? (Deseja permitir que este aplicativo faça alterações no seu dispositivo?)
Selecione Avançar na janela do Tools Talk Servidor da Atlas Copco - Assistente InstallShield para continuar.
Leia e selecione I accept the terms in the license agreement (Aceito os termos do Contrato de Licença). Selecione Next (Avançar) para continuar.
Selecione Imprimir se desejar imprimir o Contrato de Licença.
Selecione Change... (Alterar) para instalar o aplicativo em outro local. O local-padrão é C:\Program Files\Atlas Copco\ToolsTalk ClickOnce\
Selecione Next (Avançar) para continuar.
Selecione Install (Instalar) para finalizar a instalação.
Selecione Finish (Finalizar) para encerrar a instalação e a janela ToolsTalk 2 Configuration (Configuração do ToolsTalk 2) se abre ou o diálogo Controle de Acesso do Usuário do Windows pode ser apresentado.
Se o Windows apresentar o diálogo Controle de Acesso do Usuário solicitando permissão, selecione Yes (Sim) para Do you want to allow this app to make changes to your device? (Você deseja permitir que este aplicativo faça alterações em seu dispositivo?)
Quando a instalação é concluída, a janela ToolsTalk 2 Configuration (Configuração do ToolsTalk 2) se abre.
Se ocorrer um erro durante a instalação, uma etapa não estiver clara ou o nome ou valor de uma parâmetro não estiver claro, procure mais informações na Seção Troubleshooting (Solução de problemas).
Insira os parâmetros na aba FMS. Selecione Get Host ID Information (Obter Informações de ID do Host) para iniciar o FMS e obter a Host ID (ID do Host).
Se desejar alterar a Host ID (ID do Host), selecione a partir da lista suspensa de Host IDs (IDs do Host) e selecione Update Active Host ID (Atualizar ID do Host Ativa) para atualizar a Active Host ID (ID do Host Ativa), se necessário.
Insira os parâmetros na aba Database Settings (Definições do Banco de Dados).
Quando os parâmetros no SQL Server Address (Endereço do SQL Server) e/ou Database name (Nome do banco de dados) forem adicionados/atualizados, eles serão salvos automaticamente.
Insira os parâmetros User name (Nome do usuário) e Password (Senha) em Database Credentials (Credenciais do Bando de Dados) e selecione Test Connection (Testar Conexão).
O User name (Nome de usuário) e Password (Senha) devem ser os mesmos usados na instalação do Microsoft SQL Server.
Se selecionar Test Connection (Testar Conexão), o configurador verifica se o nome do usuário e a senha estão corretos. Se Testar Conexão falhar, é exibida a mensagem de error “Database connection test failed, see log file for details!” (Teste da conexão do banco de dados falhou, veja detalhes no arquivo de log!).
Selecione Instalar Banco de dados.
Após uma instalação bem sucedida do banco de dados, será exibida a mensagem Database creation succeed (Criação de banco de dados bem sucedida).
Insira os parâmetros na aba Server Settings (Definições do Servidor).
Insira os parâmetros na aba ACDC Settings (Definições do Servidor).
Selecione Save (Salvar) e a aba Status será exibida.
Ao realizar uma instalação pela primeira vez, se você selecionar a aba Status antes de inserir todos os parâmetros no FMS, nas abas Database Settings (Definições do Banco de Dados) e Server Settings (Definições do Servidor), o status ficará em cor cinza e uma mensagem de erro "Installation Incomplete. (Instalação incompleta.) Finish the installation to view the status(Conclua a instalação para exibir o status)” é exibida.
FMS
A instalação do aplicativo ToolsTalk Server depende do serviço do FMS para obtenção do licenciamento. Os serviços FMS utilizam identificadores de sistema, denominados ID do Host, para a identificação e definição de licenças. Os recursos disponíveis no ToolsTalk 2 estão atrelados a uma ID do Host usada por um cliente específico e esse valor é registrado no portal de licenças da Atlas Copco. Se você deseja alterar a ID do Host, a nova ID do Host deve ser registrada no portal de licenças da Atlas Copco, bastando trocar a ID do Host antiga, o que fará com que todos os recursos atrelados à antiga ID do Host sejam transferidos para a nova ID do Host.
Esta funcionalidade permite ler uma lista de IDs do Host usadas no passado, a ID do Host atualmente ativa e a ID do Host padrão e também permite trocar a ID do Host ativa, conforme a necessidade, para adequação aos requisitos de interface da rede.
Selecione Get Host ID Information (Obter Informações da ID do Host) para obter a ID do Host ativa em uso.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Default Host ID (ID do Host Padrão) | ID do Host Padrão que está registrada. ID do Host Padrão pode ser qualquer ID do Host disponível na máquina. Em geral, é a primeira ID do Host na lista de IDs do Host |
Host IDs (IDs do Host) | Lista de IDs do Host disponíveis em uma máquina em especial, dependendo das diferentes interfaces da rede. |
Active Host ID (ID do Host Ativa) | ID do Host atual que está ativa e em uso. Default Host ID (ID do Host Padrão) substituída pela Active Host ID (ID do Host Ativa), se esta for especificada. |
Last Used Active Host ID (Última ID do Host Ativa Usada) | Indica qual foi a última ID do Host Ativa usada. |
Para trocar a ID do Host ativa:
Selecione a IDs do Host exigida no menu suspenso Host IDs (IDs do Host).
Isso agora também é refletido no campo Active Host ID (ID do Host Ativa).
Selecione Atualizar ID do Host Ativa
Selecione Salvar.
A ID do Host ativa está agora alterada e os serviços FMS podem ser reinicializados para que as novas definições sejam aplicadas.
Definições do Banco de Dados
Parâmetros | Descrição |
---|---|
SQL Server Address (Endereço do SQL Server) | IP e Nome do host do SQL Server O Microsoft Windows Defender Firewall evitará conexões através da rede com o SQL Server. Por isso, é necessário configurar o SQL Server para aceitar conexões usando TCP/IP. Esta definição pode ser modificada na Seção SQL Server Configuration Manager (Gerenciador de Configurações do SQL Server) no Windows Computer Management (Gerenciamento do Computador do Windows). Gerenciamento do Computador -> Gerenciador de da Configuração do Computador do SQL Server -> Configuração de Rede do SQL Server -> Protocolos do MSSQLSERVER -> TCP/IP -> Ativado |
Nome do Banco de Dados | O Banco de dados/Catálogo usado pelo ToolsTalk 2. O banco de dados será criado durante a instalação do banco de dados, se este ainda não existir. |
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Nome de usuário | O nome do usuário de um usuário do banco de dados com as credenciais para criar banco de dados/catálogos. Em geral, a credencial de administrador do sistema. |
Senha | Digitar a senha. Em geral, a credencial de administrador do sistema |
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Script Manual | Especifica se o banco de dados foi criado manualmente ou não. Se esta caixa for marcada, o ToolsTalk 2 espera que você já tenha criado manualmente o catálogo SQL e o usuário-padrão. O Nome do Usuário e a Senha serão as credenciais-padrão com que se conecta ao servidor SQL e ficam armazenadas em texto não criptografado nos arquivos de configuração. Esta definição deve ser usada somente se você mesmo criar o catálogo de banco dados e o usuário. |
Configurações do Servidor
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Modo de Autenticação | O modo de autenticação usado para verificar a autoridade do usuário. Selecione Windows (Diretório ativo) ou Nenhum. Se None (Nenhum) for selecionado, o Authentication Mode (Modo de Autenticação) não é ativado. Se você desejar ativar o Authentication Mode (Modo de Autenticação) após a instalação, você precisa desinstalar os clientes para alterar a definição na janela ToolsTalk 2 Configuration (Configuração do ToolsTalk 2). Lembre-se de abandonar os clientes antes de reinstalar os clientes novamente. |
Grupo Diretório Ativo | Somente visível se o Modo de Autenticação selecionado for Windows. Especifica de que grupo de diretório ativo um usuário deve ser membro. Exemplo: Deve estar sempre no formato DOMAINNAME\GROUPNAME Se o Modo Autenticação selecionado for Windows, então é possível testar se o grupo do diretório ativo está correto e se a conta do usuário que se deseja usar pertence ao grupo diretório ativo. Entrar no Grupo Diretório Ativo e selecione Testar Grupo AD. Entre em Conta do Usuário e selecione Testar, para verificar o grupo do diretório ativo e o nome do grupo. Uma mensagem de erro é exibida se o usuário inseriu um nome de domínio errado ou o nome de grupo errado ou ambos. Uma mensagem de erro é também exibida se um nome de domínio e nome de grupo estiverem corretos, mas a conta do usuário não pertencer àquele grupo do diretório ativo. Uma mensagem de informações é exibida se o teste for bem sucedido. |
Endereço do Servidor | IP ou Nome do host do ToolsTalk 2 Servidor. Selecione, no menu suspenso, entre os endereços salvos no servidor ou insira um novo endereço. |
Porta do Aplicativo Web | Porta de comunicação do ToolsTalk 2. Selecione Testar Tools Talk Servidor para verificar se o ToolsTalk 2 está em funcionamento. Essa funcionalidade testa e verifica se o Endereço do Servidor e a Porta do Aplicativo Web inseridos estão corretos. Se o ToolsTalk 2 servidor estiver em funcionamento, uma mensagem de informações aparece para indicar se o teste foi bem sucedido e, se houve um problema com o ToolsTalk 2 servidor, é exibida uma mensagem de erro com mais alguma informação no arquivo de log. |
Porta do Controlador | A porta 9016 é usada como porta-padrão do controlador. Se for usada a porta 9016, confira se esta porta está aberta e se é possível conectar a esta, caso contrário o aplicativo não funcionará. A porta 80 é usada quando a função Conectar/desconectar/adicionar controlador é usada no ToolsTalk 2 para interagir com um controlador. Se você inserir uma porta do controlador diferente da porta do controlador configurada no Atlas Copco Data Communication, um aviso será exibido. A porta do controlador no ToolsTalk 2 e no Atlas Copco Data Communication deve ser a mesma. |
Converter URL de Serviço em Endereço IP | On (Ativo) ou Off (Desativado). Quando Ligado é selecionado, se um nome de host for usado no endereço, este é convertido em endereço IP. |
Confira se a porta do controlador em que você entrou está aberta e se é possível se conectar a ela.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Pasta de Backup do Controlador | Especifica uma pasta onde ficará localizado o backup dos controladores. |
O Active Directory Group (Grupo Diretório Ativo) e a Controller Backup Folder (Pasta de Backup do Controlador) estão vazios por padrão.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Endereço do Servidor | IP ou Nome do host do Atlas Copco Data Communication servidor. |
Web API Port (Porta da API Web) | Porta da Web API |
Validando a Configurações do ACDC Exchange Server
Os parâmetros das configurações do Exchange Server devem ser as mesmas no Atlas Copco Data Communication e no ToolsTalk 2. É possível verificar se os parâmetros são os mesmos, bastando usar a opção Validate (Validar) na aba ACDC Settings (Configurações do ACDC).
Insira os parâmetros na aba Exchange Server Settings (Configurações do Exchange Server).
Selecione Validate (Validar).
Se os parâmetros inseridos estiverem corretos, a validação será bem-sucedida.
Se os parâmetros inseridos não forem os mesmos que os presentes no Atlas Copco Data Communication, então é exibida uma mensagem de erro "The configured value is not equal to the corresponding ACDC value" (O valor configurado não é igual ao valor do ACDC correspondente).
Selecione Use ACDC Configuration (Usar Configuração do ACDC), se houver falha na validação.
Com isso, os parâmetros incorretos serão substituídos na configuração do Exchange Server do ToolsTalk 2 pelos parâmetros presentes na configuração do ACDC.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Nome do tópico do Exchange Server | O nome do tópico de Exchange Server usado na comunicação entre o Atlas Copco Data Communication e o ToolsTalk 2 |
Endereço do Exchange Server | Endereço IP de Exchange Server. |
Porta do Exchange Server | Porta do Exchange Server. |
Nome de Usuário do Exchange Server | Nome de usuário usado para acessar o Exchange Server |
Senha do Exchange Server | Senha do Exchange Server |
O link do ClickOnce Client (ClickOnce Cliente) está disponível para copiar e enviar para os usuários para download do ClickOnce Client (ClickOnce Cliente).
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Senha do Certificado (2.21.3+): | Caso seja especificado um certificado personalizado, a senha do certificado é especificada aqui. Opcionalmente, especifique um certificado PFX protegido por senha para utilizar na assinatura dos arquivos do ClickOnce cliente. Ao especificar um certificado confiável para o seu sistema, não serão mostrados avisos durante a instalação do cliente e a instalação funcionará também em sistemas que evitam a instalação de aplicações sem assinaturas confiáveis. Caso você não atribua um certificado, é possível utilizar um certificado autoassinado pela Atlas Copco (não confiável). Recomendamos utilizar um cerificado personalizado confiável. Orientamos especificar o mesmo certificado ao atualizar para uma nova versão, pois a troca de um certificado exigirá que os clientes sejam reinstalados. |
Copy Link (Copiar Link) | Copia o link para o ClickOnce Client (ClickOnce Cliente). |
Sign (Assinar) | Pode ser usado para acessar o ClickOnce Client (ClickOnce Cliente), se necessário, e o link para o ClickOnce Client (ClickOnce Cliente) ficará disponível novamente. |
Status
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Atualizar | Atualiza a exibição do status com o status mais recente dos serviços envolvidos. |
Iniciar | Inicia um serviço pela primeira vez. |
Parar | Interrompe o serviço. |
Reiniciar | Reinicia o serviço interrompido. |
Se o Atlas Copco Data Communication for instalado em um servidor diferente do ToolsTalk 2, não será possível exibir ou modificar o status do serviço do Atlas Copco Data Communication.
Implantando o Cliente em uma Máquina Remota
Procure o servidor, por meio de um navegador Web, utilizando o link:
http://<FULL COMPUTER NAME>:<PORT NUMBER>/deploym
Substitua <FULL COMPUTER NAME> (nome completo do computador) e <PORT NUMBER> (número da porta).
Confira se o <FULL COMPUTER NAME> é exatamente o mesmo em que o servidor e o banco de dados estão localizados. Se Nome Completo do Computador [TOOLSE277256.ATLASCOPCO.COM] ou Nome do Computador [TOOLSE277256] for definido, deve existir um servidor DNS e estar definido no controlador, do contrário não será possível adicionar controladores ao ambiente do ToolsTalk 2.
Salve o arquivo executável ToolsTalk.Client.WPF.Desktop.application em seu computador.
Clique duas vezes no arquivo executável ou selecione Abrir se solicitado.
O ToolsTalk 2 cliente abre com a versão mais recente instalada.
O ToolsTalk 2 cliente sempre abrirá com a versão mais recente do Server utilizando-se o ClickOnce.
Implantando o Cliente em uma Máquina Local
Se ClickOnce for instalado na pasta-padrão, navegue para “C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk ClickOnce\ClientDeploy” e clique duas vezes no arquivo de manifesto do Aplicativo ToolsTalk.Client.WPF.Desktop para implantar o cliente.
Uma vez concluída a instalação, o ícone do ToolsTalk 2 é criado na área de trabalho.
Instalando o Aplicativo Station Setup
Uma instalação condensada da Instalação da Estação dispõe de uma funcionalidade de configuração de controlador integral, mas também apresenta algumas limitações:
A instalação como um todo ocupa pouco espaço e é instalada em um computador portátil.
Apenas um único controlador físico pode ser gerenciado por vez.
O computador é conectado à porta de serviço do controlador para evitar a interrupção de uma atividade normal.
Aplicações
Uma aplicação típica desse modo de operação pode ser como segue:
Um controlador pode ser acessado usando-se o ToolsTalk 2 sem conectar a uma rede mas, em vez disso, utilizando a porta de serviço do controlador.
Configuração offline de controladores utilizando os recursos de biblioteca do controlador. O arquivo de configuração pode ser transferido posteriormente para um controlador real para verificação.
Uma maneira fácil de exportar uma configuração de controlador, o que é muito útil em tarefas de depuração.
Antes de iniciar a instalação do Station Setup do ToolsTalk 2, confira se todos os requisitos foram atendidos, conforme descrito na Seção Antes de instalar ou Atualizar.
Salve o arquivo executável ToolsTalkStationSetup<xxx>.exe em uma pasta desejada em seu computador. O símbolo <xxx> representa a versão do arquivo.
Clique duas vezes no arquivo executável.
Selecione Yes (Sim) em Do you want to allow this app to make changes to your device? (Deseja permitir que este aplicativo faça alterações no seu dispositivo?)
Selecione Avançar na janela Tools Talk Servidor da Atlas Copco - Assistente do InstallShield para continuar.
Leia e selecione I accept the terms in the license agreement (Aceito os termos do Contrato de Licença). Selecione Next (Avançar) para continuar.
Selecione Imprimir se desejar imprimir o Contrato de Licença.
Selecione Change... (Alterar) para instalar o aplicativo em outro local. O local-padrão é C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk StationSetup\
Selecione Next (Avançar) para continuar.
Selecione Install (Instalar) para finalizar a instalação.
Um atalho do aplicativo ToolsTalk2 aparecerá na área de trabalho.
Insira os parâmetros na aba Configurações do Servidor e selecione Salvar.
Confira se a porta do controlador em que você entrou está aberta e se é possível se conectar a esta!
O aplicativo ToolsTalk 2 está disponível no menu Iniciar.
Conexão do Station Setup
Um computador com um Station Setup do ToolsTalk 2 pode ser conectado a um controlador por meio da rede ou diretamente à porta de serviço.
Conexão da Rede
O endereço da conexão do servidor ToolsTalk 2 no controlador deve ser direcionado a esse computador. Isso é realizado por meio da GUI do controlador e da GUI da Web do controlador.
Somente um único controlador por vez pode ser conectado ao Station Setup do ToolsTalk 2. Se um controlador online estiver conectado ao computador do Station Setup do ToolsTalk 2, as tentativas subsequentes de conexão por parte de outros controladores serão ignoradas.
Conexão da Porta de Serviço do Controlador
A porta de serviço do controlador pode ser usada para conectar um controlador ao ToolsTalk 2 quando o PC com o ToolsTalk 2 não puder ser conectado à rede. Por exemplo, um técnico da assistência técnica da Atlas Copco ou externo visita uma fábrica e não é permitido que o computador externo seja conectado à rede da fábrica.
Se um computador estiver conectado à porta de serviço do controlador, o controlador age como um servidor DHCP e fornece um endereço IP ao computador. Esse endereço deve ser inserido no campo de endereço da conexão do servidor do controlador para a conexão do ToolsTalk 2.
Comparação de Arquivo
O configurador armazena uma cópia de todas as definições de configuração como um arquivo .xml denominado Armazenamento. O arquivo ajuda a identificar alterações feitas manualmente nos arquivos .xml de configuração do produto. Se os arquivos .xml de configuração do produto forem modificados, assim que o configurador é iniciado, a janela Comparação de Arquivo se abre, onde é possível escolher entre as opções Usar Arquivos de Armazenamento ou Usar Arquivos de Configuração.
Nome do Configurador do SoftPLC
Para possibilitar o uso da funcionalidade do SoftPLC em um controlador, o Configurador do SoftPLC deve estar instalado no computador em que um ToolsTalk 2 Cliente estiver instalado.
Insira um dispositivo USB ou semelhante, que contenha o MultiProg551_Atlas_Installation.
Clique duas vezes em Installation.bat no MultiProg551_Atlas_Installation, e inicia-se a instalação.
Abra o ToolsTalk cliente quando a instalação estiver concluída (não é necessário reinicializar).
No ToolsTalk 2 Cliente, acesse a aba Fieldbus e SoftPLC . Selecione a seção de configuração do SoftPLC e em Definições Gerais do SoftPLC, defina o SoftPLC como Ativo.
Validação da Instalação
Validando os Serviços do Sistema Windows
Para conferir se os programas e serviços de segundo plano foram iniciados corretamente, realize a seguinte verificação:
Selecione o botão Pesquisar do Windows.
Digite serviços na caixa de entrada Pesquisar no Windows.
Role para baixo e confira se o host da Atlas Copco Industrial Technique para o ToolsTalk foi inicializado.
Isso indica que o aplicativo de servidor do ToolsTalk 2 está em execução.
Role para baixo e confira se o servidor FlexNet License - acopco foi inicializado.
Isso indica que o aplicativo de servidor da licença do sistema de gestão de funcionalidade está em execução.
Validando a Instalação do Cliente-Servidor
Após uma instalação bem-sucedida a versão cliente-servidor do aplicativo ToolsTalk 2, é necessário um controlador para finalizar o teste no sistema.
O computador-servidor deve estar conectado à rede.
O computador-cliente deve estar conectado à rede.
O controlador deve estar conectado à rede e configurado para se comunicar com o computador-servidor.
Confirme se o serviço de Comunicação de Dados da Atlas Copco foi iniciado.
O servidor e o cliente devem estar instalados no mesmo computador.
Para a configuração e inicialização do controlador, consulte o guia do usuário do controlador.
Para a configuração, inicialização e navegação no GUI do ToolsTalk 2, consulte o guia do usuário do ToolsTalk 2.
Ser o ToolsTalk 2 cliente estiver instalado, o aplicativo pode ser inicializado da seguinte maneira:
Selecione o menu Iniciar do Windows e localize a pasta ToolsTalk 2.
Selecione o ícone ToolsTalk 2 para inicializar o aplicativo.
Validando a Instalação do Station Setup
Se a Instalação da Estação do ToolsTalk 2 cliente estiver instalada, o aplicativo pode ser inicializado da seguinte maneira:
Selecione o menu Iniciar do Windows e localize a pasta ToolsTalk 2.
Selecione o ícone ToolsTalk 2 para inicializar o aplicativo.
O aplicativo Instalação da Estação do ToolsTalk 2 não pode ser executado se um aplicativo ToolsTalk 2 cliente ou um aplicativo ToolsTalk 2 servidor estiver instalado. Eles podem ser facilmente removidos executando-se seus respectivos programas de instalação e escolhendo a opção Remover na janela Manutenção de programas.
A Seção Introdução do guia do usuário do ToolsTalk 2 descreve o Windows e a janela de navegação.
O GUI de um aplicativo Instalação da Estação do ToolsTalk 2 é um pouco diferente, se não houver um controlador conectado. Consulte as informações contidas no ícone de biblioteca e no ícone de biblioteca do controlador no manual de configuração.
Validando o Serviço de Licenças
Esse processo de validação aplica-se somente à instalação do Cliente, do Servidor e do aplicativo ClickOnce e não é válido para a instalação do Station Setup.
Ao ser concluída a instalação do ToolsTalk 2, é necessário verificar se o serviço de licenças está pronto na inicialização.
Abra um navegador da Web, navegue pelas duas páginas a seguir e conclua as etapas:
http://”ip-address:port"/api/1.0/health - Esta página deve ter “connectionCheck” : “bem-sucedido”, caso contrário, será necessário reinicializar o serviço do Flexera. Em alguns casos, pode ser necessário mais de uma reinicialização.
http://”ip-address:port"/api/1.0/hostids - Se esta página estiver vazia, será necessário reinicializar o serviço do Flexera. Em alguns casos, pode ser necessário mais de uma reinicialização.
Este processo de validação não é aplicável a uma instalação do Station Setup.
Desinstalando o Software
Cada um dos módulos (Cliente, Servidor, Station Setup) pode ser removido ou desinstalado como a seguir:
Utilizando o Painel de controle/Programas e recursos do Windows para selecionar e desinstalar os programas e módulos desejados.
Para alguns módulos, pode ser necessário reinicializar o computador para efetivar as alterações.
Atualizando o ToolsTalk 2
Antes que o ToolsTalk 2 seja atualizado de uma versão anterior para uma posterior, escolha um dos três caminhos de atualização diferentes descritos nesta página.
Atualizando de 2.12 ou anterior para 2.13
Se o ACDC estiver instalado, certifique-se de que a porta do controlador seja a mesma de onde o ACDC foi instalado.
Se o ACDC for instalado e você quiser usar uma porta de controlador diferente daquela do ToolsTalk 2, altere a porta do controlador da seguinte forma:
Abra um dos arquivos a seguir:
C:\Program Files\Atlas Copco\ToolsTalk Server\ToolsTalk.Server.SelfHostService.exe.config
(ClickOnce/Client/Server)C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk StationSetup\ToolsTalk.Standalone.exe.config
(Configuração da Estação)
Encontre a linha que contém o seguinte texto:
<add key="HubPort" value="{port_number}" />
Altere o número da porta.
Salve o arquivo.
Atualizando de 2.13 para 2.20
Antes de iniciar a atualização:
O ToolsTalk 2 servidor deve estar em execução.
Faça backup do banco de dados do ToolsTalk 2.
Confirme se o .NET Framework está instalado.
Atualizando de 2.20 para 2.21
Antes de iniciar a atualização:
O ToolsTalk 2 servidor deve estar em execução.
Faça backup do banco de dados do ToolsTalk 2.
Confirme se o .NET 6 está instalado.
Certifique-se de que o Atlas Copco Data Communication (ACDC) seja versão 2.5 ou posterior
Certifique-se de que os clientes ToolsTalk 2 existentes estejam desinstalados.
Após a conclusão da atualização, instale os clientes ToolsTalk 2, versão 2.21.
Atualizando de 2.21 para posterior
Antes de iniciar a atualização:
O ToolsTalk 2 servidor deve estar em execução.
Faça backup do banco de dados do ToolsTalk 2.
Confirme se o .NET 8 está instalado.
Instalação - Interna
Instalação do OpenJDK
Baixe o OpenJDK
Extraia o arquivo compactado em uma pasta, por exemplo: C:\Program Files\Java\. Será criada uma pasta OpenJDK e a pasta lixeira será uma sub-pasta da pasta principal.
Selecione Painel de controle e vá para Propriedades do sistema.
Selecione Avançado e em seguida, Variáveis ambientais.
Adicione o local da pasta lixeira criada durante a instalação do OpenJDK à variável PATH (CAMINHO) na janela Variáveis do Sistema.
Exemplo: C:\WINDOWS\system32;C:\WINDOWS;"C:\ProgramFiles\Java\”OpenJDK_FOLDER”\bin"
Selecione Nova na janela Variáveis do Sistema .
Digite o nome da Variável como JAVA_HOME.
Digite o valor da Variável como o caminho de instalação do OpenJDK (sem a sub-pasta lixeira).
Selecione OK
Selecione Aplicar mudanças.
Abra o Prompt de Comando e digite a versão java, verificando se o OpenJDK recém-instalado será impresso.
Também é possível apontar JAVA_HOME para a pasta das suas instalações do OpenJDK e depois definir a variável PATH para %JAVA_HOME%\bin. Assim, quando o OpenJDK precisar ser mudado, apenas a variável JAVA_HOME poderá ser mudada e o PATH poderá permanecer como está.
Se o JAVA já estiver instalado e você quiser mudar para o OpenJDK, desinstale o java em Add or remove programs (Adicionar ou remover programas). O servidor de licenças precisa ser reinstalado. Vá até a pasta FMS no prompt cmd, execute flexnetls.bat -uninstall e em seguida flexnetls.bat -install.
Configuração
Nesta seção, é possível encontrar detalhes sobre como criar, modificar e verificar as configurações do produto.
Introdução
Iniciar
Se o ToolsTalk 2 cliente estiver instalado, o aplicativo pode ser inicializado da seguinte maneira:
Selecione o menu Inicializar do Windows, abra Todos os programas e role para baixo até ToolsTalk 2.
Abra a pasta e selecione ToolsTalk 2 para inicializar o aplicativo.
Controladores
Tipos de Controlador
Além dos controladores compatíveis e configuráveis ao se usar o ToolsTalk 2, há um recurso que mostra outros tipos de controladores na Lista de Controladores e alguma informação sobre estes. Controladores não configuráveis podem inicializar o respectivo software por meio do ToolsTalk 2, onde podem receber mais configurações.
O tipo de controlador ToolsControl é baseado em um controlador PF8 sem hardware. O ToolsControl é um controlador virtual com um conjunto de aplicativos que operam em um cluster de Docker sem a necessidade de um Fieldbus, SoftPLC, E/S interno, Scanners e muito mais. O ToolsControl possibilita instalar um sistema sem instalar e configurar todo um ambiente como uma nuvem separadamente. O sistema do ToolsControl inclui controladores de aperto criados sob demanda e geridos pelo ToolsControl Portal ou outros serviços.
Os diversos tipos de controladores são representados por um ícone na lista Todos os Controladores.
Ícone do Controlador | Tipo de controlador | Software Compatível |
---|---|---|
ToolsControl | ToolsTalk 2 | |
Power Focus 8, Aperto sincronizado | ToolsTalk 2 | |
Power Focus 8 | ToolsTalk 2 | |
Power Focus XC | ToolsTalk 2 | |
Power Focus 6000 | ToolsTalk 2 | |
PF6 Flex System | ToolsTalk 2 | |
Power Focus 6000, Aperto sincronizado | ToolsTalk 2 | |
Power Focus 4000 | ToolsTalkPF | |
Power Macs 4000 | ToolsTalkPM | |
IXB | ToolsTalk 2 | |
Torquímetro STR | Tools Talk 2 |
Informações do Controlador
A seguir há um exemplo das informações que um Power Focus 4000 ou um controlador do Power Focus 4000 pode exibir. Um Controlador Não Compatível não exibirá essas informações.
Versão do Software de Inicialização do Aplicativo
Número de Série do Controlador
Versão do Protocolo
Número de Série da RBU
Tipo de RBU
Versão de Software
Informações da Ferramenta
As informações a seguir são exibidas em Ferramentas no ToolsTalk 2. O que é mostrado aqui está configurado no respectivo software do controlador.
Identifier (Identificador)
Número de Série
Tipo de Modelo
Data da Manutenção de Rotina
Data de Calibração
Contagem de Apertos
Tipo da Ferramenta
Nº do Aperto Desde a Manutenção de Rotina
Versão do Código do Aplicativo
Versão do Código de Inicialização
Para receber informações da ferramenta, os controladores precisam estar conectados ao ACDC. Para obter mais informações, consulte a documentação do ToolsTalk 2.
Adicionando Controladores
Controladores conectados ao ToolsTalk 2 podem ser visualizados na Estrutura da planta .
A visualização da estrutura da planta não exibe nada se não houver controladores conectados ao ToolsTalk 2, ou se os direitos do usuário não permitirem acesso a pastas ou controladores.
O ToolsControl é adicionado ao ToolsTalk2 pelo portal do ToolsControl.
Selecione Estrutura da planta e em seguida clique no botão direito do mouse em qualquer lugar na área superior da lista do controlador. Como opção, selecione Administração do sistema, em seguida na aba Gerenciamento de software e dados do controlador clique no botão direito do mouse na área do espaço de trabalho do menu do lado esquerdo. Escolha Adicionar novo controlador. A janela de diálogo Conectar controlador se abre.
Digite o endereço IP ou o nome DNS do controlador. O endereço IP do ToolsTalk 2 servidor virá preenchido.
Selecione Conectar e selecione Fechar quando for exibida a mensagem Controlador online.
Status da Conexão
Se você inserir o endereço IP de um controlador já conectadona janela Conectar controlador, será exibida a mensagem Controlador já conectado e online .
A mensagem Aguardando o controlador ficar online é exibida enquanto a conexão é estabelecida.
A mensagem Controlador online é exibida quando a conexão com o controlador é estabelecida.
A mensagem ToolsTalk não conseguiu se conectar ao controlador. Verifique se o endereço IP/nome DNS é exibido, se houver falha na conexão.
Um controlador pode também ser conectado ao aplicativo ToolsTalk 2 por meio do GUI da Web ou do GUI do controlador.
Esse procedimento está descrito na documentação específica do controlador
Gerenciando a Lista do Controlador
A visualização-padrão do espaço de trabalho da Estrutura da planta exibe Todos controladores. A visualização Todos controladores engloba todos os controladores atualmente conectados ao ToolsTalk 2 servidor, independentemente de estarem online ou offline. Seções Personalizadas é uma subseção de Todos controladores ordenada em pastas.
Selecionando uma pasta Seções Personalizadas
Na parte superior da lista do controlador, clique no botão de opções, e selecione Seções personalizadas e em seguida selecione a pasta adequada.
Selecionando um Controlador
Na barra de menu à esquerda, selecione Estrutura da planta .
Role para baixo até o controlador e selecione-o clicando no campo nome .
O controlador selecionado fica em realce. Um controlador com um status online atualiza constantemente o aplicativo ToolsTalk 2.
Nomes de controladores offline ficam riscados.
Um controlador no status offline pode exibir informações antigas e desatualizadas se tiverem sido realizadas alterações por meio de outra interface de controlador que não seja o ToolsTalk 2.
É possível vários usuários do ToolsTalk 2 acessarem o mesmo controlador. Se for realizada uma tentativa de selecionar um controlador já selecionado por outro usuário do ToolsTalk 2, é exibida uma caixa de diálogo restrita com a seguinte mensagem de aviso:
Outros usuários estão ativos no sistema. Os valores de parâmetros podem ser alterados sem aviso prévio.
Selecione OK para fechar a caixa de diálogo e para continuar.
Pesquisando Controladores
No espaço de trabalho Estrutura da planta há um campo para pesquisa de controladores na lista de controladores.
No campo Pesquisar, insira no mínimo duas letras do nome do controlador.
É possível pesquisar por nome ou tipo de controlador.
Reinicialização do Controlador Remoto
Em determinadas circunstâncias pode ser necessário realizar uma reinicialização completa do tipo Power-on reset (POR) do controlador.
A seguir, é descrito como realizar um POR remotamente a partir do ToolsTalk 2:
Na barra de menu à esquerda, selecione Estrutura da planta .
Clique com o botão direito do mouse no controlador selecionado e selecione Reinicializar no menu Atalhos.
Confirme ou cancele a operação de reinicialização do controlador na janela de diálogo restrita. O controlador primeiramente ficará offline antes de voltar a ficar online.
Essa operação pode levar alguns minutos.
Enquanto estiver em andamento, é possível realizar outras tarefas no ToolsTalk 2.
Somente é possível realizar a reinicialização remota em um controlador que esteja online e conectado ao aplicativo ToolsTalk 2 servidor. Nomes de controladores offline ficam riscados.
Salvando Alterações em Parâmetros e Configurações
Quando tem um status de Online, o controlador atualiza automaticamente o ToolsTalk 2 se for feita alguma mudança no GUI da Web ou no GUI do controlador.
Toda mudança feita no ToolsTalk 2 é automaticamente salva, mas não é copiada no controlador. Um Push copia as mudanças para o controlador e é executada por um comando ativo.
Uma luz de sinalização de Push é exibida ao lado do nome do controlador no espaço de trabalho da estrutura da planta para indicar que as mudanças de configuração foram efetuadas no ToolsTalk 2 mas que ainda não foram copiadas para o controlador.
Um Push pode ser feito de diversas maneiras:
Selecione o ícone da luz de sinalização de Push próximo ao nome do controlador na lista de controladores.
Clique no botão de comando Push na barra de menu do sistema para começar a copiar as mudanças do ToolsTalk 2 para um ou mais controladores. Um menu de atalho abre para selecionar controladores afetados
Clique com o botão da direita em um nome de controlador no espaço de trabalho da estrutura da planta e selecione o botão de comando Push no menu de atalho. As mudanças são copiadas do ToolsTalk 2 para o controlador selecionado.
Não é possível fazer um Push para um controlador com um status Offline.
Gerenciando um Espaço de Trabalho Windows
O espaço de trabalho da estrutura da planta e de relatórios envolvem a seleção de um único controlador para trabalhos posteriores. O espaço de trabalho pode ser minimizado ou maximizado para aumentar o espaço para o espaço de trabalho do controlador ou arrastando, como descrito e mostrado na imagem a seguir ou selecionando o ícone Estrutura da planta .
Minimizando e Maximizando a Visualização do Espaço de Trabalho
Posicione o cursor na linha entre as duas áreas do espaço de trabalho. O formato do cursor muda de uma seta branca para o formato de uma seta horizontal dupla, que aponta sentidos opostos.
Clique, mantenha pressionado e arraste, e assim é possível mover a linha que separa os dois espaços de trabalho. O espaço de trabalho pode ser maximizado movendo-se a borda de janela totalmente para o menu do lado esquerdo, ou maximizado movendo-se a borda de janela totalmente para o menu do lado direito.
Filtrando e Classificando a Grade de Dados
As colunas da grade de dados nas janelas do espaço de trabalho podem ser classificadas e filtradas.
Selecione um cabeçalho de coluna para acessar a função Classificar e Filtrar.
Para classificar a lista, selecione Classificar lista para organizar a lista em ordem crescente, decrescente ou na ordem-padrão.
Para filtrar a lista, selecione as caixas de seleção para filtrar o que deve ser exibido. Selecione Apagar filtro para retornar à visualização-padrão.
Funcionalidade Pesquisar
É possível pesquisar um conteúdo específico nas abas Estrutura da planta , Bibliotecas e Administração do Sistema . Esta funcionalidade não está disponível para as abas Tarefa Programada e Grupos de Usuários na aba Administração do Sistema .
Navegue até o espaço de trabalho principal da aba específica em que a grade de dados é exibida.
Insira o parâmetro que gostaria de pesquisar na barra Pesquisar vista no canto superior esquerdo do espaço de trabalho.
A lista restringe com base nos parâmetros selecionados. Por exemplo, se você inserir o parâmetro "Evento", somente as linhas que contêm a palavra "Evento" são exibidas.
Funcionalidade Multi-Sorting
É possível classificar as colunas da grade de dados em ordem crescente ou decrescente (por exemplo, com base em um índice, em ordem alfabética, cronológica (data e hora) e assim por diante) e atribuir uma prioridade àquela coluna que é classificada em primeiro lugar, segundo lugar e assim por diante.
Navegue até o espaço de trabalho principal da aba específica em que a grade de dados é exibida.
Selecione a presente no fim da linha de cabeçalho do espaço de trabalho da grade de dados.
Selecione a caixa de seleção pelo nome da coluna que você gostaria que fosse classificada primeiro, em seguida selecione a direção da seta para indicar se esta será crescente ou decrescente. A seta que aponta para cima indica uma ordem crescente e a seta que aponta para baixo indica uma ordem decrescente.
Por exemplo, se for selecionado primeiro Última Alteração, o número de prioridade 1 aparece próximo a este e se for selecionada seta que aponta para cima, os dados na coluna Última Alteração serão exibidos com a última data e hora na linha superior. A ordem de exibição das outras colunas será alterada com base nesta seleção. Se outra coluna for selecionada para ser a próxima classificada, o número de prioridade para esta coluna será exibido como 2 e os dados na coluna com prioridade 2 serão classificados com base na direção da seta após os dados na coluna com prioridade 1 serem classificados e continua de maneira semelhante para as demais colunas selecionadas.
Para remover ou alterar a prioridade das colunas, remova a seleção das caixas de seleção e/ou faça novamente a seleção.
Interface do usuário - Espaço de Trabalho com Visão Geral do Controlador
Após selecionar um controlador e selecionar um ícone do menu do controlador, o espaço de trabalho do controlador poderá mostrar as informações a seguir:
A | Um controlador selecionado no espaço de trabalho da Estrutura da planta |
B | O nome do controlador no local de trabalho do controlador. O nome é idêntico ao nome do controlador selecionado na Estrutura da planta |
C | Nome do ícone de menu do controlador selecionado |
D | Lista de configurações com informações gerais do espaço do controlador. |
E | Ícones do menu do controlador |
F | Uma fileira de botão de comando no espaço de trabalho do controlador. O tipo de botões de comando variam conforme o ícones do menu do controlador selecionado |
G | Ícone do menu do controlador selecionado. Realçado com uma borda amarela |
A visão geral do espaço de trabalho mostra uma lista de configurações ou mostra menus com valores de parâmetros. Se for exibida uma lista de configurações, o próximo nível, o nível Menu é acessado por um duplo clique em um nome de configuração.
Em Visão geral, um ícone de aviso ou um ícone de erro aparecerá quando houver um aviso ou um erro de configuração. Se houver avisos e erros, somente o ícone de erro será mostrado.
Configuração do PF6000 e do PF8
Acessórios do Aperto com Qualidade Integrada (QIF)
O QIF (Aperto com qualidade integrada) é uma série de acessórios usados na comunicação entre controlador e operador. A configuração de acessórios do QIF encontram-se disponíveis na Seção Configurações .
Trabalhando com a Aba Programa de Aperto
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Na barra de ferramentas, selecione Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
A lista tem as seguintes colunas:
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione um programa de aperto marcando uma caixa de seleção. |
Nome | Nome do programa de aperto. Uma luz de sinalização Push pode ser visualizada ao lado do nome indicando que as alterações foram realizadas, mas ainda não enviadas por Push ao controlador. |
Estratégia | A estratégia de aperto selecionada para o programa de aperto. |
Descrição | Descrição do programa de aperto, como descrito no campo Propriedades de cada programa de aperto. |
Link de biblioteca | Indica se o programa está vinculado a um Programa global de aperto na biblioteca de programas de aperto. |
Alvo | O alvo final do aperto tanto é expresso como um valor de torque como um valor de ângulo. |
Última alteração | Últimas alterações realizadas expressas em data/hora no ToolsTalk 2. |
Alterado por | Indica o usuário que fez as últimas alterações. |
Atualização do controlador | Últimas alterações enviadas por Push ao controlador expressas em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Indica que o usuário fez os últimos envios por Push ao controlador. |
Status de aprovação | Status de aprovação do programa de aperto ou desaperto. |
O campo Alterado por pode ser um ToolsTalk 2 usuário cadastrador, como é realizado por meio do GUI do ToolsTalk 2.
O campo Controlador atualizado por pode ser um ToolsTalk 2 usuário cadastrado, por meio de um GUI da Web ou por meio de um GUI do controlador.
As colunas a seguir podem ser filtradas por textos na caixa Pesquisar: Nome, Estratégia, Descrição, Alvo e Alterado por.
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Cria um novo programa de aperto. |
Gerenciar |
|
- Estratégias de Aperto
- Estágios da Configuração da Etapa
- Criando um Programa de Aperto
- Configuração do Programa de Aperto - Parâmetros Gerais
- Importando um Programa de Aperto.
- Excluindo um Programa de Aperto
- Copiando e colando programas de aperto
- Programa de Aperto Global
- Comparando Programas de Aperto
- Status de Aprovação
Estratégias de Aperto
Selecionando a estratégia de aperto, você pode escolher o método de aplicação da força de fixação (ou pré-carga) à junta. Diferentes juntas requerem diferentes estratégias de como aplicar a força de fixação desejada e minimizar efeitos indesejados em serviço.
As estratégias de aperto necessitam de um alvo que seja ou um valor de Torque-alvo ou de Ângulo-alvo e as opções de seleção dependem da estratégia e da ferramenta. Todos os outros parâmetros podem ser configurados para otimizar o aperto.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Estratégia | Estratégias de aperto disponíveis. Aperto Turbo: Nenhum comportamento de aperto adicional será utilizado como padrão. Somente os valores-alvo serão utilizados. Etapa rápida: Adiciona uma etapa de aperto inicial para reduzir a dispersão de pré-carga. Etapa dois: Adiciona uma pausa entre a primeira e a etapa final de aperto para compensar os efeitos de relaxamento de curto prazo. Etapa três: Aperta até um primeiro valor de torque definido, depois afrouxa o parafuso e imediatamente o reaperta com o Torque-alvo. Girar: Gira o fuso em uma velocidade e ângulo especificados. Chave - produção: Estratégia de aperto utilizada somente na ferramenta STwrench. Chave - qualidade: Estratégia de aperto utilizada somente na ferramenta STwrench. TensorPulse: Estratégia de aperto utilizada em uma ferramenta com recurso de pulso. Uma ferramenta de pulso pode produzir um torque-alvo mais alto. Apresenta a única opção de ter um torque-alvo. Impulso - única etapa: Estratégia de aperto utilizada em uma ferramenta com recurso de pulso. Uma ferramenta de pulso pode produzir um torque-alvo mais alto. Apresenta a única opção de ter um torque-alvo. | TurboTight |
Tipo de alvo | Define o tipo do valor-alvo na etapa final. Torque-alvo: O aperto tem por objetivo o valor-alvo especificado ao realizar a etapa final. Ângulo-alvo: O aperto tem por objetivo o valor-alvo especificado ao realizar a etapa final. |
|
Torque-alvo | Define o torque-alvo do aperto da etapa final. |
|
Ângulo-alvo | Define o ângulo-alvo do aperto da etapa final. |
|
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
TurboTight
O Aperto Turbo é a estratégia de aperto padrão e é projetado para realizar um aperto bastante rápido e ergonômico baseado na velocidade máxima da ferramenta. (Velocidade máx. da ferramenta). Esta estratégia exige somente que o Torque-alvo esteja definido para a execução do aperto. Dependendo das propriedades da articulação, isto é, se ela é muito rígida ou muito mole, uma estratégia de aperto diferente pode ser necessária.
Se a estratégia de Aperto Turbo fornecer resultados indesejáveis, a dica é observar como o Rundown concluído está definido. Um Rundown concluído definido para muito alto pode dar à estratégia de Aperto Turbo pouquíssimo tempo para trabalhar nos cálculos necessários na Etapa de aperto e provocar um torque adicional. O objetivo deve ser o de definir Rundown concluído o mais próximo possível do encosto.
Uma Velocidade de Rundown definida para muito alto pode também fazer com que o Aperto Turbo não tenha tempo suficiente para trabalhar nos cálculos necessários na Etapa de aperto e provocar um torque adicional. Isso é ainda mais importante se a junta for muito rígida.
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto Turbotight. Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Torque-alvo |
| Define o torque-alvo da etapa final do aperto. |
|
Fator de correlação do torque residual | Um fator de ajuste que faz uma compensação entre o torque dinâmico, medido pela ferramenta, e o torque residual para o força de fixação correta. É expresso em percentagem. | 100 % | |
Limites do torque |
| Selecionado por botões de comando. Valores de torque máximos e mínimos podem ser selecionados Automaticamente ou Manualmente . |
|
Torque mín. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite inferior. | 95% do torque-alvo |
Torque máx. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite superior. | 120% do torque-alvo |
Limites do ângulo |
| Limites de ângulo é selecionado a partir do menu de atalho. Desativado: Sem monitoramento do limite de ângulo. Do Rundown concluído: A janela de monitoramento é definida a partir de quando o Torque de Rundown concluído é alcançado. Do torque: A janela de monitoramento é definido a partir de quando o valor de torque específico é alcançado. |
|
Torque final de monitoramento de ângulo | Limites de ângulo = do torque | Valor de torque a partir do qual os limites de ângulo são monitorados. |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = ativo | Limite inferior do valor de ângulo | 90° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = ativo | Limite superior do valor de ângulo | 720° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = ativo | Tempo mínimo para a etapa Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 |
Tempo máx. | Limites do ângulo = ativo | Tempo máximo para a etapa Intervalo: 1 - 99999 ms | 40 ms |
Medir o torque em |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da fase de parada. |
|
Compensação do torque |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído.
| 45° |
Medir ângulo para | Limites do ângulo = ativo | Selecionado a partir do menu de atalho: Valor no torque de pico: Mede o valor do ângulo no torque máximo durante o aperto. Valor de ângulo máx.: Mede o valor máximo do ângulo durante o aperto. Desligamento: Mede o valor do ângulo antes do início da fase de parada. | |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | A partir do Rundown concluído, o programa pode iniciar o aperto com um aumento no torque. Se a ferramenta detectar um decréscimo no torque nesse intervalo de tempo, é relatado um deslizamento. Se o soquete escorregar da cabeça do parafuso e o torque medido diminui abaixo do Rundown concluído dentro do tempo especificado, o aperto é anulado e relatada a perda prematura de torque. | 200 ms |
Os limites da ferramenta no ícone da ferramenta fornece informações sobre os limites máximos da ferramenta. O tipo de ferramenta também afeta as estratégias de desaperto e parâmetros associadas ao programa de aperto.
Por exemplo, uma ferramenta SR31 pulsante apresenta um torque muito mais alto que uma ferramenta normal, quando se utiliza uma estratégia TurboTight. O TurboLoosening deve ser adequadamente configurado para que seja possível desapertar um parafuso.
Etapa Rápida
A Etapa rápida é uma estratégia de aperto usada para reduzir a dispersão de pré-carga da junta adicionando uma etapa inicial com um determinado torque e velocidade e depois reduzindo a velocidade-alvo na etapa final.
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto da Etapa rápida . Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
Parâmetros para um valor de torque como o alvo-final
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo |
| Torque ou Ângulo é selecionado a partir do menu de atalho. |
|
Primeiro torque | Alvo = torque |
|
|
Primeira velocidade |
| Primeira velocidade pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente . |
|
Primeira velocidade | Primeira velocidade = manual | Especifica a velocidade da ferramenta durante a primeira etapa. |
|
Velocidade-alvo |
| Velocidade-alvo pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente . |
|
Velocidade-alvo | Velocidade-alvo = manual | Especifica a velocidade das ferramentas durante a etapa final. |
|
Torque-alvo |
| Define o torque-alvo da etapa final do aperto. |
|
Limites do torque |
| Valores de torque máximos e mínimos podem ser selecionados Automaticamente ou Manualmente . |
|
Torque mín. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite inferior. | 95% do torque-alvo |
Torque máx. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite superior. | 120% do torque-alvo |
Limites do ângulo |
| Limites de ângulo é selecionado a partir do menu de atalho. Desativado: Sem monitoramento do limite de ângulo. Do Rundown concluído: A janela de monitoramento é definida a partir de quando o Torque de Rundown concluído é alcançado. Do primeiro torque: A janela de monitoramento é definida a partir de quando o valor do Primeiro torque é atingido. Do torque: A janela de monitoramento é definido a partir de quando o valor de torque específico é alcançado. |
|
Torque final de monitoramento de ângulo | Limites de ângulo = do torque | Valor de torque a partir do qual os limites de ângulo são monitorados. |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = ativo | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = ativo | Limite superior do valor de ângulo. | 396° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = ativo | Tempo mínimo para a fase. Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 ms |
Tempo máx. | Limites do ângulo = ativo | Tempo máximo para a fase. Intervalo: 1 - 99999 ms | 1000 ms |
Medir o torque em |
| Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da fase de parada. |
|
Compensação do torque |
| Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído.
| 45° |
Medir ângulo para | Limites do ângulo = ativo | Valor no torque de pico: Mede o valor do ângulo no torque máximo durante o aperto. Valor de ângulo máx.: Mede o valor máximo do ângulo durante o aperto. Desligamento: Mede o valor do ângulo antes do início da fase de parada.
| |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | 200 ms | ||
Monitoramento da corrente | Ativo: O monitoramento da corrente é ativado. Desativado: O monitoramento da corrente é desativado. O monitor de corrente é utilizado como uma verificação redundante para o torque medido para proporcionar uma confiança razoável de que as leituras são precisas. | ||
Limite alto de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo da corrente máxima da ferramenta. | |
Limite baixo de corrente de desligamento | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo do limite alto de corrente. |
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto da Etapa rápida . Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
Parâmetros para um valor de ângulo como o alvo-final
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo |
| Torque ou Ângulo é selecionado a partir do menu de atalho. |
|
Primeiro torque | Alvo = ângulo |
|
|
Primeira velocidade |
| Primeira velocidade pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente . |
|
Primeira velocidade | Primeira velocidade = manual | Especifica a velocidade da ferramenta durante a primeira etapa. |
|
Velocidade-alvo |
| Velocidade-alvo pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente . |
|
Velocidade-alvo | Velocidade-alvo = manual | Especifica a velocidade das ferramentas durante a etapa final |
|
Torque mín. | Valor do torque para o limite inferior. | 95% do torque-alvo | |
Torque máx. | Valor do torque para o limite superior. | 120% do torque-alvo | |
Ângulo-alvo |
| Valor-alvo para a etapa final. |
|
Limites do ângulo |
| Auto: Definido automaticamente pelo algoritmo. Manual: Os limites são definidos manualmente. |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = Manual | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = Manual | Limite superior do valor de ângulo | 396° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = Manual | Tempo mínimo para a fase Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 ms |
Tempo máx. | Limites do ângulo = Manual | Tempo máximo para a fase Intervalo: 1 - 99999 ms | 1000 ms |
Medir o torque em |
| Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da fase de parada. |
|
Compensação do torque |
| Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído. | 45° |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | 200 ms | ||
Monitoramento da corrente | Ativo: O monitoramento da corrente é ativado. Desativado: O monitoramento da corrente é desativado. O monitor de corrente é utilizado como uma verificação redundante para o torque medido para proporcionar uma confiança razoável de que as leituras são precisas. | ||
Limite alto de corrente de desligamento | Monitoramento de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo da corrente máxima da ferramenta. | |
Limite baixo de corrente de desligamento | Monitoramento de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo do limite alto de corrente. |
Etapa Dois
A estratégia da Etapa dois é muito semelhante à estratégia de Etapa rápida, exceto que adiciona um pequeno atraso entre a primeira etapa e a etapa final para compensar ainda mais os efeitos do relaxamento de curto prazo na junta.
Quando o Primeiro alvo é alcançado, a ferramenta fará uma parada imediata por um determinado tempo antes de continuar com a etapa final. O Primeiro valor de torque e o Tempo de pausa devem ser escolhidos para melhorar a ergonomia para ferramentas portáteis.
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto em Duas etapas . Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
Parâmetros para um valor de torque como o alvo-final.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo |
| Torque ou Ângulo pode ser selecionado a partir do menu de atalho. |
|
Primeiro torque | Alvo = torque |
|
|
Primeira velocidade |
| Selecionado por botões de comando. Primeira velocidade pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Primeira velocidade | Primeira velocidade = manual | Especifica a velocidade da ferramenta durante a primeira etapa |
|
Velocidade-alvo |
| Selecionado por botões de comando. Velocidade-alvo pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Velocidade-alvo | Velocidade-alvo = manual | Especifica a velocidade das ferramentas durante a etapa final |
|
Tempo de pausa | Estratégia = Duas etapas | Tempo entre a primeira etapa e a final. | 50 ms |
Torque-alvo |
| Define o torque-alvo da etapa final do aperto |
|
Limites do torque |
| Selecionado por botões de comando. Valores de torque máximos e mínimos podem ser selecionados Automaticamente ou Manualmente |
|
Torque mín. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite inferior | 95% do torque-alvo |
Torque máx. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite superior | 120% do torque-alvo |
Limites do ângulo |
| Limites de ângulo é acionado por meio de um menu de atalho. Desativado: Sem monitoramento do limite de ângulo. Do Rundown concluído: A janela de monitoramento é definida a partir de quando o Torque de Rundown concluído é alcançado. Do primeiro torque: O intervalo de monitoramento é definido a partir de quando o Primeiro torque é alcançado. Do torque: A janela de monitoramento é definido a partir de quando o valor de torque específico é alcançado. |
|
Torque final de monitoramento de ângulo | Limites de ângulo = do torque | Valor de torque a partir de quando os limites de ângulo são monitorados |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = ativo | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = ativo | Limite superior do valor de ângulo | 396° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = ativo | Tempo mínimo para a fase Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 ms |
Tempo máx. | Limites do ângulo = ativo | Tempo máximo para a fase Intervalo: 1 - 99999 ms | 1000 ms |
Medir o torque em |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da fase de parada. |
|
Compensação do torque |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído.
| 45° |
Medir ângulo para | Limites do ângulo = ativo | Selecionado a partir do menu de atalho: Valor no torque de pico: Mede o valor do ângulo no torque máximo durante o aperto. Valor de ângulo máx.: Mede o valor máximo do ângulo durante o aperto. Desligamento: Mede o valor do ângulo antes do início da fase de parada.
| |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | 200 ms | ||
Monitoramento da corrente | Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: O monitoramento da corrente é ativado. Desativado: O monitoramento da corrente é desativado. O monitor de corrente é utilizado como uma verificação redundante para o torque medido para proporcionar uma confiança razoável de que as leituras são precisas. | ||
Limite alto de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo da corrente máxima da ferramenta. | |
Limite baixo de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo do limite alto de corrente. |
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto em Duas etapas . Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
Parâmetros para um valor de ângulo como o alvo-final.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo |
| Torque ou Ângulo pode ser selecionado a partir do menu de atalho. |
|
Primeiro torque | Alvo = ângulo |
|
|
Primeira velocidade |
| Selecionado por botões de comando. Primeira velocidade pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Primeira velocidade | Primeira velocidade = manual | Especifica a velocidade da ferramenta durante a primeira etapa |
|
Velocidade-alvo |
| Selecionado por botões de comando. Velocidade-alvo pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Velocidade-alvo | Velocidade-alvo = manual | Especifica a velocidade das ferramentas durante a etapa final |
|
Tempo de pausa | Estratégia = Duas etapas | Tempo entre a primeira etapa e a final. | 50 ms |
Torque mín. | Valor do torque para o limite inferior | 95% do torque-alvo | |
Torque máx. | Valor do torque para o limite superior | 120% do torque-alvo | |
Ângulo-alvo |
| Velocidade-alvo para a primeira etapa. |
|
Limites do ângulo |
| Limites de ângulo é acionado por meio de um menu de atalho. Auto: Definido automaticamente pelo algoritmo. Manual: Os limites são definidos manualmente. |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = Manual | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = Manual | Limite superior do valor de ângulo | 396° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = Manual | Tempo mínimo para a fase Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 ms |
Tempo máx. | Limites do ângulo = Manual | Tempo máximo para a fase Intervalo: 1 - 99999 ms | 1000 ms |
Medir o torque em |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da fase de parada. |
|
Compensação do torque |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído.
| 45° |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | 200 ms | ||
Monitoramento da corrente | Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: O monitoramento da corrente é ativado. Desativado: O monitoramento da corrente é desativado. O monitor de corrente é utilizado como uma verificação redundante para o torque medido para proporcionar uma confiança razoável de que as leituras são precisas. | ||
Limite alto de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo da corrente máxima da ferramenta. | |
Limite baixo de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo do limite alto de corrente. |
Etapa Três
A Estratégia em três etapas adiciona uma etapa de desaperto entre a primeira etapa e a etapa final para superar efeitos de relaxamento a curto prazo devido à acomodação e reduzir a difusão de pré-carga. Às vezes isso é utilizado para condicionar a junta. Isso pode ser útil, por exemplo, em juntas com muitas superfícies adjacentes e terá mais efeito em peças novas do que em peças reutilizadas devido ao amaciamento das superfícies, que reduz a acomodação.
O condicionamento da junta é feito apertando a primeira etapa com um determinado torque, o Primeiro torque e depois liberando a carga girando a porca a um Ângulo de condicionamento especificado e em seguida reapertando a porca com seu Torque-alvo.
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto em Três etapas . Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
A tabela a seguir é válida para Torque-alvo = Torque.
Quando o Primeiro alvo é alcançado e a etapa de condicionamento é inserida, a ferramenta fará uma parada imediata e inverterá o movimento antes de continuar com a etapa final. Esta etapa de condicionamento pode precisar de ajuste fino para melhorar a ergonomia para ferramentas portáteis.
Parâmetros para um valor de torque como o alvo-final.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo |
| Torque ou Ângulo pode ser selecionado a partir do menu de atalho. |
|
Primeiro torque | Alvo = torque |
|
|
Primeira velocidade |
| Selecionado por botões de comando. Primeira velocidade pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Primeira velocidade | Primeira velocidade = manual | Especifica a velocidade da ferramenta durante a primeira etapa |
|
Ângulo de condicionamento | Estratégia = Três etapas | Ângulo para girar o soquete durante a etapa de condicionamento | 180° |
Velocidade de condicionamento | Estratégia = Três etapas | Velocidade-alvo da rotação para trás durante a etapa de condicionamento | 345 rpm |
Velocidade-alvo |
| Selecionado por botões de comando. Velocidade-alvo pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Velocidade-alvo | Velocidade-alvo = manual | Especifica a velocidade das ferramentas durante a etapa final |
|
Torque-alvo |
| Define o torque-alvo da etapa final do aperto |
|
Limites do torque |
| Selecionado por botões de comando. Valores de torque máximos e mínimos podem ser selecionados Automaticamente ou Manualmente |
|
Torque mín. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite inferior | 95% do torque-alvo |
Torque máx. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite superior | 120% do torque-alvo |
Limites do ângulo |
| Limites de ângulo é acionado por meio de um menu de atalho. Desativado: Sem monitoramento do limite de ângulo. Do Rundown concluído: A janela de monitoramento é definida a partir de quando o Torque de Rundown concluído é alcançado. Do primeiro torque: O intervalo de monitoramento é definido a partir de quando o Primeiro torque é alcançado. Do torque: A janela de monitoramento é definido a partir de quando o valor de torque específico é alcançado. |
|
Torque final de monitoramento de ângulo | Limites de ângulo = do torque | Valor de torque a partir de quando os limites de ângulo são monitorados |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = ativo | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = ativo | Limite superior do valor de ângulo | 396° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = ativo | Tempo mínimo para a etapa Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 ms |
Tempo máx. | Limites do ângulo = ativo | Tempo máximo para a etapa Intervalo: 1 - 99999 ms | 1000 ms |
Medir o torque em |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da etapa de parada. |
|
Compensação do torque |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído.
| 45° |
Medir ângulo para | Limites do ângulo = ativo Ou alvo final = ângulo | Selecionado a partir do menu de atalho: Valor no torque de pico: Mede o valor do ângulo no torque máximo durante o aperto. Valor de ângulo máx.: Mede o valor máximo do ângulo durante o aperto. Desligamento: Mede o valor do ângulo antes do início da etapa de parada.
| |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | 200 ms | ||
Monitoramento da corrente | Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: O monitoramento da corrente é ativado. Desativado: O monitoramento da corrente é desativado. O monitor de corrente é utilizado como uma verificação redundante para o torque medido para proporcionar uma confiança razoável de que as leituras são precisas. | ||
Limite alto de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo da corrente máxima da ferramenta. | |
Limite baixo de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo do limite alto de corrente. |
A tabela a seguir lista todos os parâmetros da estratégia de aperto em Três etapas . Alguns parâmetros são obrigatórios, alguns são opcionais e alguns são condicionais.
Os parâmetros condicionais não são exibidos no menu de configuração se a condição não é válida, isso também é o caso quando determinadas funções são desativadas.
Parâmetros para um valor de torque como o alvo-final.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo |
| Torque ou Ângulo pode ser selecionado a partir do menu de atalho. |
|
Primeiro torque | Alvo = ângulo |
|
|
Primeira velocidade |
| Selecionado por botões de comando. Primeira velocidade pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Primeira velocidade | Primeira velocidade = manual | Especifica a velocidade da ferramenta durante a primeira etapa |
|
Ângulo de condicionamento | Estratégia = Três etapas | Ângulo para girar o soquete em reverso durante a etapa de condicionamento | 180° |
Velocidade de condicionamento | Estratégia = Três etapas | Velocidade-alvo da rotação em reverso durante a etapa de condicionamento | 345 rpm |
Velocidade-alvo |
| Selecionado por botões de comando. Velocidade-alvo pode ser selecionada Automaticamente ou Manualmente |
|
Velocidade-alvo | Velocidade-alvo = manual | Especifica a velocidade das ferramentas durante a etapa final |
|
Torque mín. | Valor do torque para o limite inferior | 95% do torque-alvo | |
Torque máx. | Valor do torque para o limite superior | 120% do torque-alvo | |
Ângulo-alvo |
| Velocidade-alvo para a primeira etapa. |
|
Limites do ângulo |
| Limites de ângulo é acionado por meio de um menu de atalho. Auto: Definido automaticamente pelo algoritmo. Manual: Os limites são definidos manualmente. |
|
Ângulo mín. | Limites do ângulo = Manual | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites do ângulo = Manual | Limite superior do valor de ângulo | 396° |
Tempo mín. | Limites do ângulo = Manual | Tempo mínimo para a etapa Intervalo: 0 - 99999 ms | 0 ms |
Tempo máx. | Limites do ângulo = Manual | Tempo máximo para a etapa Intervalo: 1 - 99999 ms | 1000 ms |
Medir o torque em |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Valor máx. do torque: Mede o maior valor de torque durante o aperto. Valor no ângulo de pico: Mostra o valor do torque no maior valor do ângulo. Desligamento: Mede o valor do torque antes do início da etapa de parada. |
|
Compensação do torque |
| Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: Compensação do valor do torque final com o torque medido durante o Rundown no ponto de compensação de torque. Desativado: Não é aplicado o valor de compensação de torque. | Desativado |
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | O ponto de compensação de torque é definido em relação a um ângulo especificado no Rundown concluído.
| 45° |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | 200 ms | ||
Monitoramento da corrente | Selecionado a partir do menu de atalho: Ativo: O monitoramento da corrente é ativado. Desativado: O monitoramento da corrente é desativado. O monitor de corrente é utilizado como uma verificação redundante para o torque medido para proporcionar uma confiança razoável de que as leituras são precisas. | ||
Limite alto de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo da corrente máxima da ferramenta. | |
Limite baixo de corrente de desligamento. | Monitor de corrente = Ativo | O valor da corrente deve estar acima de 0 e abaixo do limite alto de corrente. |
Resultado externo
Resultado externo é uma estratégia utilizada quando um aperto OK é indicado por um sinal digital externo (e não por valores de torque ou ângulo medidos durante o aperto). Esse sinal externo pode ser fornecido por qualquer meio que possa fornecer um sinal digital para o Power Focus 6000 (p. ex. por meio do barramento E/S).
Quando o sinal é enviado, a visualização de Resultado exibirá o valor do Parâmetro-alvo fornecido no programa de aperto (valor de torque, valor de ângulo ou cadeia de caracteres de texto especificados). Esses valores (torque e ângulo) não representam os valores reais, são apenas textos inseridos.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Aperto .
O espaço de trabalho Aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Clique duas vezes no nome de um programa de aperto para configurar o programa de aperto como estratégia de resultado externo ou criar uma nova estratégia de resultado externo ao selecionar o botão de comando Adicionar .
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Torque <Torque-alvo> | Valor numérico do valor do torque-alvo desejado exibido. O sinal pode, por exemplo, vir de um Torquímetro de estalo e exibir <Torque-alvo>. | 0,00 |
Ângulo <Ângulo-alvo> | Valor numérico do valor do ângulo-alvo desejado exibido. O sinal pode, por exemplo, vir de um Torquímetro de estalo e exibir <Ângulo-alvo>. | 360° |
Texto | Cadeia de caracteres alfanuméricos para o texto desejado exibido. Por exemplo: "Óleo trocado". |
|
O Resultado externo é registrado e resultará na visualização de Resultado ativo e em Resultados históricos.
Para utilizar OK Externo, a Estação Virtual deve utilizar a estratégia Resultado Externo do programa de aperto como uma tarefa designada e também uma ferramenta a ser atribuída à Estação Virtual. A ferramenta pode ser tanto uma ferramenta física quanto uma ferramenta virtual externa.
Resultados de Ferramentas Externas
É possível documentar resultados de ferramentas ou aplicações externas não conectadas ao controlador. Esse recurso oferece a possibilidade de definir uma ferramenta externa que possa ser definida como ferramenta lógica ou virtual que utiliza a estratégia de aperto Resultado externo e a atribui para uma estação virtual em lugar de uma ferramenta verdadeira.
Definindo uma Ferramenta Externa
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições.
Selecione Adicionar no menu Ferramenta Externa e defina Habilitado como Ativo.
Ao definir a opção Habilitado como Não, a ferramenta externa irá desconectar sem ser apagada, e poderá ser habilitada quando necessário.
É possível criar até 10 configurações de Ferramentas Externas por controlador.
Insira o Modelo, Número de série e a Descrição da ferramenta externa.
O Número de série é um parâmetro obrigatório e o número máximo de caracteres permitido é 32.
Para remover a ferramenta externa, marque a caixa de seleção Configuração da Ferramenta Externa e selecione Excluir.
Marque as alterações e a ferramenta externa ficará visível na aba Ferramenta e também no controlador.
Configurando os Resultados Externos sem uma ferramenta conectada
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
Selecione uma ferramenta externa no menu Ferramenta.
Atribua a tarefa com a estratégia do resultado externo à estação virtual no menu Tarefas e aplique as alterações .
Estratégias de Ferramentas de Pulso
A estratégia pode ser selecionada se a versão do software do controlador for compatível com o programa de aperto. Ferramentas de pulso podem atingir um torque superior se comparadas a ferramentas rotativas normais.
Programa de Aperto por Pulsos
Iniciar
Durante a etapa de início, a ferramenta gira no modo de velocidade sem pulsos.
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Início suave | Permite a definição da velocidade, ângulo e do torque máximo da ferramenta para facilitar a entrada do parafuso na rosca. Selecionado por botões de comando. Desativado: O início suave está desligado. Ativo: O início suave está ligado. |
Velocidade | Define a velocidade durante o Início suave. |
Data/hora | Define a duração do Início suave . |
Ângulo | Define o ângulo-alvo para girar o eixo para que o parafuso entre na rosca. |
Torque máx. | Define o limite de torque superior durante o início suave. Se o Torque máx. for excedido, o aperto é considerado NOK. |
Detecção de rebatida | Adiantado: Encerra imediatamente o aperto quando é detectado um parafuso já apertado. O aperto será considerado como NOK. Exige que o Início suave seja ativado. Completo: Mesmo que um parafuso já apertado seja detectado, o aperto não é encerrado até que todas as etapas do aperto sejam executadas. O aperto será considerado como NOK. Para fazer uma detecção de rebatida quando o Início suave não está ativado, a opção de Detecção de rebatida Concluída deve ser selecionada. A Detecção de rebatida Concluída não encerrará o aperto até que todas as etapas de aperto tenham sido executadas. O aperto será considerado uma rebatida se a velocidade nunca alcançar metade da velocidade de Rundown e for indicado um erro de rebatida. Desativado: Nenhuma detecção de rebatida será realizada. Não é permitida a combinação de Partida suave = Desativada e Reaperto = Cedo. |
Positivo | A compensação TrueAngle pode detectar o giro da ferramenta e realizar compensações de ângulo dentro dos limites definidos. |
Negativo | A compensação TrueAngle pode detectar o giro da ferramenta e realizar compensações de ângulo dentro dos limites definidos. |
Usar ajuste do acessório | Ajuste de acessório é selecionado por botões de comando. |
Relação da engrenagem | Velocidade de rotação do soquete = Velocidade da ferramenta/relação da engrenagem. |
Ajuste da eficiência | Por exemplo, 0,9 significa 10% de perda de eficiência. |
Rundown
Durante o Rundown, a ferramenta pode utilizar tanto o modo de velocidade, com uma velocidade constante do motor, quanto o modo de pulso. A seleção é feita com base no torque encontrado e nos limites de torque fornecidos na configuração.
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Redução em alta velocidade | A etapa de Rundown pode ser realizada em alta velocidade para minimizar o tempo, sem sobreaperto. É atingido deixando-se a ferramenta funcionar em velocidade mais alta para uma extensão de ângulo especificada. Ao ser atingido o ângulo, a velocidade mudará para a velocidade mais baixa especificada no parâmetro Velocidade de Rundown . Somente disponível para ferramentas SRB . Comprimento: Padrão: 3600°; máx.: 99999° Velocidade: Velocidade máx. da ferramenta deve ser mais alto que Velocidade de Rundown (rpm). |
Velocidade de Rundown | Velocidade de Rundown pode ser definido em Máx. ou Manual. Se Velocidade de Rundown for definido em Manual; insira a velocidade da ferramenta em rpm. |
Limites de ângulo de Rundown | Desativado: Limites de ângulo de Rundown está desligado. Do acionador: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto assim que o acionador da ferramenta é pressionado e informa se os limites de ângulo foram violados. Do torque: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto a partir do valor de torque especificado e informa se os limites de ângulo foram violados. |
Torque de monitoramento do ângulo de Rundown | Valor de torque a partir do qual os Limites de ângulo de Rundown são definidos. |
Ângulo mín. | Valor do ângulo para o limite de ângulo inferior desde o ponto de partida. |
Ângulo máx. | Valor do ângulo para o limite de ângulo superior desde o ponto de partida. |
Tempo mín. | Tempo mínimo para a etapa. |
Tempo máx. | Tempo máximo para a etapa. |
Limites de pulso de execução | Selecionado a partir do menu de atalho: Desativado: Limites de pulso de Rundown está desligado. Do acionador: Limites de pulso de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar os pulsos, assim que o acionador da ferramenta é pressionado, e informa se os limites de pulso foram violados. Do torque: Limites de pulso de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar os pulsos a partir do valor de torque definido e informa se os limites de pulso foram violados. |
Pulso de Rundown do monitoramento de torque | Valor de torque a partir do qual o monitor de Limites de ângulo de Rundown se inicia. O valor deve ser definido com um valor maior que Torque contínuo máx.. |
Pulsos mín | Número mínimo de pulsos para se atingir o valor de Torque de Rundown concluído . |
Pulsos máx | Número máximo de pulsos para se atingir o valor de Torque de Rundown concluído . |
Torque de Rundown concluído | Define o valor do torque para quando o encosto é alcançado e o Rundown concluído. O programa prossegue com o aperto e inicia no modo de pulso, caso isso já não tenha sido feito durante o Rundown. |
Aperto
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Torque-alvo final do aperto. |
Energia de pulso | A Energia de pulso produzida no pulso da ação expressa em percentagem da energia máxima que a ferramenta pode produzir em cada pulso. |
Fator de regulagem da força de reação | A energia produzida pela ferramenta expressa em valor percentual. O fator de ajuste da força de reação é baseado na energia da ação e resulta em uma reação confortável. |
Fator de correlação do torque residual | O termo Fator de correlação de torque residual é semelhante a uma calibração e ajusta-se entre o torque dinâmico, medido na ferramenta elétrica, e o torque residual, medido por uma ferramenta de controle. |
Limites do torque | Os limites podem ser selecionados Automaticamente ou Manualmente . |
Torque mín. | Torque mínimo para a etapa. |
Torque máx. | Torque máximo para a etapa. |
Limites do ângulo | Desativado:Limites de ângulo está desligado. Do Rundown concluído: Limites de ângulo está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto assim que o Rundown concluído seja atingido e informa caso os limites de ângulo sejam violados. Do torque: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto a partir do valor de torque especificado e informa se os limites de ângulo foram violados. |
Torque de monitoramento do ângulo de Rundown | Valor de torque a partir do qual o monitoramento dos Limites de ângulo de Rundown se inicia. |
Ângulo mín. | Valor do ângulo para o limite de ângulo inferior desde o ponto de partida. |
Ângulo máx. | Valor do ângulo para o limite de ângulo superior desde o ponto de partida. |
Tempo mín. | Tempo mínimo para a etapa. |
Tempo máx. | Tempo máximo para a etapa. |
Limites de pulso | Desativado: Sem monitoramento do limite de pulso. Do Rundown concluído: O monitoramento começa quando é atingido definida a partir de quando o Torque de Rundown concluído é alcançado. Do torque: O monitoramento começa quando o torque específico é atingido. |
Pulso final de monitoramento de torque | Valor de torque a partir do qual os limites de pulso são monitorados. |
Pulsos mín | Número mínimo de pulsos para se atingir o alvo final. |
Pulsos máx | Número máximo de pulsos para se atingir o alvo final. |
Tempo de detecção de perda prematura de torque | Um suposto aumento constante do torque quando da transição do Rundown para o aperto. Um escorregamento de um soquete ou a quebra da cabeça de um parafuso pode ocasionar a diminuição do torque. Isso pode ser detectado na janela de monitoramento. |
Aperto por Pulso com Ferramentas Elétricas de Acionamento Direto
O princípio a seguir é aplicável a ferramentas elétricas diretamente acionadas. Aplica-se às ferramentas da série SRB da Atlas Copco.
O aperto por pulsos utiliza como técnica a pulsação da corrente elétrica no motor e apresenta duas características distintas:
Uma corrente de ação que adiciona torque positivo no sentido do torque.
Uma corrente de reação que cria uma reação confortável ao aplicar um torque reverso.
A | Pulso de ação para a aplicação da força de aperto. |
B | Pulso de reação para proporcionar conforto |
A figura mostra o princípio geral de uma estratégia de aperto por pulso de corrente. O detalhe da curva depende ao tipo de ferramenta e do algoritmo de aperto.
O período do pulso é constituído de duas fases, conforme mostrado da figura, com uma corrente de ação e uma corrente de reação. Cada pulso de ação adiciona torque ao aperto até que o alvo final seja atingido. Cada pulso de reação cria uma força contrária que fornece uma reação que proporciona conforto.
O nível de energia da fase de ação e o da fase de reação são parâmetros configuráveis. A combinação desses dois parâmetros cria uma perto eficiente e também proporciona conforto ao operador.
Aperto utilizando Programa TensorPulse
O princípio a seguir é aplicável a ferramentas elétricas diretamente acionadas. Aplica-se às ferramentas da série SRB da Atlas Copco.
Após cada período de pulso há um aumento do torque resultante no parafuso. Após uma série de pulsos, é atingido o alvo do torque final.
A | Máxima energia positiva no pulso N |
B | Máxima energia positiva no pulso N+1 |
C | Aumento na energia (torque) |
O nível de energia da fase de ação e o da fase de reação são parâmetros configuráveis pelo usuário. A combinação desses dois parâmetros cria uma perto eficiente e também proporciona conforto ao operador. É possível definir a quantidade de energia nas duas fases como uma percentagem da energia máxima que pode ser liberada em cada período:
Energia de pulso: Quantidade de energia aplicada a cada pulso positivo como uma percentagem da energia máxima aplicada no período do pulso. O valor situa-se entre 10 e100%.
Fator de retenção da força de reação: Quantidade de energia aplicada a cada pulso reativo como uma percentagem da energia máxima aplicada no período do pulso. O valor situa-se entre 0 e 75%.
A | Redução da energia positiva no pulso N |
B | Redução da energia positiva no pulso N+1 |
C | Curva resultante do aumento do torque utilizando-se a energia máxima de pulso. |
D | Curva resultante do aumento do torque utilizando-se a redução da energia de pulso. |
Uma pequena Energia de pulso (redução de energia) exige mais pulsos para atingir o torque-alvo, à medida que o torque aumenta em etapas menores. Etapas menores proporcionam melhor precisão ao encerrar o aperto quando o alvo é atingido. Pulsos menores diminuem o movimento da ferramenta e aumentam o conforto do operador.
Um Fator de retenção da força de reação corretamente ajustado produzirá o conforto desejado ao operador. Se o fator for alto demais, o operador sentirá a ferramenta girar no sentido horário. Se o fator for baixo demais, o operador sentirá a ferramenta girar no sentido anti-horário.
Em uma configuração ideal, a energia de reação não produz uma força de desaperto. Se a quantidade de pulsos para atingir o valor-alvo aumentar, o valor foi definido alto demais e ocorre um pequeno desaperto a cada pulso.
O valores ótimos da Energia de pulso e o Fator de retenção da força de reação precisa ser ajustado para que a ferramenta obtenha um ótimo desempenho e para um melhor conforto ao operador.
Trigger Lost (Acionador Perdido)
Na janela Step Configuration (Configuração da Etapa) do estágio de aperto do programa, a chave NOK on trigger lost (NOK no gatilho perdido) controla se é permitido ou não liberar o gatilho da ferramenta antes de a condição-alvo ter sido atingida. A configuração pode ser definida como On (Ativo) ou Off (Desativado). Segue abaixo uma descrição dos dois estados.
Configuração da chave | Descrição |
---|---|
Ativo | Liberar o gatilho antes de alcançar a condição-alvo resultará em um aperto NOK. |
Desativado | Liberar o gatilho antes de atingir a condição-alvo resultará em um aperto OK, desde que todas as outras condições tenham sido atendidas. |
O comportamento padrão é que uma liberação prematura do gatilho não deve ser permitida.
Disponibilidade
O NOK on trigger lost (NOK no gatilho perdido) está disponível nas seguintes estratégias de aperto: Girar, Etapa Rápida, Duas Etapas, Três Etapas e Impulso - Etapa Única.
Para as estratégias de aperto Girar, Etapa Rápida, Duas Etapas e Três Etapas, a definição Trigger Lost (Gatilho Perdido) somente está disponível quando o Alvo do programa é definido como Ângulo (não como Torque).
Estratégias da STwrench
Introdução à Stwrench
A STwrench é um torquímetro que pode ser utilizado na produção e no controle de qualidade. A configuração de parâmetros pode ser realizada por meio do controlador ou por meio do ToolsTalk 2.
A STwrench pode ser conectada a um controlador utilizando uma conexão sem fio. A STwrench pode ser configurada por meio do GUI do controlador, do GUI da Web ou do GUI do ToolsTalk 2 GUI.
A STwrench é configurada na Seção Aperto e utiliza o mesmo espaço de trabalho e menu de outras estratégias de aperto.
A STwrench apresenta uma Unidade de Backup Rápido (RBU). A RBU define a função do torquímetro e guarda os programas de aperto. O controlador é compatível com a RBU do tipo Produção.
A Ferramenta com acessórios de extremidade (soquete) STwrench dispõe de um ETIQUETA RFID com um número programável. O torquímetro utiliza esse número para reconhecer automaticamente a ferramenta e que programa pode ser utilizado. A ETIQUETA RFID também armazena os coeficientes de correção de torque e ângulo.
A STwrech apresenta diversos programas de apertos para a produção e para o controle de qualidade. Mais informações sobre os programas, estratégias e parâmetros são fornecidas no guia do usuário da STwrench.
A STwrench é compatível somente com programas de aperto compatíveis com a ferramenta, ou seja, com o Wrench-production e com o Wrench-quality.
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
Parâmetros da etapa inicial da STwrench
Os parâmetros exibidos estão disponíveis se for utilizada uma das estratégias da STwrench. Há várias combinações de estratégia. Alguns dos parâmetros estão disponíveis somente para determinadas estratégias e podem não ser visualizados em outras estratégias.
As regras de um parâmetro são verificadas automaticamente. Caso ocorra uma violação,uma luz de sinalização de erro é exibida ao lado dos parâmetros incorretos. Selecione a luz de sinalização de erro para exibir mais informações sobre o erro.
Alternar estratégias pode resultar na exibição da luz de sinalização de erro, o que significa que a combinação escolhida é inválida e precisa ser corrigida.
Para mais informações sobre a STwrench, veja o Guia de Usuário da STwrench (número de impressão 9836 4134 01).
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Número de TAG | Ativo: depois de ativar a chave Verificação de ETIQUETA (Configurações > Configuração da Ferramenta > Verificação de ETIQUETA > Ativo), um número correto da ETIQUETA será requerido para executar o programa de aperto. Desativado: O número de TAG não é verificado. | Desativado | |
Número de TAG necessário | Número de TAG = Ativo | O número de TAG necessário a este programa de aperto. | 1 |
Detecção de rebatida | As opções de parâmetro são: Concluído ou Desativado . | Desativado | |
Coeficiente de correção de torque | Em determinados casos podem ser necessárias extensões para adequar o aplicativo. Nesse caso, a medição da chave deve ser compensada para exibir o valor correto. Para mais informações sobre como calcular o coeficiente de correção, veja o Guia de Usuário da STwrench (número de impressão 9836 4134 01). O parâmetro encontra-se armazenado na TAG de RFID na Ferramenta com acessórios de extremidade. | 1,0 | |
Correção do ângulo | Em determinados casos podem ser necessárias extensões para adequar o aplicativo. Nesse caso, a medição da chave deve ser compensada para exibir o valor correto. Para calcular o coeficiente de correção, consulte o guia do usuário da STwrech. O parâmetro encontra-se armazenado na TAG de RFID na Ferramenta com acessórios de extremidade. | 0° |
Parâmetros da Etapa de Rundown da STwrench
Os parâmetros exibidos estão disponíveis se for utilizada uma das estratégias da STwrench. Há várias combinações de estratégia. Alguns dos parâmetros estão disponíveis somente para determinadas estratégias e podem não ser visualizados em outras estratégias.
As regras de um parâmetro são verificadas automaticamente. Caso ocorra uma violação,uma luz de sinalização de erro é exibida ao lado dos parâmetros incorretos. Selecione a luz de sinalização de erro para exibir mais informações sobre o erro.
Alternar estratégias pode resultar na exibição da luz de sinalização de erro, o que significa que a combinação escolhida é inválida e precisa ser corrigida.
Para mais informações sobre a STwrench, veja o Guia de Usuário da STwrench (número de impressão 9836 4134 01).
Rundown concluído encontra-se na documentação da definido como Início de ciclo , ocorre quando começa o aperto.
Nome do parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Torque de Rundown concluído | Definição do ponto de Rundown concluído | Depende da carga mínima do dispositivo SmartHead (em geral, 5% do torque nominal) em Nm |
Tempo de incremento | 5.000 ms |
Parâmetros da etapa de aperto da STwrench
Os parâmetros exibidos estão disponíveis se for utilizada uma das estratégias da STwrench. Há várias combinações de estratégia. Alguns dos parâmetros estão disponíveis somente para determinadas estratégias e podem não ser visualizados em outras estratégias.
As regras de um parâmetro são verificadas automaticamente. Caso ocorra uma violação,uma luz de sinalização de erro é exibida ao lado dos parâmetros incorretos. Selecione a luz de sinalização de erro para exibir mais informações sobre o erro.
Alternar estratégias pode resultar na exibição da luz de sinalização de erro, o que significa que a combinação escolhida é inválida e precisa ser corrigida.
Para mais informações sobre a STwrench, veja o Guia de Usuário da STwrench (número de impressão 9836 4134 01).
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Alvo | Selecionar o alvo no menu suspenso. Torque, Ângulo, Torque ou Ângulo. | Torque | |
Torque-alvo |
| Define o torque-alvo da etapa de aperto. | 0 Nm |
Ângulo-alvo | Alvo = Ângulo | Define o ângulo-alvo da etapa de aperto. | 360° |
Limites do torque | Alvo = Torque | Seleção feita por uma chave. Posição Auto ou Manualmente . |
|
Torque mín. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite inferior | 0 Nm |
Torque máx. | Limites de torque = Manual | Valor do torque para o limite superior | 0 Nm |
Limites do ângulo | Alvo = Ângulo | Selecionado a partir do menu suspenso. As opções de parâmetro são: Auto ou Manualmente. Valores de ângulo máximos e mínimos podem ser selecionados. | |
Limites do ângulo | Alvo = Torque | Selecionado a partir do menu suspenso. As opções de parâmetro são: Desativado: Sem monitoramento do limite de ângulo. Do Rundown concluído: A janela de monitoramento é definida a partir de quando o Torque de Rundown concluído é alcançado. Do torque: A janela de monitoramento é definido a partir de quando o valor de torque específico é alcançado. | |
Torque final de monitoramento de ângulo |
| Valor de torque a partir de quando os limites de ângulo são monitorados | 18,75 Nm |
Ângulo mín. | Limites de ângulo = ativo ou manualmente | Limite inferior do valor de ângulo | 324° |
Ângulo máx. | Limites de ângulo = ativo ou manualmente | Limite superior do valor de ângulo | 396° |
Limite para pesquisa de ângulo | Limites de ângulo = manualmente | ||
Medir o torque em |
| Selecionado a partir do menu suspenso. As opções de parâmetro são: Valor máx. do torque Valor no ângulo de pico |
|
Insatisfatório no final menor que o alvo |
| Seleção feita por uma chave. Posição Ativo ou Desativado . | Desativado |
Alterar limite do parafuso |
| 50 Nm |
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Ponto de compensação do torque | Compensação do torque = Ativo | 0° | |
Distância do PCT | Compensação do torque = Ativo | 360° | |
Intervalo do PVT | Compensação do torque = Ativo | 180° | |
Monitoramento de atraso | Compensação do torque = Ativo | 0° | |
Torque mín. | Compensação do torque = Ativo | Valor do torque para o limite inferior | 1 Nm |
Torque máx. | Compensação do torque = Ativo | Valor do torque para o limite superior | 20 Nm |
Valor de compensação | Compensação do torque = Ativo | Selecionado a partir do menu suspenso. As opções de parâmetro são: Torque médio Pico de torque |
Parâmetros da etapa de parada da STwrench
Os parâmetros exibidos estão disponíveis se for utilizada uma das estratégias da STwrench. Há várias combinações de estratégia. Alguns dos parâmetros estão disponíveis somente para determinadas estratégias e podem não ser visualizados em outras estratégias.
As regras de um parâmetro são verificadas automaticamente. Caso ocorra uma violação,uma luz de sinalização de erro é exibida ao lado dos parâmetros incorretos. Selecione a luz de sinalização de erro para exibir mais informações sobre o erro.
Alternar estratégias pode resultar na exibição da luz de sinalização de erro, o que significa que a combinação escolhida é inválida e precisa ser corrigida.
Para mais informações sobre a STwrench, veja o Guia de Usuário da STwrench (número de impressão 9836 4134 01).
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Tempo do ciclo final | É aplicado quando o torque fica abaixo do início do ciclo e chega ao terceiro valor percentual definido nos LEDs da Stwrench. | 100 ms |
Desaperto com STwrench
Os parâmetros exibidos estão disponíveis se for utilizada uma das estratégias da STwrench. Há várias combinações de estratégia. Alguns dos parâmetros estão disponíveis somente para determinadas estratégias e podem não ser visualizados em outras estratégias.
As regras de um parâmetro são verificadas automaticamente. Caso ocorra uma violação,uma luz de sinalização de erro é exibida ao lado dos parâmetros incorretos. Selecione a luz de sinalização de erro para exibir mais informações sobre o erro.
Alternar estratégias pode resultar na exibição da luz de sinalização de erro, o que significa que a combinação escolhida é inválida e precisa ser corrigida.
Para mais informações sobre a STwrench, veja o Guia de Usuário da STwrench (número de impressão 9836 4134 01).
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Limite de desaperto | Se esse parâmetro for definido a um valor maior que 0, a Power Focus verificará se um torque negativo que exceda esse valor é aplicado durante o aperto. Nesse caso, o status geral do aperto é marcado como Não OK. Essa função é iniciada quando a chave atinge o Início do Ciclo (antes de iniciar o aperto, um desaperto é permitido e não gera resultados). Essa função é usada para detectar desapertos inesperados no final de um aperto (por exemplo, quando a chave se desacopla da junta). | 0 Nm |
Estratégia de Aperto de Múltiplas Etapas
Um aperto de Múltiplas Etapas é um aperto realizado em diversas etapas. O número de etapas e o tipo de etapas varia em função do aperto a ser realizado. Um aperto de Múltiplas Etapas é altamente configurável e inclui funções de monitoramento e restrições. É possível adicionar um total de dez etapas a um programa de Múltiplas Etapas.
Restrições são utilizadas de modo a assegurar que o aperto pare caso ocorra algo inesperado. As restrições podem, por exemplo, testar se uma definição de torque máximo não foi atingida ou se parte de um aperto em múltiplas etapas não demora demais para ser executado. Cada etapa pode ter até quatro restrições. Cada etapa apresenta restrições obrigatórias de etapa e restrições opcionais de etapa. As restrições obrigatórias são inseridas ao se arrastar uma nova etapa para o programa de múltiplas etapas.
Monitores são utilizados para verificar se o aperto foi realizado de acordo com a especificação. Podem ser, por exemplo, limites de ângulo ou limites de torque. Cada etapa pode ter até oito monitores. Cada etapa apresenta monitores obrigatórios de etapa e monitores opcionais de etapa. As monitores obrigatórios são inseridos ao se arrastar uma nova etapa para o programa de múltiplas etapas.
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
Menu do Programa de Aperto
Cada fileira na lista representa um dos programas de aperto de múltiplas etapas
Cabeçalho | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Utiliza-se para selecionar um programa de aperto específico. |
Name (Nome) | Um nome definido pelo usuário. |
Estratégia | Estratégia selecionada para o programa de aperto. |
Link de biblioteca | Vínculo com a biblioteca global? Sim/Não |
Target (Alvo) |
|
Last changed (Última alteração) | Tempo expresso em termos de data/hora do ToolsTalk 2. |
Alterado por | Programa de aperto alterado por <user> |
Atualização do controlador | Atualização do controlador. Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Atualização do controlador realizada por <user>. |
Status de aprovação | Status de aprovação do programa de aperto ou desaperto. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Sub-aba Propriedades
Propriedades
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Um nome definido pelo usuário para o programa de múltiplas etapas. |
Descrição | Descrição do programa de múltiplas etapas. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Aperto ou desaperto. |
Direção da rosca | Sentido de rotação horário (CW) ou anti-horário (CCW). |
Programa de desaperto | Seleciona um programa existente de desaperto para conectar ao programa de aperto. |
Início do Programa | O programa de múltiplas etapas inicia quando o torque ultrapassa o valor de torque de acionamento (Nm) pela primeira vez, para evitar iniciar o programa por engano. |
Torque Final do Programa | Fornece o valor de torque que para um programa de múltiplas etapas. |
Tempo-Limite de Final de Programa | Fornece o valor do tempo (em segundos) que para um aperto de múltiplas etapas. |
Compensação de ângulo real | Determinadas ferramentas podem detectar e medir sua rotação durante o aperto. Se a ferramenta for girada durante o aperto, a medição do ângulo pode ficar corrompida. Isso pode levar a um aperto incorreto se o movimento da ferramenta for amplo demais. Para variações dentro dos limites especificados, o controlador pode compensar tais rotações e realizar um aperto correto. Trata-se de um Recurso Licenciado adicional disponível por Estação Virtual. |
Configuração de Gráficos
A configuração de gráficos pode ser realizada em nível de programa ou para cada etapa. A configuração-padrão é definida no nível de programa e pode ser substituída em cada etapa, conforme a necessidade.
Aqui, ativar essa função permite que a configuração seja realizada em nível de programa.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado |
|
Tipo de Amostra |
|
Tempo da Amostra | Escolha o tempo da amostra na lista suspensa (0,25 - 1.000 ms) |
Ângulo da Amostra | Escolha o ângulo da amostra na lista suspensa (0,25 - 20 graus) |
Restrições do Programa
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite de tempo máximo | Quantidade definida em segundos. Essa restrição verifica o tempo total para o aperto e se este exceder o limite Alto de Tempo a ferramente para imediatamente. O tempo é medido a partir da inicialização do programa. |
Limite de torque máximo | Essa restrição verifica o torque e se este exceder o limite Alto de Tempo a ferramente para imediatamente. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Defina a restrição de ângulo em Ativa ou Desativada para todo o programa. Essa restrição verifica se o ângulo está dentro dos limites de ângulo especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais essa restrição é válida.
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que essa restrição deve iniciar. |
Limite alto | Define o limite superior da restrição de ângulo (programa). |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Defina a restrição de tempo em Ativa ou Desativada para todo o programa. Essa restrição verifica se o tempo está dentro dos limites de tempo especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais essa restrição é válida.
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que essa restrição deve iniciar. |
Limite alto | Define o limite superior da restrição de data/hora (programa). |
Monitores do Programa
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Define o monitoramento de ângulo em Ativo ou Desativado para todo o programa. Esse monitor verifica se o ângulo está dentro dos limites. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais esse monitor é válido.
|
Tipo | Tipo de monitoramento de ângulo:
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que esse Monitor deve iniciar. |
Limite baixo | Define o limite inferior do monitoramento de ângulo (programa). |
Limite alto | Define o limite superior do monitoramento de ângulo (programa). |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Define o monitoramento de torque como Ativo ou Desativado para todo o programa. O monitor verifica se o torque está dentro dos limites especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais esse monitor é válido.
|
Tipo | Tipo de monitoramento de ângulo:
|
Limite baixo | Define o limite inferior do monitoramento de torque (programa). |
Limite alto | Define o limite superior do monitoramento de torque (programa). |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Define o monitoramento de tempo em Ativo ou Desativado para todo o programa. Esse monitor verifica se data/hora está dentro dos limites especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais esse monitor é válido.
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que esse Monitor deve iniciar. |
Limite baixo | Define o limite inferior do monitoramento de tempo (programa). |
Limite alto | Define o limite superior do monitoramento de tempo (programa). |
Validação
Durante a configuração de programas de aperto, os valores inseridos são comparados aos valores de capacidade da ferramenta para evitar que os parâmetros fiquem fora dos limites selecionados. Os valores máximos definidos pelo usuário são úteis se forem utilizadas muitas ferramentas diferentes.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Validar valores da ferramenta | Use Ativo para definir Torque máx. e Velocidade máx. manualmente ou selecione uma ferramenta específica para validar em relação aos valores selecionados de ferramentas. Ao se selecionar uma ferramenta específica, as etapas e monitores não compatíveis com uma ferramenta específica são indicados por um triângulo de cor amarela. |
Torque máx. | Limite máximo utilizado na validação. É expresso em valor numérico de torque. |
Velocidade máx. | Limite máximo utilizado na validação. É expresso em valor numérico de rpm. |
Ajuste do Acessório
Ajuste do acessório possibilita a compensação de acessórios frontais na ferramenta. A compensação pode ser realizada para cada programa de aperto.
Um operador pode intercambiar acessórios e em seguida selecionar um programa de aperto ajustado para o acessório específico.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Usar ajuste do acessório | Sim ou Não |
Relação da engrenagem | O parâmetro Relação de engrenagem do acessório é necessário para compensar o ângulo. Mínimo: 0,5 Máximo: 100 Velocidade de rotação do soquete = Velocidade da ferramenta/relação da engrenagem |
Ajuste da eficiência | Relação de engrenagem do acessório combinado ao Ajuste da eficiência é necessário para compensar o torque. Mínimo: 0,5 Máximo: 1,0 Por exemplo, 0,9 significa 10% de perda de eficiência. |
Relatores
Permite que o usuário escolha quais valores (dos monitores/restrições) devem ser mostrados como valores finais. Clique em Adicionar para escolher um relator de resultados a ser anexado a um monitor de programa/valor de restrição.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Relator | Selecione um relator de resultado. |
Produtor | Selecione que monitor/restrição irá produzir o valor. |
Valor | Selecione o valor a ser mostrado a partir do produtor selecionado. |
Adicionando um Programa de Múltiplas Etapas
Selecione o botão Adicionar. A janela de diálogo Criar novo programa de aperto se abre.
Insira o nome, número de índice (válido somente para apertos), modo de operação do programa de aperto e selecione a estratégia de aperto Múltiplas etapas. O programa de aperto será emitido com o próximo número da sequência na lista de programas, se não for feita nenhuma seleção ativa do índice.
Selecione o botão Adicionar.
A multi-etapa possui duas sub-abas: Propriedades, onde os diferentes parâmetros do programa podem ser inseridos e Editor de aperto, onde um programa pode ser criado.
Editor de aperto
Botões
Nome | Descrição |
---|---|
Display |
|
Ampliar | Amplia a visualização do programa de aperto. |
Reduzir | Reduz a visualização do programa de aperto. |
Ajustar à tela | Ajusta o programa de aperto como um todo à área de arrastar e soltar. |
Excluir | Exclui um item selecionado. |
Área de reparo
As etapas da área de reparo mostram o caminho de reparo a ser seguido se o status de um ponto de sincronização for NOK.
Um caminho de reparo sempre começa e termina em um ponto de sincronização. O local onde o caminho de reparo deve ser reinserido no caminho de aperto é flexível, mas o caminho de reparo sempre deve voltar ao início do programa.
Apenas um caminho de reparo pode começar em cada ponto de sincronização, mas vários caminhos de reparo podem terminar no mesmo ponto se sincronização.
O número de etapas a executar no caminho de reparo pode ser de 1 a 3.
Não é possível definir um caminho de reparo do início do programa.
Exemplo: Caminhos de reparo
A | Caminho de reparo a partir do primeiro ponto de sincronização ao início do programa. |
B | Caminho de reparo a partir do terceiro ponto de sincronização ao segundo ponto de sincronização. |
Área de aperto
A área de aperto inclui o caminho de aperto, ou seja, as etapas e pontos de sincronização no programa de aperto de multi-etapas, excluindo caminhos de reparo e encerramento.
Número de Etapas de Aperto, Restrições e Monitores Permitido
Número de Etapas Permitido | Número de restrições Permitido | Número de monitores Permitido | |
---|---|---|---|
PF6000/PF8 | 16 | 8 | 8 |
PF6000/PF8 Step Sync | 25 (excluindo pontos de sincronização e reparos- e caminhos de finalização) | 8 | 8 |
Flex | 25 (excluindo pontos de sincronização e reparos- e caminhos de finalização) | 8 | 8 |
IxB | 16 | 5 | 8 |
Área de encerramento
As etapas da área de encerramento mostram o caminho de encerramento a ser seguido se o status de um ponto de sincronização for fatal. Após o caminho de encerramento ter sido concluído, o aperto termina. Um caminho de encerramento sempre começa em um ponto de sincronização. Somente um caminho de encerramento pode começar em cada ponto de sincronização.
O número de etapas a executar no caminho de encerramento pode ser de um a três.
É sempre possível encerrar a partir de todos os pontos de sincronização. Se nenhum caminho de encerramento for definido, o programa irá diretamente ao final sem executar nenhuma outra etapa.
Exemplo: Caminho de encerramento
A | Caminho de encerramento a partir do primeiro ponto de sincronização ao final do programa. |
B | Caminho de encerramento a partir do terceiro ponto de sincronização ao final do programa. |
Configuração
Selecione na etapa, restrição ou monitor e clique em Configuração na parte inferior da tela para abrir o campo Configuração . Para selecionar múltiplas etapas, use Ctrl.
O campo Configuração contém diferentes parâmetros para as etapas, monitores e restrições, com base em que etapa, monitor ou restrição é selecionado na área de reparo.
Insira os parâmetros necessários.
Para excluir um monitor ou restrição, selecione Excluir que está presente neste campo.
Utilizando mudanças de velocidade
Pode-se definir de 1 a 5 ângulos iniciais ou torque iniciais durante uma etapa em que a velocidade mudará.
As mudanças de velocidade podem ser adicionadas no campo Configuração.
Em uma etapa, todos os acionadores de mudança de velocidade baseiam-se na mesma propriedade, ou seja, torque ou ângulo. que não podem ser misturadas em uma única etapa.
Para adicionar uma mudança de velocidade:
Na caixa de diálogo de uma etapa que pode ter mudanças de velocidade, clique em Adicionar mudança de velocidade e escolha um intervalo de ângulo ou um intervalo de torque. Os campos Ângulo/Torque de mudança de velocidade se abrem.
Adicione valores de acordo com a tabela abaixo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Disparo de Ângulo/Torque | Deve ser > 0. |
Velocidade | Must be > 0 (Deve ser > 0). |
Speed ramp type (Tipo da rampa de velocidade) | Rígida ou flexível. |
Os Disparos de torque e Disparos de ângulo devem ser memores que o alvo da etapa, dependendo do tipo da etapa e do tipo de disparo.
O Disparo de torque e Velocidade de torque também são validados em relação ao Torque máx. e à Velocidade máx. da ferramenta. Uma luz de sinalização de alerta ou erro ocorre sempre que as definições de Mudança de velocidade excedam tanto os valores máx. da ferramenta ou valores máx. da etapa.
É possível enviar as definições por Push ao controlador quando um programa de aperto apresenta um alerta, mas não quando um programa de aperto apresenta uma luz de sinalização de erro (falha).
Caixa de Ferramentas
E caixa de ferramentas inclui:
Steps (Etapas)
Monitores
Restrições
Teclas de atalho da área de arrastar e soltar
Tecla de atalho | Descrição |
---|---|
Barra de espaço + cursor | Mover Área de arrastar e soltar. |
Funções da área de arrastar e soltar
Função | Descrição | |
---|---|---|
|
|
|
Adicionar etapa | Obtenha uma etapa na Caixa de ferramentas. Arrasta a etapa até a posição desejada. As possíveis posições são indicadas por uma seta indicativa na cor azul claro. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Marcar uma etapa | Clique em uma etapa para marcá-la. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Mover uma etapa | Para mover uma etapa, clique na etapa e mantenha o botão pressionado ao mover. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Copiar etapa | Para copiar uma etapa, clique no botão Ctrl e arraste e solte a etapa. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar reparar caminho | Coloca a etapa acima do ponto de sincronização a partir de onde a parte de reparo deve começar. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar reparar etapa |
OU | Colocar uma etapa na Área de reparo para adicionar uma etapa de reparo. As possíveis posições são indicadas por uma seta indicativa na cor azul claro. ou Colocar a etapa acima do ponto de sincronização a partir de onde a parte de reparo começa. A etapa é então colocada antes da primeira etapa no caminho de reparo. |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar encerrar caminho | Coloca a etapa abaixo do ponto de sincronização a partir de onde a parte de encerramento deve começar. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar encerrar etapa |
OU | Coloca uma etapa na Área de encerramento para adicionar uma etapa de encerramento. As possíveis posições são indicadas por uma seta indicativa na cor azul claro. ou Coloca a etapa abaixo do ponto de sincronização a partir de onde a parte de encerramento começa. A etapa é então colocada antes da primeira etapa no caminho de encerramento. |
___________ | __________________________ | _________________ |
Mover o ponto final do caminho de reparo. | Clique na seta pequena para mover o ponto final do caminho de reparo. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar uma restrição e um monitor | Obtém uma restrição ou um monitor na Caixa de ferramentas. Arrasta a restrição ou o monitor para a etapa. Possíveis etapas para adicionar uma restrição ou um monitor, são indicadas quando a cor muda para azul mais claro. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Colocação proibida | Uma seta na cor vermelha indica que não é possível colocar uma etapa. | |
|
|
Etapa de aperto
A disponibilidade de etapas de aperto, monitores e restrições depende das licenças instaladas no controlador.
Parâmetros Gerais
Os seguintes parâmetros de etapa são comuns a todos os tipos de etapa. Os parâmetros são definidos na janela Propriedades da etapa, exibida ao selecionar uma etapa no programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome da etapa. |
Direção rotacional | Cada uma da etapas de aperto pode funcionar tanto em avanço, para realizar um aperto como em reverso, para desapertar um pouco o parafuso. As setas indicam esses sentidos. Muitas das etapas de aperto apresentam um sentido embutido em código para avanço, por exemplo, Apertar conforme o Ângulo ou Apertar conforme o Torque. Etapas como Desapertar conforme o Ângulo ou Desapertar conforme o Torque têm o seu sentido automaticamente definido como reverso. O ajuste em reverso não é permitido para ferramentas configuradas com Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta. O sentido de aperto do programa de aperto deve ser o mesmo que o sentido de aperto da ferramenta de boca aberta para que um aperto tenha a permissão de ser executado. É possível atribuir um programa de desaperto a um programa de aperto para uma ferramenta de boca aberta, mas se a chave seletora de sentido for definida para executar um programa de desaperto, a ferramenta será bloqueada. |
Categoria da etapa | Para cada etapa, há uma opção para escolher uma categoria de etapa. Ao se selecionar categoria de etapa, os apertos NOK serão listados na visualização de resultados do evento juntamente com os respectivos status detalhados com as informações correspondentes de erro de múltiplas etapas. Se não for realizada uma seleção, o status detalhado será definido como "erro de múltiplas etapas sem classificação". O respectivo status detalhado pode ser personalizado. |
Janela de ângulo | Uma junta é considerada Rígida se os parafusos forem apertados até o torque integral e giram 30 graus (ou menos) após serem apertados até o seu ponto de encosto. Uma junta Flexível gira 720 graus ou mais após ter sido apertada até o seu ponto de encosto. O parâmetro de rigidez define a Janela de ângulo para o cálculo do gradiente. Quanto mais rígida a junta menor a janela de ângulo. |
Rampa / Aceleração de velocidade (disponível somente no ToolsTalk 2) | Para a maioria das etapas é possível especificar como deve ser atingida a aceleração até a velocidade-alvo. São possíveis três definições diferentes: Rígida, Flexível e Manual. A aceleração definida será utilizada sempre que uma etapa for iniciada. Independentemente da ferramenta já estar funcionando ou não na velocidade do início da etapa, a rampa será utilizada para acelerar até a velocidade-alvo da etapa. Esse será o caso mesmo que a velocidade no início da etapa seja mais alta ou mais baixa que a velocidade-alvo. |
Modo Rampa de velocidade - Rígida e Flexível |
|
Modo Rampa de velocidade - Manual |
|
Utilizando mudanças de velocidade | Acionamentos de ângulo e acionamentos de torque de 1 a 5 podem ser definidos durante uma etapa, em que a velocidade será alterada. Em uma etapa, todos os disparos de mudança de velocidade se baseiam na mesma propriedade, seja torque ou ângulo, que não podem ser misturadas em uma única etapa. Os Disparos de torque e Disparos de ângulo devem ser memores que o alvo da etapa, dependendo do tipo da etapa e do tipo de disparo. O Disparo de torque e Velocidade de torque também são validados em relação ao Torque máx. e à Velocidade máx. da ferramenta. Uma luz de sinalização de alerta ou erro ocorre sempre que as definições de Mudança de velocidade excedam tanto os valores máx. da ferramenta ou valores máx. da etapa. Os Disparos de torque e Disparos de ângulo devem ser memores que o alvo da etapa, dependendo do tipo da etapa e do tipo de disparo. O Disparo de torque e Velocidade de torque também são validados em relação ao Torque máx. e à Velocidade máx. da ferramenta. Uma luz de sinalização de alerta ou erro ocorre sempre que as definições de Mudança de velocidade excedam tanto os valores máx. da ferramenta ou valores máx. da etapa. É possível enviar as definições por Push à ferramenta quando um programa de aperto apresenta um alerta, mas não quando um programa de aperto apresenta uma luz de sinalização de erro (falha). As mudanças de velocidade podem ser adicionadas no campo Configuração. Para adicionar uma mudança de velocidade: Na caixa de diálogo de uma etapa que pode ter mudança de velocidade, selecione Adicionar mudança de velocidade. Em seguida, selecione um intervalo de ângulo ou um intervalo de torque.
|
Tipo de freio | O comportamento de frenagem de um programa de aperto de múltiplas etapas pode ser controlado em dois possíveis locais no programa: em uma etapa que precede uma inversão de sentido do aperto e/ou na etapa final do programa de aperto. Em outros locais no programa de aperto de múltiplas etapas, os parâmetros de frenagem não estarão disponíveis nas definições gerais da etapa. A frenagem pode ser definida tanto como Ergo stop ou Inércia. Inércia freará totalmente a ferramenta, enquanto Ergo stop permitirá uma redução mais ergonômica do aperto. Inércia não apresenta parâmetros adicionais. Parâmetros da Parada ergonômica:
|
As etapas de aperto a seguir não são compatíveis com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta:
A - Apertar conforme Ângulo / Desapertar conforme Ângulo
TrR - Desapertar até liberar acionador
T - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque
E - Engatar
SR - Liberação de soquete
DT - Apertar conforme o DynaTork
TPT - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque em TensorPulse
T - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque em Impulse
Definições de Gráficos
Quando a configuração de gráficos é ativada no nível de programa, a resolução do gráfico pode ser configurada em nível de etapa. A definição para Definição de Gráficos define como a amostragem deve ser realizada em cada etapa específica.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Definição de Gráficos |
|
Tempo da Amostra | Escolha o tempo da amostra na lista suspensa (0,25 - 1.000 ms) |
Ângulo da Amostra | Escolha o ângulo da amostra na lista suspensa (0,25 - 20 graus) |
Com esse registro de gráfico a velocidade das amostras não será a mesma em todas as etapas, em vez disso, a velocidade da amostra depende da configuração em cada etapa. Isso significa que o gráfico é subdividido em um único gráfico para cada etapa.
O número máximo de amostras em um gráfico é igual a 4.096.
Se um aperto gera mais do que 4.096 valores, ocorrerá uma redução de amostras. Isso é obtido com a remoção de cada amostra secundária do gráfico de todo o aperto e quando continua o registro com metade da resolução. Esse processo será repetido a cada vez em que é atingido o limite de o limite de 4.096 amostras.
Caso mais de 2048 no total forem registradas, este processo resultará em um gráfico entre 2048 e 4096 amostras.
Caso o limite de 4096 amostras for atingido, os tempos de amostragem de gráfico configurados não serão mais seguidos. Em vez disso, os tempos de amostragem serão dobrados ou quadruplicados etc., dependendo de quantas vezes a redução de amostras ocorreu. Após as todas as etapas passarem pela redução de amostras, a relação entre as etapas ainda permanece a mesma. Caso uma etapa seja configurada com o dobro do tempo de amostragem em relação a outra etapa, isso ainda será o caso no gráfico final, independentemente de quantas vezes a redução de amostragem ocorreu.
Caso mais de 4096 amostras sejam registradas, os tempos de amostragem de gráfico configurados não serão mais seguidos. Em vez disso, os tempos de amostragem serão dobrados ou quadruplicados etc., dependendo de quantas vezes a redução de amostras ocorreu. Após as todas as etapas passarem pela redução de amostras, a relação entre as etapas ainda permanece a mesma. Caso uma etapa seja configurada com o dobro do tempo de amostragem em relação a outra etapa, isso ainda será o caso no gráfico final, independentemente de quantas vezes a redução de amostragem ocorreu.
Canal de gráficos | Observação |
---|---|
Torque | Disponível para todas as ferramentas equipadas com transdutor de torque |
Angular | Disponível para todas as ferramentas |
Segundo de Torque | Disponível somente para ferramentas com dois transdutores de torque |
Segundo de Ângulo | Disponível somente para ferramentas com dois transdutores de ângulo |
Corrente | Disponível para todas as ferramentas |
Gradiente | Disponível se alguma etapa/restrição/monitor gerar valores de gradiente. |
Power Focus 6000 / Power Focus 8 | Aperto no Power Focus 6000 Synchronized / Aperto no Power Focus 8 Synchronized | Flex | IxB |
---|---|---|---|
ST | ST | QST | IxB |
STR | STR | ||
SL | QST | ||
QST | |||
STB | |||
IxB | |||
Power Focus Connect |
A – Apertar conforme o ângulo / Desapertar conforme o ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
A – Apertar conforme o ângulo
Essa etapa funciona a ferramenta até ser atingido o ângulo-alvo. O tempo-alvo é medido a partir do início da etapa.
A – Desapertar conforme o ângulo
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade n no sentido de recuo até ser alcançado o ângulo alvo. O tempo-alvo é medido a partir do início da etapa.
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Parâmetros
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo-alvo | O ângulo-alvo. Deve ser > 0. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Ângulo-alvo |
Microvídeo
C - Embreagem
Ferramentas |
---|
BCV BCP |
Essa etapa funcionará a ferramenta na Velocidade programada no sentido do avanço até que a Embreagem seja liberada. Quando a ferramenta relatar a liberação da Embreagem, a etapa encerrará com o status de OK.
Um programa de aperto que utiliza a etapa Embreagem não pode ter outra etapa designada.
Essa etapa é válida somente para as ferramentas com Embreagem, BCV-RE e BCP-RE.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Controle de Velocidade | Velocidade Única ou Duas Velocidades |
Velocidade Final | Define a velocidade final do programa [rpm] |
Rampa de Velocidade | Chave onde a rampa de velocidade pode ser escolhida [Rígida, Flexível] |
Rehit (Reaperto) | Detecção de reaperto definida em Ativa ou Desativada |
Ângulo do reaperto | Define o ângulo de reaperto [°] |
CL - Desaperto da embreagem
Ferramentas |
---|
BCV BCP |
Essa etapa funcionará a ferramenta na velocidade programada no sentido reverso até que o acionador da ferramenta seja liberado.
O programa de desaperto que utiliza a etapa Embreagem não pode ter outra etapa designada.
Essa etapa é válida somente para as ferramentas com Embreagem, BCV-RE e BCP-RE.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Final | Define a velocidade do programa [rpm] |
DI - Executar até Entrada Digital
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST |
Essa etapa funciona a ferramenta na direção definida pelo parâmetro Direção, até que a entrada especificada pela Entrada digital fique acima ou abaixo, a depender do valor da Condição de parada.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Sentido | Avanço ou Recuo |
Entrada digital | Uma das seguintes entradas digitais no controlador podem ser selecionadas:
|
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
Condição de parada |
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Velocidade (rpm) | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Disponível se o Tipo de rampa de velocidade for Manual. Padrão: 500 rpm/s. |
Microvídeo
Apertar conforme o DynaTork (DT)
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB |
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta com velocidade n na direção Avançar até que o Torque-alvo seja atingido. A ferramenta reterá a constante de corrente na Percentagem do DynaTork do Torque-alvo durante o Tempo do DynaTork.
Para evitar superaquecer a ferramenta, é altamente recomendável nunca funcionar o DynaTork acima de 40% do torque máximo da ferramenta.
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Tempo no DynaTork | O tempo DynaTork estará ativo. |
Porcentagem no DynaTork | A porcentagem do Torque alvo. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Velocidade (rpm) | Padrão: 60 rpm. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Nível de torque mantido durante o tempo do DynaTork |
C | Percentual de Ts |
D | Percentual de Ts |
E | Nível de torque mantido durante o tempo do DynaTork |
F | Tempo no DynaTork |
Microvídeo
E - Engatar
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa etapa não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta em ambos os sentidos até o soquete engatar no parafuso. A etapa continua até ser atingido o Torque-alvo ou o Ângulo-alvo, desde que Continuar se não Engatado estiver definido como Sim. Se o Ângulo-alvo é alcançado em qualquer sentido, o sentido será invertido. Limite as interações de busca inserindo Número máx. de tentativas de engate. Se o Torque-alvo for atingido em qualquer sentido, a etapa finalizará com o status OK.
Microvídeo
Ext - Resultado Externo
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB BCP BCV Ferramenta Externa |
Resultado externo é uma estratégia utilizada quando um aperto OK é indicado por um sinal digital externo (e não por valores de torque ou ângulo medidos durante o aperto). Esse sinal externo pode ser fornecido por qualquer meio que possa fornecer um sinal digital para o controlador (p. ex., por meio do barramento de E/S).
Quando o sinal é enviado, a visualização de resultado (dados registrados) exibirá o valor do Parâmetro-alvo fornecido no programa de aperto (valor de torque, valor de ângulo ou cadeia de caracteres de texto especificados). Esses valores (torque e ângulo) não representam os valores reais, são apenas textos inseridos.
Parâmetro | Descrição |
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Torque <Torque-alvo> | Valor numérico do valor do torque-alvo desejado exibido. O sinal pode, por exemplo, vir de um Torquímetro de estalo e exibir <Torque-alvo>. |
Ângulo <Ângulo-alvo> | Valor numérico do valor do ângulo-alvo desejado exibido. O sinal pode, por exemplo, vir de um Torquímetro de estalo e exibir <Ângulo-alvo>. |
Texto | Cadeia de caracteres alfanuméricos para o texto desejado exibido. Por exemplo: “Oil has been changed" (Óleo trocado). |
Torquímetro mecatrônico MWR
Ferramentas |
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MWR |
Torquímetro mecatrônico é uma etapa especializada que pode ser utilizada somente em conjunto com um Torquímetro mecatrônico (MWR).
Essa etapa não pode ser utilizada em conjunto com outras etapas. Nenhuma restrição pode ser utilizada nessa etapa. Por padrão, a etapa apresenta três monitores: Pico de torque, Ângulo e Clicar.
Parâmetro | Descrição |
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Limite de desaperto | Valor numérico para torque negativo (ou seja, torque no sentido do desaperto no ponto em que o resultado de aperto é marcado como NOK (Sentido falso de aperto (desapertar)); em Nm. |
Tamanho da ferramenta | Valor numérico do comprimento específico da ferramenta com acessório de extremidade instalada no MWR-TA; em mm. |
Curvatura da ferramenta | Valor numérico da ferramenta com acessório de extremidade instalada no MWR-TA; em °/Nm. |
Janela de ângulo de reaperto | Valor numérico do ângulo para determinar se o parafuso já foi apertado se o torque for atingido; em °. |
Máx. taxa angular | Valor numérico da máx. taxa em que o parafuso pode ser apertado; em °/s. |
RD – Rundown
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST IXB |
A etapa de Rundown faz parte do aperto a partir do ponto em que o parafuso entra na rosca até pouco antes da cabeça do parafuso tocar a superfície subjacente e atingir o ponto de encosto. O torque necessário durante um Rundown não contribui com nenhuma força de fixação.
Esta etapa funciona a ferramenta com a velocidade no sentido avançar, e dependendo do Tipo de Rundown, torque ou encosto, o comportamento da etapa é o seguinte:
Tipo de Rundown: Até o Torque: A etapa para quando o torque-alvo especificado é encontrado.
Tipo de Rundown: Até o aperto: O cálculo do gradiente do encosto começa no nível Tt do acionador de torque especificado. Se nenhum acionador de torque for definido, o cálculo de gradiente é iniciado no começo da etapa.
O cálculo da rampa é feito entre dois pontos angulares afastados em Ad graus e é feito da seguinte forma: (Tn – Tn-1) / (An – An-1) e, assim que duas rampas consecutivas forem maiores do que TSLOPE o ponto de aperto é encontrado.
Parâmetro | Descrição |
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Tipo de Rundown | Até o Torque ou Até o Aperto. |
Torque-alvo | Padrão: “não definido”. Deve ser > 0. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Torque de Acionamento | Se o Tipo de Rundown for Até o Aperto, o campo Torque de acionamento é exibido. Padrão: “não definido”. Deve ser > 0. |
Ângulo Delta | Se o Tipo de Rundown for Até o aperto, o campo Ângulo Delta é exibido. Padrão: “0". Deve ser > 0. |
Taxa de Torque | Se o Tipo de Rundown for Até o aperto, o campo Taxa de Torque é exibido. Padrão: “0". Deve ser > 0. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Ponto de Aperto |
B | Delta do Ângulo |
C | Rampa do Torque |
D | Alvo do Torque |
E | Acionador de Torque |
SR - Liberação de soquete
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa etapa não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade n no sentido de recuo até ser alcançado o ângulo alvo. O tempo-alvo é medido a partir do início da etapa.
Essa etapa é permitida somente para ser utilizada como a última etapa no caminho do aperto de um programa de aperto de múltiplas etapas. Entretanto, é possível adicionar um ponto de sincronização após essa etapa.
Parâmetro | Descrição |
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Ângulo-alvo | O ângulo-alvo. Padrão: 3 graus, deve ser > 0 |
Speed ramp type (Tipo da rampa de velocidade) | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Speed ramp (Rampa de velocidade) | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. |
SZP - Definir a Posição Zero
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST |
A etapa Definir Posição Zero envia o sinal de definir posição zero à ferramenta. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
Com as etapas Desapertar até a Posição Zero ou Apertar até a Posição Zero, é possível retornar a ferramenta à posição zero.
Essa etapa não possui parâmetros.
A posição zero é uma posição específica armazenada com uma etapa “Definir Posição Zero” ou um sinal “Definir Posição Zero”. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
T - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
T – Apertar conforme o torque
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade programada no sentido de avanço até ser alcançado o torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
Microvídeo
T – Desapertar conforme o torque
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade no sentido de recuo. Para que a etapa esteja ativa, o torque deve primeiramente exceder 110 % do torque-alvo. O torque-alvo deve ser definido como um valor positivo. Após atingir o torque-alvo, a etapa é executada até que o torque caia abaixo do torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
Apertar conforme o torque e ângulo (T&A)
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Esta etapa de aperto opera a ferramenta na velocidade fornecida no sentido do avanço, até que tanto o torque-alvo quanto o ângulo-alvo sejam atingidos.
As medições de torque começam no início da etapa.
Se o acionador de torque NÃO estiver definido, as medições de ângulo começam no início da etapa.
Se o acionador de torque estiver definido, as medições de ângulo começam quando o acionador de torque é atingido.
A etapa finaliza quando:
Torque Medido >= Torque-alvo (Ts)
E
(Ângulo Medido - Ângulo Medido no Acionador de Torque) >= ângulo-alvo (As).
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo (Ts) | Valor-padrão: 0. |
Ângulo-alvo (As) | Valor-padrão: 0. |
Acionador de Torque (Tt) | Valor-padrão: NÃO definido. Deve ser > 0 e < Torque-alvo (Ts). |
Velocidade (n) | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Ângulo-alvo |
A | Torque-alvo |
B | Acionador de Torque |
C | Ângulo-alvo |
Apertar conforme o torque ou ângulo (T|A)
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Esta etapa de aperto opera a ferramenta na velocidade fornecida no sentido do avanço, até que o torque-alvo ou o ângulo-alvo seja atingido.
As medições de torque começam no início da etapa.
Se o acionador de torque NÃO estiver definido, as medições de ângulo começam no início da etapa.
Se o acionador de torque estiver definido, as medições de ângulo começam quando o acionador de torque é atingido.
A etapa finaliza quando:
Torque Medido >= Torque-alvo (Ts)
OU
(Ângulo Medido - Ângulo Medido no Acionador de Torque) >= Ângulo-alvo (As).
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo (Ts) | Valor-padrão: 0. |
Ângulo-alvo (As) | Valor-padrão: 0. |
Acionador de Torque (Tt) | Valor-padrão: NÃO definido. Deve ser > 0 e < Torque-alvo (Ts). |
Velocidade (n) | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Ângulo-alvo |
A | Torque-alvo |
B | Acionador de Torque |
C | Ângulo-alvo |
Apertar conforme o torque + ângulo (T+A)
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa etapa funciona a ferramenta até ser atingido o torque-alvo. A partir desse ponto, ela continua a funcionar com um ângulo-alvo adicional.
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Ângulo-alvo | O ângulo-alvo. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Ângulo-alvo |
TC - Calibração do Torque
Ferramentas |
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QST |
Essa etapa só é compatível com ferramentas de transdutores duplos.
A etapa Calibração do Torque funciona a ferramenta com a velocidade especificada no sentido de avanço até ser alcançado o torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Deve ser > 0. |
Velocidade | Deve ser > 0. Padrão: 60 rpm. |
Transdutor | Principal ou Secundário. Padrão: Principal. Definido como Secundário de modo a calibrar o transdutor frontal. |
Freio adaptável (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
ThCT - Abertura de rosca conforme o torque
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
A função Abertura de Rosca conforme Torque ativa o aperto onde o torque de Rundown exigido é maior do que o torque de Rundown concluído, por exemplo, ao apertar camadas finas de metal utilizando parafusos autoatarraxantes (ou autorroscantes). A ferramenta funciona no sentido do avanço até ser atingido o Ângulo de abertura de rosca (Aw) A janela Ângulo de abertura de rosca é medida a partir do ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento de abertura de rosca (Ttc) da primeira vez. A partir do ponto em que o Ângulo de abertura de rosca é atingido, a etapa continua a ser executada até ser alcançado o Torque-alvo .
Parâmetro | Descrição |
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Torque-alvo | Deve ser > 0. |
Janela de ângulo de abertura de rosca | Padrão: 0. Deve ser > 0. |
Torque de Acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Acionador de Torque |
C | Janela de ângulo de abertura de rosca |
TPT - Apertar conforme Torque / Desapertar conforme Torque em TensorPulse
Ferramentas |
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STR IXB |
Antes de usar a etapa de aperto/desaperto do Tensor Pulse, é obrigatório que o tipo de licença a seguir seja instalado no controlador:
Estratégias de Baixa Reação
TensorPulse é válido somente para as ferramentas a seguir: ETV-STR61-100-13, ETV-STR61-70-13, ETV-STR61-50-10, ITB-P.
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta ou boca fechada.
Apertar conforme Torque no TensorPulse
Essa etapa gera pulsos de aperto no sentido de avanço, até ser atingido o torque-alvo.
Desapertar conforme Torque em TensorPulse
Essa etapa gera pulsos de aperto no sentido para trás, até que o torque esteja abaixo do torque-alvo.
Caso a etapa de aperto/desaperto esteja em execução no TensorPulse, use o soquete/adaptador PulseDrive necessário.
Caso a etapa de aperto/desaperto do TensorPulse festeja em execução sem o soquete/adaptador PulseDrive, todos os apertos serão NOK. O erro de etapa “Soquete/adaptador PulseDrive não detectado” é mostrado quando não há soquete/adaptador PulseDrive.
Parâmetro | Descrição |
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Alvo de Torque - Ts | Alvo de Torque deve ir de 0 até o torque máximo da ferramenta. |
Energia de pulso - Pe | Energia de Pulso é usado para controlar o valor da energia/corrente em cada pulso. Energia de Pulso deve ir de 10% a 100%. |
Fator de Regulagem da Força de Reação | O Fator de Regulagem da Força de Reação é usado para regular a força de reação ao executar a etapa Tensor Pulse. É a força que move a ferramenta no sentido oposto após cada pulso. O Fator de Regulagem da Força de Reação deve estar no intervalo de 0 até 100%. |
No gráfico, a reversão de ângulo significa que a ferramenta gira para trás para ativar os pulsos, mas a cabeça do parafuso não gira necessariamente para trás, por causa do soquete/adaptador PulseDrive.
TrR – Desapertar até Liberar Acionador
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR STB IXB |
Essa etapa não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa opera na direção de recuo até o acionador da ferramenta ser liberado (desapertar). Pode ser utilizado somente como uma última etapa em um programa.
Em ferramentas STB, essa etapa se aplica somente para programas de desaperto.
Parâmetro | Descrição |
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Velocidade | Valor numérico da velocidade de rotação, em rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Lista de opções em que a rampa de velocidade pode ser escolhida [Rígida, Flexível, Manual] |
TTTR - Apertar até liberar acionador
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR STB IXB |
Essa etapa funciona até o acionador da ferramenta ser liberado (apertar). Pode ser utilizado somente como uma última etapa em um programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
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Velocidade | Valor numérico da velocidade de rotação, em rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Lista de opções em que a rampa de velocidade pode ser escolhida [Rígida, Flexível, Manual] |
W - Aguardar
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Nesta etapa a ferramenta aguarda até que a condição Tipo de Espera seja atendida A ferramenta não gira enquanto aguarda, mas Condição de retenção pode ser especificado.
Parâmetro | Descrição |
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Tipo de Espera |
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Tempo de Espera | Número de segundos em que a ferramenta ficará parada - somente quando Tempo for selecionado para Tempo de Espera. |
Condição de Retenção |
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WP - Produção da ferramenta
Ferramentas |
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Torquímetro STwrench |
Estratégia usada para o teste de qualidade do aperto realizado com o STwrench.
Parâmetro | Descrição |
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Estratégia de controle | O tipo de etapa da Produção da ferramenta pode ser configurado com as seguintes estratégias de controle.
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Com base na estratégia de controle selecionada, uma combinação de alguns dos parâmetros listados abaixo será exibida.
Parâmetros | Descrição |
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Torque-alvo | Define o torque-alvo da etapa de aperto. |
Medir o torque em | Especifica onde o torque será medido. Escolha entre Pico de torque ou Pico de ângulo.
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Limite para pesquisa de ângulo | Esse é uma compensação usada para definir o valor do resultado de torque para um aperto. Medir torque em deve ser definido para Pico de ângulo para que este parâmetro esteja disponível. |
Tempo de incremento | Valor numérico para tempo de incremento cujo padrão é 5000 ms. Permite ao operador liberar o torque por um tempo e recarregar durante a operação de aperto. Se Ratchet time (Tempo de incremento) for excedido, o resultado do aperto será marcado como NOK com o motivo "Tightening timeout (Tempo-limite de aperto". |
Tempo do ciclo final | Valor numérico em ms para indicar o fim do tempo de ciclo. Aplicado quando o torque atinge um valor abaixo do Rundown concluído |
Coeficiente de correção de torque | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do torque, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 1. |
Correção do ângulo | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do ângulo, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 0. |
Ângulo-alvo | Define o ângulo-alvo da etapa de aperto. |
Rehit detection (Detecção de reaperto) | On (Ativo) ou Off (Desativado). A detecção de reaperto (Rehit) pode ser usada para determinar quando um aperto é um reaperto (Rehit) com base na definição de limite de ângulo. Angle limit for rehit (Limite de ângulo para reaperto) é habilitado se Rehit direction (Sentido do reaperto) for definido como On (Ativo). |
Coeficiente do declive linear | O coeficiente de declive linear caracteriza a rigidez da junta na porção linear da curva, como declive de torque/ângulo na unidade de medida Nm/Deg. |
Compensar valor | Escolha entre Torque médio e Pico de torque. O valor de Compensação especifica como o PVT será calculado. Torque médio - O PVT será baseado em uma média calculada usando o seguinte:
Pico de torque - O PVT será baseado no valor de pico medido antes da detecção do aperto. |
Monitoramento de atraso | O cálculo de PVT não iniciará antes que essa janela tenha passado. Inicia na inicialização do aperto. |
Intervalo do PVT | Define em quantos graus a janela de PVT deve ser calculada. Inicia a partir do ponto de distância do PVT. |
Distância do PVT | Define a quantos graus antes do aperto o sistema deve iniciar a janela PVT. |
Prevailing torque min (Torque prevalente mín.) | Torque prevalente mínimo. |
Prevailing torque max (Torque prevalente máx.) | Torque prevalente - limite máximo |
Microvídeo
WQ - Qualidade da Chave
Ferramentas |
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Torquímetro STwrench |
Estratégia usada para o teste de qualidade do aperto realizado com o STwrench.
Parâmetro | Descrição |
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Estratégia de controle | A estratégia da Qualidade da ferramenta pode ser configurado com as seguintes estratégias de controle.
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Com base na estratégia de controle selecionada, uma combinação de alguns dos parâmetros listados abaixo será exibida.
Parâmetros | Descrição |
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Tempo de incremento | Valor numérico para tempo de incremento cujo padrão é 5000 ms. Permite ao operador liberar o torque por um tempo e recarregar durante a operação de aperto. Se Ratchet time (Tempo de incremento) for excedido, o resultado do aperto será marcado como NOK com o motivo "Tightening timeout (Tempo-limite de aperto". |
Coeficiente de correção de torque | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do torque, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 1. |
Correção do ângulo | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do ângulo, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 0. |
Ângulo-alvo | Define o ângulo-alvo da etapa de aperto. |
Rehit detection (Detecção de reaperto) | On (Ativo) ou Off (Desativado). A detecção de reaperto (Rehit) pode ser usada para determinar quando um aperto é um reaperto (Rehit) com base na definição de limite de ângulo. Angle limit for rehit (Limite de ângulo para reaperto) é habilitado se Rehit direction (Sentido do reaperto) for definido como On (Ativo). |
Coeficiente do declive linear | O coeficiente de declive linear caracteriza a rigidez da junta na porção linear da curva, como declive de torque/ângulo na unidade de medida Nm/Deg. |
Y – Apertar conforme Limite de Escoamento
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa estratégia funciona a ferramenta com a velocidade no sentido do avanço até ser detectado o ponto de escoamento. O ponto de escoamento é encontrado monitorando-se o gradiente do torque a partir do ponto em que o torque supera o nível do Torque de acionamento , calculado com base em medições da distância de Torque e Angular. O parâmetro distância angular é definido de acordo com a rigidez especificada da junta.
Defina a Janela de ângulo gradiente (para uma junta rígida, para uma junta flexível ou para definir manualmente anela de Ângulo). Se for selecionado Manual , a Janela de ângulo deve ser definida. Uma junta é considerada Rígida se os parafusos forem apertados até o torque integral e girarem 30 graus (ou menos) após serem apertados até o seu ponto de encosto. Uma junta Flexível gira 720 graus ou mais após ter sido apertada até o seu ponto de encosto. O parâmetro de rigidez define a Janela de ângulo para o cálculo do gradiente. Quanto mais rígida a junta menor a janela de ângulo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Janela de Ângulo - Gradiente | Especifica a Janela de Ângulo:
|
Janela de Ângulo | Disponível quando Janela de Ângulo - Gradiente for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Torque de Acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. Deve ser >= 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Amortecimento | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Janela de Ângulo. |
Porcentagem do Limite de Escoamento | Deve ser >= 20 % |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Tipo de Filtro de Torque | O tipo do filtro:
|
Frequência de Corte | Precisa ser especificado quando Tipo de Filtro de Torque é definido como Passa baixo:
|
Número de Amostras | Precisa ser especificado quando Tipo de Filtro de Torque é definido como Média Móvel:
|
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Pico de Gradiente |
B | Ponto de Escoamento |
C | Ponto de Desligamento Automático |
D | Distância Angular |
E | Acionador de Torque |
YM2 - Apertar conforme Limite de Escoamento: Método 2
Ferramentas |
---|
QST |
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade especificada no sentido do avanço até ser detectado o ponto de escoamento.
Buscar os inícios dos pontos de escoamento quando o torque alcançar Tt. A média do torque é calculada em graus Af. Esse procedimento é repetido N rs vezes.
A inclinação de referência é calculada por regressão linear ao longo dos pontos N rs . Depois disso, novos valores médios são continuamente calculados com os graus A f .
A inclinação real é calculada por regressão linear com os últimos pontos médios de N s . O ponto de escoamento é alcançado quando a inclinação é menor que a Py % da inclinação de referência.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Deve ser > 0. |
Ângulo de filtro | Padrão: 1. Deve ser > 0. |
Número de amostras | Padrão: 6. Deve ser >=4. |
Número de amostras, referência | Padrão: 6. Deve ser >=4. |
Porcentagem do limite de escoamento | Padrão: 90%. Deve ser >20%. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Acionador de Torque |
B | Número de amostras, ref. |
C | Rampa Real |
D | Número de amostras |
E | Rampas de Referência |
F | Ângulo do filtro |
ZP - Desapertar até Posição Zero
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST |
Nessa etapa a ferramenta funciona com a velocidade (N) no sentido de recuo até ser atingida a posição zero. Caso o ângulo total a girar para atingir a posição zero seja menor que o grau mínimo de ângulo (Am), o giro continuará por mais uma revolução de 360 graus.
A posição zero é uma posição específica armazenada uma etapa “Definir Posição Zero” ou um sinal “Definir Posição Zero”. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
Parâmetros
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo Mínimo | Ângulo Mínimo (Am) [°] |
Velocidade | Velocidade de rotação (N) [rpm]. O valor padrão é de 60 rpm. |
ZP - Apertar até Posição Zero
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST |
Nessa etapa a ferramenta funciona com a velocidade (N) no sentido de avanço até ser atingida a Posição Zero. Caso o ângulo total a girar para atingir a posição zero seja menor que o grau mínimo de ângulo (Am), o giro continuará por mais uma revolução de 360 graus.
A posição zero é uma posição específica armazenada uma etapa “Definir Posição Zero” ou um sinal “Definir Posição Zero”. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
Parâmetros
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo Mínimo | Ângulo Mínimo (Am) [°] |
Velocidade | Velocidade de rotação (N) [rpm]. O valor padrão é de 60 rpm |
Monitores de etapa
A disponibilidade de etapas de aperto, monitores e restrições depende das licenças instaladas no controlador.
Monitores de etapa são utilizadas para verificar se o aperto foi atingido de acordo com a especificação, por exemplo, limites de ângulo ou torque. Cada etapa apresenta monitores obrigatórios de etapa e monitores opcionais de etapa. As monitores obrigatórios são inseridos ao se arrastar uma nova etapa para o programa de múltiplas etapas. Os monitores opcionais são flexíveis e podem ser colocados no programa de múltiplas etapas, conforme a necessidade. Cada etapa pode ter até oito monitores.
Os monitores a seguir são adicionados automaticamente a toda etapa adicionada ao programa de aperto de múltiplas etapas.
Monitor da etapa | Etapas aplicáveis |
---|---|
Ângulo | Tudo |
Pico de torque | Tudo |
Power Focus 6000 / Power Focus 8 | Aperto no Power Focus 6000 Synchronized / Aperto no Power Focus 8 Synchronized | Flex | IxB |
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ST | ST | QST | IxB |
STR | STR | ||
SL | QST | ||
QST | |||
STB | |||
IxB | |||
Power Focus Connect |
A - Ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB MWR-TA |
Esse monitor de etapa mede o ângulo máximo alcançado durante o monitoramento e verifica se o valor encontra-se entre o Limite alto e o Limite baixo.
A medição de ângulo se inicia no começo do monitoramento ou, se especificado, no ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento pela primeira vez durante o monitoramento.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Condição de parada | Especifica onde termina a medição do ângulo:
| Desligamento Automático |
Torque de acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < Torque Máx. da Ferramenta | Não definido |
Limite Baixo | Ângulo mais baixo aceitável. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < 9 999 999 e < Limite Alto | Não definido |
Limite Alto | Ângulo mais alto aceitável. Limite mínimo: Deve ser > 0 e > Limite Baixo. Limite máximo: deve ser < 9 999 999 | Não definido |
Valores do Resultado
Ângulo Medido: o ângulo medido pelo monitor.
A | Ponto de desligamento automático | D | Limite alto do ângulo |
B | Acionador de torque | E | Ângulo medido |
C | Limite baixo do ângulo | F | Etapa |
A | Pico de torque | E | Limite alto do ângulo |
B | Ponto de desligamento automático | F | Ângulo medido |
C | Acionador de torque | G | Etapa |
D | Limite baixo do ângulo |
A | Ponto de desligamento automático | D | Limite alto do ângulo |
B | Acionador de torque | E | Ângulo medido |
C | Limite baixo do ângulo | F | Etapa |
A | Ponto de desligamento automático | D | Ângulo medido |
B | Limite baixo do ângulo | E | Etapa n-1 |
C | Limite alto do ângulo | F | Etapa n |
C - Corrente
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O monitor mede a corrente real em qualquer ponto após o torque ultrapassar o Acionador de Torque. O resultado será o primeiro valor de pico ou o baixo, que tornou o monitor NOK. No caso de OK, o resultado será o último valor de corrente medido. Se o acionador de torque nunca for atingido durante o monitor, ele terminará com o status de NOK e sem valor de medição.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque Trigger (Acionador de Torque) | Deve ser >= 0 e < Tool Max Torque (Torque Máx. da Ferramenta). |
Limite baixo | Corrente mais baixa aceitável. |
Limite alto | Corrente mais alta aceitável. |
Cl - Estalo
Ferramentas |
---|
MWR-T MWR-TA |
Esse monitor de etapa não está disponível para ferramentas IxB.
Monitor que ativa os resultados de torque de estalo e ângulo de estalo. Esse monitor não apresenta definições e somente pode ser utilizado em conjunto com a etapa MWR.
LD - Detecção de desaperto
Ferramentas |
---|
Torquímetro STwrench |
Esse monitor de etapa está disponível somente para ferramentas STwrench.
Esse monitor pode ser usado para verificar o torque e o sentido, e confirmar se houve tentativa de desaperto ao usar a estratégia de etapa Wrench Production (Produção da Chave) para um STWrench. Se o torque aplicado for acima do valor definido para o Loosening Limit (Limite de Desaperto) na direção oposta à direção da sequência configurada do programa, o resultado deve ser relatado como NOK.
MT - Torque Médio
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor mede o torque médio durante o monitoramento e verifica se o valor calculado está dentro dos limites.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Especifica a condição de início:
|
Torque Trigger (Acionador de Torque) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Trigger Torque (Torque de Acionamento), Angle Trigger (Acionador de Ângulo) ou Angle Window (Janela de Ângulo). Deve ser >= 0 e < Tool Max Torque (Torque Máx. da Ferramenta). |
Angle Trigger (Acionador do Ângulo) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Angle Trigger (Acionador de Ângulo) ou Angle Window (Janela de Ângulo). Must be > 0 (Deve ser > 0). |
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Angle Window (Janela de Ângulo). Must be > 0 (Deve ser > 0).
|
Time Interval (Intervalo de Tempo) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Time Interval (Intervalo de Tempo). Must be > 0 (Deve ser > 0). |
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
PC - Pulse Count (Contagem de pulsos)
Ferramentas |
---|
STR |
Esse monitor de etapa não está disponível para ferramentas STB.
ETV-STR61-100-13
ETV-STR61-70-13
ETV-STR61-50-10
Antes de usar o monitor de etapa do Pulse Count (Contador de Pulso), a licença de Low Reaction Strategies (Estratégias de Baixa Reação) deve ser instalada no controlador.
Este monitor mede o número de pulsos e confirma se o número está entre o limite baixo de contagem de pulsos e o limite alto de contagem de pulsos.
Se o nível do acionador do torque for definido, a verificação inicia assim que o torque medido ficar acima do nível do acionador do torque.
Ao executar uma etapa de aperto com o monitor de etapas Pulse Count (Contagem de Pulsos), utilize o soquete/adaptador PulseDrive necessário.
Se a etapa de aperto for executada sem o soquete/adaptador PulseDrive, todos os apertos serão NOK. O erro de etapa “PulseDrive socket/adapter not detected” (Soquete/adaptador PulseDrive não detectado) é mostrado quando não há soquete/adaptador PulseDrive.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Pulse Count High Limit - n+ (Limite Alto de Contagem de Pulsos - n+) | Os limites de Contagem de Pulsos são usados para determinar se o número medido de pulsos é OK ou NOK.
Limite alto de contagem de pulsos varia de 1 a 9999999. O valor deve ser superior ou igual ao limite baixo de contagem de pulsos. |
Pulse Count Low Limit - n- (Limite Baixo de Contagem de Pulsos - n-) | Os limites de Contagem de Pulsos são usados para determinar se o número medido de pulsos é OK ou NOK.
Limite Alto de Contagem de Pulsos varia de 1 a 9999999. O valor deve ser inferior ou igual ao Limite Alto de Contagem de Pulsos. |
Torque Trigger - Tt (Acionador de Torque - Tt) | Torque Trigger (Acionador de torque) deve ir de 0 até o torque máximo da ferramenta. |
PrT - Torque prevalecente
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O monitor calcula o valor do torque prevalecente na Extensão da janela e verifica se fica entre os limites de torque. A Janela de ângulo começa nos graus de ângulo definidos em Ângulo inicial no sentido reverso a partir do ponto de desligamento. Isso abrange os graus de ângulo definidos na Extensão da janela de ângulo no sentido reverso. Se Ângulo inicial for deixado em branco Janela de ângulo começa no ponto de desligamento. O valor calculado do torque prevalecente é um valor médio ou de pico de torque (em função do parâmetro definido pelo usuário) durante a Extensão da Janela. O valor calculado é salvo como dados de resultado de Torque prevalecente medido. Se Compensação de torque é definido como Ativo, o Torque prevalecente medido será subtraído de todos os valores de resultado de torque em etapas subsequentes. Valores de compensação de torque prevalecente calculados anteriormente não serão mais subtraídos dos valores de resultado de torque. Se Compensação de torque for definido como Desativado, não será feita nenhuma subtração em etapas subsequentes.
Se o ângulo da etapa for menor que o Ângulo inicial mais Extensão da janela, o monitor relatará um NOK.
O torque prevalecente pode ser medido como uma média do valores medidos ou no pico de torque. Para escolher entre esses dois módulos, defina o parâmetro Usar Valor para o Torque médio (para valores médios) ou Pico de torque (para valor de pico).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Compensação do torque | Ligado ou Desligado. |
Ângulo Inicial | Deve ser > 0 |
Extensão da janela | Deve ser >=0 |
Limite Baixo | Deve ser > 0 |
Limite Alto | Deve ser >=0 |
Valor de uso | O Torque médio (para valores médios), ou Pico de torque (para valores de pico). |
PT – Pico de Torque
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB MWR-TA MWR-T |
Esse monitor mede o torque máximo alcançado durante o monitoramento, inclusive acréscimo de torque, e verifica se o valor encontra-se entre o High Limit (Limite Alto) e o Low Limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
PTCA - Ângulo após abertura de rosca
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Esse monitor de etapa mede o ângulo máximo alcançado durante o monitoramento e verifica se o valor encontra-se entre o Limite alto e o Limite baixo.
O nível de Torque é ignorado até o final da Janela de abertura de rosca ser atingido. Depois disso, a medição do ângulo começa logo que o torque medido ficar acima do Torque de acionamento.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Condição de parada | Especifica onde termina a medição do ângulo:
| Desligamento Automático |
Torque de acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < Torque Máx. da Ferramenta | 0 |
Limite Baixo | Ângulo mais baixo aceitável. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < 9 999 999 e < Limite Alto | Não definido |
Limite Alto | Ângulo mais alto aceitável. Limite mínimo: Deve ser > 0 e > Limite Baixo. Limite máximo: deve ser < 9 999 999 | Não definido |
Torque do acionador de rosqueamento | Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < Torque Máx. da Ferramenta | Não definido |
Janela de ângulo de rosqueamento | Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < 9 999 999 | 0 |
Valores do Resultado
Ângulo Medido: o ângulo medido pelo monitor.
A | Ponto de desligamento automático | E | Limite baixo do ângulo |
B | Acionador de torque | F | Limite alto do ângulo |
C | Acionador torque rosqueamento | G | Ângulo medido |
D | Janela de ângulo de rosqueamento |
PTCPT – Pico de torque após abertura de rosca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Mede o torque máximo atingido durante o monitoramento, inclusive torques adicionais, e verifica se este fica entre os limites de torque especificados. Todos os valores de torque são ignorados até o final da Thread cut angle window (Janela de abertura de rosca) ser atingido.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Thread cut trigger torque (Torque do acionador de abertura de rosca) | Deve ser >=0 |
Thread cutting angle window (Janela de ângulo de abertura de rosca) | Deve ser > 0 |
Low Limit (Limite Baixo) | Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
PVTH - Torque pós-visualização alto
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Este monitor verifica se todos os valores de torque em Angle Window Length (Extensão da Janela de Ângulo) estão abaixo do High limit (Limite alto).
A Janela de ângulo começa nos graus de ângulo definidos em Ângulo inicial no sentido reverso a partir do ponto de desligamento. Isso abrange os graus de ângulo definidos na Extensão da janela de ângulo no sentido reverso. Se Ângulo Inicial for deixado em branco, Angle Window (Janela de Ângulo) começa no ponto de desligamento. Os valores de torque utilizado no monitor são baseados no valor de torque médio, calculado com base em Número de amostras. Se o ângulo total da etapa for menor que Ângulo inicial mais Extensão da janela de ângulo, o monitor relatará NOK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser >=0 |
Window length (Extensão da janela) | Deve ser > 0 |
Número de amostras | Valor mínimo =1 |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
PVTL - Torque pós-visualização baixo
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O mesmo que o monitor Post View Torque High (Torque Alto Pós-visualização), mas, em vez disso, esse monitor verifica se todos os valores de torque em Angle Window Length (Extensão da Janela de Ângulo) estão acima do Low Limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser >=0 |
Window length (Extensão da janela) | Deve ser > 0 |
Número de amostras | Valor mínimo =1 |
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
SOC - Corrente de Desligamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O ponto de desligamento é o ponto em que a etapa atinge seu alvo. A corrente é medida no ponto de desligamento e verifica-se se esta fica entre o High limit (Limite alto) e o Low limit (Limite baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Low Limit (Limite Baixo) | Corrente mais baixa aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Corrente mais alta aceitável. |
SOT – Torque de Desligamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O ponto de desligamento é o ponto em que a etapa atinge seu alvo. O torque é medido no ponto de desligamento e verifica-se se este fica entre o High limit (Limite Alto) e o Low limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
SSD - Detecção de deslizamento da broca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor de etapa detecta e relata efeitos de deslizamento de broca durante uma etapa. A detecção é feita contando-se o número de vezes em que o torque fica abaixo do Nível inicial. Se o número de vezes for maior que Número máximo de oscilações , é relatado o erro de deslizamento de broca. O monitor opera em dois modos diferentes, Dinâmico ou Fixo. A diferença entre os modos está na maneira em que o Nível inicial é calculado.
Torque dinâmico: Nível inicial é calculado dinamicamente como Percentagem do pico de torque do torque máx. atual, que foi atingido até o momento durante o monitoramento. O monitoramento começa logo que o torque ultrapassa o Torque de acionamento.
Torque fixo: Nível de acionamento é o Torque de acionamento fixo especificado pelo usuário. Nesse modo, a percentagem não é necessária.
Se o torque nunca atingir o Torque de acionamento , o monitoramento não começa, o que resultará em um status NOK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Especifica que tipo detecção de deslizamento da broca a ser realizado na detecção de deslizamento da broca do monitor. Padrão: Torque dinâmico |
Porcentagem do pico de torque | Padrão: 80%, Deve ser >= 10 e < 100. |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Padrão: 5, Deve ser >= 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Maximum Number of Oscillations (Número Máximo de Oscilações) | Padrão: 5, Deve ser >= 3 e < 20. |
TAW - Torque na janela de ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O monitor verifica se todos os valores de torque na janela de ângulo estão dentro dos limites de torque.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >=0 |
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser > 0 |
Window Length (Extensão da Janela) | Deve ser >=0 |
Low Limit (Limite Baixo) | Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
NOK, se a janela for alcançada | Se definido como Sim, o status deste monitor será NOK se o final da janela de ângulo não for alcançado. |
TC - Calibração do Torque
Ferramentas |
---|
QST |
Esse monitoramento de etapa só está disponível para ferramentas equipadas com transdutores duplos.
O monitor de Calibração do Torque verifica se o torque máximo alcançado está dentro dos limites de torque.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo do transdutor | Principal ou Secundário Definir como Secundário para o transdutor frontal da ferramenta. |
Limite baixo | Deve ser >=0 |
Limite alto | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
TG - Gradiente de torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor verifica se o gradiente está dentro dos limites.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) | Especifica a Angle Window (Janela de Ângulo):
|
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Verificação do Ponto Final | Definido como Sim, somente o gradiente medido no ponto de desligamento da etapa é verificado dentro dos limites. |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | A medição do ângulo começa neste acionamento. Deve ser > 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Damping (Amortecimento) | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Angle Window (Janela de Ângulo). |
Low Limit (Limite Baixo) | Gradiente de torque mais baixo aceitável. Deve ser >= -100. |
High Limit (Limite Alto) | Gradiente de torque mais alto aceitável. Deve ser > -100 e > Limite baixo. |
Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) | O tipo do filtro:
|
Cut-off Frequency (Frequência de Corte) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Low pass (Passa baixo):
|
Number of Samples (Número de Amostras) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Sliding Average (Média Móvel):
|
Compensação de ângulo | Disponível quando a Verificação de Ponto Final é definida como Não. Especifica os graus em que o cálculo do gradiente iniciam depois que o acionador de torque é alcançado pela primeira vez. |
Ti - Tempo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Mede o tempo decorrido durante o monitoramento e verifica se este fica entre os limites de tempo especificados. A medição de ângulo se inicia no começo do monitoramento ou, se especificado o Torque de acionamento, no ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento pela primeira vez durante o monitoramento.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >= 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Low Limit (Limite Baixo) | Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
TRD - Taxa e Desvio de Torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor de etapa mede e verifica a taxa de torque, que é a relação entre torque e ângulo. A taxa de torque calculada é verificada para conferir se está dentro dos limites da taxa de torque definidos por High Limit (Limite Alto) e Low Limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Torque do ponto de início do ângulo. |
Ângulo do ponto inicial | Quando o ângulo do ponto inicial tiver sido medido a partir do torque de acionamento, a medição do torque é iniciada. |
Ângulo do ponto final | Ponto de ângulo em que a medição do torque para. |
Torque do ponto final | Torque em que a medição do torque para. |
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
Limite | Deve ser > 0 |
YA – Ângulo do limite de escoamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor mede o pico de ângulo alcançado a partir do ponto de escoamento e verifica se o pico de ângulo está dentro do limite.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) | Especifica a Angle Window (Janela de Ângulo):
|
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Yield Point Percentage (Porcentagem do Limite de Escoamento) | Deve ser >= 20 % |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | A medição do ângulo começa neste acionamento. Deve ser > 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Damping (Amortecimento) | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Angle Window (Janela de Ângulo). |
Low Limit (Limite Baixo) | Ângulo mais baixo aceitável. Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Ângulo mais alto aceitável. Deve ser > 0 |
Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) | O tipo do filtro:
|
Cut-off Frequency (Frequência de Corte) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Low pass (Passa baixo):
|
Number of Samples (Número de Amostras) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Sliding Average (Média Móvel):
|
Restrições da etapa
A disponibilidade de etapas de aperto, monitores e restrições depende das licenças instaladas no controlador.
Para assegurar que o aperto pare se algo inesperado acontecer, é possível adicionar restrições de etapa ao programa de aperto de múltiplas etapas. Essas restrições podem, por exemplo, testar se um torque máximo não foi atingido ou se parte de um aperto em múltiplas etapas não demora demais para ser executado. Cada etapa apresenta seus próprios conjuntos de restrições obrigatórias de etapa e restrições opcionais de etapa. As restrições obrigatórias são inseridas ao se arrastar uma nova etapa para o programa de múltiplas etapas. Todas as etapas podem ter até quatro restrições cada.
Para apertos sincronizados no Power Focus 6000 e no Power Focus 8, é possível utilizar pontos de sincronização no programa de aperto. Quando qualquer condição definida para uma restrição for atendida, a ferramenta será imediatamente parada e o programa pulará para o próximo ponto de sincronização (válido somente ao se utilizar o aperto sincronizado no Power Focus 6000, no Power Focus 8 e no Flex) ou para o final do programa. Em controladores sem aperto sincronizado, a ferramenta é parada imediatamente e o programa pula para o final do programa.
Somente para o Flex:
Para cada restrição, selecione Reparável = Sim para permitir uma nova tentativa quando o aperto para.
As restrições a seguir são adicionadas automaticamente a cada etapa adicionada ao programa de aperto de múltiplas etapas.
Restrição da etapa | Etapas aplicáveis |
---|---|
Tempo Máximo | Todos exceto Resultado Externo e MWR |
Torque máximo |
|
Ângulo Máximo |
|
Power Focus 6000 / Power Focus 8 | Aperto no Power Focus 6000 Synchronized / Aperto no Power Focus 8 Synchronized | Flex | IxB |
---|---|---|---|
ST | ST | QST | IxB |
STR | STR | ||
SL | QST | ||
QST | |||
STB | |||
IxB | |||
Power Focus Connect |
A - Ângulo Máximo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição mede o ângulo. Se o ângulo medido atingir o Limite máximo, a ferramenta para imediatamente. O ângulo é medido a partir do início da restrição ou, se especificado, a partir do ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento pela primeira vez durante a restrição.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Se especificado, esse é o torque a partir do qual o ângulo é medido. |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Se esse limite for atingido, a ferramenta para imediatamente. |
C - Corrente
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição de etapa não é compatível com o Power Focus XC.
Essa restrição verifica a corrente real em que o torque ultrapassa o Acionador de Torque. Se corrente real medida exceder os limites, a ferramenta para imediatamente e o programa de aperto vai para o próximo ponto de sincronização ou para o final do programa. O resultado será o primeiro valor de pico ou o baixo, que tornou o monitor NOK. No caso de OK, o resultado será o último valor de corrente medido. Se o acionador de torque nunca for atingido durante a restrição, ele terminará com o status OK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque Trigger (Acionador de Torque) | Deve ser >= 0 e < Tool Max Torque (Torque Máx. da Ferramenta). |
Limite baixo | Corrente mais baixa aceitável. |
Limite alto | Corrente mais alta aceitável. |
CTh - Emperramento de Rosca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o ângulo a partir do ponto em que o torque ultrapassa o Torque inicial (T1) até o ponto em que o torque ultrapassa o Torque final (T2). Se o ângulo medido a partir de Torque inicial (T1) for maior do que Limite máximo (Amax), a ferramenta para imediatamente.
Quando o torque ultrapassa Torque final (T2), o ângulo medido é verificado em relação ao limite Limite mínimo (Amin). Se o ângulo for inferior a esse limite, a ferramenta para imediatamente.
Parâmetro | Descrição | Na ilustração |
---|---|---|
Torque inicial | Deve ser <= 0. | T1 |
Torque final | Deve ser <= 0. | T2 |
Minimum Limit (Limite Mínimo) | Limite baixo de ângulo. | Amin |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Limite alto de ângulo | Amax |
PCH - Pulse Count High (Contagem Alta de Pulsos)
Ferramentas |
---|
STR IXB |
Essa restrição só está disponível para as seguintes ferramentas:
ETV-STR61-100-13
ETV-STR61-70-13
ETV-STR61-50-10
ITB-P
Antes de usar a restrição Contagem de Pulsos, a licença de Estratégias de Baixa Reação deve ser instalada no controlador.
Esta restrição confere um limite ao número de pulsos, e garante que tais números estejam abaixo do limite de contagem alta de pulsos especificado.
Se o número de pulsos medido for superior ao limite Limite alto de contagem de pulsos, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização ou o programa é finalizado.
Se o nível do acionador do torque for definido, a verificação inicia assim que o torque medido ficar acima do nível do acionador do torque.
Ao executar uma etapa de aperto com restrição de etapa de Contagem Alta de Pulsos, utilize o soquete/adaptador PulseDrive necessário.
Se a etapa de aperto for executada sem o soquete/adaptador PulseDrive, todos os apertos serão NOK. O erro de etapa “Soquete/adaptador PulseDrive não detectado” é mostrado quando não há soquete/adaptador PulseDrive.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite Alto de Contagem de Pulsos - n+ | Limite alto de contagem de pulsos varia de 1 a 9999999. |
Acionador de Torque - Tt | Acionador de torque deve ir de 0 até o torque máximo da ferramenta. |
RH - Reaperto
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o torque. Se o torque medido exceder o Torque de Detecção, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização (para um aperto no Power Focus 6000 Synchronized e para um aperto no Power Focus 8 Synchronized) ou para o final do programa.
Somente é possível adicionar uma restrição de etapa de Reaperto à primeira etapa do programa de aperto de múltiplas etapas. Quando a restrição de Reaperto tiver sido adicionada à primeira etapa, não será possível mover a etapa para qualquer outra posição dentro do programa de aperto. A restrição de Reaperto deve ser excluída da primeira etapa para que possa ser movida para outra posição no programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque de detecção | Se o torque medido exceder o Torque de Detecção, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização (para um aperto no Power Focus 6000 Synchronized e para um aperto no Power Focus 8 Synchronized) ou para o final do programa. Deve ser maior que zero |
Janela de Ângulo | O janela de ângulo é medida a partir do início da etapa. Se a Janela de Ângulo for definida, a restrição fica ativa durante toda etapa. |
RT - Torque de cancelamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o torque. Se o torque medido ficar abaixo da condição de restrição, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização (para um aperto no Power Focus 6000 Synchronized e para um aperto no Power Focus 8 Synchronized) ou para o final do programa.
Processos de controle de torque
A condição de restrição é o torque medido. Para que a restrição fique ativa, o torque deve primeiramente exceder 110% do Limite de Torque de Cancelamento.Processos de controle de ângulo
Essa restrição verifica o torque máximo alcançado durante a restrição. Para que a restrição fique ativa, o torque deve primeiramente exceder o Torque de acionamento.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite de torque de cancelamento | Padrão: 10 Nm. Deve ser > 0. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque de Acionamento | Deve ser > 0. |
Porcentagem do pico de torque | Padrão: 95. Deve ser >= 50. |
Duração do torque de cancelamento | Padrão: 20. Deve ser > 5 e <= 500. |
Ângulo do Torque de Cancelamento) | Deve ser > 0. |
Ferramentas a cabo apresentam a opção de selecionar Torque de Cancelamento para Ângulo. Essa restrições é controlada por dois parâmetros: Percentual de Pico de Torque e Tempo de Torque de Cancelamento. O percentual define o desvio para baixo a partir do último pico de torque e o Tempo de Torque de Cancelamento define a duração (entre 5 e 500 ms) daquele desvio. Somente quando ambas as condições (igual à ou inferior à percentagem indicada da duração definida) são atendidas, o programa será interrompido e vai para o final.
T - Torque máximo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o torque. Se o torque medido exceder o Limite máximo, a ferramenta para imediatamente.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Maximum Limit (Limite Máximo) | Se o torque atingir esse limite especificado, a ferramenta para imediatamente. |
TAW - Torque na janela de ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica se o torque medido na Extensão da janela de ângulo fica dentro dos Limites de torque. Se o torque medido ficar fora dos limites, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o final. A Extensão da janela de ângulo começa em Ângulo inicial a partir do ponto em que o primeiro torque ultrapassa o Torque de acionamento. Se Torque de acionamento não for definido, o Ângulo inicial começa no início da restrição.
Se o final da Extensão da janela de ângulo não for atingido, o status da restrição é NOK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >=0 |
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser >=0 |
Window Length (Extensão da Janela) | Deve ser > 0 |
Minimum Limit (Limite Mínimo) | Deve ser >=0 |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Deve ser <= Limite mínimo |
TCD - Desvio de torque x corrente
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa restrição verifica se todas as medições de corrente convertidas em torques correspondentes são, na maior parte, o Desvio máximo do torque real medido com o transdutor de torque. A restrição começa quando o torque atinge Torque de acionamento pela primeira vez durante a etapa e fica ativa até a etapa atingir seu alvo.
Se o Torque de acionamento nunca for atingido, o monitor relatará OK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >=0 |
Desvio máximo | Padrão: 1, Deve ser > 0 |
TG - Gradiente de torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa restrição verifica o gradiente e, se o gradiente estiver fora dos limites, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o final.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) | Especifica a Angle Window (Janela de Ângulo):
|
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser > 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Damping (Amortecimento) | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Angle Window (Janela de Ângulo). |
Minimum Limit (Limite Mínimo) | Deve ser >= -100. |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Deve ser > -100 e > Limite baixo. |
Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) | O tipo do filtro:
|
Cut-off Frequency (Frequência de Corte) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Low pass (Passa baixo):
|
Number of Samples (Número de Amostras) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Sliding Average (Média Móvel):
|
Ti - Tempo Máximo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o tempo. Se Limite máximo for atingido, a ferramenta para imediatamente.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Maximum Limit (Limite Máximo) | Se esse tempo acabar, a ferramenta para imediatamente. |
Excluir um Programa de Múltiplas Etapas
Para cada Programa de múltiplas etapas a ser excluído, marque a caixa de seleção na última coluna à esquerda na área do espaço de trabalho.
Selecione o botão de comando Gerenciar e em seguida Excluir a partir da lista suspensa.
Os Programas de múltiplas etapas selecionados são removidos e a lista é atualizada.
Ferramentas STB e Múltiplas Etapas
Por causa da natureza sem fio das ferramentas STB, algumas funções e comportamentos de múltiplas etapas podem diferir. Além das limitações gerais aqui relacionadas, descrições de funções de múltiplas etapas serão informações adicionais em ferramentas STB, quando necessário.
Validação do programa
Todos os programas de aperto serão validados em relação à compatibilidade com ferramentas STB, antes do programa ser baixado para a ferramenta. Se o programa de aperto escolhido não for compatível com a ferramenta, a ferramenta será bloqueada. Quando ocorre esse erro, será acionado o evento 5030, "Excedida a complexidade da configuração".
Para desbloquear a ferramenta, reduza a complexidade do programa de aperto ou escolha um programa de aperto diferente.
Relatores de resultado
Os relatores de resultado tornam possível extrair valores específicos do produtor selecionado no resultado. Os relatores de resultado pertencem a uma etapa, mas devem ser vinculados ao monitor/restrição no qual eles leram os valores. Somente monitores ou restrições localizados na mesma etapa como resultado do relator podem ser selecionados. Um relator de resultado é adicionado a uma etapa arrastando e soltando (da mesma forma que é feito com monitores e restrições). Cada relator de resultado é responsável por relatar um valor de resultado específico, por exemplo, o Ângulo de Rundown, o Torque Final, Torque Prevalecente.
É possível vincular um relator de resultado a:
Monitor do programa
Monitoramento da etapa
Restrições da etapa
Cada relator de resultado define um tipo de valor final:
Ângulo final
Torque final
Torque de aproximação
Torque Autoatarraxante
Corrente
Ângulo de Rundown
Número de Pulsos
Parâmetros Gerais
Parâmetro | Description (Descrição) |
---|---|
Produtor | Especifica que monitor/restrição irá produzir o valor. |
Valor | Especifica o valor a ser mostrado a partir do produtor selecionado. |
Limitações:
Somente é possível adicionar um relator de resultado a um monitor/restrição que pertença a uma etapa no caminho principal ou a uma restrição de monitor de programa/programa.
Uma etapa pode ter diversos relatores se forem de tipos diferentes.
Pode existir um relator de resultados, por exemplo, para o ângulo final tipo a cada etapa e ângulo de monitor de programa.
Para aqueles monitores/restrições com mais de um valor de resultado, é possível adicionar mais de um relator de resultado se os relatores de resultados forem de tipos diferentes.
Em uma etapa ou em uma restrição/monitor de programa é possível ter diversos relatores de resultados do mesmo tipo.
Há somente um relator de resultado para cada tipo de valor final possível.
Regras:
O número interno de um item de resultado deve ser o mesmo para o relator de resultado correspondente.
O número interno de um resultado de monitor/restrição deve ser igual ao número interno do monitor/restrição na configuração.
Os resultados da etapa devem ser ordenados de acordo com a ordem da execução. A primeira etapa executada deve vir primeiro.
Possíveis valores relatados por um relator de resultado, se presente no monitor/restrição/etapa:
O valor medido dos monitores/restrições (como flutuante ou íntegro)
Os limites altos e baixos dos monitores/restrições
Status
Torque de acionamento e ângulo de acionamento
Ângulo-alvo e torque-alvo (leitura a partir da etapa)
Possível valores de status:
Baixo
OK
Alto
Outro
Não definido
Os valores-alvo não pertencem a nenhum monitor de etapa, portanto os valores-alvo são tomados da etapa à qual pertence o monitor.
Modelo de Múltiplas Etapas
Todos os modelos criados são visualizados na aba Modelos ao se criar um programa de múltiplas etapas. Um modelo pode ser inserido (arrastar e soltar) e age como uma base para construir o novo programa de múltiplas etapas.
Um modelo somente pode ser arrastado para o programa de múltiplas etapas quando etapas ainda não foram adicionadas. Após arrastar o modelo para o programa de múltiplas etapas, etapas podem, assim, ser adicionadas.
O modelo em si não será afetado quando se modifica um programa de múltiplas etapas, uma vez que o modelo é copiado e não vinculado ao programa.
Crie modelos de programas de múltiplas etapas em Biblioteca > Modelos de programa.
Estágios da Configuração da Etapa
Os programas de aperto do controlador necessitam que parâmetros sejam definidos para que os programas sejam executados. Selecionando uma Estratégia e tanto o Torque-alvo quanto o Ângulo-alvo. Outras configurações são opcionais. É possível também monitorar o aperto conforme ele avança adicionando limites dentro dos quais o torque ou ângulo de rotação deve permanecer.
O procedimento de torque é dividido em quatro fases: Partida, Rundown, Aperto e Parada.
A figura é típica de como os apertos são descritos. As curvas representam como a velocidade, torque e ângulo variam ao longo do tempo. Todas as estratégias de aperto são representadas dessa maneira. Parâmetros, monitores e limites são também exibidos em detalhes.
A tarefa é definida a partir do momento em que um gatilho é acionado até ser atingido o aperto-alvo ou ocorrer um erro.
A combinação de uma estratégia de aperto com definições específicas de parâmetros formam o Programa de aperto.
O usuário pode criar muitos programas de aperto. Um deles é selecionado no tempo de execução.
Compensação de ângulo real
Determinadas ferramentas podem detectar e medir sua rotação durante o aperto. Se a ferramenta for girada durante o aperto, a medição do ângulo pode ficar corrompida. Isso pode levar a um aperto incorreto se o movimento da ferramenta for amplo demais. Para variações dentro dos limites especificados, o controlador pode compensar tais rotações e realizar um aperto correto.
Trata-se de um Recurso Licenciado adicional disponível por Estação Virtual.
Se a rotação da ferramenta passar dos limites especificados durante o aperto, o aperto é encerrado e o NOK relatado. Informações adicionais relatam Movimento excessivo da ferramenta.
Parâmetro | Descrição | Padrão |
---|---|---|
Limite de ângulo negativo | Define a rotação negativa máxima da ferramenta. Se o valor for excedido, o aperto é encerrado e uma mensagem de erro relatada. É expresso em valor numérico de ângulo. | Ativado. Valor definido em -30 graus |
Limite de ângulo positivo | Define a rotação positiva máxima da ferramenta. Se o valor for excedido, o aperto é encerrado e uma mensagem de erro relatada. É expresso em valor numérico de ângulo. | Ativado. Valor definido em +30 graus |
Ferramentas STB não dispõem de recursos para medir o movimento da ferramenta. Se a Compensação de ângulo real estiver definida como Ativa, a mensagem de erro Programa de aperto inválido será exibida juntamente com a informação adicional Recurso não compatível com a ferramenta.
Monitoramento atual
Monitoramento atual fornece segurança extra no monitoramento do torque de aperto e é complementar ao sensor de torque no interior da ferramenta.
No torque-alvo final, a corrente do rotor é medida e convertida em um valor de torque. Se o torque calculado estiver dentro dos 10% do torque medido, o aperto é considerado OK.
Parâmetro | Descrição | Padrão |
---|---|---|
Monitoramento da corrente | Alternar entre as posições Ativo - Desativado Desativado: Monitoramento de corrente é desativado e o torque da ferramenta é medido pelo sensor de torque. Ativo: a corrente é medida no alvo final do torque e convertido em um valor de torque. O torque calculado é comparado ao torque medido. Se a diferença estiver dentro de 10%, o aperto é considerado Ok. | Desativado |
Estágio Inicial
A Etapa de início começa o aperto e ativa a localização do soquete e da rosca.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição |
---|---|---|
Início suave |
| Permite a definição da velocidade, ângulo e torque máximo da ferramenta para facilitar o rosqueamento. Desativado: O início suave está desligado. Ativo: O início suave está ligado. |
Velocidade | Início suave = Ativo | Define a velocidade durante o Início suave. |
Ângulo | Início suave = Ativo | Define o ângulo-alvo para girar o eixo para que o parafuso entre na rosca. |
Torque máx. | Início suave = Ativo | Define o limite superior do torque durante o início suave. Se o Torque máx. for excedido, o aperto é encerrado e é exibida uma mensagem de erro. O aperto será considerado NOK. |
Positivo | Ângulo real | Define a rotação positiva máxima da ferramenta. Se o valor for excedido, o aperto é encerrado e uma mensagem de erro relatada. É expresso em valor numérico de ângulo. |
Negativo | Ângulo real | Define a rotação negativa máxima da ferramenta. Se o valor for excedido, o aperto é encerrado e uma mensagem de erro relatada. É expresso em valor numérico de ângulo. |
Estágio de Rundown
Introdução ao Rundown
A etapa de Rundown faz parte do aperto desde quando o parafuso entra na rosca até pouco antes de a cabeça tocar a superfície subjacente e atingir o ajuste. O torque necessário durante um Rundown não contribui com nenhuma força de fixação.
Função | Condição | Descrição |
---|---|---|
Autorrosqueamento | Opcional | É utilizado para parafusos autoatarrachantes. |
Velocidade de Rundown | Selecionável |
|
Limites de torque de Rundown | Opcional | Monitora o torque e verifica se os valores estão dentro dos limites. |
Limites de ângulo de Rundown | Opcional | Monitora o ângulo e verifica se os valores estão dentro dos limites. Quando esse recurso está ativo, o Monitor de tempo é automaticamente ativado. |
Torque pós-visualização | Opcional | Utilizado para monitorar picos de torque. Pode ser alternado para Ativo ou Desativado. |
Torque de Rundown concluído | Obrigatório | Valor-alvo final para o Rundown. Quando o torque é atingido, o programa pode avançar para o aperto. |
Rundown Parafuso Autoatarrachante, Abertura de Rosca Conforme Torque
A função Autorrosqueamento - Corte da rosca até o torque ativa o aperto onde o torque de Rundown necessário é maior do que o torque de Rundown concluído, por exemplo, ao apertar camadas finas de metal utilizando parafusos autoatarrachantes. A janela Autorrosqueamento inicia-se quando o valor do torque atinge Torque mín. de autorrosqueamento/2. O torque deve exceder a Torque mín. de autorrosqueamento, mas não exceder a Torque máx. de autorrosqueamento, durante a janela de ângulo.
Nome do parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Autorrosqueamento | Desativado: O Autorrosqueamento está desligado. Ativo: O Autorrosqueamento está ligado. | Desativado |
Comprimento | Define o ângulo segundo o qual girar o soquete durante o Autorrosqueamento. Medido a partir do final da Etapa inicial. | 360° |
Velocidade | Define a velocidade durante o Autorrosqueamento. | 35 rpm |
Torque mín. | Valor do torque para o limite inferior de Autorrosqueamento. | 0 Nm |
Torque máx. | Valor do torque para o limite superior de Autorrosqueamento. | Torque máx. da ferramenta |
Limites do Torque de Rundown
A atrito entre a porca e a junta pode variar. Isso pode fazer com que o torque necessário para girar uma porca em uma rosca, antes que o engate com a superfície da junta aconteça, também varie. Estes efeitos podem ser, por exemplo, interferência no orifício, torque prevalecente ou lubrificação variável.
O monitoramento do torque de Rundown pode ser útil no Rundown de uma contraporca ou parafuso que possui um inserto de plástico nas roscas para ajudar o fixador a resistir à vibração. Isso exigirá um torque maior, conhecido como torque prevalecente, para compensar esta interferência.
Nome do parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Limites de torque de Rundown | Desativado: Limites de torque de Rundown é desligado. Ativo: Limites de torque de Rundown é ligado. | Desativado |
Deslocamento | Deslocamento de ângulo antes de começar o Intervalo do ângulo. | 0° |
Comprimento | Ângulo que define a Seção de limite do torque de Rundown. | 360° |
Torque mín. | Valor de torque para o Limite inferior do torque de Rundown. | 0 Nm |
Torque máx. | Valor de torque para o Limite superior do torque de execução. | 4,75 Nm |
Limites de Ângulo de Rundown
Monitorando-se o ângulo de rotação durante o Rundown, podem ser detectados erros como tamanho ou comprimento da rosca incorreto. Por exemplo, roscas muito longas exigiriam um ângulo de rotação maior para que o parafuso atingisse o aperto.
Essa opção pode ser utilizada se o alvo da etapa for um valor de ângulo.
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Limites de ângulo de Rundown |
| Desativado: Limites de ângulo de Rundown está desligado. Do acionador: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto assim que o acionador da ferramenta é pressionado e informa se os limites de ângulo foram violados. Do torque: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto a partir do valor de torque especificado e informa se os limites de ângulo foram violados. | Desativado |
Torque de monitoramento do ângulo de Rundown | Torque de monitoramento do ângulo de Rundown = Do torque | Valor de torque a partir do qual os Limites de ângulo de Rundown são definidos. | 2,50 Nm |
Ângulo mín. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Valor do ângulo para o limite de ângulo inferior desde o ponto de partida. | 100° |
Ângulo máx. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Valor do ângulo para o limite de ângulo superior desde o ponto de partida. | 1000° |
Tempo mín. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Tempo mínimo para a etapa. | 10 ms |
Tempo máx. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Tempo máximo para a etapa. | 5.000 ms |
Torque pós-visualização
Algumas juntas têm um pico de torque antes do Rundown concluído. Torque pós-visualização torna possível monitorar valores de torque durante dois intervalos angulares especificados. O início dos intervalos são definidos como um ângulo antes do Rundown concluído e o torque é assim monitorado para um intervalo angular especificado.
Torque pós-visualização é, portanto, semelhante a Limites de torque de Rundown, exceto que os limites máximos e mínimos podem ser posicionados independentemente de cada um e podem diferir em extensão de modo a haver melhor controle dos resultados do Rundown.
O monitoramento do torque pós-visualização de Rundown é uma opção e é controlado por uma chave
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Torque pós-visualização |
| Torque pós-visualização é selecionado a partir do menu de atalho. Desativado: Torque pós-visualização é desligado. Ativo: Torque pós-visualização é ligado. | Desativado |
Torque mín. | Torque pós-visualização = Ativo | Valor de torque para o Limite inferior do torque pós-visualização. | 4 Nm |
Deslocamento de Torque mín. | Torque pós-visualização = Ativo | Deslocamento de ângulo antes de se iniciar o intervalo mínimo do torque pós-visualização. | 720° |
Extensão mínima de torque | Torque pós-visualização = Ativo | Extensão do ângulo definindo a seção mínima do torque pós-visualização. | 90° |
Torque máx. | Torque pós-visualização = Ativo | Valor de torque para o Limite superior do torque pós visualização. |
|
Deslocamento máx. de torque | Torque pós-visualização = Ativo | Deslocamento de ângulo antes de se iniciar o intervalo máximo do torque pós-visualização. | 360° |
Extensão máxima de torque | Torque pós-visualização = Ativo | Extensão do ângulo definindo a seção máxima do torque pós-visualização | 90° |
Compensar valor | Torque pós-visualização = Ativo | Compensar valor é selecionado a partir do menu de atalho. Desativado: Pico de torque Ativo: Torque médio |
Parâmetros de Rundown
Nome do parâmetro | Condição | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|---|
Autorrosqueamento |
| Autorrosqueamento fica Ativo por meio de uma chave Desativado: O Autorrosqueamento está desligado. Ativo: O Autorrosqueamento está ligado. | Desativado |
Comprimento | Autorrosqueamento = Ativo | Define o ângulo segundo o qual girar o soquete durante o Autorrosqueamento. Medido a partir do final da Etapa inicial. | 360° |
Velocidade | Autorrosqueamento = Ativo | Define a velocidade durante o Autorrosqueamento |
|
Torque mín. | Autorrosqueamento = Ativo | Valor de torque para o Limite inferior do autorrosqueamento. | 0 Nm |
Torque máx. | Autorrosqueamento = Ativo | Valor de torque para o Limite superior do autorrosqueamento. | Torque máx. da ferramenta |
Limites de torque de Rundown |
| Limites de torque de Rundown é ativado por meio de uma chave Desativado: Limites de torque de Rundown é desligado. Ativo: Limites de torque de Rundown é ligado. | Desativado |
Deslocamento | Limites de torque de Rundown = Ativo | Deslocamento de ângulo antes de começar o Intervalo do ângulo. | 0° |
Comprimento | Limites de torque de Rundown = Ativo | Ângulo que define a Seção de limite do torque de Rundown. | 360° |
Torque mín. | Limites de torque de Rundown = Ativo | Valor de torque para o Limite inferior do torque de Rundown. | 0 Nm |
Torque máx. | Limites de torque de Rundown = Ativo | Valor de torque para o Limite superior do torque de execução. | % do torque-alvo |
Limites de ângulo de Rundown |
| Limites de ângulo de Rundown é selecionado a partir do menu de atalho. Desativado: Limites de ângulo de Rundown está desligado. Do acionador: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto assim que o acionador da ferramenta é pressionado e informa se os limites de ângulo foram violados. Do torque: Limites de ângulo de Rundown está Ligado. O sistema começa a monitorar o ângulo de aperto a partir do valor de torque especificado e informa se os limites de ângulo foram violados. | Desativado |
Torque de monitoramento do ângulo de Rundown | Torque de monitoramento do ângulo de Rundown = Do torque | Valor de torque a partir do qual os Limites de ângulo de Rundown são definidos |
|
Ângulo mín. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Valor do ângulo para o limite de ângulo inferior desde o ponto de partida | 100° |
Ângulo máx. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Valor do ângulo para o limite de ângulo superior desde o ponto de partida | 1000° |
Tempo mín. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Tempo mínimo para a etapa | 10 ms |
Tempo máx. | Limites de ângulo de Rundown = Ativo | Tempo máximo para a etapa | 5.000 ms |
Torque pós-visualização |
| Torque pós-visualização é ativado por meio de uma chave Desativado: Torque pós-visualização é desligado. Ativo: Torque pós-visualização é ligado. | Desativado |
Torque mín. | Torque pós-visualização = Ativo | Valor de torque para o Limite inferior do torque pós-visualização. |
|
Deslocamento de Torque mín. | Torque pós-visualização = Ativo | Deslocamento de ângulo antes de se iniciar o intervalo mínimo do torque pós-visualização. | 720° |
Extensão mínima de torque | Torque pós-visualização = Ativo | Extensão do ângulo definindo a seção mínima do torque pós-visualização. | 90° |
Torque máx. | Torque pós-visualização = Ativo | Valor de torque para o Limite superior do torque pós visualização. |
|
Deslocamento máx. de torque | Torque pós-visualização = Ativo | Deslocamento de ângulo antes de se iniciar o intervalo máximo do torque pós-visualização. | 360° |
Extensão máxima de torque | Torque pós-visualização = Ativo | Extensão do ângulo definindo a seção máxima do torque pós-visualização | 90° |
Compensar valor | Torque pós-visualização = Ativo | Compensar valor é selecionado a partir do menu de atalho. | |
Torque de Rundown concluído |
| Define o valor do torque para quando o encosto é alcançado e o Rundown concluído. O programa pode em seguida prosseguir para o aperto do parafuso. Rundown concluído deve ser menor que o Primeiro torque nas estratégias de múltiplas etapas ou que o Torque-alvo na estratégia TurboTight. | 0° |
Monitoramento do Tempo
O monitoramento do tempo fica disponível para a maioria das estratégias de aperto, mas apresenta algumas variações:
O monitoramento do tempo não fica disponível para a estratégia Girar .
O monitoramento do tempo não fica disponível para a fase de Rundown .
O monitoramento do tempo está disponível para a etapa de Aperto final da etapa de aperto.
O monitoramento do tempo é utilizado em conjunto com o monitoramento do ângulo. Quando o monitoramento do ângulo é ativado ou o alvo final é um valor de ângulo, o monitoramento do tempo fica disponível.
Se os limites de tempo forem violados durante qualquer uma das fases, o aperto é encerrado. O resultado de Motivo detalhado do NOK é definido de maneira adequada.
Razão detalhada do NOK
Razão do NOK |
Descrição |
---|---|
Tempo de rundown alto |
O tempo medido a partir do momento de ativação até o rundown ser concluído é maior do que o limite máximo de tempo. |
Tempo de rundown baixo |
O tempo medido a partir do momento de ativação até o rundown ser concluído é menor do que o limite mínimo de tempo. |
Tempo final de aperto alto |
O tempo medido a partir do momento de ativação até o aperto-alvo ser atingido é maior do que o limite máximo de tempo |
Tempo final de aperto baixo |
O tempo medido a partir do momento de ativação até o aperto-alvo ser atingido é menor do que o limite mínimo de tempo |
Estágio de Parada
A fase de parada encerra o aperto, de forma que o soquete possa ser liberado.
A parada suave faz com que a parada do aperto seja mais ergonômica. É desejável que a ferramenta não pare dentro do intervalo de tempo de 50-300 ms, pois, como se sabe, isso cria uma sensação desconfortável na parada.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Parada suave | Liga ou desliga a Parada suave. Desativado: Nenhuma Parada suave em uso. Ativo: Parada suave ativada. Quando o torque-alvo é alcançado, a velocidade das ferramentas é imediatamente diminuída para 75%. Depois a velocidade é reduzida para zero em no máximo 40 ms. | Desativado |
Desapertando um Parafuso
Ao definir os parâmetros de desaperto, é possível controlar o comportamento do desaperto para um programa de aperto específico. Especifique a velocidade de desaperto e o torque para garantir que o parafuso se solte conforme desejado e sua rosca não se quebre, independentemente da ferramenta usada.
Um desaperto é considerado OK quando o Torque de aceleração é alcançado. Dependendo das variações no comprimento do parafuso, o sistema não consegue determinar quando o parafuso foi completamente desapertado. O operador precisa continuar com o desaperto até considerá-lo encerrado.
O desaperto é subdividido em aperto normal e TurboLoosening. A seleção é feita automaticamente com base na capacidade da ferramenta e na estratégia de aperto selecionada. O TurboTight pode atingir um torque-alvo muito maior e, por isso, um estratégia normal de desaperto não é suficiente. O TurboLoosening utiliza uma estratégia de pulso e é selecionado automaticamente, dependendo da compatibilidade da ferramenta com esta estratégia.
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Iniciar | Operar a uma velocidade lenta. Se o torque medido estiver abaixo do torque de detecção, vá para a etapa de aceleração. |
Desaperto | Para um desaperto normal: Opere a uma velocidade lenta até que o torque medido fique abaixo do torque de aceleração e, em seguida, prossiga para a etapa de aceleração. Para o Turboloosening: Desaperte o parafuso utilizando tantos pulsos quanto possível até que o torque medido fique abaixo do torque de aceleração e, em seguida, prossiga para a etapa de aceleração. |
Aceleração | Opere a ferramenta na velocidade de desaperto, o quanto desejado. |
Nome do parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Desaperto ativado | Selecionado por botões de comando. Desativado: O desaperto é desativado. Ativo: O desaperto é ativado e parâmetros adicionais podem ser configurados. | Ativo |
Torque de detecção | Selecionado por botões de comando. Auto: O valor é definido com base no tipo de ferramenta e na capacidade da ferramenta. Ativo:O valor é definido manualmente. | 7% ToolMaxTorque |
Torque de detecção | Torque mínimo necessário para iniciar a operação de desaperto e obter um resultado de desaperto. | 3,5 Nm |
Torque de aceleração | Selecionado por botões de comando. Auto: O valor é definido com base no tipo de ferramenta e na capacidade da ferramenta. Ativo:O valor é definido manualmente. | |
Torque de aceleração | Quando o torque cai abaixo do Torque de aceleração, o desaperto é considerado OK. Dependendo das variações no comprimento do parafuso, o sistema não consegue determinar quando o parafuso foi completamente desapertado. O operador tem que decidir. | 3,5% ToolMaxTorque |
Descrições do Parâmetro do Estágio
Limites do Torque-alvo
Definindo os limites de torque-alvo, é possível descartar um aperto, caso o resultado do torque saia dos limites de torque especificados. Um torque definido alto demais pode fazer com que o parafuso fique deformado ou até mesmo a rosca espanada em decorrência da ultrapassagem do ponto de escoamento. Um torque insuficiente pode resultar em uma força de fixação insuficiente para suportar as forças para as quais a junta é projetada.
Limites do Ângulo-alvo
Com Limites do ângulo-alvo definido, é possível monitorar se a porca é girada até o ângulo desejado durante o aperto.
Compensação do torque
A representação gráfica é utilizada na documentação para descrever a definição da configuração e a interpretação dos valores de parâmetros. Os gráficos não são utilizados no GUI do controlador ou do ToolsTalk 2.
Usando a compensação de torque, a força de fixação real aplicada à junta pode ser melhor determinada e a dispersão na força de fixação aplicada pode ser reduzida.
O ponto de compensação do torque é definido observando um ângulo especificado a partir do Rundown concluído e calculando um valor para o torque usado no Rundown. Isso é, em seguida, compensado quando gera-se a pré-carga no parafuso, adicionando o valor de torque calculado no ponto de compensação do torque para o Torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Compensação do torque | Ativa o ajuste do Torque-alvo utilizado na fase do Rundown. Desativado: Nenhuma compensação é feita. Ativo: Determina manualmente o Ponto de compensação do torque. |
A | Fase Inicial |
B | Fase de Rundown |
C | Primeira etapa da fase de Aperto |
D | Etapa final da fase de Aperto |
E | Fase de Parada |
F | Torque-alvo de aperto final |
G | Curva do torque ao longo do tempo |
H | Valor de compensação de torque (torque) |
J | Ponto de referência da compensação de torque (ângulo) |
K | Torque-alvo de Rundown concluído |
L | Primeiro torque-alvo de aperto |
O parâmetro de compensação de torque opcional é encontrado na etapa do primeiro aperto na fase de aperto, mas a medição é realizada na fase de Rundown. Se ativado, ocorre o seguinte:
O valor do torque é medido a um ângulo definido antes do Rundown concluído.
O valor medido é definido como o valor de compensação de torque.
O aperto prossegue para a etapa do primeiro aperto.
Todos os valores de torque a seguir, como um torque-alvo ou um torque de monitoramento de ângulo, são compensados com a adição do valor de compensação de torque.
Fator de correlação do torque residual
O termo Fator de correlação de torque residual é semelhante a uma calibração e ajusta-se entre o torque dinâmico, medido na ferramenta elétrica, e o torque residual, medido por uma ferramenta de controle.
O Fator de correlação de torque residual está disponível a todas as ferramentas que funcionam com a estratégia TurboTight e a estratégia de aperto TensoPulse. Está também disponível a ferramentas de pulso a bateria compatíveis com o controlador.
Ao utilizar um Fator de correlação de torque residual que difere de 100, o Torque final relatado não é mais o torque dinâmico medido pelo transdutor da ferramenta.
A medição do torque dinâmico utiliza um transdutor interno de torque que mede constantemente o torque. AO ser atingido o torque-alvo, a ferramenta para e o resultado é avaliado e relatado. O torque final medido no transdutor é afetado pela condição da junta, pela velocidade da ferramenta, engrenagens e soquetes.
O torque residual é medido após o aperto ser concluído. É o torque necessário para prosseguir ou reiniciar o aperto até um nível mais alto. O torque residual é a força de fixação determinante na junta.
A medição do torque dinâmico é altamente repetitiva, mas pode diferir entre o tipo de ferramenta e a velocidade da ferramenta. | Um torquímetro portátil calibrado fornece medições de alta precisão ao medir o torque residual, mas apresenta variações mais altas devido ao relaxamento da junta, deterioração do torque, atrito ou técnica do operador. |
O Fator de correlação de torque residual é uma compensação entre o torque dinâmico e o torque residual. O fator deve ser determinado coma a realização de testes. O programa de aperto selecionado é executado algumas vezes e o torque dinâmico é registrado. Os apertos são também medidos manualmente para a determinação do torque residual
O Fator de correlação de torque residual pode ser calculado dividindo-se um torque residual por um torque dinâmico. O Fator de correlação de torque residual é apresentado como um percentual e é igual a 100% por padrão, o que significa que o valor do torque dinâmico relatado não foi modificado.
Parâmetros | Função |
---|---|
Torque-alvo | O torque-alvo da ferramenta definido para o aperto com a utilização da estratégia TurboTight. |
Torque dinâmico final | O torque final relatado como o resultado do aperto realizado. |
Torque dinâmico | O torque dinâmico medido por um transdutor de referência. |
Torque residual | O torque residual desejado que garante a força de fixação desejada. |
Fator de correlação do torque residual | O fator de compensação entre torque residual e torque dinâmico |
Um exemplo de como o ajuste de torque pode ser utilizado:
É selecionada a estratégia TurboTight. A junta deve ser apertada até 12 Nm para atingir a força de fixação desejada. É realizada a instalação a seguir:
Exemplos de definições | Valor | Função |
---|---|---|
Torque-alvo | 12 Nm | O torque-alvo desejado programado no controlador |
Fator de correlação do torque residual | 100 | O fator de compensação entre torque residual e torque dinâmico |
São realizados inúmeros apertos. Após cada aperto, a junta é conferida utilizando-se um torquímetro calibrado. A média é calculada e encontrado o resultado a seguir:
Parâmetros e resultados iniciais | Valor | Função |
---|---|---|
Torque-alvo | 12 Nm | O torque-alvo programado no controlador. |
Torque final | 12 Nm | O torque final relatado como o resultado do aperto realizado. |
Torque dinâmico | 12 Nm | Torque medido não compensado a partir do transdutor. |
Torque residual | 10 Nm | O torque residual medido com um torquímetro calibrado ou outra ferramenta de teste. |
Fator de correlação do torque residual | 100 % | O fator de compensação entre torque residual e torque dinâmico |
O teste demonstra que o torque residual é baixo demais para produzir a força de fixação desejada. O Fator de correlação do torque residual calculado é igual a 0,83, ou seja, 83%. É realizado um ajuste no fator de ajuste e é obtido o resultado a seguir.
Parâmetros e resultados finais | Valor | Função |
---|---|---|
Torque-alvo | 12 Nm | O torque-alvo programado no controlador. |
Torque final | 12 Nm | O torque final relatado como o resultado do aperto realizado. |
Torque dinâmico | 14,5 Nm | Torque medido não compensado a partir do transdutor. |
Torque residual | 12 Nm | O torque residual desejado que garante a força de fixação desejada. |
Fator de correlação do torque residual | 83 % | O fator de compensação entre torque residual e torque dinâmico. |
Isso demonstra que precisamos apertar um pouco mais que o alvo especificado para compensar as diferenças e atingir o torque desejado na junta.
É importante que a correlação seja feita com o mesmo tipo de ferramenta e a configuração de parâmetro a ser utilizados na produção.
Detecção de Precoce de Perda de Torque
O programa de aperto se desloca de Rundown para aperto quando há o encosto da cabeça do parafuso e o torque aumenta rapidamente. Esse ponto é denominado Torque de Rundown e é definido ao ser atingido o valor do torque definido.
Para um aperto correto, supõem-se que o torque aumenta. Se o torque diminuir, pode-se supor o seguinte:
O soquete escorrega na cabeça do parafuso enquanto o acionador da ferramenta ainda está pressionado. A ferramenta detecta uma rápida redução no torque e continua a girar de acordo com sua definição de velocidade.
O parafuso se quebra enquanto o acionador ainda está pressionado. A ferramenta detecta uma rápida redução no torque e continua a girar de acordo com sua definição de velocidade.
Se for detectada uma redução no torque nessa fase, proceda da seguinte maneira:
Salve o último valor de torque antes que seja detectada uma redução.
Inicialize um temporizador de detecção.
Prossiga com o aperto e meça o torque.
Se o torque aumentar e atingir o nível salvo e continuar a aumentar de acordo com o programa, dentro do período de tempo definido, prossiga normalmente com o aperto.
Se a perda de torque continuar até o final do período de tempo definido, perto é considerado NOK.
Se a ferramenta detectar a perda de torque, ela continua a girar livremente até ser pressionado o acionador da ferramenta. O aperto é encerrado quando o operador libera o acionador e o resultado é relatado com o motivo detalhado do NOK = perda prematura de torque detectada.
Criando um Programa de Aperto
Se a lista estiver vazia, conclui-se que não foram criados programas de aperto. Inicia com a criação de um novo programa de aperto:
Na área Estrutura da planta , selecione um controlador.
Vá para Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto disponíveis.
Selecione Adicionar. É exibida a janela Criar um novo Programa de Aperto.
Para criar um novo programa de aperto, insira os parâmetros descritos na tabela a seguir.
Selecione Adicionar. A janela se fecha e o espaço de trabalho exibe o menu de configuração em que mais parâmetros devem ser adicionados.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Emite o programa de aperto com um nome no campo de entrada de parâmetros. |
Índice (Número do programa de aperto) | O primeiro número de índice livre é fornecido como padrão, mas qualquer outro número livre pode ser designado ao programa de aperto. O número de índice não pode ser alterada em uma fase posterior. Insira um número de índice opcional no campo de entrada de parâmetros. |
Estratégia | Selecione uma estratégia de aperto a partir do menu de atalho. |
Estratégia de controle | Selecione a partir do menu de atalho. Aplica-se somente a determinadas estratégias. |
Alvo | Selecione para que alvo final o aperto deve ser realizado. Selecione a partir do menu de atalho. |
Alvo | Inserir os valores-alvo em torque e/ou graus na etapa de aperto. |
As estratégias disponíveis dependem do módulo IAM e da licença do software do controlador.
Configuração do Programa de Aperto - Parâmetros Gerais
O menu de configuração do Programa de aperto contém alguns parâmetros gerais que não fazem parte diretamente do programa de aperto. Eles são descritos a seguir:
Todos os parâmetros do programa de aperto são inseridos e editados no menu Configuração da etapa.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Clique duas vezes no nome de um dos programas de aperto para visualizá-lo e/ou configurá-lo.
O menu de configuração da etapa tem duas abas: Aperto e Desaperto.
Controle de menu | Descrição |
---|---|
Recolher o menu Propriedades . Isso proporciona uma utilização melhor da tela. | |
Expandir o menu Propriedades . Isso proporciona acesso a todas as configurações. |
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Nome | Recomenda-se emitir um programa de aperto com um nome exclusivo. O número de índice é criado quando o programa de aperto é criado e está fixo. O número mais baixo disponível é atribuído ao programa quando este é criado. | Programa |
Descrição | Uma descrição opcional do programa de aperto | |
Estratégia | As opções disponíveis dependem da versão do software do controlador e da licença. |
|
Sentido | O Sentido da rosca define o sentido do aperto do eixo em horário (CW) ou anti-horário (CCW). A rotação do eixo será sempre nos sentidos acima, exceto durante a etapa de desaperto usada na estratégia da Etapa três. | CW |
Detecção de rebatida | Adiantado: Encerra imediatamente o aperto quando é detectado um parafuso já apertado. O aperto será considerado como NOK. Exige que o Início suave seja ativado. Completo: Mesmo que um parafuso já apertado seja detectado, o aperto não é encerrado até que todas as fases do aperto sejam executadas. O aperto será considerado como NOK. Para fazer uma detecção de rebatida quando o Início suave não é utilizado, a opção de Detecção de rebatida Concluída deve ser usada. A Detecção de reaperto Concluída não encerrará o aperto até que todas as etapas de aperto sejam executadas. O aperto será considerado uma rebatida se a velocidade não alcançar metade da velocidade no Rundown e um erro de rebatida for em seguida indicado. Desativado: Nenhuma detecção de rebatida será realizada. Não é permitida a combinação de Partida suave = Desativada e Rebatida = Cedo | Adiantado |
Monitoramento da corrente | Monitoramento da corrente fornece segurança extra ao monitoramento do torque de aperto. Trata-se de um complemento do sensor de torque na ferramenta. Ativo: No torque-alvo final, a corrente do rotor é medida e convertida em um valor de torque. Se o torque calculado estiver dentro dos 10% do torque medido, o aperto é considerado OK. Desativado: Monitoramento de corrente é desativado e o torque da ferramenta é medido pelo sensor de torque. | |
Compensação de ângulo real | Determinadas ferramentas podem detectar e medir sua rotação durante o aperto. Se a ferramenta for girada durante o aperto, a medição do ângulo pode ficar corrompida. Isso pode levar a um aperto incorreto se o movimento da ferramenta for amplo demais. Para variações dentro dos limites especificados, o controlador pode compensar tais rotações e realizar um aperto correto. Trata-se de um Recurso Licenciado adicional disponível por Estação Virtual. | Desativado |
Limite de ângulo negativo | Acione se o Ângulo de compensação verdadeiro for definido em Ativado Define a rotação negativa máxima da ferramenta. Se o valor for excedido, o aperto é encerrado e uma mensagem de erro relatada. É expresso em valor numérico de ângulo. | 30 graus |
Limite de ângulo positivo | Acione se o Ângulo de compensação verdadeiro for definido em Ativado Define a rotação positiva máxima da ferramenta. Se o valor for excedido, o aperto é encerrado e uma mensagem de erro relatada. É expresso em valor numérico de ângulo. | 30 graus |
Ajuste do acessório ativado | Ajuste do acessório possibilita a compensação de ajuste de acessórios frontais na ferramenta. A compensação pode ser realizada para cada programa de aperto. Um operador pode intercambiar acessórios e em seguida selecionar um programa de aperto ajustado para o acessório específico. Ajuste do acessório está disponível para todas as estratégias convencionais, exceto para a STwrench. Ajuste do acessório requer algumas etapas especiais que são descritas em separado. | Não |
Validação
Durante a configuração de programas de aperto, os valores inseridos são comparados aos valores de capacidade da ferramenta para evitar que os parâmetros fiquem fora dos limites selecionados. Os valores máximos definidos pelo usuário são úteis se forem utilizadas muitas ferramentas diferentes.
Se Validar em relação aos valores de ferramentas estiver definido em Desativado, esses valores são ignorados e as validações são realizadas de acordo com a capacidade máxima da ferramenta.
Se Validar em relação aos valores de ferramentas estiver definido em Ativo, então será possível escolher uma ferramenta para validar os Programas de aperto em relação a todas as ferramentas conectadas. A ferramenta em relação à qual se deve validar é realizada por cliente, possibilitando ao cliente validar em relação a diferentes ferramentas de diferentes clientes.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Ferramenta | Manual | |
Torque máx. | Limite máximo utilizado na validação. Pode ser selecionado para qualquer valor, mas recomenda-se utilizar o valor real da ferramenta. É expresso em valor numérico de torque. | |
Velocidade máx. | Limite máximo utilizado na validação. Pode ser selecionado para qualquer valor, mas recomenda-se utilizar o valor real da ferramenta. É expresso em valor numérico de rpm. |
Um controlador pode ter diversas estações virtuais inclusive ferramentas de diferentes capacidades. Valores definidos pelo usuário podem ser selecionados para cada programa de aperto.
Histórico
O histórico do programa de aperto armazena as últimas dez alterações do usuário. Selecione qualquer versão armazenada para observar informações sobre o parâmetro. Ativar a versão selecionada clicando em Substituir. Para imprimir todas as informações do histórico do parâmetro armazenadas do programa de aperto, selecione Histórico > Relatório > Imprimir.
Imprimir
Selecione o botão Imprimir para abrir uma janela de atalho que exibe todas as configurações atuais do programa de aperto e os valores dos parâmetros. Essa janela pode ser enviada para uma impressora.
Para imprimir um programa de aperto armazenado, selecione um programa em Histórico e selecione a aba Relatório.
Validação do programa de aperto
O aplicativo ToolsTalk 2 compara automaticamente os parâmetros inseridos com as regras do parâmetro e os recursos opcionais da ferramenta. Se a validação detectar erros, estes são relatados juntamente com sua descrição.
Alguns parâmetros apresentam um valor padrão quando um programa novo é criado. Pode ocorrer que as regras de aperto sejam violadas e que seja exibida a Luz de sinalização de erro .
O símbolo da Luz de sinalização de erro.
A localização da Luz de sinalização de erro aponta para o parâmetro com falha. Deixe o ponteiro passar sobre a Luz de sinalização de erro. Um campo pop-up explica que regras foram violadas. Caso ocorra um erro, altere o parâmetro. Quando o parâmetro está correto a Luz de sinalização de erro desaparecerá.
Histórico de Programas de Aperto
ToolsTalk 2 controla as últimas dez alterações feitas a um programa de aperto e enviadas por Push ao controlador:
Um relatório impresso com todas as definições originais de parâmetros do programa de aperto e com as alterações realizadas.
Um relatório impresso com todas as definições atuais de parâmetros do programa de aperto.
Uma lista do histórico das revisões do programa de aperto. É possível rapidamente alterar uma definição anterior de parâmetro do programa de aperto selecionando a versão desejada e clicando no botão de comando Substituir .
O histórico de revisões é criado quando um comando Push é executado e o controlador é atualizado a partir do ToolsTalk 2.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone do Programa de aperto .
Clique duas vezes em um programa de aperto para abrir o espaço de trabalho da configuração do programa de aperto.
Selecione o botão de comando Histórico .
A janela pop-up Gerenciamento do histórico do programa de aperto se abre.
Selecione a aba Alterações .
O lado esquerdo da janela exibe uma lista de históricos de revisões.
Clique em uma das linhas para selecionar uma revisão.
O lado direito da janela exibe uma lista detalhada de parâmetros de configuração.
É possível comparar duas revisões de um programa de aperto. Após selecionar o primeiro programa de aperto, mantenha pressionado o botão Control (Ctrl) no teclado e selecione um segundo programa de aperto. A janela do lado direito exibe ambas as definições. É possível exibir todos os parâmetros ou somente os parâmetros que diferem, bastando selecionar a caixa Mostrar somente alterações .
Ao finalizar, selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Selecione a aba Alterações .
O lado esquerdo da janela exibe uma lista de históricos de revisões.
Selecione dois programas de aperto a partir dos programas de aperto armazenados.
Uma comparação entre os dois programas de aperto selecionados será exibida na coluna à direita.
Selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Selecione a aba Alterações .
O lado esquerdo da janela exibe uma lista de históricos de revisões.
Clique em uma das linhas para selecionar uma revisão.
O lado direito da janela exibe uma lista detalhada de parâmetros de configuração.
Selecione o botão de comando Substituir .
Selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Selecione a guia Relatório .
Selecione o botão de comando Imprimir .
A janela de diálogo Imprimir se abre para a impressão.
Ao finalizar, selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Um relatório impresso contém uma lista completa de todas as configurações e valores de parâmetros. Além disso, são listadas todas as revisões e alterações feitas em cada uma das revisões. É fornecido um histórico completo de tudo o que foi realizado no programa de aperto. O carimbo de data/hora exibe quando as alterações foram feitas ou quando um envio por Push foi realizado a partir do ToolsTalk 2.
Ajuste do acessório
Ajuste do acessório possibilita a compensação de ajuste de acessórios frontais na ferramenta. A compensação pode ser realizada para cada programa de aperto.
Um operador pode intercambiar um acessório e em seguida selecionar um programa de aperto ajustado para o acessório específico.
Ajuste do acessório está disponível para todas as estratégias convencionais, exceto para a STwrench.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione um Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Clique duas vezes no nome de um dos programas de aperto para visualizá-lo ou configure o programa.
Selecione Ajuste de acessório ativado Sim ou Não no menu Propriedades.
Se esse recurso for desativado, os parâmetros restantes não são visualizados.
Vá para o menu Configuração da etapa e para a Fase Inicial.
Selecione Utilizar ajuste de acessório Sim ou Não.
Se esse recurso for alternado para Sim, os fatores de ajuste ficam visíveis e podem ser editados.
Os parâmetros de ajuste são:
Relação de engrenagens do acessório
Ajuste da eficiência
Ajuste do acessório | Descrição | Padrão |
---|---|---|
Relação de engrenagens do acessório | O parâmetro Relação de engrenagem do acessório é necessário para compensar o ângulo. Mínimo: 0.5 Máximo: 100 Velocidade de rotação do soquete = Velocidade da ferramenta/relação da engrenagem | 1.0 |
Ajuste da eficiência | Relação de engrenagem do acessório combinado ao Ajuste da eficiência é necessário para compensar o torque. Mínimo: 0.5 Máximo: 1.0 Por exemplo, 0,9 significa 10% de perda de eficiência. | 1.0 |
ATENÇÃO. A relação de engrenagens do acessório afeta a velocidade da ferramenta e, por sua vez, pode afetar os limites de segurança.
Importando um Programa de Aperto.
Um Programa de Aperto previamente exportado pode ser importado em uma instalação ToolsTalk 2.
As mesmas regras utilizadas para copiar e colar programas de aperto aplicam-se à exportação e importação de programas de aperto). Consulte Copiando e colando programas de aperto (Copiando e colando programas de aperto)
Na área Estrutura da planta , selecione um controlador.
Vá para a aba Programa de aperto .
A visão geral do Programa de Aperto exibe uma lista de programas de aperto disponíveis.
Selecione ADICIONAR. Na caixa de diálogo Criar novo Programa de Aperto, selecione a aba Importar.
Selecione Abrir arquivo e localize o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato json. Selecione ADICIONAR.
O Programa de Aperto importado é adicionado à lista no espaço de trabalho do Programa de Aperto.
Excluindo um Programa de Aperto
Selecionar a caixa de seleção correspondente a cada programa de aperto que deve ser excluído.
Selecione Gerenciar e em seguida selecione Excluir.
A lista na visão geral do programa de aperto é atualizada.
Copiando e colando programas de aperto
É possível copiar e colar programas de aperto. As regras a seguir aplicam-se a controladores portáteis (PF8, PF6000, STRW, PFXC, IXB e ToolsControl):
É possível copiar e colar no mesmo controlador.
É possível copiar e colar entre diferentes tipos e versões de controladores portáteis.
É possível copiar e colar de uma versão mais antiga de controlador para uma mais nova, mas não é possível copiar e colar de uma versão mais nova de controlador para uma mais antiga.
Ao copiar e colar entre tipos diferentes de controlador, podem ocorrer erros de validação que precisam ser corrigidos.
Uma cópia de programa de aperto sempre inclui tudo, por exemplo, programas e links anexados ou associados.
Selecione um controlador na estrutura da planta.
Selecione um Programa de Aperto. A área do espaço de trabalho mostra todos os programas disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Programa de Aperto Global
Um programa de aperto pode tanto ser Local como Global. Se um programa de aperto for global, isso fica indicado como um Sim na coluna Link de biblioteca na lista de programas de aperto.
Em algumas documentações e em versões mais antigas do GUI, o termo programa de aperto pode ser substituído pelo termo Pset.
Um Programa local de aperto é válido para um único controlador.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Na barra de ferramentas, selecione Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Um Programa local de aperto pode ser editado somente por meio da aba Programa de aperto .
Um Programa local de aperto não é visualizado na Biblioteca do programa de aperto .
Um Programa de aperto global é válido para diversos controladores inscritos no programa de aperto. Se um Programa de aperto global for distribuído a um controlador, o controlador esmaecerá o programa em tom de cinza de modo que este não poderá ser modificado, ao se usar estratégias tradicionais como CATLA. Ao usar estratégias de múltiplas etapas, o programa ainda pode ser editado, mas será substituído se ocorrerem mudanças no ToolsTalk 2. Os Programas de aperto globais ficam localizados na biblioteca do programa de aperto.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione Biblioteca de programas de aperto na barra de menu superior.
A Biblioteca de Programas de aperto exibe uma lista de programas de aperto globais.
Se um controlador está inscrito em um Programa de aperto global, ele pode ser visualizado no Programa de aperto , mas a edição fica proibida.
Um Programa de aperto global somente pode ser editado por meio da Biblioteca de programas de aperto.
Convertendo um Programa de Aperto Local em um Programa de Aperto Global
Na lista de programas de aperto locais, escolha o programa a converter com a seleção da caixa de seleção na última coluna à esquerda.
Selecione Gerenciar.
Selecione Adicionar à biblioteca.
Selecione Criar na janela de diálogo para copiar o programa de aperto local para a biblioteca. Essa ação também fechará a janela.
Desmarque a caixa de seleção na última coluna à esquerda.
A coluna Link da biblioteca está marcada com Sim para o programa de aperto selecionado.
O ToolsTalk 2 pode distinguir entre um programa de aperto local e um global, embora sem o conhecimento por parte do controlador. Portanto, é importante especificar a ação no ToolsTalk 2, caso o programa de aperto seja alterado por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web. Essa ação é definida na distribuição do programa de aperto global na biblioteca de programas de aperto.
Convertendo um Programa de Aperto Global em um Programa de Aperto Local
Na lista de programas de aperto locais, escolha o programa a converter com a seleção da caixa de seleção na última coluna à esquerda.
Selecione Gerenciar.
Selecione Desfazer link.
Desmarque a caixa de seleção na última coluna à esquerda.
Agora, a coluna Link da biblioteca está vazia para o programa de aperto selecionado.
Comparando Programas de Aperto
É possível fazer uma comparação rápida entre dois programas de aperto, quando configurados na mesma estratégia.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Na barra de ferramentas, selecione Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Na última coluna à esquerda, selecione as caixas de seleção correspondente a ambos os programas de aperto a serem comparados.
Selecione o botão de comando Gerenciar e em seguida selecione Comparar.
Se os dois programas de aperto selecionados não apresentem a mesma estratégia, a comparação não é permitida.
O espaço de trabalho exibe uma lista de parâmetros para os dois programas de aperto selecionados. No canto superior esquerdo a caixa de seleção Mostrar somente as diferenças pode ser selecionada para exibir somente os parâmetros que diferirem.
Status de Aprovação
Status | Descrição |
---|---|
Não definido | Todos os programas criados no software ToolsTalk 2 e nos controladores terão o status de indefinidos. |
Aprovação pendente | O programa é enviado para aprovação. |
Aprovado | O programa está aprovado e pode ser usado no controlador. O programa será somente para leitura. |
Rascunho | O programa está sob alteração/melhorias O programa pode ser enviado para aprovação uma vez finalizado. O programa será editável. |
Rejeitado | O programa é rejeitado pelo aprovador e precisa ser corrigido. |
Todos os programas podem ser usados independentemente do status de aprovação. O status de aprovação não afeta o funcionamento operacional dos programas.
Uma vez que um programa entra no fluxo de trabalho de aprovação, este sempre terá um status. Somente programas que nunca foram enviados para aprovação têm o status "Indefinido"
Trabalhando com a Aba Sequência de Lotes
Uma tarefa de Sequência de Lotes é selecionada em uma configuração Tarefa de uma Estação Virtual ou por uma fonte externa de entrada de dados.
A ordem de aperto pode tanto seguir um esquema fixo como ficar a cargo do operador decidir por um esquema sem uma ordem predefinida. Em ambos os casos, os soquetes ou sinais podem ser utilizados para comunicação entre o controlador e o operador.
Um Lote consiste em um programa de aperto que é repetido inúmeras vezes.
Uma Sequência de Lotes é um conjunto ordenado de lotes, quando a operação necessita de uma combinação de lotes/programas de aperto.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Sequência de Lotes .
As colunas contêm as seguintes informações:
Coluna | Descrição |
---|---|
Nome | Cada nome de Sequência de Lotes inicia com um número de índice. Os caracteres a seguir podem ser alterados para qualquer nome definido pelo usuário. |
Descrição | A descrição de uma sequência de lotes. |
Última alteração | Expressa em horas do ToolsTalk 2 time. |
Última alteração realizada por | Última alteração de dados de configuração realizada por <user>. |
Atualização do controlador | Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Atualização do controlador realizada por <user>. |
O campo Alterado por e Controlador atualizado por pode ser para um usuário cadastrado do ToolsTalk 2, criado na interface do ToolsTalk 2.
Comando | Descrição |
---|---|
Gerenciar |
A lista de configurações exibirá irregularidades no esquema de número de índice quando a configuração for excluída. Números de índice não são alterados. Adicionar uma nova configuração fará com que se tente encontrar a posição de índice mais inferior para uma configuração. |
Adicionar | Criar ou Importar uma nova sequência de lotes. |
O nome da Sequência de Lotes consiste em um número de índice combinado a caracteres opcionais. A posição do índice não pode ser alterada. A uma nova configuração é dado um número de índice mais baixo possível disponível. O número de índice é importante ao se utilizar fontes e números identificadores para que façam parte do processo de seleção da tarefa.
- Espaço de Trabalho de Configuração da Sequência de Lotes
- Menu de Configuração da Sequência de Lotes
- Adicionando um Novo Lote a uma Sequência de Lotes
- Copiando e colando Sequências de Lotes e Fontes
- Exportando uma Sequência de Lotes
- Importando uma Sequência de Lotes
- Excluindo um Lote em uma Sequência de Lotes
Espaço de Trabalho de Configuração da Sequência de Lotes
O espaço de trabalho da configuração da Sequência de Lotes exibe os detalhes de uma única sequência de lotes com os seguintes menus de configuração:
Definições básicas, com nome e descrição da configuração.
Definições gerais, controle do fluxo e ordem de apertos.
Configuração da sequência, cria a sequência de lotes a partir de programas individuais.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione Sequência de Lotes na barra de menus.
Clique duas vezes no Nome da sequência de lotes desejada para exibir os menus.
Menu de Configuração da Sequência de Lotes
As opções no menu Propriedades são as seguintes:
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome padrão da Sequência de lotes. Pode ser editado. |
Descrição | A descrição opcional emitida para a sequência de lotes. |
Travar ferramenta na sequência de lote concluído | Ativo: A ferramenta é travada quando a sequência de lotes é concluída. Desativado: A ferramenta permanece destravada quando a sequência de lotes é concluída. |
Ordem livre | Não: Os lotes em uma sequência são executados na ordem listada pelo número de índice. Caso os soquetes tenham sido especificados, o sistema anunciará o próximo soquete quando o lote for executado. Sim: Os apertos e os lotes na sequência podem ser executados em qualquer ordem. O operador deve indicar ao sistema qual lote precisa ser executado usando os bits de Seletor de soquetes, que atuam como números identificadores. |
Incremento em NOK | Não: O contador de lotes não é incrementado se houver falha no aperto. Sim: O contador de lotes é incrementado se houver falha no aperto (NOK). |
NOK consecutivo máx. | O NOK consecutivo máx. é definido como um número máximo permitido de apertos consecutivos com falha em um lote. Se o valor for atingido, é exibido o evento Número excessivo de apertos NOK (4020). |
Decréscimo no número de desapertos | Nunca: O contador de lotes não sofre decréscimo quando é realizado um desaperto. Esse é o valor-padrão. Sempre: O contador de lotes sofre decréscimo quando é realizado um desaperto. Quando foi o último aperto OK: Se o aperto anterior foi OK, o contador de lotes sofre decréscimo quando é realizado um desaperto. |
Tempo de cancelamento da sequência | Ativo: A sequência de lotes selecionada será anulada em um período de tempo especificado. Ao se selecionar Ativo, o campo Tempo de anulação se abre. Desativado: A sequência de lotes selecionada não pode ser anulada. |
Tempo de anulação | Número de segundos durante os quais será anulada a sequência de lotes selecionada. O intervalo permitido está entre 1 s e 1.600 s. |
Uma sequência de lotes está concluída (e a ferramenta pode ser travada) quando:
O resultado de todos os apertos realizados foi OK ou NOK.
O sinal de Anular sequência encerra a tarefa. Apertos não realizados são relatados como um resultado NOK.
No menu Configuração da sequência, os diferentes lotes são combinados em uma sequência de lotes. Um lote consiste em um único programa de aperto que é repetido inúmeras vezes.
Cada fileira no menu Configuração da sequência representa um único lote.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção. | |
Lote | Número de índice do lote (número de ordem na sequência) |
Programas de aperto | Menu suspenso. Selecionar um programa de aperto para este lote. |
Tamanho do lote | Número de apertos de que será constituído o lote. |
Número de identificação | Um número de identificação gerado externamente ou uma posição de um Seletor de soquetes transformada em um número de identificação.
|
Adicionando um Novo Lote a uma Sequência de Lotes
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Sequência de Lotes . O espaço de trabalho exibe uma lista de sequências de lotes.
Selecionar o botão de comando Adicionar no menu Configuração da sequência. A janela Criar uma nova Sequência de Lotes se abre.
Baixe a Sequência de Lotes com um nome e em seguida selecione ADICIONAR.
Selecione os parâmetros relevantes em Propriedades.
Selecione um Programa de Aperto para o lote na Configuração da Sequência.
Insira o Tamanho do Lote (o número de apertos de que o lote será constituído).
Insira um Número de Identificação opcional.
A nova Sequência de Lotes receberá a primeira posição livre na lista de sequências. Se não houver slots livres, será posicionada na parte inferior da lista e receberá o número de índice mais baixo disponível. Não é possível alterar o número de índice para rearrumar a ordem de aperto do lote.
Copiando e colando Sequências de Lotes e Fontes
É possível copiar e colar:
Sequências de Lotes
Lotes de Fonte e Apertos de Fonte
As seguintes regras são aplicadas:
É possível fazê-lo no mesmo controlador.
Pode ser realizado entre controladores do mesmo tipo que executam a mesma versão do software.
Uma cópia de uma sequência de lotes ou de uma fonte sempre inclui tudo, por exemplo, programas e modos e links anexados ou associados.
Exemplo: A cópia de um Lote de Fonte > A colagem cria um novo Lote de fonte com uma nova Sequência de Lotes e um Programa vinculado a um novo Lote de Fonte.
Copiando e colando
Selecione um controlador na estrutura da planta
Selecione Sequência de Lotes ou Fontes. A área do espaço de trabalho mostra todos os programas disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Exportando uma Sequência de Lotes
Uma Sequência de Lotes pode ser exportada de um controlador a outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores que executem a mesma versão de software ou em um mesmo tipo de controlador.
Quando se exporta uma sequência de lotes existente, qualquer programa e modo associados à sequência de lotes são também copiados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Sequência de Lotes . A área de trabalho mostra uma lista de todas as sequências de lotes atuais.
Selecione a caixa de seleção da Sequência de Lotes a ser exportada.
Selecione Gerenciar e escolha Exportar no menu suspenso.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <BatchSequenceName>.json. O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json.
Selecione Salvar.
Importando uma Sequência de Lotes
Uma Sequência de Lotes pode ser exportada de um controlador a outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores que executem a mesma versão de software ou em um mesmo tipo de controlador.
Quando se importa uma sequência de lotes existente, qualquer programa e modo associados à sequência de lotes são também importados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Sequência de Lotes . A área de trabalho mostra uma lista de todas as sequências de lote atuais.
Selecione o botão de comando Adicionar e selecione Importar.
Selecione Abrir arquivo e navegue para selecionar o arquivo .json.
Selecione Adicionar.
Se não houver slots disponíveis, a Sequência de Lotes será adicionada na parte inferior da lista e atribuída o número de índice mais baixo disponível. Não é possível alterar o número de índice para rearrumar a ordem.
Excluindo um Lote em uma Sequência de Lotes
Em Sequência de Lotes , selecione a caixa de seleção do lote a ser excluído. Selecionar a caixa de seleção ativa a função do botão de comando GERENCIAR.
Selecione o botão de comando GERENCIAR e em seguida selecione Excluir a partir da lista suspensa. Os lotes selecionados são removidos da lista.
Quando um lote é excluído de uma sequência de lotes, a sequência indexada é compactada e atualizada, não restando intervalos. O número de índice da sequência de lotes excluída será atribuído automaticamente à próxima sequência que é criada.
Trabalhando com a Aba Configurações
Scanners, Sinalizadores tipo coluna Stacklight e Ferramentas são alguns dos exemplos de tipos de dispositivo conectados ao conectados ao controlador por meio de um barramento de E/S. Diversos dispositivos podem ser conectados ao barramento de E/S e cada tipo de dispositivo tem seu próprio conjunto de parâmetros de configuração. Antes da operação, as configurações devem ser designadas a uma Estação Virtual.
Visualizando Configurações Existentes
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Selecione a aba Configurações na barra de menus.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de todas as configurações atuais.
Clique duas vezes na lista do espaço de trabalho para visualizar detalhes da configuração selecionada.
A área do espaço de trabalho exibe os menus de configuração em que é possível configurar o dispositivo selecionado.
Lista com a visão geral da configuração Coluna
Descrição
Caixa de seleção
Selecione para ter acesso à lista do botão de comando Gerenciar.
Descrição
Descrição da configuração
Nome
Exibe o nome do modelo de controlador.
Tipo
Tipo de instalação da configuração.
Link de biblioteca
Exibe Sim se houver um link de biblioteca para a configuração.
Última alteração
Últimas alterações realizadas expressas em data/hora do ToolsTalk 2.
Alterado por
Últimas alterações realizadas por <user>
Atualização do controlador
Últimas alterações realizadas expressas em horas do controlador.
Controlador atualizado por
Última atualização do controlador realizada por <user>
A lista pode ser escolhida clicando-se no cabeçalho de cada coluna.
Adicionando uma Configuração
Em Configurações , selecione ADICIONAR. A janela de diálogo Criar nova configuração se abre.
Selecione o tipo de dispositivo a partir da lista suspensa e selecione ADICIONAR
No menu Propriedades, digite o nome e a descrição de uma configuração.
Dependendo do tipo de dispositivo selecionado, cada configuração apresenta seu próprio conjunto de sinais de entrada e saída. Como configurar cada tipo de dispositivo encontra-se descrito em separado.
Importando uma Configuração
Em Configurações , selecione Adicionar. A janela de diálogo Criar nova configuração se abre.
Selecione a aba Importar.
Selecionar Abrir arquivo.
A janela do navegador se abre para a leitura do arquivo de importação.
Selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <configuration_name>.json. Selecione Abrir.
Selecione Adicionar na janela de diálogo.
Excluindo uma Configuração
Em Configurações , selecione a caixa de seleção da configuração a ser excluída. Selecionar a caixa de seleção ativa a função do botão de comando GERENCIAR.
Selecione GERENCIAR e selecione Excluir a partir do menu suspenso.
As configurações selecionadas são removidas da lista.
Uma configuração pode ser excluída quando não estiver designada a uma Estação Virtual.
Componentes Acessórios
Diferentes tipos de acessórios apresentam diferentes funcionalidades e vários tipos de luzes, botões, alarmes sonoros e chaves.
Nome do componente | Descrição |
---|---|
Sinalizador tipo coluna Stacklight. | Um componente do sinalizador tipo coluna Stacklight, que esteja associado a um sinal de saída, pode desempenhar uma das seguintes funções:
|
Lâmpada | Um componente associado a um sinal de saída com uma luz. O momento de acendimento da luz pode ser definido. A luz pode ser definida em permanente ou intermitente. |
Botão | Um componente associado a um sinal de saída com uma luz e um sinal de entrada com um botão de apertar. |
Interruptor de chave | O componente é associado a um sinal de entrada. Um componente com uma chave removível, que pode ser inserida e o interruptor acionado em um único sentido. O sinal de entrada fica ativo se a chave for girada. |
Interruptor paralelo | O componente é associado a dois sinais de entrada. Um componente com uma chave removível, que pode ser inserida e o interruptor acionado em dois sentidos. Os sinais de entrada ficam ativos girando-se a chave. |
Interruptor simples | O componente é associado a um sinal de entrada. Um componente com uma chave giratória, que pode ser inserida e o interruptor acionado em um único sentido. O sinal de entrada fica ativo girando-se a chave. |
Interruptor paralelo | O componente é associado a dois sinais de entrada. Um componente com uma chave giratória, que pode ser inserida e o interruptor acionado em dois sentidos. Os sinais de entrada ficam ativos girando-se a chave. |
Alarme sonoro | Um componente associado a um sinal de saída. Se o sinal de saída estiver ativo, é emitido o som de uma campainha. O momento de ativação da campainha pode ser definido. O som da campainha pode ser definido em permanente ou intermitente. |
Entrada digital | Um componente ou terminal associado a um sinal de entrada digital. |
Saída digital | Um componente ou terminal associado a um sinal de saída digital. |
Tela de exibição do painel do operador | A tela de exibição do painel do operador é um display de dois dígitos que exibe o seguinte:
|
Seletor suave do painel do operador | O interruptor giratório paralelo também dispõe de um display de dois dígitos. O display exibe o lote atual em uma sequência de lotes.
O display exibe o lote atual em uma sequência de lotes. |
A | Tipo de componente (sinal de entrada) | B | Identificador de componentes |
C | Seleção do tipo de componente | D | Seleção de sinais a partir de uma lista suspensa |
E | Tipo de componente (sinal de saída) | F | Tipo de componente (sinal de entrada ou sinal de saída) |
G | Seleção da duração do sinal de saída | H | Duração do sinal de saída |
I | Chave de seleção Liga ou Desliga de intermitência de sinal de saída | J | Seleção de sinal de entrada a partir de uma lista suspensa |
A seleção de sinais no menu suspenso depende do componente selecionado.
Configuração do Sinal de Saída
Um Sinal de Saída pode ser mapeado para uma luz, um sinalizador tipo coluna Stacklight, um alarme sonoro, uma campainha ou um conector terminal. O sinal é válido ao longo de uma duração programável ou até que comece o próximo aperto.
Todos os diferentes acessórios indicam onde e como um sinal de saída pode ser mapeado.
Mapeamento de um sinal de saída para uma posição:
Selecione um componente ou uma posição.
Selecione um Sinal a partir do menu suspenso
Defina a chave Duração em Tempo ou em Próximo aperto.
Se for selecionado Tempo, é exibida uma caixa de entrada de parâmetro. Insira a duração do sinal de saída em segundos.
Defina a chave de posição Pulsar em Liga para um sinal de pisca-pisca ou intermitente, ou em Desliga para um sinal permanente.
Se a posição for um sinalizador tipo coluna Stacklight, é também possível a opção Giratória.
Configuração do Sinal de Entrada
Um sinal de entrada pode ser mapeado para um botão, uma chave ou um conector terminal. O controlador obtém continuamente amostras de sinais.
Sinais de entrada de um evento acionam o controlador. Um exemplo é pressionar um botão e liberá-lo em seguida.
Sinais de entrada de estado permanecem ativos desde que o sinal esteja presente. Um exemplo é o interruptor de chave. Outro exemplo é pressionar o botão e mantê-lo pressionado.
Todos os diferentes acessórios indicam onde e como um sinal de entrada pode ser mapeado.
Mapeamento de um sinal de entrada para uma posição:
Selecione um componente ou uma posição.
Selecione um Sinal a partir do menu suspenso
Determinados componentes, por exemplo interruptores paralelos, podem ser configurados com dois sinais de entrada.
Combinação de Entrada e Saída
Determinados componentes como um botão, podem ser mapeados tanto com um Sinal de Saída (lâmpada) como um Sinal de Entrada (botão). O sinal de saída é válido durante uma duração programável ou até que comece o próximo aperto. O controlador obtém continuamente amostras de sinais de entrada.
Todos os diferentes acessórios indicam onde e como um sinal de saída pode ser mapeado.
Mapeamento de um sinal de saída para uma posição:
Selecione um componente ou uma posição.
Selecione um tipo de componente no menu suspenso. As caixas de seleção e caixas de entrada de parâmetros a seguir dependem do tipo de componente selecionado.
Selecione um Sinal de Saída no menu suspenso.
Defina a chave Duração em Tempo ou em Próximo aperto.
Se for selecionado Tempo, é exibida uma caixa de entrada de parâmetro. Insira a duração do sinal de saída em segundos.
Defina a chave de posição Pulsar em Liga para um sinal de pisca-pisca ou intermitente, ou em Desliga para um sinal permanente.
Selecione um Sinal de Entrada no menu suspenso.
Tipos de Configuração
Interno I/O
O controlador apresenta dois terminais de parafuso localizados na lateral. Podem ser utilizados para conectar sinais de entrada e saída digitais.
Todos os sinais de entrada digitais e os sinais de saída digitais listados na Seção Referência podem ser encaminhados aos terminais de E/S interna.
Para especificações e ligações elétricas, consulte a documentação do controlador.
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Expansor E/S
O expansor de E/S é conectado ao barramento de E/S e fornece uma extensão para conectar sinais de entrada e saída digital Vários expansores podem ser conectados. Leia a documentação do expansor de E/S para para configuração de endereço e especificações de conexões.
Os tipos de dispositivo a seguir podem ser selecionados:
I/O Hub (Hub de E/S): Oito canais
Expansor de E/S: Dezesseis canais
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Painel do Operador
O Painel de Operador é conectado a um barramento de E/S e fornece um link de comunicação digital configurável entre um operador e o controlador. Lâmpadas, botões, alertas sonoros e chaves são utilizados na comunicação. Leia a documentação do painel de operador para configuração de endereços e especificações de conexões.
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Seletor de Soquete
Visualizando/Editando ou Criando uma Configuração
O Seletor de Soquetes é conectado à E/S e auxilia o operador na seleção do soquete correto para o procedimento de aperto.
Selecione um controlador na Estrutura da Planta .
Vá para Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de configurações criadas para o controlador selecionado.
Clique duas vezes no nome da configuração do Seletor de Soquetes selecionada de modo a visualizar ou editar a configuração.
Em Configurações , selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração é exibida. Escolha um Seletor de Soquetes a partir da lista suspensa e selecione Adicionar.
Na área Propriedades do menu, digite o nome e a descrição de uma configuração.
Na Configuração do Seletor de Soquetes, escolha o tipo de Controle Automático ou Externo.
Para cada posição de soquete que deve estar ativo, selecione a caixa de seleção .
Para cada posição de soquete que deve estar desativado, apague a caixa de seleção.
Para adicionar ou remover um grupo de quatro soquetes, selecione Adicionar ou Excluir.
Até 32 posições de seletor de soquetes podem ser utilizadas.
Para mais informações sobre como uma configuração é tratada e atribuída a uma Estação Virtual é apresentada na Seção Estação Virtual .
Chave de Controle do Seletor de Soquetes
A chave de Controle possui duas posições:
Posição | Descrição |
---|---|
Auto | O controlador controla as lâmpadas de LED no Seletor de Soquetes, que orientam o operador na seleção correta do soquete. |
Externo | O controlador não tem controle do seletor de soquete. Toda a funcionalidade das luzes de LED é controlada por um sistema de controle externo pela comunicação Protocolo aberto ou pelo módulo Fieldbus. |
Luz de pilha
O sinalizador tipo coluna Stacklight fornece uma comunicação visual em longa distância, do controlador ao operador. Além das luzes, o acessório é equipado com um botão, um interruptor com chave, um alerta sonoro e conexões E/S.
O sinalizador tipo coluna Stacklight é conectado ao controlador por meio do barramento E/S. Leia a documentação do Stacklight para resolver a configuração e especificação das conexões.
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito no ícone Estação Virtual .
Leitor manual
O scanner é um acessório. É instalado diretamente no controlador por meio de um cabo USB.
Na configuração do scanner, é possível configurar Passagem como Ativo ou Desativado. Como padrão, a configuração está Desativada. Quando a Passagem está ativada (definida em ativa), a informação de código de barras digitalizada é enviada ao SoftPLC, ou Fieldbus para decodificação.
No espaço de trabalho Estrutura da planta , selecione um controlador.
Na barra de menus da aba na área do espaço de trabalho, selecione o ícone Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na linha de configuração que tem Scanner na coluna Tipo .
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração de scanner.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome opcional para a configuração |
Descrição | Descrição da configuração opcional |
Passagem = Ativo | A código de barras digitalizado é enviado ao SoftPLC ou Fieldbus para ser decodificado. |
Passagem = Desativado | O código de barras digitalizado é decodificado no controlador. |
Caixa do indicador
A Caixa de luz de sinalização é uma luz de sinalização da tela de exibição flexível utilizada para exibir sinais de status a partir do controlador. A tela de exibição é equipada com 20 LEDs de duas cores, montados em um quadrado com cinco LEDs de cada lado.
Configurando a Caixa de luz de sinalização
Selecione Caixa de luz de sinalização no menu Configurações .
Para adicionar um LED, clique no botão Adicionar.
Selecione uma letra de LED na caixa Posição de acordo com a ilustração.
Selecione um sinal para o LED vermelho e verde.
Para remover um LED, selecione o LED e clique no botão EXCLUIR .
Configuração da ferramenta
Configuração de Ferramentas - Menu de Propriedades
Configuração de ferramentas deve receber um nome exclusivo. Um campo de descrição opcional fica também disponível.
A lista de configuração auxiliar exibe todas as configurações em ordem alfabética
Para visualizar ou editar um menu de configuração de ferramentas:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu.
A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todas as configurações auxiliares atuais.
Clique duas vezes no nome da Configuração de ferramenta selecionado.
A área do espaço de trabalho exibe as informações sobre a configuração atual e é subdividido em diferentes menus, uma para cada tópico.
Insira um nome e uma descrição da configuração no menu Propriedades .
Selecione um tipo de ferramenta no menu suspenso Filtrar por tipo de ferramenta .
À medida que o número de ferramentas aumenta, o número de menus também aumenta. Para melhorar o conforto visual no espaço de trabalho, é possível filtrar menus e exibir somente o que for relevante para um tipo de ferramenta selecionado. O filtro é definido As opções no menu Propriedades . Se for selecionado Nenhuma ferramenta , todos os parâmetros de configuração de ferramentas possíveis são exibidos.
Configuração de Ferramentas - Configuração Geral
Tempo limite de inatividade | Descrição |
---|---|
Ativo | Válido somente para ferramentas a bateria. De modo a economizar tempo de bateria há uma opção para desligar automaticamente a ferramenta após um determinado tempo de inatividade. Insira um valor entre 1 e 1440 minutos. |
Desativado | A ferramenta não será desligada em decorrência da inatividade. |
LED frontal | Descrição |
---|---|
LED frontal ativado | Ferramentas sem fio: Desativado - O LED frontal sempre estará desativado. Ativo - O LED frontal é aceso quando o acionador da ferramenta é pressionado, assim como o tempo é definido em Duração do LED frontal que começa a contar com a liberação do acionador. Ferramentas com fio: O LED frontal se acende por 10 segundos após a liberação do acionador da ferramenta. |
Duração do LED frontal | Ferramentas sem fio: Duração do LED frontal em segundos, que começa a contar quando o acionador da ferramenta é liberado. |
Utilize Fonte de partida para definir como iniciar a ferramenta.
Fonte de partida | Descrição |
---|---|
Somente por acionador | Pressione o acionador da ferramenta para iniciar o aperto. |
Acionador OU Pressionamento | Pressione o acionador da ferramenta ou pressione a ferramenta contra a junta para iniciar o aperto. |
Acionador E Pressionamento | Pressione o acionador da ferramenta ou pressione a ferramenta contra a junta para iniciar o aperto. |
Somente por pressionamento | Pressione a ferramenta contra a junta para iniciar o aperto. |
Entrada digital | Utilização de um sinal de entrada digital externa para acionar o início do aperto. |
Acionador de segurança | Aplica-se somente a ferramentas com dois acionadores. Os dois acionadores devem ser pressionados simultaneamente para iniciar um aperto ou um desaperto. Ambos os acionadores devem ser liberados entre apertos consecutivos. |
Utilize Início de rastreio para definir como iniciar o rastreio da ferramenta.
Início do rastreio | Descrição |
---|---|
Desativado | Sem rastreio de dados. |
Acionador pressionado | O rastreio de dados do processo de aperto começa logo que o acionador é pressionado. |
Rundown concluído | O rastreio de dados do processo de aperto começa quando é detectado Rundown concluído. |
A chave Solicitação de Partida define a ação quando é perdida a comunicação entre a ferramenta e o controlador.
Solicitação de Partida ativa o requisito de haver uma conexão entre a ferramenta e o controlador para todas as ferramentas com bateria. O objetivo é para assegurar que a ferramenta esteja sempre atualizada em relação ao programa de aperto ou a definições de lotes, e em relação a outras definições no controlador, ao se realizar apertos.
Quando Solicitação de Partida é definido como Ativo, a ferramenta é bloqueada se a comunicação do controlador for perdida. Isso significa que se a ferramenta perder a conexão durante um aperto ou sequência de lote, a ferramenta finalizará o aperto em andamento e depois parará. A ferramenta ficará bloqueada até a conexão ser restabelecida.
Solicitação de partida | Descrição |
---|---|
Ativo | O Programa de aperto atual é finalizado e os apertos subsequentes são parados quando a conexão é perdida entre o controlador e a ferramenta. |
Desativado | O Programa de aperto ou Lote pode ser finalizado mesmo que a conexão seja perdida entre o controlador e a ferramenta. |
O número de TAG é a ETIQUETA RFID utilizada na identificação de ferramenta com acessórios de extremidade na STwrench. As seguintes opções estão disponíveis:
Inspeção de TAG | Descrição |
---|---|
Ativo | Verifique o número de TAG da Ferramenta com acessórios de extremidade (soquete). O número de TAG deve ser idêntico ao número na configuração do Programa de aperto. |
Desativado | Não realizada a verificação de TAG |
Seleção de TAG | Descrição |
---|---|
Ativo | Utilize o número de TAG da Ferramenta com acessórios de extremidade (soquete) para selecionar um lote em uma sequência de lotes. O número de TAG deve ser gravado no campo do número de identificação no menu Configuração de sequência na Seção Sequência de lotes . |
Desativado | O valor de TAG não é utilizado para selecionar um lote. |
Travar a ferramenta com a memória cheia possibilita que a ferramenta realize apertos mesmo que a memória esteja cheia. Isso significa que os apertos realizados quando a memória está cheia nunca serão relatados ao controlador.
Travar ferramenta com a memória cheia | Descrição |
---|---|
Ativo | A ferramenta ficará bloqueada para outras operações de aperto quando a memória da ferramenta estiver cheia. A fim de retomar as operações de aperto, a ferramenta precisa restabelecer a conexão com o controlador e enviar os resultados de aperto armazenados na memória da ferramenta. |
Desativado | A ferramenta continuará a realizar apertos mesmo com a memória da ferramenta cheia. |
Configuração da Ferramenta - Chave de Direção
A Chave Seletora de Sentido da ferramenta pode ser configurada para acionar um sinal de entrada quando trocada rapidamente do sentido horário (CW) para o sentido anti-horário (CCW) e de volta, ou vice-versa.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu.
A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todas as configurações auxiliares atuais.
Clique duas vezes no nome da Configuração de ferramenta selecionado.
No campo Chave Seletora de Sentido, selecione o sinal requerido na lista suspensa Entrada.
Configuração da Ferramenta - Botão de Função
Use o Botão de Função da ferramenta para controlar até seis dos sinais de entrada disponíveis. Os botões apresentam três estados de condição possíveis que são combinados com os dois estados possíveis da chave de direção.
Estados do Botão de Função | Estados da Chave de Direção |
---|---|
Pressionado | CW |
Pressionar uma vez | CW |
Pressionar duas vezes | CW |
Pressionado | CCW |
Pressionar uma vez | CCW |
Pressionar duas vezes | CCW |
Dois parâmetros configuráveis controlam o tempo de pressionamento.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Intervalo de detecção do envio (ms) | Para pressionar uma vez: o tempo máximo de pressionamento (em milissegundos) entre o pressionamento do botão e a liberação do botão. | 300 ms |
Próximo intervalo de pressionamento (ms) | Para pressionar duas vezes: o tempo máximo (em milissegundos) entre a liberação do botão após o primeiro pressionamento e a nova liberação do botão. | 300 ms |
Configuração da Ferramenta - LEDs da Ferramenta
Os LEDs da ferramenta podem ser utilizados para sinalizar diferentes mensagens para o operador.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu na parte superior na área do espaço de trabalho.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira que tem Configuração da ferramenta na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração.
O espaço de trabalho exibe todos os menus de configuração de ferramenta.
Realize as configurações relevantes. As configurações são salvas automaticamente no ToolsTalk 2.
Os LEDs da ferramenta apresentam os seguintes recursos
O LED frontal ilumina a área de trabalho e pode ser utilizado para indicar o status do resultado para ferramentas compatíveis.
O LED azul faz parte dos LEDs da ferramenta ou parte da EHMI ou RHMI de ferramentas compatíveis. Um sinal de saída pode ser conectado ao LED azul.
Os LEDs de status são constituídos de um anel vermelho, um amarelo e um verde ou uma anel segmentado em ferramentas tipo pistola específicas. Sinais de saída podem ser conectados aos LEDs de status.
Uma luz de sinalização de resultado configura como os LEDs da ferramenta acendem para indicar o status de resultados de apertos e a duração dessas luzes de sinalização em ferramentas compatíveis.
Um sinal de saída pode ser do tipo evento ou estado.
Um sinal de estado fica ativo, desde que o estado esteja ativo.
Um sinal de evento fica ativo durante o intervalo de tempo configurado.
LED azul
O LED azul pode ser configurado com um sinal de saída de evento ou estado. O status do sinal é exibido com uma luz permanente.
Para configurar o LED azul
Selecione um sinal para conectar com o LED azul.
Opcional: defina a duração de um sinal de evento.
O LED azul é substituído por uma luz de sinalização ou complementado com por uma na EHMI ou RHMI para tipos específicos de ferramentas.
Luz de sinalização de resultado
Uma luz de sinalização de resultado configura como os LEDs da ferramenta acendem para indicar o status de resultados de apertos e a duração dessa luz de sinalização.
A configuração afeta a luz de sinalização de resultado do LED frontal e do LED de status em ferramentas compatíveis. Isso inclui padrão e duração. Caso o padrão esteja definido como Desativado, a luz de indicação de resultado não será utilizada, mesmo que o LED Frontal seja definido como Ativo na visualização de Configuração da Ferramenta.
O LED Frontal deve ser definido como Ativo na visualização Configuração da Ferramenta para utilizar a luz de sinalização de resultado de LED em ferramentas compatíveis.
O LED Frontal suporta as cores verde e vermelha. Padrões que utilizam a cor amarela não exibirão amarelo no LED frontal
Sinal | Descrição |
---|---|
Desativado | Nenhum LED é ativado após o aperto, independentemente do resultado. |
Verde | A luz amarela sempre liga quando uma operação de aperto está Ativa. |
Red:high:yellow:low | Caso o aperto seja finalizado incorretamente (NOK); um LED vermelho indica que o valor final é alto demais, ou um LED amarelo indica que o valor é baixo demais. O vermelho e o amarelo podem acender simultaneamente (por exemplo, no caso de um torque alto demais e um ângulo baixo demais). |
Red:high(prio):yellow:low | Caso o aperto seja finalizado incorretamente (NOK); um LED vermelho indica que o valor final é alto demais, ou um LED amarelo indica que o valor é baixo demais. O vermelho e o amarelo não podem acender simultaneamente. Somente o vermelho acende no cado de valores alto e baixo simultâneos. |
Red:NOK:yellow:low | Um LED vermelho indica que o aperto terminou de maneira incorreta (NOK). Um LED amarelo adicional pode indicar se o valor é baixo demais. |
Vermelho:NOK | Um LED vermelho indica que o aperto terminou de maneira incorreta (NOK). Não são exibidos LEDs adicionais. |
LEDs de status
Os LEDs de status é constituída de LEDS de três cores: vermelha, amarela e verde. Cada luz pode ser permanente ou intermitente. Isso possibilita um total de seis sinais diferentes que podem ser conectados aos LEDs de status.
Para configurar os LEDs de status
Para cada cor e função, permanente ou intermitente, selecione um sinal de saída no menu de atalho.
Opcional: defina a duração de um sinal de evento.
Sinais de LEDs de status e luzes de sinalização de resultado podem não ser exibidos simultaneamente na ferramenta. As seguintes condições são aplicadas:
Um LED é ligado somente por um sinal configurado quando não houver apertos em andamento e quando o sinal de saída de controle é ativado.
Um LED é desligado quando o próximo aperto é iniciado, mesmo que a duração configurada ainda não tenha sido atingida para um sinal de tipo evento ou o sinal de saída de controle não tenha sido desativado para um sinal de tipo estado.
A luz de sinalização de resultado nos LEDs de status será desativada, caso uma atualização, ativada ou desativada, seja feita a um sinal configurado.
Duração
A duração decide por quanto tempo a luz de sinalização de resultado ficará acesa após o gatilho ser liberado.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Para próximo aperto | O LED azul, os LEDs de status e a luz de indicação de resultado ficam ligados até o próximo aperto ser iniciado. |
Hora | O LED azul fica ligado ao longo da duração configurada após a ativação. Os LEDs de status ficam ligados ao longo da duração configurada após a ativação ou até o início do próximo aperto. A luz de sinalização de resultado fica ligada ao longo da duração configurada após o gatilho ser liberado ou até o início do próximo aperto. |
Configuração da Ferramenta - Alarme Sonoro
O Alarme Sonoro pode ser configurado para emitir diferentes sons. Sinais de saída podem ser mapeados para cada um dos sinais e proporciona uma interface de áudio ao operador.
O Alarme Sonoro fica localizado na ferramenta e é configurado como um acessório da ferramenta.
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Adicionar uma nova configuração à tabela. |
Excluir | Remove uma única ou mais configurações de som selecionadas. |
Até 20 sinais diferentes podem ser mapeados de acordo com um som e cada som pode ter seu próprio perfil característico, com parâmetros descritos na tabela a seguir.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma linha na tabela. |
Sinal | Seleciona um sinal que aciona o som. |
Frequência | Frequência exata em Hz. |
Tempo ativo | Tempo (em ms) em que o alarme sonoro emite um som. |
Tempo desativado | Tempo (em ms) em que o alarme sonoro fica silencioso. |
Repetição | Número de vezes que o alarme sonoro repete a sequência de ativo/desativado. |
Volume | O volume do alarme sonoro, em percentagem do volume máx. |
Prioridade | Dez níveis de prioridade diferentes estão disponíveis aos sons, em que 1 (um) é o nível de prioridade mais alto. O nível de prioridade padrão é cinco. |
Para dois sinais simultâneos, o sinal com prioridade mais alta substitui o outro sinal.
O sinal do alarme sonoro funciona até terminar e não é interrompido por um sinal de prioridade mais alta.
Configurando o Barramento de Acessórios da Ferramenta
Os acessórios opcionais da ferramenta podem vir instalados em fábrica ou ser instalados em uma fase posterior. Os acessórios são conectados a um Barramento de Acessórios de Ferramenta. Este dispõe de pequenos displays como saídas e botões como entradas. A funcionalidade é configurada no GUI do controlador, no GUI da Web ou no GUI do ToolsTalk 2.
A instalação do hardware de um acessório de ferramenta é descrito na documentação do acessório e na documentação específica da ferramenta. Os parâmetros de configuração que podem ser acessados no ToolsTalk 2 encontram-se descritos nesta documentação.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu na parte superior na área do espaço de trabalho.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira que tem Configuração da ferramenta na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração de ferramenta.
Clique das vezes em uma configuração para abrir o menu de configuração selecionado.
O menu de Barramento de acessórios exibe acessórios que podem ser configurados.
Clique duas vezes no tipo selecionado para abrir uma janela de atalho da configuração.
Tipo | Descrição |
---|---|
Seletor ST | Um pequeno display e botões; utilizado para selecionar tarefas ou programas de acordo com a configuração. |
Etiqueta TLS | Etiqueta do Sistema de localização de ferramentas; utilizado para fornecer sinalização de saída ao operador. |
EHMI | Um pequeno display e botões; utilizado para selecionar tarefas ou programas de acordo com a configuração. |
Leitor manual | Fica instalado na ferramenta e conectado ao barramento de acessório da ferramenta. Apresenta um único botão que aciona o leitor manual. |
Trabalhando a Etiqueta do Sistema de Localização de Ferramentas (TLS)
A etiqueta do Sistema de Localização de Ferramentas (TLS) , é um acessório da ferramenta. A etiqueta TSL é instalada na ferramenta e conectada ao barramento de acessório da ferramenta. A etiqueta TLS faz parte do sistema de posicionamento Ubisense e é gerida independentemente do controlador. Além do posicionamento, a etiqueta TLS pode ser utilizada para fornecer informações ao operador. Sinais de saída selecionados podem gerar diferentes combinações de luz de LED.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu na parte superior na área do espaço de trabalho.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira que tem Configuração da ferramenta na coluna Tipo.
Como alternativa, clique no botão de comando Adicionar para criar uma nova Configuração de Ferramenta.
Clique duas vezes em Etiqueta TLS no menu Barramento de acessório para abrir a janela de atalho para a configuração.
Realize as configurações selecionadas. As configurações são automaticamente salvas no ToolsTalk 2.
A | Caixa de seleção | B | Linha de cabeçalho da tabela |
C | Linha da tabela, com menus de atalho | D | Botão de comando |
E | Botão de comando |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Adiciona uma nova configuração à tabela. |
Excluir | Remove uma única ou mais configurações selecionadas. |
Fechar | Fecha o menu de atalho. |
Até 10 diferentes sinais de saída podem ser mapeados de acordo com a prioridade de luz.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma linha na tabela. |
Sinal | Seleciona um sinal no menu de atalho que aciona a luz de LED. Para um sinal do tipo Evento, selecione a duração do sinal. |
Cor | Seleciona uma cor para o LED. |
Prioridade | Dez níveis de prioridade diferentes estão disponíveis aos sons, em que 1 (um) é o nível de prioridade mais alto. O nível de prioridade padrão é 5 (cinco). |
Se houver dois sinais simultâneos, o sinal de prioridade mais alta tem a preferência. Quando dois sinais com a mesma prioridade acionam o LED, o primeiro sinal recebido tem a preferência.
Um sinal de saída pode ser do tipo Evento ou do tipo Estado.
Um sinal de estado fica ativo, desde que o estado esteja ativo.
Um sinal de evento fica ativo durante um tempo que pode ser programado.
Configurando a Interface Homem-máquina Estendida (EHMI)
A EHMI é uma ferramenta auxiliar. Fica instalada na ferramenta e conectada ao barramento auxiliar da ferramenta. Apresenta uma tela de exibição gráfica, três botões de função e um scanner opcional. A tela de exibição é um subconjunto do GUI do controlador com a possibilidade de selecionar programas de aperto, sequências de lotes etc.
Na configuração da EHMI é possível configurar se os botões de função devem ser definidos em Ativa ou Desativada.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menus superior.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira que tem Configuração da ferramenta na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova Configuração de ferramenta.
Clique duas vezes em EHMI no menu Barramento de acessório para abrir a janela de atalho da configuração.
Realize a configuração selecionada. As configurações são automaticamente salvas no ToolsTalk 2.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Botões de função = Ativos | Os botões dispões de toda funcionalidade para configurar definições nos menus visualizados. |
Botões de função = Desativados | Os botões de função somente podem ser utilizados para confirmar um diálogo necessário no EHMI |
Configurando o Seletor ST
O Seletor ST é uma ferramenta auxiliar. Fica instalado na ferramenta e é conectado ao barramento de acessório da ferramenta. Apresenta um pequeno display, dois botões de entrada e LEDs de saída.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu na parte superior na área do espaço de trabalho.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira que tem Configuração da ferramenta na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione o comando Adicionar para criar uma nova configuração.
O espaço de trabalho exibe todos os menus de configuração de ferramenta.
Clique duas vezes em Seletor ST no menu Barramento de acessório para abrir a janela de atalho para a configuração.
Realize as configurações selecionadas. As configurações são automaticamente salvas no ToolsTalk 2.
Display
O display pode exibir uma única informação por vez e tem cinco mensagens diferentes que rolam no display um tempo de exibição configurável.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tempo de alternância | Selecione o tempo em que uma mensagem deve ser exibida antes que a próxima seja exibida. |
Pág. | Para cada página de 1 a 4, selecione uma mensagem no menu de atalho que deve ser exibida durante o tempo de alternância. |
Botões
Os dois botões podem ser configurados para se agir conforme as informações exibidas e podem ser utilizados para percorrer os itens listados.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Botão esquerdo | Seleciona uma ação no menu de atalho. |
Botão direito | Seleciona uma ação no menu de atalho. |
LEDs de status
Os LEDs de status podem ser ativados ou desativados
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativar LEDs de resultados | Seleciona o botão de comando Ativo ou Desativado desejado. |
Ativar LEDs extras | Seleciona o botão de comando Ativo ou Desativado desejado. |
Os LEDs de resultados, que são vermelhos, verdes e amarelos, exibem a mesma informação que os LEDs das principais ferramentas.
Os dois LEDs extras podem exibir Lote OK e Sequência de lotes OK. Esses dois LEDs são automaticamente desligados no próximo aperto.
Configuração de Boca Aberta
Antes de usar uma ferramenta de boca aberta, confirme se a cabeça da ferramenta e o corpo da ferramenta foram corretamente montados e configurados. Caso contrário, a ferramenta poderá girar na no sentido errado e o batente mecânico na cabeça de boca aberta poderá se danificar.
Após realizar um aperto com uma ferramenta de boca aberta, é possível deixar a ferramenta de boca aberta ficar na posição de abertura novamente por meio da configuração de boca aberta.
Configure as estratégias e configurações de boca aberta por meio da IHM (Interface Homem-Máquina).
A configuração de boca aberta é aplicável somente a ferramentas com fio, ferramentas IXB e ferramentas STB.
A configuração Boca Aberta não é aplicável ao Flex nem ao aperto sincronizado.
Configuração Boca Aberta
Definições | Descrição |
---|---|
Posicionamento Automático | Após realizar um aperto com uma ferramenta de boca aberta, é possível deixar a ferramenta de boca aberta ficar na posição de abertura novamente automaticamente. Uma tecla de alternância coloca o Posicionamento Automático em Ativo ou Desativado:
O Posicionamento Automático é aplicável somente em programas de aperto de múltiplas etapas. O Posicionamento Automático é aplicável somente a ferramentas com fio e ferramentas IXB. |
Estratégia de Posicionamento | Selecione a Estratégia de Posicionamento para permitir que a ferramenta de boca aberta volte para a posição de abertura após o aperto.
Recomendamos usar as estratégias Com Base no Torque em Reverso e Partida Rápida em Avanço para ferramentas de boca aberta com parte frontal giratória. As estratégias Com Base no Torque em Reverso e Partida Rápida em Avanço são aplicáveis somente a ferramentas com fio e ferramentas IXB. |
Velocidade de Posicionamento | Velocidade de Posicionamento define a rapidez com que a ferramenta deve chegar à posição de abertura. O operador pode inserir um valor de Velocidade de Posicionamento no intervalo de 5% e 100%. |
Configuração da Ferramenta - Vibrador
Ferramentas equipadas com um vibrador podem ser configuradas de forma a emitir vibrações para diferentes sinais.
O vibrador é configurado ao atribuir-se um padrão vibratório a um sinal selecionado a partir de uma lista. Um sinal vibratório pode ter uma prioridade entre 1 e 10, em que 1 é a prioridade mais alta e 10 é a mais baixa. Por padrão, um sinal e uma vibração têm prioridade 5.
Um sinal vibratório permanece até o término, a menos que seja interrompido por um sinal com prioridade mais alta.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da planta).
Selecione o ícone Configurações na barra de menu na parte superior na área do espaço de trabalho.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira que tem Configuração da ferramenta na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração de ferramenta.
Clique das vezes em uma configuração para abrir o menu de configuração selecionado.
O menu Vibrador (Vibrador) mostra se uma ferramenta IXB está conectada.
Defina os parâmetros conforme aplicável:
Parâmetro
Descrição
Sinal
Selecionar um sinal para atribuir um padrão vibratório.
Prioridade
Dez níveis de prioridade diferentes estão disponíveis para as vibrações, em que 1 é o nível de prioridade mais alto. O nível de prioridade padrão é 5.
Tempo em Ativo
Tempo (em ms) em que a ferramenta emite vibrações.
Tempo Off
Tempo (em ms) em que o vibrador fica silencioso.
Repetições
Número de vezes que o vibrador repete a sequência de ativo/desativado.
Estação virtual geral
No espaço de trabalho Estrutura da planta , selecione um controlador.
Na barra de menus da aba na área do espaço de trabalho, selecione o ícone Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira de configuração que tem Estação virtual geral na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração da Estação virtual geral.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome opcional para a configuração |
Descrição | Descrição da configuração opcional |
Os resultados não referentes a apertos podem tanto ser relatados sem ser filtrados (padrões) como configurados para relatar uma seleção dos resultados. Podem ser criadas até 16 Estações virtuais gerais
Resultados afetados não referentes a apertos:
Desaperto
Incremento de lote
Diminuição de lote
Restaurar lote
Ignorar programa de aperto
Abortar sequência de lote
Cancelar sequência não iniciada
Reinicializar a sequência
Ativando e Desativando as Definições de Aperto
A configuração da Estação Virtual Geral contém uma seção de aperto para Desativar apertos e Desativar desapertos.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para a aba Configurações na barra de menus.
A área do espaço de trabalho exibe Configurações disponíveis.
Clique duas vezes em uma Estação Virtual Geral para configurar ou selecione Adicionar para criar uma nova a ser configurada.
Realize seleções relevantes nos parâmetros Definições de Aperto, de acordo com as informações nas tabelas a seguir.
Definições de Destravar ferramenta no desaperto
Valor do Parâmetro | Descrição |
---|---|
Desativado | Uma ferramenta desativada permanecerá desativada, independentemente do status do desaperto. |
Em OK | Uma ferramenta desativada ficará destravada após executado um desaperto OK. |
Sempre | Uma ferramenta desativada ficará destravada logo que executado um desaperto, independentemente do status do desaperto. |
Definições de Desativar desaperto
Para assegurar que um parafuso não possa ser desapertado erradamente, há uma função chamada Desativar desaperto. Há quatro definições para Desativar desaperto
Definições | Descrição |
---|---|
Desativado | O desaperto fica sempre ativado. É sempre possível desapertar um parafuso. |
No aperto OK | O desaperto fica desativado após um aperto OK. Não é possível desapertar um parafuso apertado corretamente. |
No aperto NOK | O desaperto fica desativado após um aperto NOK. Não é possível desapertar um parafuso não apertado corretamente. |
Sempre | O desaperto fica sempre desativado. Não é possível desapertar um parafuso. |
Essas definições são válidas durante a execução de uma tarefa. O desaperto é ativado ou desativado, dependendo da definição e do status do último aperto. Para uma nova tarefa, o estado inicial de Desativar desaperto é definido como:
Definições | Estado inicial da nova tarefa |
---|---|
Desativado | Desaperto ativado. É possível desapertar um parafuso. |
No Aperto OK | Desaperto desativado. Não é possível desapertar um parafuso. |
No Aperto NOK | Desaperto desativado. Não é possível desapertar um parafuso. |
Sempre | Desaperto desativado. Não é possível desapertar um parafuso. |
O estado inicial é aplicado sempre que uma nova tarefa é atribuída a uma Estação Virtual ou quando uma tarefa inicia novamente. O estado inicial pode diferir dependendo do tipo de tarefa, descrito a seguir.
Programa de aperto e Modo de sincronização
Ativação e desativação do desaperto segue a definição de Desativar desaperto e é definido como o status do último aperto.
Sequência de Lotes
Durante a sequência de lotes Ativação e desativação do desaperto segue a definição de Desativar desaperto é definido como o status do último aperto. Isso se aplica quando um lote vai para o próximo em uma sequência de lotes. Se uma sequência de lotes iniciar novamente, o desaperto é ativado ou desativado de acordo com o estado inicial de uma nova tarefa.
Lote de Fonte
Ativação e desativação do desaperto segue o mesmo procedimento descrito na Sequência de lotes. Se uma lote de fonte em andamento iniciar novamente ou se um novo for selecionado, o desaperto é ativado ou desativado de acordo com o estado inicial de uma nova tarefa.
Aperto da fonte (Sem controle de lote)
Durante um lote, Ativa e desativar é definido de acordo com o status do último aperto. Se um novo programa for selecionado, ativar e desativar são definidos de acordo com o estado inicial da nova tarefa. Se qualquer alteração de programa, ferramenta ou soquete for realizada, ativar e desativar são definidos de acordo com o estado inicial da nova tarefa.
Aperto com multieixos
Ativar e desativar aperto segue sempre o status do último aperto. Isso também se aplica a um novo modo de sincronização.
Definições de Desativar aperto
Para assegurar que um operador não aperte um parafuso erradamente, há uma função chamada Desativar aperto. Há quatro definições para Desativar aperto:
Definições | Descrição |
---|---|
Desativado | O aperto fica sempre ativado. É sempre possível apertar um parafuso. |
No aperto OK | O aperto fica desativado após um aperto OK. Não é possível apertar um parafuso apertado corretamente. |
No aperto NOK | O aperto fica desativado após um aperto NOK. Não é possível apertar um parafuso não apertado corretamente. |
Sempre | O aperto fica sempre desativado. Não é possível apertar um parafuso. |
Essas definições são válidas durante a execução de uma tarefa. O aperto é ativado ou desativado, dependendo da definição e do status do último aperto. Para uma nova tarefa, o estado inicial de Desativar aperto é definido como:
Definições | Estado inicial da nova tarefa |
---|---|
Desativado | Aperto ativado |
No Aperto OK | Aperto ativado |
No Aperto NOK | Aperto ativado |
Sempre | Aperto desativado |
O estado inicial é aplicado sempre que uma nova tarefa é atribuída a uma Estação Virtual ou quando a tarefa inicia novamente. O estado inicial pode diferir dependendo do tipo de tarefa, como descrito na seção de definições de Desativar Desaperto.
Permitindo que uma ferramenta desativada seja destravada após um desaperto.
Em uma configuração usada pela ferramenta (definida em uma Estação Virtual à qual a ferramenta está conectada), defina Destravar ferramenta no desaperto em OK Ativado ou em Sempre.
Para ativar a definição acima, devem ser atendidas as seguintes condições:
1. O parâmetro Desativar desaperto não pode ser definido como Desativado ou Sempre.
2. O valor Desativar desaperto não pode ser definido com o mesmo valor de Desativar aperto.
3. O programa de aperto utilizado deve estar com o desaperto ativado.
Quando a ferramenta está travada tanto para o aperto como para o desaperto, em decorrência de um estado desativado, ela pode ser destravada com um dos sinais de entrada a seguir:
Master_Unlock
Unlock_Tool_On_Disable
Esse sinal de entrada pode ser enviado ao controlador a partir de um acessório, a partir de um acessório de ferramenta programável ou a partir da uma unidade Fieldbus.
Configurando Definições de Resultado em Tempo Real
A janela Live Result Settings (Definições de Resultado em Tempo Real) permite que um usuário defina se o valor de compensação do Torque prevalente será mostrado na seção de resultados em tempo real do controlador e se o valor de compensação do torque prevalente fará parte do resultado do torque final ou não.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para a aba Configurações na barra de menus.
A área do espaço de trabalho exibe Configurações disponíveis.
Clique duas vezes em uma Estação Virtual Geral para configurar ou selecione Adicionar para criar uma nova a ser configurada.
Na janela Live Result Settings (Definições de Resultado em Tempo Real), defina as chaves relevantes como ON (Ligada) ou OFF (Desligada) dependendo dos resultados pretendidos.
Se a chave Show PrT Compensation Value (Mostrar Valor de Compensação de PrT) estiver definida como ON (Ligada), a janela Live Results (Resultados em Tempo Real) no controlador exibirá o valor da PrT compensation (Compensação de PrT).
Se a chave Liga/Desliga Show PrT Compensation Value on Live Result (Mostrar Torque com Compensação de PrT) estiver definida como ON (Ligada), a janela de Live Results (Resultados em Tempo Real) no controlador exibirá o torque final incluindo a PrT compensation (Compensação de PrT).
Configurar as chaves Liga/Desliga na janela Live Result Settings (Configurações do Resultado em Tempo Real) como ON (Ligada) ou OFF (Desligada) não afeta nada a menos que:
O programa de múltiplas etapas possui uma etapa de aperto que inclui um monitor da etapa de Prevailing Torque (Torque Prevalente) com a chave Compensation (Compensação) definida como ON (Ligada).
A janela Live Result (Resultado em Tempo Real) do controlador mostra como os resultados são exibidos. Consulte o Guia de Usuário do respectivo controlador para obter mais informações sobre como os resultados são exibidos em função de Show PrT Compensation Value (Mostrar Valor de compensação de PrT) e Show Torque with PrT Compensation (Mostrar Torque com Compensação de PrT) estarem definidos como ON (Ativados) ou OFF (Desativados)
Trabalhando com a Aba Informações do Controlador
Os menus na aba Informações do controlador fornecem informações sobre um único controlador selecionado.
Visualizando os menus de Informações do controlador:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da planta).
Vá para a aba Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
No espaço de trabalho do Controlador, são exibidos os menus a seguir:
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Controller information (Informações do controlador) | Fornece informações gerais sobre o controlador e o módulo IAM. Se o controlador enviar informações ou uma configuração que não seja válida, é exibida uma exceção juntamente com os parâmetros afetados como uma mensagem de erro. |
Licenças | Fornece informações sobre os diferentes tipos de licença emitidos para o controlador. |
Software | Fornece informações sobre configurações do software do controlador. |
Hardware | Fornece informações sobre configurações do hardware do controlador. |
Exportar/Importar | Fornece a exportação de resultados e configurações do controlador e a importação de configurações do controlador. É exibida uma caixa de diálogo para a localização do arquivo. |
Integridade | Monitora e registra parâmetros ambientais e parâmetros da integridade do sistema. |
As informações exibidas são apenas de caráter informativo. Não é possível definir parâmetros nos menus.
Informações do Controlador e o Menu do IAM
O Módulo de Aplicação Inteligente (IAM) fica localizado no interior da porta do controlador. Contém o programa do controlador, parâmetros de configuração e resultados armazenados.
O módulo IAM pode facilmente ser removido e transferido para outro controlador, que passará a se comportar exatamente como o controlador anterior.
Para visualizar os Menus em Informações do controlador e em Configurações Atuais:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Modelo | Fornece informações gerais sobre o tipo de controlador. |
Número de série | Fornece informações sobre o número de série do controlador. |
Porta Ethernet de serviço | Fornece informações sobre o endereço IP da porta de serviço. Por essa porta um engenheiro de manutenção pode acessar o controlador sem que seja necessário conectar-se à rede da fábrica. |
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Tipo | A Atlas Copco fornece diferentes tipos de IAM com diferentes funcionalidades. |
Chave do cliente | É uma identificação para configurações específicas de uma aplicação ou específicas de um cliente. |
Número de série | Fornece informações sobre o número de série do módulo IAM. |
Menu do Software
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Versão atual | O software principal ativo de trabalho. |
Versão armazenada | Software desativado e armazenado. |
É possível alternar entre versões de software instaladas, o que apresenta duas vantagens.
O software do controlador pode ser carregado em controladores em paralelo com a operação normal. Se diversos controladores devem ser atualizados, pode-se alternar bem rapidamente em todos os controladores simultaneamente.
Se a atualização do software apresentar resultados inesperados, alternar para a versão anterior torna-se uma rápida recuperação de back-up.
Licenças
Esse campo exibe os tipos de licença e recursos disponíveis emitidos para o controlador.
Configuração do Hardware
Esse menu fornece informações sobre a configuração do hardware do sistema.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
Para um Power Focus 6000 o menu recebe o nome de Hardware. As informações listam os diferentes módulos de hardware de que se constitui o controlador.
Para cada módulo são fornecidos os dados a seguir:
Número de série
Número de artigo
Número de revisão do hardware
Para mais descrições do hardware do controlador, analise a documentação do Power Focus 6000.
Para um FlexController o menu recebe o nome de Canais. As informações listam as diferentes unidades de hardware e ferramentas em que se constitui o controlador.
Exportar e Importar
A função exportar e importar permite que o usuário exporte os eventos e resultados dos apertos acessíveis no menu Resultados para a análise em programas externos, assim como permite a transferência de programas de aperto, lotes e configurações do controlador entre controladores.
O comando Exportar pode ser utilizado pelos motivos a seguir:
Exportar resultados e eventos de aperto para processamento complementar.
Exportar arquivos de log para auxílio na depuração por parte de um engenheiro de assistência técnica da Atlas Copco.
Exportar toda a configuração do controlador, o que pode ser utilizado para copiar a configuração para outro computador.
Comparar duas configurações exportadas para observar a diferença.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe o menu do Controlador.
Clique no botão Exportar para exportar um dos itens a seguir:
Parâmetro
Descrição
Exportar
Exporta todas as informações do controlador.
Exportar configurações
Exporta definições e configurações.
Exportar log de ferramentas
Exporta logs (informações sobre apertos e hardware) a partir de ferramentas conectadas. Disponível para SRB, TBP, STB e QST-M.
A exportação é constituída de atlas_tool_i.zip e de ExportInfo.txt
Seleciona o local pata salvar o arquivo de exportação. Clique em OK.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe o menu do Controlador.
Para importar configurações do controlador, clique no botão de comando Importar.
Clique em Abrir arquivo. Selecione o arquivo a ser importado.
O arquivo de importação deve um arquivo previamente exportado.
Quando usar a função Importar, todas as definições para programa de aperto, lote acessórios e controlador são substituídas pelas definições do arquivo de importação. No entanto, as definições da rede, PIN, resultados e eventos não são importados.
Backup Automatizado
A janela Backup Automatizado ativa ou desativa a exportação do sFTP.
Por padrão, a chave Ativar exportação de sFTP é definida como Desativada. Ao
ativar a chave Ativar exportação de sFTP, é criado um arquivo de exportação 10 minutos após a última alteração de configuração.
Se a chave Ativar exportação de sFTP for definida como Ativada, um arquivo de exportação é automaticamente criado dentro de dois a três minutos. O arquivo de exportação é criado dentro de dois a três minutos para refletir as alterações que podem ter sido realizadas antes da parada do sistema.
O antigo arquivo de Backup é excluído antes do novo arquivo de Backup estar disponível.
Os dados no arquivo exportado contêm todas as configurações e definições do controlador.
Os usuários do sFTP podem recuperar os arquivos exportados armazenados no seguinte diretório do sistema: /Export/<export file name>.
É necessário um sistema compatível com o sFTP.
Para recuperar o arquivo, os usuários do sFTP não precisam usar senha.
O nome do usuário para os usuários do sFTP é o seguinte:
Nome do usuário | autoexport |
Monitor da Integridade do Sistema
O monitor da integridade do equipamento mede regularmente os parâmetros e armazena-os.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
O menu Integridade exibe dados ambientais e informações sobre a integridade do sistema.
Informação | Valor | Descrição |
---|---|---|
Botão de comando Atualizar | Graus C ou F | Lê informações do controlador e exibe os resultados mais recentes. |
Temperatura do controlador | Graus C ou F | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano hora:minuto:segundo. |
Status da bateria | OK/NOK | Monitora a memória e a bateria do relógio em tempo real na placa do computador do controlador. A mensagem de status NOK, significa que a bateria precisa ser trocada logo que possível a fim de evitar perda de dados ou resultados errados. Registros mais recentes expressos em mês/dia/ano hora:minuto:segundo. |
Botão de comando Histórico | Fornece uma lista de leituras do monitor. |
Status da Conexão do Servidor
O status da conexão do servidor mostra o status da conexão do servidor. Atualmente, somente o servidor conectado ao ToolsNet está disponível.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
O menu de Server Connection Status (Status da Conexão do Servidor) exibe o status do servidor.
Informação | Description (Descrição) |
---|---|
Botão de comando Refresh (Atualizar) | Lê informações do controlador e exibe as informações mais recentes. |
Configuration (Configuração) | Mostra se Configuration (configuração) está habilitado no controlador. Para habilitar Configuration (configuração), configure Server connections (Conexões do servidor) em Settings (Definições) no controlador. |
Connection (Conexão) | Mostra o status das conexões com o servidor: OK/NOK |
Server message (Mensagem do servidor) | Mensagem do servidor. |
Trabalhando com a Aba Fieldbus e SoftPLC
O Fieldbus e o SoftPLC ficam localizados na aba Fieldbus e SoftPLC , quando um único controlador for selecionado na Plant structure (Estrutura da planta) .
Um Fieldbus é um link de comunicação entre um sistema de gerenciamento de fábrica (Fieldbus-mestre) e um nó remoto (Fieldbus subordinado). Um nó pode ser complexo, como um controlador, mas também pode ser uma unidade simples, como um sensor ou uma válvula.
A aba Fieldbus e SoftPLC é subdividida em quatro seções:
Configuração da visão geral
Configuração do Fieldbus
Configuração de Dados Acíclicos -- Disponível somente para o Aperto sincronizado.
Configuração do SoftPLC.
Aba Configuração da Visão Geral
Definições do Fieldbus
O Status da conexão pode exibir as seguintes mensagens de status:
Status | Descrição |
---|---|
Fieldbus_Online | O módulo Fieldbus está online. A comunicação entre o controlador e o Fieldbus mestre está ativa. |
Fieldbus_Offline | O módulo Fieldbus está offline. A comunicação entre o controlador e o Fieldbus mestre está desativada. |
Fieldbus_NoModuleInstalled | Não foi detectado um módulo Fieldbus no controlador. |
Fieldbus_NotConfigured | Um módulo Fieldbus é detectado no controlador, mas o módulo não está configurado |
Fieldbus_Initializing | O status do Fieldbus durante a reinicialização ou em decorrência de alterações de parâmetros globais. Trata-se de um status temporário até que o status Constante seja exibido. |
O status do Fieldbus também pode exibir mensagens de erro:
Código do erro | Descrição | Ação |
---|---|---|
Fieldbus_ModuleMismatch | Módulo compatível. Detectada incompatibilidade de parâmetro | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Fieldbus_UnsupportedModuleInstalled | Módulo Fieldbus incompatível | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Fieldbus_ConfiguredModuleNot Installed | Dados de configuração criados. Módulo não detectado. | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Fieldbus_Unexpectedconfigurationerror | Incompatibilidade entre o controlador e o ToolsTalk 2. | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Alterar determinados parâmetros globais, como tamanho do quadro, endereço do módulo Fieldbus, fará com que o módulo Fieldbus seja reinicializado.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione Fieldbus e SoftPLC na barra de Menu e em seguida selecione a subaba Visão Geral.
Em Definições do Fieldbus selecione Tipo de Fieldbus no menu suspenso.
Insira o tamanho total em bytes de Tamanho do quadro no sentido do recebimento e no da transmissão. O valor deve ser um número par inteiro.
Insira os parâmetros específicos do tipo de Fieldbus.
- Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
- Fieldbus parameters for ProfinetIO and ProfinetIO M40 (Parâmetros do Fieldbus para ProfinetlO e ProfinetIO M40)
- Parâmetros do Fieldbus para EtherNet/IP e M40 para Ethernet/IP
- Parâmetros do Fieldbus para DeviceNet
- Parâmetros do Fieldbus para Profibus
- Parâmetros do Fieldbus para CC Link
- Parâmetros do Fieldbus para CC Link IE
Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Tipo de Fieldbus | Selecionar tipo de Fieldbus no menu suspenso.
| Não definido |
Intervalo de atualização | Defina com que frequência o Quadro de dados de processo deve ser enviado. O valor é expresso em milissegundos. O valor mínimo é 100 ms. |
|
Travar a ferramenta quando Fieldbus estiver offline | Chave seletora de Ativo-Desativado. Determina a ação realizada pelo controlador, caso o módulo Fieldbus perca a comunicação com o Fieldbus-mestre (SoftPLC). | Desativado |
Ler Handshake do resultado | Chave seletora de Ativo-Desativado. Quando em Ativo, a definição afetará todas as estações virtuais. O sinal de Ler Handshake do resultado deve ser mapeado na configuração do Fieldbus. Qualquer resultado gerado quando houver sem resultados para confirmação será imediatamente enviado ao PLC. Resultados para confirmação serão colocados em uma fila e, quando confirmados, serão excluídos e o próximo resultado na fila enviado. O tempo entre a exclusão do resultado e o próximo resultado na fila depende no tempo de ciclo do Fieldbus definido nas configurações gerais do Fieldbus. Se houver alterações na definição ou se o mapeamento do Fieldbus para a estação virtual for alterado, os resultados que ainda estiverem da fila serão liberados e não enviados ao PLC. | Desativado |
Definido pela rede | Chave seletora de Ativo-Desativado. Determina como a comunicação do módulo Fieldbus é configurada.
| Desativado |
Sincronizar a tarefa selecionada | Desativado | |
Ordem de bytes em Dados Cíclicos | Selecionar a ordem de bytes a ser usada nos dados cíclicos:
| Definido pela rede |
Para o controlador | Recebimento total do Quadro de dados de processo. O tamanho do quadro é uma combinação de todos os quadros recebidos da estação virtual. O tamanho é expresso em número de bytes. | |
Do controlador | Transmissão total do Quadro de dados de processo. O tamanho do quadro é uma combinação de todos os quadros transmitidos pela estação virtual. O tamanho é expresso em número de bytes. |
Fieldbus parameters for ProfinetIO and ProfinetIO M40 (Parâmetros do Fieldbus para ProfinetlO e ProfinetIO M40)
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do ProfinetIO. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Nome do dispositivo | Nome do dispositivo | |
Endereço IP do nó do Fieldbus | O formato é 0.0.0.0 |
|
Máscara de sub-rede | O formato é 0.0.0.0 |
|
Gateway | O formato é 0.0.0.0 |
|
Tamanho máximo do ADI | Não aplicável a M40. Escolher entre diferentes tamanhos de instâncias de dados de aplicativo para definir como um máximo. A consistência de dados somente é garantida para dados mapeados em um único ADI, isto é, se os dados a serem enviados forem muito grandes ou subdivididos em dois ADIs, a consistência dos dados não pode ser garantida. Definir um tamanho máximo de ADI que seja igual ao tamanho dos tipos de dados enviados e mapeados corretamente conforme o tamanho total do quadro garantirá a consistência dos dados. O tamanho máximo dos dados a ser usado no envio de dados cíclicos, que devem corresponder ao tamanho dos dados usado no Fieldbus-mestre. Os ADIs de tamanho máximo serão usados até que reste menos do que este tamanho a ser mapeado. Por exemplo, se o tamanho máx. do ADI for definido como 8 bytes, este será usado no mapeamento até restarem menos de 8 bytes; assim, 4, 2, 1 bytes serão usados para transferir o restante dos dados. |
O parâmetro Nome do dispositivo identifica o módulo Fieldbus no PROFINET e utiliza a sintaxe descrita em RFC 5890.
Parâmetros do Fieldbus para EtherNet/IP e M40 para Ethernet/IP
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do EtherNet/IP. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Endereço IP do nó do Fieldbus | O formato é 0.0.0.0 |
|
Máscara de sub-rede | O formato é 0.0.0.0 |
|
Gateway | O formato é 0.0.0.0 |
|
Parâmetros do Fieldbus para DeviceNet
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do DeviceNet. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Endereço do nó do Fieldbus |
|
|
Taxa de transmissão de dados | Velocidade do link de comunicação. Selecionar a velocidade a partir do menu suspenso. 125 kbps; 250 kbps; 500 kbps, Automático. | Automático |
Modo de conexão | Selecione o tipo de comunicação entre o Fieldbus-mestre (PLC) e o controlador subordinado. Selecionar a partir do menu suspenso.
| Amostrado |
Parâmetros do Fieldbus para Profibus
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do Profibus. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Sincronizar a tarefa selecionada | Se ativada, a estrutura do Fieldbus deve ser Ressincronizada nas alterações da tarefa | |
Modo Estendido | Escolhe entre o modo de dados compatível com versões anteriores de 152 bytes e o modo de dados de 368 bytes.
| |
Endereço do nó do Fieldbus |
|
|
Tamanho máximo do ADI | Não aplicável a M40. Escolher entre diferentes tamanhos de instâncias de dados de aplicativo para definir como um máximo. A consistência de dados somente é garantida para dados mapeados em um único ADI, isto é, se os dados a serem enviados forem muito grandes ou subdivididos em dois ADIs, a consistência dos dados não pode ser garantida. Definir um tamanho máximo de ADI que seja igual ao tamanho dos tipos de dados enviados e mapeados corretamente conforme o tamanho total do quadro garantirá a consistência dos dados. O tamanho máximo dos dados a ser usado no envio de dados cíclicos, que devem corresponder ao tamanho dos dados usado no Fieldbus-mestre. Os ADIs de tamanho máximo serão usados até que reste menos do que este tamanho a ser mapeado. Por exemplo, se o tamanho máx. do ADI for definido como 8 bytes, este será usado no mapeamento até restarem menos de 8 bytes; assim, 4, 2, 1 bytes serão usados para transferir o restante dos dados. |
Parâmetros do Fieldbus para CC Link
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do CC Link. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Taxa de transmissão de dados | Velocidade do link de comunicação. Selecionar a velocidade a partir do menu suspenso. 156 kbps; 625 kbps; 2.500 kbps; 5 Mbps; 10 Mbps. | 156 kbps |
Endereço do nó do Fieldbus | Um endereço exclusivo para cada unidade em separado na rede. | |
Versão | Versão 1: Por padrão, o módulo calcula automaticamente o número necessário de Estações Ocupadas com base no Dados de Processo mapeados. Versão 2: Ao implementar as Definições de Rede no CC-Link, é possível personalizar para a Versão 2 do CC-Link e utilizar dados de maior tamanho por meio de Ciclos de Extensão. | |
Estações ocupadas | Uma definição de parâmetro que depende de que versão foi escolhida. Utilizado em conjunto com parâmetros de Ciclos de Extensão | |
Ciclos de extensão | Definição de parâmetro utilizada para enviar tamanhos maiores de dados. Utilizado em conjunto com parâmetros Versão e Estação Ocupada. |
Parâmetros do Fieldbus para CC Link IE
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do CC Link IE. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Número da estação | Cada dispositivo na rede deve receber um Número de Estação exclusivo. | |
Número da rede | A rede pode ser segmentada em diversas partes, cada uma com um número de rede exclusivo. |
Definições do SoftPLC
Tamanho
O tamanho de entrada e de saída alocados no Fieldbus para o PLC podem ser definidos nos campos Para o controlador e A partir do controlador.
Se o Fieldbus para o PLC não for configurado, o tamanho do quadro será exibido como 0 tanto para o tamanho de entrada como o de saída.
Compensação
A ordem entre os mapas do Fieldbus pode ser alterada manualmente e o espaço entre os mapas do Fieldbus pode ser controlado. As duas funções são controladas pelo parâmetro Compensação. Esse valor define a posição inicial de um mapa do Fieldbus na matriz Quadro de Dados de Processo.
Alterando o Deslocamento
Na Seção Para o controlador, digite a compensação do mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo.
Na Seção Do controlador, digite a compensação do mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo.
A validação é automática. Se o novo valor da compensação for aceito, ele é exibido em texto na cor preta. Se o valor não for aceito, é exibida uma mensagem de erro em texto na cor vermelha, o que fornece informações sobre que regra de compensação foi violada.
O endereço original deve ser um número par.
Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus
Uma estação virtual em um controlador e um Fieldbus mestre se comunicam trocando um mapa de Fieldbus entre si.
Um ou mais mapas de Fieldbus combinam-se em um Quadro de dados de processo, que é enviado no link de comunicação físico entre o controlador e o Fieldbus mestre.
Coluna | Função |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione ou anule a seleção de um mapeamento. |
Estação virtual | Nome de uma estação virtual. |
Configuração do Fieldbus | O mapa do Fieldbus. |
Deslocamento para/do controlador | Ponto inicial do mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo. |
Visualização de um Mapa do Fieldbus designado a uma Estação Virtual
Para visualizar como um mapa do Fieldbus é designado a uma estação virtual:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC e em seguida selecione a subaba Visão Geral.
O menu Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus exibe uma lista de mapas do Fieldbus e a que estação virtual são designados. A coluna Deslocamento para o controlador indica o endereço no Quadro de dados de processamento em que o mapa do Fieldbus inicia.
Atribuindo um Mapa do Fieldbus a uma Estação Virtual
Designando um mapa do Fieldbus a uma Estação Virtual, colocando-o no Quadro de dados de processo:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC e em seguida selecione a subaba Visão Geral.
Selecione Adicionar no menu Configuração do mapeamento da Estação Virtual do Fieldbus.
A janela de diálogo Adicionar mapeamento do Fieldbus se abre.
Selecione uma Estação virtual.
Selecione uma configuração do Fieldbus.
Selecione Adicionar, a janela de diálogo se fecha e a configuração é adicionada.
Repita as etapas de 3 a 6, tantas vezes quanto necessário.
Mapas do Fieldbus são colocados no Quadro de dados de processo para que sejam designados a uma estação virtual ou no ponto de entrada mais baixo possível, em que o mapa do Fieldbus puder ser encaixado.
Posicionamento Automático de Itens no Mapa do Fieldbus
Itens são automaticamente colocados no mapa do Fieldbus. É possível alterar a ordem mais tarde ao editar a janela Fieldbus.
São utilizados os métodos a seguir:
Os itens são colocados na ordem em que são adicionados ao Mapa do Fieldbus, no menu Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus em Fieldbus e SoftPLC .
Um item é colocado no local mais baixo possível em relação à posição de bytes, bits e comprimento.
Caso o item não possa se encaixar entre os itens existentes, experimenta-se a próxima posição livre na matriz.
Se um item for excluído do mapa do Fieldbus, é gerado um intervalo. Quando um novo item é adicionado, o algoritmo de posicionamento tentará preencher a lacuna.
Se o ToolsTalk 2 detectar violações das regras de posicionamento. Um indicador de erro será exibido e indicará o local do erro. Ao colocar o cursor do mouse sobre o indicador de erro, são exibidas mais informações sobre violações de regras.
Posicionamento Automático de Mapas do Fieldbus no Quadro de Dados de Processo
Um mapa do Fieldbus é colocado no Quadro de dados de processo quando este é designados a uma estação virtual. É possível alterar a ordem mais adiante ao editar a posição Deslocamento no menu Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus na aba Fieldbus and SoftPLC tab.
São utilizados os métodos a seguir:
Um mapa Fieldbus é colocado na ordem a este atribuída no Quadro de dados de processo.
Cada mapa inicia com um valor de Deslocamento a partir do início do quadro.
Um mapa é colocado no local mais baixo possível, logo acima do mapa anterior ou com deslocamento igual a zero para o primeiro mapa.
Se um mapa for excluído do Quadro de dados de processo, é gerado um intervalo. Quando um novo mapa é designado a uma estação virtual, a regra de colocação tentará preencher a lacuna.
Caso o mapa não possa se encaixar entre os mapas existentes, experimenta-se a próxima posição livre na matriz.
O valor do deslocamento pode ser alterado manualmente na janela Definições. Deve-se ter atenção para não haver sobreposição de mapas do Fieldbus.
Se o ToolsTalk 2 detectar qualquer violação às regras de colocação, será exibido um indicador de erro ao lado do parâmetro Deslocamento. Ele indica que os mapas estão sobrepostos ou que o mapa está fora dos limites, o que poderá ser corrigido alterando-se o valor do deslocamento.
A | Posição inicial do primeiro mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo; Deslocamento = zero |
B | Posição inicial de um mapa do Fieldbus no Quadro de dados processo; expressa em termos do deslocamento a partir do início do Quadro. |
C | Tamanho do mapa do Fieldbus |
D | Mapa do Fieldbus |
E | Tamanho do Quadro de dados de processo |
F | Exemplo de erro; o mapa em azul se sobrepõe à posição inicial com mapa em verde. |
G | Tamanho do mapa |
H | Posição inicial do mapa em azul. |
J | Quadro de dados de processo |
K | Primeiro mapa no Quadro de dados de processo. O endereço do deslocamento é zero |
Visão geral do Fieldbus
Um sistema típico de controle de gerenciamento de fábrica que utiliza comunicação Fieldbus pode parecer com a figura a seguir quando se comunica com um controlador.
A | Fieldbus-mestre (PLC) | B | Cabeçalho do quadro |
C | Dados do usuário destinados ou provenientes de diversas estações em Processar estrutura de dados | D | Estação virtual |
E | Controlador com diversas estações virtuais |
Um Fieldbus-mestre, em geral um PLC, troca informações com um inúmeros nós remotos, denominados Fieldbus subordinados. Um mestre se comunica com um único subordinado por vez. O mestre transmite uma estrutura ao subordinado e recebe outra estrutura em resposta.
O PLC transmite dados a um módulo Anybus que se comunica com o controlador que pode conter dados de identificação, informações de seleção de tarefas e outros sinais.
Um controlador envia respostas ao PLC através do módulo Anybus que pode conter sinais de eventos, sinais de status, resultados de apertos e outros sinais.
A frequência de atualização dos dados de processo podem diferir. A frequência de atualização entre o controlador e o módulo Anybus é de cerca de 100 Hz e a frequência de atualização entre o módulo Anybus e o PLC é de cerca de 500 Hz.
A conexão física de transmissão depende do tipo de Fieldbus selecionado. Uma transmissão consiste de um Cabeçalho de quadro, que contém informações de endereço, e um Quadro de dados de processo, que contém todos os dados.
Se o controlador for compatível com estações virtuais, é importante direcionar a informação correta a cada estação virtual. O Quadro de dados de processo pode conter um ou mais Mapas Fieldbus, um para cada estação virtual.
Parâmetros de Configuração do Fieldbus
Um item é posicionado no Mapa do Fieldbus pela definição da posição do bit menos significativo. Essa posição é identificada por um número em bytes e um número em bits.
Informação | Descrição |
---|---|
Byte inicial | O número em bytes em que o byte menos significativo do item fica localizado. Um número numérico no intervalo de zero até tamanho menos um. A numeração inicia a partir de zero (0). O byte ou bit menos significativo é o número 0. |
Bit inicial | O número em bits em que o bit menos significativo do item fica localizado. Inicia a partir do byte inicial anterior selecionado. Um número numérico no intervalo de zero a sete. A numeração inicia a partir de zero (0). O byte ou bit menos significativo é o número 0. |
Comprimento | Um valor numérico que representa o número de bits no item. |
Variação | Somente para informação. Fornece informações sobre o comprimento mínimo, o comprimento máximo e o comprimento-padrão do item selecionado. |
Conversor | Uma lista suspensa com os conversores de sinal disponíveis. É utilizado se o SoftPLC apresentar requisitos de como os itens são representados em um formato digital. |
Os conversores de item são utilizados para converter itens entre diferentes tipos de dados.
Informação | Descrição |
---|---|
Negação Booleana | Inverte o sinal de ativo alto (1) para ativo baixo (0). |
Ponto fixo |
|
Definições do Fieldbus
Um Item é um sinal digital. Podem ser, por exemplo, sinais, conforme descritos na seção de referência do controlador.
Um único bit de informação, como Aperto OK.
Diversos bits de informação, como Código de evento.
Um Item pode ser de diversos bits de informação representando um valor de contador, um número de identificação ou um resultado de aperto.
Um Item pode ser uma cadeia de caracteres.
Informação | Descrição |
---|---|
Itens do Fieldbus | Booleano: O sinal pode ser uma simples expressão booleana, ocupando uma única posição de bit. Um exemplo disso são sinais digitais de E/S. |
Inteiro: Os dados ocupam um ou mais bits de dados na matriz. | |
Caractere ou cadeia de caracteres: O sinal pode ser uma cadeia de caracteres alfanuméricos, ocupando uma ou diversas posições de bytes. |
Informação | Descrição |
---|---|
Mapa do Fieldbus | Uma matriz de dados. O Tamanho deve ser um número par de bytes. O mapa do Fieldbus é criado na janela do Fieldbus no menu Fieldbus. Itens do Fieldbus são colocados no mapa do Fieldbus para criar uma matriz única para a comunicação mestre-subordinado. Os itens são colocados na matriz definindo-se a posição inicial e o comprimento expressos em bits. |
Quadro de dados de processo | Uma matriz de dados. O tamanho deve ser um número par de bytes. O Quadro de dados de processo é criado na janela do Fieldbus no menu Fieldbus. Mapas do Fieldbus são colocados no Quadro de dados de processo quando são designados a uma Estação virtual. A posição do mapa no quadro é definida pela Compensação, que é calculada a partir do início do quadro. |
Configuração do Fieldbus | As configurações de mapeamento do Fieldbus são realizadas na janela do Fieldbus no menu Fieldbus. Os parâmetros de configuração constituem-se tanto de parâmetros comuns como de parâmetros específicos de um tipo. Uma lista de caixas de entrada de parâmetros é exibida após a seleção do tipo de Fieldbus. |
Informação | Descrição |
---|---|
Compensação | Uma variável de ponteiro. O sinal pode ser uma simples expressão booleana, ocupando uma única posição de bit. Um exemplo disso são sinais digitais de E/S. |
Byte Inicial | Uma variável de ponteiro. Aponta para um byte no mapa do Fieldbus que contém o bit menos significativo de um item. |
Bit Inicial | Uma variável de ponteiro. Aponta para um bit no byte previamente definido no mapa do Fieldbus que contém o bit menos significativo de um item. |
Extensão do Item | Uma variável de tamanho expressa inúmeros bits. |
LSB | Bit ou byte menos significativo. |
Nome | Descrição |
---|---|
Transmissão do Fieldbus | Um datagrama enviado pela rede. O nó transmissor combina um Cabeçalho de quadro, contendo informações de endereço, com um Quadro de dados de processo que é enviado para a rede. O nó receptor detecta seu endereço no Cabeçalho do quadro e recupera o Quadro de dados de processo. |
Cabeçalho do Quadro | Informações de endereço da rede e outros dados de modo a garantir uma transmissão livre de erros na rede. |
Fieldbus-Mestre | Em geral, um PLC que inicializa a comunicação com um Fieldbus subordinado. O mestre transmite um quadro de dados e recebe outro quadro do subordinado. |
Fieldbus Subordinado | Um nó remoto que responde a uma transmissão proveniente de um Fieldbus-mestre. Quando um subordinado detecta uma transmissão, este recebe um quadro e responde enviando outro quadro de volta ao remetente. |
Requisitos do Fieldbus
Para que haja uma comunicação correta do Fieldbus, devem ser realizadas as seguintes instalações e configurações. Isso é realizado na aba Fieldbus e SoftPLC .
Um módulo Fieldbus é instalado no controlador.
Parâmetros comuns do Fieldbus definidos nos menus na subaba Visão Geral.
São criadas configurações de sinal na subaba Fieldbus, que são em seguida mapeadas no menu Configuração do Mapeamento da Estação Virtual do Fieldbus na subaba Visão Geral.
Itens mapeados em mapas do Fieldbus no menu Configuração de Sinal, localizados na subaba Fieldbus .
Mapas do Fieldbus atribuídos a estações virtuais e colocados em Quadro de Dados do Processo nos menus na aba Fieldbus e SoftPLC.
Visão Geral do SoftPLC
O SoftPLC é utilizado para personalizar o comportamento do controlador, no envio e recebimento de dados do Fieldbus ou trocando sinais de E/S enviados ou recebidos do SoftPLC. externo. O SoftPLC externo é utilizado para controlar máquinas nas linhas de montagem. A configuração e programação é realizada por um software de terceiros denominado MultiProg, integrado ao ToolsTalk 2, ao longo da execução em processo próprio. O SoftPLC encontra-se na aba Fieldbus and SoftPLC e é visualizado por controladores compatíveis com essa função, seja por meio de licença e/ou pela capacidade.
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
Requisitos do SoftPLC
O programa de configuração do SoftPLC externo, o MULTIPROG 5.51, deve ser instalado no mesmo computador do ToolsTalk 2 cliente.
O SoftPLC deve ser definido em Ativo em Definições gerais do SoftPLC, para que possam ser executados os programas do SoftPLC. Ativo é indicado juntamente com o status Em execução ou parado na coluna Status do SoftPLC . No modo Em execução, o processo do SoftPLC fica ativo e pronto para iniciar ou parar um programa do SoftPLC a partir do Multiprog. Um programa do SoftPLC em execução atualiza seus valores a acada 100 ms.
Se um Fieldbus for utilizado por meio de um SoftPLC:
A alocação de bytes para sinais de entrada e saída do SoftPLC pode ser realizada na Seção Definições do SoftPLC. Ela fica localizada na subaba Visão Geral na aba Fieldbus e SoftPLC .
Se já houver um projeto do SoftPLC para o controlador, selecione a aba Fieldbus e SoftPLC e em seguida selecione a subaba SoftPLC. Na área Projeto, selecione Abrir para abrir o Multiprog. Atualize Tamanho do quadro do SoftPLC selecionando o botão Atualizar. Faça isso para observar as definições do Fieldbus que são atualizadas no Multiprog.
Multiprog
Multiprog é o aplicativo em que o programa SotPLC real é criado e editado. Ao criar um projeto inicial para um controlador, são criados blocos de variáveis e funções, dependendo da instalação atual do controlador e de seus recursos. Os modelos servirão como uma sugestão básica e podem ser ajustados posteriormente.
Aba Configuração do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas ou criar um novo mapa do Fieldbus.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção. | |
Nome | Nome: Exibe o nome do mapa. O nome é idêntico, tanto para o mapa recebido quanto para o mapa transmitido. |
Tamanho para | O tamanho do mapa recebido para uma estação virtual. O valor deve ser um número par de bytes. |
Tamanho de | O tamanho do mapa transmitido de uma estação virtual. O valor deve ser um número par de bytes. |
Link de biblioteca | Vínculo com a biblioteca global? Sim/Não |
Última alteração | Quando foram feitas as últimas alterações. Expressa em horas do ToolsTalk 2 time. |
Alterado por | Quem fez as últimas alterações |
Atualização do controlador | Atualização do controlador. Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Quem atualizou o controlador. |
Criando um Novo Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas.
Selecione Adicionar para criar uma nova configuração do Fieldbus ou clique duas vezes para editar uma existente.
A janela de diálogo Criar nova configuração do Fieldbus se abre.
Selecione a aba Nova.
Emite a configuração com um nome.
Insira o parâmetro Tamanho para controlador. Esse é o tamanho de recebimento do quadro de dados para uma estação virtual, expresso em número de bytes. O valor deve ser um número par.
Insira o parâmetro Tamanho do controlador. Esse é o tamanho de transmissão do quadro de dados de uma estação virtual, expresso em número de bytes. O valor deve ser um número par.
O quadro transmitido e o quadro de recepção podem ter tamanhos diferentes.
Selecione Adicionar para continuar com a configuração com a adição de itens à instalação.
O tamanho do mapa inserido não pode ser maior que o Quadro de dados de processo.
Importando um Mapa do Fieldbus
Um mapa do Fieldbus previamente exportado pode ser reutilizado como um modelo e ser importado para o controlador.
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas.
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração do Fieldbus se abre.
Selecionar a aba Importar para reutilizar um mapa existente.
Selecione o botão de comando Abrir arquivo para abrir a janela do navegador.
Selecione um arquivo. O tipo de arquivo deve ser um arquivo JSON. (*.json).
Selecione Abrir. A janela do navegador se fecha.
Selecione Adicionar para importar o arquivo. Essa ação fechará também a janela pop-up e a lista de mapas é atualizada.
Excluindo um Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas.
Para cada mapa do Fieldbus a excluir, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda do espaço de trabalho do Fieldbus. Selecione Gerenciar e em seguida selecione Excluir a partir da lista suspensa.
A lista de mapas é atualizada.
Criando uma Configuração de Sinal de Fieldbus
Nesta área, é possível criar uma nova configuração de sinal de Fieldbus a partir do controlador ou para o controlador.
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome de uma mapa para visualizá-lo ou selecione Adicionar para criar um novo.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus .
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar configuração de sinal se abre.
Selecione o nome do item na lista para selecionar o item.
Defina a posição inicial do item digitando o número BYTE em que o BIT menos significativo está localizado.
Defina a posição inicial do item digitando o dígito binário BIT em que o BIT menos significativo está localizado.
Defina o Comprimento do item, expresso em número de bits.
Selecione o valor opcional do Conversor a partir do menu suspenso.
Selecione Adicionar.
Repita as etapas de 6 a 11 para cada item a ser adicionado.
Selecione Fechar para encerrar a operação de adição e fechar a janela de diálogo.
Se o item não for colocado manualmente no mapa, o ToolsTalk 2 tentará colocar o item na posição mais baixa possível. Mais adiante, será possível mover o item no mapa.
Editando ou Visualizando um Item no Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome do mapa selecionado.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus.
Clique duas vezes no nome do item na tabela do mapa no menu de configuração Fieldbus.
A janela de diálogo Editar item se abre.
Edite a posição inicial do item digitando o número BYTE em que o BIT menos significativo está localizado.
Edite a posição inicial do item digitando o BIT em que o BIT menos significativo está localizado.
Edite o Comprimento do item, expresso em número de bits.
Edite o valor opcional do Conversor a partir do menu suspenso.
Selecione OK para confirmar as alterações e fechar a janela de diálogo.
O menu de configuração Fieldbus é atualizado no mapa e na tabela.
Excluindo Itens do Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome do mapa selecionado.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus.
Para cada item a ser excluído do mapa, selecione a caixa de seleção na última posição à esquerda na tabela de itens no menu de configuração Fieldbus.
Selecione Excluir .
O menu de configuração Fieldbus é atualizado no mapa e na tabela.
Exportando um Mapa do Fieldbus
O mapa do Fieldbus define como itens de sinal são colocados no quadro de comunicação utilizado entre uma estação virtual e um local remoto. Esse mapa pode ser exportado como um modelo e ser importado e reutilizado por outro controlador.
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir o espaço de trabalho e a lista de mapas.
Para que o mapa do Fieldbus seja exportado, selecione a caixa de seleção na última coluna à esquerda no espaço de trabalho do Fieldbus e em seguida selecione Gerenciar a partir da lista suspensa Exportar.
Navegue até o localização desejada e selecione Salvar.
O mapa será salvo como um arquivo JSON (*.json). O arquivo exportado pode ser importado para um controlador diferente.
Aba Configuração do SoftPLC
Criando um Novo Projeto do SoftPLC
Selecione Criar novo para criar um novo projeto do SoftPLC. Esse projeto utilizará um modelo básico como ponto inicial. Esse modelo inclui todas as funções disponíveis no Multiprog.
O projeto criado e editado é continuamente salvo em um disco local quando o projeto é desenvolvido e armazenado em Documentos > Mp Temp. Na inicialização do SoftPLC do ToolsTalk 2, ao se clicar em ABRIR, o projeto de dados armazenados é atualizado se o projeto do SoftPLC não foi salvo no servidor ToolsTalk 2. Em seguida, a edição pode continuar.
Selecione Criar novo. O Multiprog abre automaticamente.
Edite o programa do SoftPLC no Multiprog e dê um Nome e uma Descrição ao projeto no ToolsTalk 2.
Adicione mapeamentos de estações virtuais com configurações de E/S ao selecionar Atualizar estações virtuais de projeto.
Adicione dados do Fieldbus ao selecionar Atualizar tamanho do quadro do Fieldbus do projeto.
O tamanho do quadro do Fieldbus deve ser configurado para conter uma parte especial de entrada/saída do SoftPLC para que se possa enviar e receber dados do Fieldbus diretamente para o/do SoftPLC.
Selecione SALVAR para verificar no projeto editado para fazer o check-in do projeto editado para o ToolsTalk 2 servidor.
Empurre as alterações para o controlador.
Importando um Modelo de Projeto do SoftPLC
Novos projetos do SoftPLC podem ser criados a partir de um modelo de projeto existente. Os modelos servirão como uma sugestão básica e podem ser ajustados posteriormente. O modelo de projeto selecionado é em seguida copiado, de modo a não anular o projeto original.
Selecione Importar projeto e selecione um projeto existente do SoftPLC.
Edite o projeto do SoftPLC no Multiprog.
Adicione mapeamentos de estações virtuais com configurações de sinais de E/S ao selecionar Atualizar em Atualizar Estações Virtuais do Projeto.
Adicione dados do Fieldbus ao selecionar Atualizar no Tamanho da estrutura do Fieldbus do projeto do SoftPLC.
Selecione Salvar para verificar no projeto editado para fazer o check-in do projeto editado para o ToolsTalk 2 servidor.
Empurre as alterações para o controlador.
Selecione Atualizar nas Estações Virtuais do Projeto e os mapeamentos da estação virtual do SoftPLC são adicionados ou atualizados para o projeto do SoftPLC, se ainda não estiverem inclusos no projeto.
Criando Dados de Usuário do SoftPLC
O SoftPLC pode interagir com adaptadores de protocolo por meio de uma parte específica da memória compartilhada.
Selecione Adicionar no campo DEFINIÇÕES GERAIS DO SOFTPLC.
Na janela Criar dados do usuário do SoftPLC, escolha o respectivo protocolo a partir da lista suspensa.
Preencha os campos de endereço PARA O SOFTPLC e DO SOFTPLC.
Selecione Adicionar.
Selecione SoftPLC Ativo ou Desativado.
Ativo: Se o processo do SoftPLC, a ferramenta ficará bloqueada para a realização de apertos.
Desativado: Se o processo do SoftPLC for perdido, a ferramenta ainda poderá realizar apertos.
Criando configurações de sinal do SoftPLC
As interações entre acessórios e o SoftPLC são realizadas por meio da troca de sinais de E/S.
Selecione Adicionar no campo Configurações de Sinais do SoftPLC para observar a lista com todos os sinais compatíveis de E/S conectados a esse controlador.
Apague os sinais irrelevantes para que sejam excluídos da configuração de sinais do SoftPLC (são selecionados todos os sinais como padrão).
Nomeie a lista de configuração de sinal.
A configuração de sinal criada fica assim disponível como uma opção para ser selecionada a partir da lista suspensa ao se mapear as configurações do sinal par a estação virtual.
Os sinais não inclusos na configuração de um sinal ainda estarão visíveis no configurador Multiprog do SoftPLC, embora apareçam riscados.
Aba Trabalhando com Configurações
Preferências
O menu Definições contém uma Seção Preferências, utilizada para selecionar o idioma, unidades de torque e proteções por PIN da interface do controlador.
Para definir as preferências do controlador:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições .
Parâmetros de preferência do controlador:
Parâmetro | Description (Descrição) | Padrão |
---|---|---|
Unidade de torque | Seleciona a unidade em que os resultados de medição de torque devem ser exibidos no controlador em questão, no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Nm |
Unidade de temperatura | Seleciona a unidade em que os resultados de medição de temperatura devem ser exibidos no controlador em questão, no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Celsius |
Idioma | Seleciona o idioma de exibição do controlador no GUI do controlador e no GUI da Web. | Português |
Tela de inicialização | Seleciona a tela de inicialização do controlador na inicialização do sistema. | Tela inicial |
Acesso pela porta da fábrica | Ativado/Desativado. Ativa (Ativo) ou desativa (Desativado) a comunicação com o controlador. | Ativo |
Usar PIN | Um PIN pode ser ativado para esse controle quando acessado por meio do GUI do controlador ou do webHMI (rede de fábrica). O PIN aplica-se somente aos usuários que acessam o controlador por meio de seu Controlador ou webHMI. O usuário não é bloqueado no ToolsTalk 2 ou no trabalho com (configuração e configuração de Push) o controlador a partir do ToolsTalk 2, por causa do PIN ativado. Ativo: O usuário que acessa o controlador deve usar o código PIN para obter acesso de gravação ao controlador. Desativado: Não é exigido o código PIN ao usuário para obter acesso de gravação ao controlador. | Desativado |
Usar PIN na Porta de Serviço | Um PIN pode ser ativado para o controlador quando acessado por meio da porta de serviço. Ativo: O usuário que acessa o controlador deve usar o código PIN para obter acesso de gravação ao controlador. Desativado: Não é exigido o código PIN ao usuário para obter acesso de gravação ao controlador.
| Desativado |
Códigos PIN | Selecione um código PIN de 4 dígitos por usuário adicionado. Ativa/desativa PINs de usuário. | |
Tempo limite de inatividade | O GUI do controlador ou o GUI da Web é automaticamente bloqueado após um tempo-limite de inatividade. O valor mínimo é de 20 s. | 120 s |
Os Pin codes (Códigos PIN) e os Inactivity timeout (Tempos-limite de inatividade) estão habilitados para edição mesmo quando Use PIN (Usar PIN) está definido como Off (Desligado).
Configurações do PIN
Utilizar um PIN evita a utilização não autorizada do controlador ou alterações acidentais. É possível ter uma ou muitas configurações do PIN diferentes no controlador e uma das formas de se configurar é através do Software ToolsTalk 2. Os usuários podem decidir se desejam ou não ativar uma ou diversas configurações de PIN ao mesmo tempo. No máximo, dez usuários podem ser adicionados ao controlador, cada um com seu respectivo PIN.
Cada configuração do PIN possui um código PIN, um nome de usuário, uma chave para habilitar ou desabilitar o usuário/PIN, e uma lista de configurações disponíveis que o usuário pode acessar.
Quando o PIN está habilitado e a tela está bloqueada, um ícone de cadeado fechado é mostrado no canto superior direito do GUI. O usuário pode acessar e efetuar as alterações somente nas configurações selecionadas, sem inserir qualquer código PIN, e procurar as configurações não selecionadas com acesso apenas para leitura. As configurações não selecionadas estão em cinza ou desabilitadas.
O bloqueio da tela liga automaticamente após determinado período de inatividade, o que pode ser configurado pelo usuário.
O valor mínimo de tempo de inatividade é de 20 s e o valor máximo é de 600 s. O tempo de inatividade é configurável e se aplica a todas as configuração do PIN.
Depois de uma inicialização do sistema, o controlador é bloqueado se o PIN estiver ativado, independente do tempo de inatividade atual.
Quando o PIN é ativado, é necessário um código PIN ao acessar o controlador por meio da:
GUI do controlador
GUI da Web
Configuração a PIN
Vá para o menu Configurações, defina Usar PIN como Ativo.
Selecione CÓDIGOS PIN.
Adicionando Códigos PIN para Novos Usuários.
Selecione Adicionar na janela de diálogo Códigos Pin.
Insira o nome do usuário no campo Nome.
Insira o PIN no campo Set PIN (Definir PIN) para definir o PIN para o usuário e repita o mesmo PIN no campo Repeat PIN (Repetir PIN). O PIN deve ser um número de quatro dígitos no intervalo 0000–9999.
Os PINs em ambos os campos (Set PIN (Definir PIN) e Repeat PIN (Repetir PIN)) devem ser compatíveis.
Selecione a caixa de seleção Enabled (Habilitado) para habilitar o código PIN do usuário em questão.
Quando o PIN é ativado, o controlador é bloqueado automaticamente após o tempo de inatividade configurado.
Para desabilitar um PIN, desmarque a caixa de seleção Enabled (Habilitado) do usuário em questão.
Excluindo um Usuário/PIN
Em uma lista de usuários, marque a caixa de seleção do PIN de cada usuário a excluir e selecione no botão Excluir.
Configurando o Acesso de Usuários do Controlador
É possível configurar diferentes funções e recursos do controlador do código PIN habilitado para um usuário específico.
Selecione Edit User Group (Editar Grupo de Usuário) para configurar diferentes recursos do código PIN para o usuário em questão.
A janela Set Controller User Access (Definir Acesso de Usuários do Controlador) abre e as seções do nível mais alto (em um formato de pasta) contêm todos os recursos relacionados. Selecione a seta para baixo para expandir e ver todos os recursos disponíveis naquela seção.
Read access (Acesso de leitura) é atribuído por padrão a todos os usuários para todos os recursos e programas.
Selecione a caixa de seleção na coluna Create & Delete (Criar e Excluir) em todos os recursos para os quais o acesso deve ser concedido ao usuário.
Create & Delete (Criar e Excluir) concede acesso de gravação completo ao usuário.
Ao selecionar a caixa de seleção relacionada à pasta superior, todos os recursos naquela pasta também são selecionados. Para desmarcar a seleção de um recurso específico, expanda e limpe a caixa de seleção . Se todos os recursos em uma pasta estiverem desmarcados, a Caixa de seleção exibirá um Traço (-) em vez de um X.
Selecione Save (Salvar).
Push (Enviar por Push) alterações no controlador para habilitar as configuração do PIN.
Se um novo usuário com diferentes permissões for adicionado ao GUI do controlador, o novo usuário também ficará visível na janela de diálogo Pin codes (Códigos PIN). Selecione Edit User Group (Editar Grupo de Usuário) a fim de ver ou modificar os direitos de acesso para aquele usuário.
Acessando o Controlador Quando Bloqueado por PIN
Ao se acessar o controlador com um PIN ativado, é exibido um aviso solicitando o PIN. Isso ocorre se o controlador for acessado por meio da GUI da Web ou da GUI do controlador.
Código do PIN para Station Setup
Para um aplicativo Station Setup, se um PIN for habilitado em um controlador, é necessário inserir o código PIN ao acessar o software ToolsTalk 2 para aquele controlador. Uma janela de diálogo solicitando um código PIN é exibida quando o usuário tenta acessar um controlador que possui um PIN habilitado.
Insira o PIN na janela de diálogo Enter PIN (Controller PIN) (Inserir PIN (PIN do controlador)).
Depois que o PIN é autenticado, o usuário pode acessar todas as configurações habilitadas. Mas se você efetuar sair da sessão atual, é necessário inserir o PIN novamente.
Alarmes de Manutenção de Rotina da Ferramenta
O menu Definições contém uma Seção Ferramenta, utilizada para selecionar alarmes de ferramenta para o alarme da luz de sinalização de Assistência técnica, para o alarme de Bloqueio de ferramenta após a assistência técnica e para o alarme Exibir calibração
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições.
Parâmetro | Descrição | Padrão | Posição |
---|---|---|---|
Alarme da luz de sinalização de assistência técnica | Selecionado em uma chave. Ligue ou Desligue o alarme. O alarme é acionado quando é atingido o intervalo de assistência técnica. | Desativado | |
Bloqueio de ferramenta após o alarme de assistência técnica | Selecionado em uma chave. Bloqueia a ferramenta quando o intervalo de assistência técnica é atingido. | Desativado | |
Alarme Exibir calibração | Selecionado em uma chave. Aciona o alarme de calibração se a ferramenta não foi calibrada dentro do tempo especificado. A última data de calibração pode ser visualizada no menu Ferramenta . O intervalo-padrão é de um ano, mas pode ser alterado no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Desativado | |
Ativar supervisão do nível de óleo | Desativado | ||
Bloqueio do alarme de vazio do nível de óleo | Desativado |
Conexões do Server
Comunicação do Controlador com o Servidor de Licença
Funcionalidades podem ser adicionadas temporariamente ou permanentemente a um controlador por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade. A funcionalidade adicionada é gerenciada por um servidor de licença. Esta pode ser acessada por meio do GUI do controlador, do GUI da Web ou do GUI do ToolsTalk 2 .
O endereço para o servidor deve ser configurado, o que é realizado em Definições do controlador.
Para definir a comunicação entre o controlador e o servidor de licença:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para a aba Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições .
No menu Servidor de licença , ative ou desative a comunicação para ajustar a chave na posição desejada.
Se a comunicação for ativada, defina o endereço do host do Servidor.
Se a comunicação for ativada, defina o número da porta do Servidor.
Clique no botão Sinc. para sincronizar o gerenciamento da funcionalidade entre o controlador e o servidor de licença.
Parâmetro | Descrição | Padrão | Comentários |
---|---|---|---|
Servidor de licenças ativado | Ativa e desativa a comunicação com o servidor de licenças. | Desativado | |
Host do servidor | Defina o endereço IP do servidor do ToolsNet. | ||
Porta do servidor | Número da porta do servidor. | ||
Sync | Botão de Comando. Sincroniza as licenças com o servidor de licenças. | Visualizado quando a comunicação é ativada. |
O comando Sinc. força uma sincronização entre o controlador e o servidor de licença. A sincronização deve geralmente ocorrer automaticamente com regularidade se o controlador estiver em comunicação normal com o servidor. O botão de comando pode ser utilizado se a sincronização não for realizada regularmente.
Comunicação entre o Controlador e o ToolsNet Server
Um controlador sempre envia resultados de aperto ao ToolsTalk 2. Um controlador pode também enviar os resultados ao ToolsNet 8 para processamento posterior. O endereço para o ToolsNet 8 deve ser configurado no controlador.
Para definir a comunicação entre o controlador e o servidor ToolsNet:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições.
Vá para ToolsNet, ative ou desative a comunicação com o servidor ToolsNet.
Se a comunicação for ativada, defina o endereço IP e número da porta do servidor.
Parâmetro | Descrição | Padrão | Comentários |
---|---|---|---|
ToolsNet ativado | Ativa/desativa a comunicação com o servidor. | Desativado | |
Host do servidor | Endereço IP do servidor ToolsNet. |
| Comunicação ativada. |
Porta do servidor | Porta do servidor ToolsNet. |
| Comunicação ativada. |
Configurando a Conexão de Registro em Log Remoto
Para conectar um controlador a um servidor de registro em log remoto, configure e ative as configurações do registro em log remoto no controlador:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições .
Na seção Remote Logging (Registro em Log Remoto), configure os seguintes parâmetros:
Campo
Descrição
Ativo/Desativado
Ativa/Desativa a comunicação com o servidor de registro em log remoto
Protocolo
Seleciona o protocolo TCP ou UDP
Host do servidor
Endereço IP do servidor do registro em log remoto
Porta do servidor
Porta do servidor do registro em log remoto
Selecione os níveis de registro em log aplicáveis para cada instalação:
Nível de registro em log
Classificação do SysLog
Erro
Alerta, Crítico, Emergência, Erro
Alerta
Alerta
Informações
Informativo, Aviso
Selecione Set (Definir) para aplicar as configurações no controlador.
Data e Hora do Controlador
Cada controlador deve ter sua hora e data programados para que se tenha um relato preciso.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe os menus de configurações Gerais.
Selecione a fonte do horário de referência.
Insira parâmetros adicionais, conforme a fonte do horário selecionado.
Selecione o fuso horário local do controlador no menu de atalho Fuso horário .
Para se obter a melhor precisão e estabilidade do horário, recomenda-se utilizar o servidor NTP que pode se comunicar com todos os controladores.
A fonte do horário é selecionada no menu de atalho e pode ser um dos seguintes:
Insira manualmente a hora e a data no controlador. Isso pode ser realizado por meio de todas as interfaces GUI.
Utilizando o Network Time Protocol (NTP). UM servidor distribui referências de horário a controladores conectados. É possível configurar até dois servidores NTP diferentes.
Utilizando o ToolsNet servidor como referência de horário, se o servidor estiver conectado e online com o ToolsNet servidor. Ao utilizar o ToolsNet como uma referência de horário, é importante que o servidor e o controlador estejam definidos no mesmo fuso horário, mesmo que estejam em fusos horários independentes.
Para adicionar e configurar Data e hora:
Parâmetro | Condição | Descrição |
---|---|---|
Fonte | A seleção é feita no menu de atalho. Selecione o método para configurar hora e data do controlador. | |
Fuso horário | A seleção é feita no menu de atalho. Selecione o fuso horário em que o controlador está localizado. | |
Data/hora | Fonte = Manual | Insira um horário no formato Horas:Minutos: Segundos |
Data | Fonte = Manual | Insira uma data no símbolo de calendário. |
Botão de comando DEFINIR | Fonte = Manual | Envia a data e hora inseridos ao controlador. Para possibilitar a execução desse comando, o controlador deve estar online. |
Botão de comando ADICIONAR | Fonte = NTP | Adicionar um endereço de servidor NTP adicional. |
Botão de comando EXCLUIR | Fonte = NTP | Excluir o endereço do servidor NTP selecionado. |
Servidor NTP | Fonte = NTP | Insira o endereço IP do servidor NTP. |
Menu Eventos
Eventos são estados operacionais e outras informações, como erros, são relatados ao operador. Todos os eventos podem ser configurados e apresentar diferentes severidades.
Tipo de evento | Função |
---|---|
Display | Eventos podem ser informativos e são exibidos por um curto espaço de tempo na tela do controlador. |
Registro de histórico | Eventos podem ser informativos e são exibidos por um curto espaço de tempo na tela do controlador e são também gravados no arquivo log. Estes serão exibidos na aba Eventos . |
Confirmar | Eventos que devem ser confirmados pelo operador. Para confirmar um evento, o operador deve pressionar um botão em um acessório, tocar na tela sensível ao toque do controlador ou confirmar o evento por meio do GUI da Web. |
A configuração do evento determina como é tratado cada um dos sinais do evento.
A | Janela de pesquisa Eventos | B | Lista de Eventos |
Todos os eventos encontram-se listados no capítulo Referências. Eventos têm duas categorias:
Eventos-padrões são definidos pela Atlas Copco e estão disponíveis em cada produto.
Eventos personalizados são implantados pela Atlas Copco mediante solicitação do cliente e são válidos e estão disponíveis somente para clientes específicos.
Configuração de Evento
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Definições e selecione Eventos.
Pesquise um evento específico usando a janela de pesquisa ou expanda as seções ao selecioná-las e rolando em Eventos para encontrar os códigos de evento desejados.
Selecione ou desmarque um ou mais dos seguintes:
Confirmar, se for preciso que o evento seja exibido e confirmado pelo operador.
Log, se for preciso que o evento seja exibido e gravado na aba Eventos .
Exibir, se for preciso que o evento seja exibido em uma tela.
O campo Detalhes pode ser utilizado para gravar comentários específicos do cliente.
Quando estiver pronto, envie as alterações por Push ao controlador específico.
Repita as etapas 3 a 5 para cada controlador a ser configurado.
Os números de código de evento de 0000 a 7999 são para eventos-padrões.
Os números de código de evento de 8000 a 9999 são para eventos específicos.
Adicionando eventos à biblioteca
Selecione Definições , em seguida na aba Configuração de eventos selecione Gerenciar. Escolha Adicionar à biblioteca na lista suspensa.
A janela de diálogo Criar configuração global se abre contendo duas opções de configuração:
Reversão automática, definida com padrão.
Desfazer o link
Selecione Criar, a configuração de evento é agora bloqueada e visível na Biblioteca de eventos globais.
Ação | Resultado |
---|---|
Reversão automática | A atualização de eventos por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web é ignorada se o programa for marcado como um evento global no ToolsTalk 2. A atualização é realizada e enviada de volta ao ToolsTalk 2 onde a alteração é reconhecida, mas não confirmada. O programa de evento global original é imediatamente enviado de volta por Push ao controlador. |
Desfazer o link | A atualização de eventos por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web faz com que o programa passe de um evento global a um evento local no controlador afetado. A atualização é realizada e enviada ao ToolsTalk 2 onde a alteração é reconhecida. Em decorrência disso, o evento é imediatamente removido da lista de distribuição para o controlador. |
A seleção de Reversão automática ou Desfazer link deve ser realizada quando um evento global é configurado para ser distribuído a um controlador. Não é possível alterar a seleção em uma fase posterior.
Registro em Log Estendido
Registros em log podem ser criados e armazenados automaticamente. Esses registros em log podem ser configurados para incluir registros em log estendidos utilizando grupos de registro em log.
A configuração padrão para um grupo de registro em log é “desativado”. Para ativar um grupo de registro em log.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Settings (Configurações) e selecione a aba Extended Logging (Registro em Log Estendido).
Na janela Log Groups (Grupos de Registro em Log), selecione os grupos que deseja ativar.
Selecione SET (DEFINIR).
Restaurar Grupos de Registro em Log
É possível restaurar todos os grupos de registro em log às suas configurações padrões.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Settings (Configurações) e selecione a aba Extended Logging (Registro em Log Estendido).
Na janela Reset Log Groups (Restaurar Grupos de Registro em Logr), selecione Reset (Restaurar).
Grupos de Registro em Log Persistentes
Os grupos de registro em log são restaurados à sua configuração padrão a cada reinicialização. Para impedir a restauração, utilize grupos de registro em persistentes.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Settings (Configurações) e selecione a aba Extended Logging (Registro em Log Estendido).
Na janela Keep Selection after Restart (Manter Seleção após reinício) , defina Persistent (Persistente) como ON (LIGADO).
Trabalhando com a Aba Fontes
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
A seleção de uma tarefa é realizada no menu Tarefa no espaço de trabalho de configuração da Estação virtual .
Sinais externos utilizados como tarefas de aperto são configurados na aba Fontes . Fontes são acessórios, ou algo semelhante, conectadas a uma estação virtual. Estão disponíveis duas tarefas-fontes:
Tarefa Aperto-fonte
Tarefa Lote-fonte
Aperto-fonte é utilizado para selecionar um único programa de aperto.
Lote-fonte é utilizado para selecionar uma sequência de lotes, uma série de programas de aperto.
Visão Geral do Aperto-fonte
O menu Aperto exibe uma lista de configurações de Lotes de Fonte e Apertos de Fonte. Listas independentes podem ser vinculadas a uma Estação Virtual, bastando ir à Estação Virtual em questão e em Propriedades da tarefa selecionar Escolher.. Lá, uma Fonte pode ser escolhida como uma tarefa. Apertos-fontes vinculam um programa de aperto específico a um número identificador. Quando o número identificador é enviado ao controlador, o programa vinculado será executado vez após vez até ser enviado um sinal diferente.
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | O nome emitido para o Aperto de fonte |
Descrição | A descrição do Aperto de fonte. |
Bloquear ferramenta na sequência de lotes concluída | Ativo: A ferramenta é bloqueada quando a sequência de lotes é concluída. Desativado: A ferramenta permanece desbloqueada quando a sequência de lotes é concluída. |
Seletor de soquete | Controle: Quando definida em Controlar, uma fonte externa seleciona um programa de aperto por meio da solicitação de um número identificador. O número identificador é vinculado a um soquete correspondente no seletor de soquetes e, erguendo-se o soquete, seleciona-se o programa de aperto. Confirmar: No modo Confirmar, o seletor de soquete não pode ser utilizado como uma fonte de controle. Nesse modo os números de identificação são vinculados a um programa de aperto e a um soquete específico (indicado em uma coluna adicional na lista). Quando um número identificador é solicitado (por um sinal externo), o soquete correspondente é avisado no seletor de soquete e o programa de aperto é ativado quando o operador ergue o soquete (outros soquetes são desativados). Se não for especificado nenhum soquete (ou seja, definido como 0 na comuna Soquete), o programa de aperto é acionado diretamente e o status do soquete é ignorado. |
Incremento em NOK | Ativo: O lote avançará mesmo que seja realizado um aperto NOK. Desativado : Defina Número máx. consecutivo de NOKs para o aperto. O lote somente avançará se for realizado um aperto bem-sucedido. |
NOK consecutivo máx. | Defina o número de resultados NOK consecutivos que devem ser permitidos. Se o valor for definido como 0, não há verificações realizadas nos apertos NOK. Ao ser atingido o máx. de NOKs consecutivos, o controlador bloqueia a ferramenta e a execução sequencial é suspensa. |
Controle de lote | Selecione como o aperto-fonte deve ser executado. Internamente: Configura quantas vezes um aperto-fonte deve ser repetido. Externamente: Configura quantas vezes um aperto-fonte deve ser executado utilizando-se um Protocolo aberto ou Fieldbus. Qualquer alteração em uma configuração apaga o aperto-fonte, para inicializar a partir de um estado apagado e conhecido (a contagem de lotes no lote será reinicializada em 0). Apertos em andamento podem ser finalizados antes de as alterações serem efetivadas. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Adiciona uma nova linha com o identificador mais baixo disponível. |
Excluir | Remove um programa de aperto selecionado a partir da lista. Selecione o programa de aperto ao selecionar a caixa de seleção correspondente. |
Criando um Aperto-fonte
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Fontes .
Selecione Adicionar, a janela de diálogo Criar nova configuração de fonte se abre. Escolha Aperto no menu suspenso e em seguida selecione Adicionar.
Emita o Aperto-fonte com um nome.
Selecione o Seletor de soquete correto (Controlar ou Confirmar, dependendo do que for solicitado).
Defina o número Máx. de resultados NOK consecutivos permitido. Se o valor for definido como 0, não há verificações realizadas nos apertos NOK. Ao ser atingido o máx. de NOKs consecutivos, o controlador bloqueia a ferramenta e a execução sequencial é suspensa.
Selecione que Controle de lote deve ser utilizado a partir do menu suspenso.
Controle interno do lote: Configura quantas vezes um aperto-fonte deve ser repetido.
Controle externo do lote: Configura quantas vezes um aperto-fonte deve ser executado utilizando-se um Protocolo aberto ou Fieldbus. Qualquer alteração em uma configuração apaga o aperto-fonte, de modo a inicializar a partir de um estado apagado e conhecido (a contagem de lotes no lote será reinicializada em 0). Apertos em andamento podem ser finalizados antes de as alterações serem efetivadas.
Por padrão, somente um número de identificação editável ficará disponível ao se criar um novo Aperto-fonte. Selecione Adicionar para adicionar mais.
Dê a cada item um número de identificação.
Se for utilizado um seletor de soquete, os números de identificação corresponderão a posições no seletor de soquete. Por exemplo, Número de identificação 1 corresponde ao soquete de número 1 no seletor de soquete.
Escolha um programa de aperto para vincular a cada número de identificação, ao selecionar Programa e escolhendo a partir da lista de programas de aperto.
Criando um Lote-fonte
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Fontes .
Selecione Adicionar, a janela de diálogo Criar nova configuração de fonte se abre. Escolha Lote no menu suspenso e em seguida selecione Adicionar.
Emita o Lote-fonte com um nome.
Definir Anular mediante um novo identificador como Sim , se a digitalização de uma nova cadeia de caracteres de identificador deve anular a digitalização anterior.
Selecione o Método de identificação (Cadeia de caracteres de texto ou Número para cadeias de caracteres numéricos).
Defina Ordem livre como Ativo , se as cadeias de caracteres puderem ser digitalizadas em qualquer ordem.
Cadeias de caracteres de identificação podem ser constituídas de quatro cadeias de caracteres distintas. Quando ordem livre é definida como Não, as cadeias de caracteres precisam ser digitalizadas em uma ordem específica para que o sistema reconheça a cadeia de caracteres.
Pode ocorrer um erro quando Ordem livre é definido como Ativo, e a extensão das diversas cadeias é duplicada. Assim, a sequência digitalizada não ativará um programa de aperto. Para remediar esse erro, defina Ordem livre como Desativado, ou ajuste as extensões das cadeias de caracteres.
Emita uma cadeia de caracteres para um Nome e insira a extensão da cadeia de caracteres. (Para obter mais informações sobre a concatenação de cadeias de caracteres, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário).
Posições significativas - as posições relevantes na cadeia de caracteres. (Para obter mais informações sobre Posições Significativas, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário).
Posições salvas - que posições devem ser registradas pelo sistema. (Para obter mais informações sobre Posições Salvas, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário).
Indique que cadeias de caracteres (na coluna Cadeia de caracteres contém ) devem ser vinculadas a que sequência de Lote (na coluna Aciona ). Selecione Adicionar para adicionar mais cadeias de caracteres.
Curingas podem ser usados ao digitar "cadeia de caracteres contém". Curingas posem ser utilizados em qualquer posição na cadeia de caracteres. Nenhuma sequência de Lote é acionada em caso de resultados correspondentes indefinidos.
O curinga é um . (ponto final)
Anular mediante um novo identificador controla como um segundo sinal deve ser interpretado quando uma sequência de lotes foi acionada e está em andamento.
Se números de identificação forem utilizados na configuração da Sequência de lotes , o sinal de entrada ou o seletor de soquete pode ser utilizado para selecionar um lote na sequência de lotes.
O controlador pode ser configurado para selecionar uma sequência de lote com um sinal de entrada baseado tanto em um número de identificação como uma cadeia de caracteres de identificação.
Posições Significativas
Posições significativas são usadas para especificar quais caracteres na cadeia do código de barras devem ser lidos ao unir a cadeia para combinar com sua cadeia pré-definida. O número de posições significativas deve combinar o número de caracteres nas cadeias pré-definidas.
Configurando Posições Significativas para Leitura em Cadeia de Caracteres de Código de Barras
As posições da cadeia de caracteres do código de barras estão associadas ao um número entre 1 e 1024. A primeira posição da cadeia de caracteres é 1 e a última é 1024.
Descrição | Posições significativas | Configuração válida | Cadeia de código de barras para combinar com a cadeia pré-definida |
---|---|---|---|
Posições significativas em ordem | 1,2,3,7,8 | Ok | ABCGH |
Posições significativas em ordem opcional | 7,1,2,3,8 | Ok | GABCH |
Faixa de números | 1-3,7,-8 | Ok | ABCGH |
Combinando Cadeias de Caracteres do Identificador
A cadeia de caracteres de identificação utilizada para fazer a correspondência é uma combinação de até quatro cadeias de caracteres de entradas de scanner que precisam ser combinadas em uma única cadeia de caracteres.
Os botões de comando Adicionar e Excluir gerenciam quantas cadeias de caracteres são combinadas. Os seguintes parâmetros estão disponíveis:
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma entrada se for preciso excluí-la. |
Nome | A cadeia de caracteres deve receber um nome. |
Comprimento | A extensão da cadeia de caracteres deve ser conhecida e deve ser inserida. É importante que seja possível combinar uma identificação de cadeia de caracteres correta. |
Posições significativas | As posições separados por vírgula ou intervalos (separados por hífen) em uma cadeia de caracteres combinada utilizados na correspondência. |
Posições salvas | As posições separados por vírgula ou intervalos (separados por hífen) em cadeias de caracteres salvos no resultado. |
Se for preciso utilizar mais de uma cadeia de caracteres , realize as seguintes etapas:
Pressione botão de comando Adicionar para criar uma nova entrada na tabela.
Emita um Nome para a cadeia de caracteres.
Insira a extensão da cadeia de caracteres.
Repita as etapas de 1 a 3 para cada cadeia de caracteres a ser adicionado. Podem ser combinadas até quatro cadeias de caracteres.
Os parâmetros Início-fim em cada linha definem posições específicas de cadeias de caracteres na identificação de cadeia de caracteres utilizada na próxima etapa da correspondência.
A primeira parte no processo de seleção de tarefas, utilizando-se uma cadeia de caracteres de identificação como uma entrada, é definir que posições na cadeia de caracteres devem ser acionadas:
Insira as posições significativas para definir que posições na cadeia de caracteres de identificação serão utilizadas na correspondência. As posições devem ser ou separadas por vírgula ou por intervalo.
Posições Salvas
Posições salvas são um campo no qual o usuário pode indicar que partes de cada cadeia de caracteres usada no Lote-fonte serão salvas, e como elas serão representadas no log. Nesse campo, indique a posição na cadeia de caracteres que precisam ser salvas. As posições podem constituir apenas da cadeia de caracteres completa. Se o campo for deixado vazio, toda a cadeia de caracteres (concatenada) será salva. A tabela abaixo mostra alguns exemplos das combinações de posição salvas.
Os valores de posição salvos são separados por vírgulas (sem espaço), e as faixas são indicadas usando-se um hífen.
Cadeia de caracteres do identificador | Posições |
---|---|
Cadeia de caracteres 1: 1234567 | 1-7 |
Cadeia de caracteres 2: abcdef | 8-13 |
Cadeia de caracteres 3: GHIJKL | 14-19 |
Cadeia de caracteres 4: 890 | 20-22 |
Posições salvas | Resultados salvos |
---|---|
(vazio) | 1234567abcdefGHIJKL890 |
1-3,9,11,15,20-22 | 123bdH890 |
8-12,1-7,19,20-21 será alterado automaticamente para: 1-12,19,-21 | 1234567abcdeL89 |
Copiando e colando Sequências de Lotes e Fontes
É possível copiar e colar:
Sequências de Lotes
Lotes de Fonte e Apertos de Fonte
As seguintes regras são aplicadas:
É possível fazê-lo no mesmo controlador.
Pode ser realizado entre controladores do mesmo tipo que executam a mesma versão do software.
Uma cópia de uma sequência de lotes ou de uma fonte sempre inclui tudo, por exemplo, programas e modos e links anexados ou associados.
Exemplo: A cópia de um Lote de Fonte > A colagem cria um novo Lote de fonte com uma nova Sequência de Lotes e um Programa vinculado a um novo Lote de Fonte.
Copiando e colando
Selecione um controlador na estrutura da planta
Selecione Sequência de Lotes ou Fontes. A área do espaço de trabalho mostra todos os programas disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Exportando um Lote de Fonte ou um Aperto de Fonte
Um Lote de fonte ou Aperto de fonte pode ser exportado de um único controlador e importado por outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores do mesmo tipo e que executem a mesma versão de software.
Quando se exporta um Lote de fonte ou um Aperto de fonte, qualquer programa e modo associados ao aperto ou sequência de lotes são também exportados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Fontes . A área de trabalho mostra uma lista de todas Lotes de fonte e Apertos de fonte atuais.
Selecione a caixa de seleção do Lote ou Aperto de fonte a ser exportado.
Selecione Gerenciar e escolha Exportar no menu suspenso.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <SyncModeName>.json ou <SourceTightening>.json . O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json.
Selecione Salvar.
Importando um Lote de Fonte ou um Aperto de Fonte
Um Lote de fonte ou Aperto de fonte pode ser exportado de um único controlador e importado por outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores do mesmo tipo e que executem a mesma versão de software.
Quando se importa um Lote de fonte ou um Aperto de fonte, qualquer programa e modo associados ao aperto ou sequência de lotes são também importados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Fontes . A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todos os Lotes de fonte e Apertos de fonte.
Selecione o botão de comando Adicionar e selecione Importar.
Selecione Abrir arquivo e navegue para selecionar o arquivo .json.
Selecione Adicionar.
O novo Lote de fonte ou Aperto de fonte receberá a primeira posição livre na lista de sequências. Se não houver slots livres, será posicionada na parte inferior da lista e receberá o número de índice mais baixo disponível. Não é possível alterar o número de índice.
Trabalhando com a Aba Ferramentas
Na aba Ferramentas , é exibida uma lista das ferramentas conectadas ao controlador. Os menus exibidos diferem entre controladores de ferramentas fixas e controladores de ferramentas portáteis e fornecem informações detalhadas sobre as ferramentas conectadas.
No menu Definições, podem ser definidos alarmes de ferramentas. Pontos de acionamento para esses alarmes são obtidos do menu Ferramenta.
Visualizando o menu de Ferramentas
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Ferramenta .
É exibida uma lista de ferramentas conectadas ao controlador.
Clique duas vezes em uma das ferramentas na tabela para obter informações mais detalhadas e ter acesso a Definições de Manutenção de Rotina.
Como conectar uma ferramenta ou como realizar um emparelhamento sem fio em um controlador manual.
Coluna | Descrição |
---|---|
Tipo de ferramenta | Descreve o tipo da ferramenta. |
Modelo | Um número detalhado do modelo da ferramenta. |
Número de série | O número de série da ferramenta. |
Endereço MAC | O endereço MAC é visualizado somente se a ferramenta tiver um endereço MAC. |
Versão de Software | A versão do software da ferramenta. |
Torque máx. | O valor do torque máximo que a ferramenta pode produzir. |
Torque máx. com TurboTight | O valor do torque máximo que a ferramenta pode produzir quando utiliza a estratégia TurboTight. Aplica-se somente a determinadas ferramentas. |
Torque máx com TensorPulse | O valor do torque máximo que a ferramenta pode produzir quando utiliza a estratégia TensorPulse. Aplica-se somente a determinadas ferramentas. |
Velocidade máx. | A velocidade de rotação máxima da ferramenta. |
Próxima calibração | A data da próxima calibração da ferramenta. |
Estação virtual | Nome da estação virtual à qual a ferramenta está conectada. |
Informações gerais
O menu é válido para um controlador compatível com ferramentas fixas ou ferramentas portáteis.
Informação | Descrição |
---|---|
Modelo | Denominação do modelo de ferramenta. |
Número de série | Número de série da ferramenta. |
Endereço MAC | O endereço MAC é visualizado somente se as ferramentas tiverem um endereço MAC. |
Número do produto | O mesmo do número do pedido. |
Versão de Software | Número da versão do software da ferramenta. |
Se a ferramenta for uma STwrench, são exibidas as seguintes informações:
Informação | Descrição |
---|---|
Modelo | Denominação do modelo de ferramenta. |
Número de série | Número de série da ferramenta. |
Número de série da STwrench | Número de série da ferramenta. |
Versão de Software | Número da versão do software da ferramenta. |
Versão do software do módulo de rádio | Número da versão do software. |
As informações gerais sobre a ferramenta são fornecidas pela própria ferramenta ao controlador e ao ToolsTalk 2.
Limites
O menu é válido para um controlador compatível com ferramentas fixas ou ferramentas portáteis.
Informação | Descrição |
---|---|
Relação da engrenagem | A razão entre a velocidade angular da engrenagem de entrada para a velocidade angular da engrenagem de saída. |
Torque máx. | O torque máximo que a ferramenta pode utilizar em um aperto. |
Torque máx. com Tensor Pulse | O torque máximo que a ferramenta pode utilizar em um aperto com o uso da estratégia TensorPulse. Aplica-se somente a determinadas ferramentas. |
Torque máx. com TurboTight | O torque máximo que a ferramenta pode utilizar em um aperto com o uso da estratégia TurboTight. Aplica-se somente a ferramentas SR31 . |
Velocidade máx. | A velocidade de rotação máxima da ferramenta. |
As informações sobre os limites da ferramenta são fornecidas pela própria ferramenta ao controlador e ao ToolsTalk 2.
Se a ferramenta for uma STwrench, são exibidas as seguintes informações:
Informação | Descrição |
---|---|
Torque máx. | O torque máximo que a ferramenta pode utilizar em um aperto ou desaperto. |
Torque mín. | O torque mínimo que a ferramenta pode utilizar em um aperto ou desaperto. |
Conexão
Conexão ao controlador e à estação virtual a que é designada.
Fator de ajuste de Calibração/Torque
O menu é válido para um controlador compatível com ferramentas fixas ou ferramentas portáteis e é utilizado para controlar como uma ferramenta se corresponde com um transdutor de referência e como ajustar diferenças.
O valor de calibração fica armazenado na memória da ferramenta e é usado para ajustar o valor de torque fornecido pelo transdutor de torque da ferramenta, de modo que o valor de torque correto seja exibido no controlador. O controlador exibe a última data de calibração.
A calibração da ferramenta é realizada no controlador e utiliza um transdutor de referência de torque. Esse processo é descrito no manual Power Focus 6000 .
Guarde o novo valor de calibração na memória da ferramenta inserindo o valor calculadona na caixa de entrada do parâmetro Valor de calibração e clique em Definir.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Última calibração | Data da última calibração. |
Valor de calibração | Insere o valor medido e calculado na caixa de entrada do parâmetro. |
Próxima calibração | Data de vencimento da próxima calibração. |
Definir | Armazena os valores inseridos. |
Se a ferramenta for uma TBP, são exibidas as seguintes informações:
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Última calibração | Data da última calibração. |
Fator de ajuste do torque | Insira o fator de ajuste de torque em %. |
Definir | Armazena os valores inseridos. |
Se a ferramenta for uma STwrench, são exibidas as seguintes informações:
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Data de calibração do transdutor | Data da última calibração. |
Data de calibração dos giroscópios | Data da última calibração. |
Data de alarme de calibração |
|
Manutenção
A ferramenta guarda um número de intervalo de serviço e conta quantos apertos que podem ser realizados antes da realização da próxima manutenção ou assistência técnica na ferramenta.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Última assistência técnica | Data e hora em que foi realizada a última assistência técnica. A data da última assistência técnica é definida na oficina de reparos. A data da Última assistência técnica é definida de acordo com a data e hora atuais em que o botão Reinicializar foi pressionado. |
Apertos totais em assistência técnica | Apertos totais em assistência técnica é o número total de apertos realizados pela ferramenta desde a sua primeira utilização. Esse valor é atualizado na assistência técnica e permanecerá o mesmo até a próxima assistência técnica. |
Apertos remanescentes | Número total de apertos restantes até ser atingido o intervalo de assistência técnica. |
Intervalo de assistência técnica | Número de apertos a serem realizados antes da próxima assistência técnica. Pode ser definido em múltiplos de 10.000. |
Intervalo de assistência técnica em pulsos | somente ferramentas de pulso] Número de pulsos a serem realizados antes da próxima assistência técnica. Pode ser definido em múltiplos de 10.000. |
Pulsos restantes | [somente ferramentas de pulso] Número total de pulsos restantes até ser atingido o intervalo de assistência técnica. |
Reinicializar contador/dados de assistência técnica | O comando Reinicializar reinicializa o contador e define a data da Última assistência técnica até a data atual. Para ferramentas TBP o status do óleo será também reinicializado. |
Definir | O comando guarda o valor inserido no campo de entrada no parâmetro Intervalo de assistência técnica e ajusta o valor em múltiplos de 10 000. |
Informações sobre a |TAG da ferramenta
Essa informação da ferramenta somente fica disponível se for do tipo STwrench.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Identificação de TAG | O número de identificação da ETIQUETA RFID programado na Ferramenta com acessórios de extremidade (soquete). |
Coeficiente de correção de torque | Em determinados casos, podem ser necessárias extensões para adequar o aplicativo. Nesse caso, a medição da chave deve ser compensada para exibir o valor correto. Para calcular o coeficiente de correção, consulte o guia do usuário da STwrench, material impresso nº 9836 4134 01, edição 2.12. O parâmetro encontra-se armazenado na TAG de RFID na Ferramenta com acessórios de extremidade. |
Coeficiente de correção de ângulo | Em determinados casos, podem ser necessárias extensões para adequar o aplicativo. Nesse caso, a medição da chave deve ser compensada para exibir o valor correto. Para calcular o coeficiente de correção, consulte o guia do usuário da STwrench, material impresso nº 9836 4134 01, edição 2.12. O parâmetro encontra-se armazenado na TAG de RFID na Ferramenta com acessórios de extremidade. |
Torque nominal | A SmartHEAD da STwrench contém o transdutor de torque e define o torque nominal da chave. Consulte o guia de usuário da STwrench - material impresso nº 9836 4134 01 edição 2.12. |
Bateria
O menu está disponível para ferramentas a bateria. Exibe informações sobre a bateria e sobre o status da integridade da bateria.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Estado da carga (0 - 4) | Quanto mais carregada, maior o número. |
Estado de integridade (0 - 2) | Quanto melhor a integridade, mais alto o número. |
Integridade
O menu fornece dados dos monitores ambientais. O equipamento mede parâmetros de maneira regular e os guarda.
Parâmetro | Descrição | Valor |
---|---|---|
Atualizar | Botão de comando: ler o valor da ferramenta. | |
Histórico | Botão de comando: A janela Histórico se abre para exibir as últimas leituras de temperatura. | |
Temperatura do motor da ferramenta | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano horas:minutos:segundos. | Graus C ou F |
Temperatura do sistema eletrônico da ferramenta | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano horas:minutos:segundos. | Graus C ou F |
Pulso da ferramenta, Temperatura da unidade | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano horas:minutos:segundos. | Graus C ou F |
Configuração de Ferramentas Portáteis
Ferramentas portáteis podem ter funções-padrões e funções de acessório que fornecem sinalização entre um operador e o controlador. O tipo de função da ferramenta disponível vai depender do modelo da ferramenta. Em Configuração da ferramenta os sinais são designados a diferentes funções.
Uma configuração é designada a uma ferramenta e uma ferramenta é designada a uma estação virtual.
Isso é descrito na aba Configurações .
A | Acessório de ferramenta |
B | Anel de LEDs |
C | LED azul na parte superior |
D | Botão de função |
E | Anel de direção |
F | Bateria |
G | Acionador da ferramenta |
Os seguintes parâmetros de configuração de ferramenta estão disponíveis:
LED azul; sinal de saída visual.
Alarme sonoro; um sinal de áudio que pode produzir diferentes sinais de áudio.
Chave de direção; um sinal de entrada.
Botão de função; em combinação com o anel de direção, pode produzir seis diferentes sinais de entrada.
Barramento de acessório da ferramenta; diversos acessórios podem ser configurados com sinais de entrada e de saída.
LEDs de ferramenta; um anel de LEDs pode ser utilizado para fornecer diferentes sinais de saída.
Além disso, a configuração da ferramenta também define como a ferramenta é iniciada e quando o rastreio do aperto é gravado.
Visualizando ou Editando um Menu de Configuração de Ferramentas:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Configurações na barra Menu.
A área do espaço de trabalho exibe as configurações atuais de acessórios.
Adicione uma nova configuração ou clique duas vezes m uma configuração existente do tipo configuração de ferramenta.
Adicione as configurações necessárias. Os parâmetros são descritos em cada seção.
A Configuração de ferramenta é subdividida nos menus a seguir:
Menu | Descrição |
---|---|
Propriedades | Nome e descrição da configuração e um filtro de tipo de ferramenta. |
Geral | Parâmetros gerais da ferramenta. |
Alarme sonoro | Definições de sinal de saída para diferentes sinais de tom. |
Chave de direção | A chave de direção é utilizada como um sinal de entrada. |
Botão de função | O botão funcional juntamente com a chave de direção gera diferentes sinais de entrada. |
LEDs da ferramenta | Definições de sinal de saída para diferentes sinais de LED. |
Barramento de acessório | Configuração de acessórios de ferramentas |
À medida que o número de ferramentas aumenta, o número de menus também aumenta. Para melhorar o conforto visual no espaço de trabalho, é possível filtrar menus e exibir somente o que for relevante para um tipo de ferramenta selecionado. O filtro é definido As opções no menu Propriedades .
Ferramenta - Calibração da GQ
Configuração externa da ferramenta
Opção | Função |
Ativar | ATIVO: Ativa a opção de configuração externa da ferramenta. DESATIVADO: Desativa a opção de configuração externa da ferramenta. |
Estação virtual | Conecta a estação virtual relevante. |
Tipo de conexão | Conectar por meio da porta TCP ou Conectar por meio da porta COM. |
Porta TCP | Visualizado quando for selecionada a porta TCP do tipo Conexão. Exibe a porta TCP, já preenchida. |
Porta COM | Visualizado quando a porta COM for o tipo de comunicação selecionado. Exibe uma lista suspensa com as portas COM disponíveis. |
Aba Trabalhando com a Estação Virtual
A aba Estação virtual fica localizada na barra de menu do controlador, quando um controlador for selecionado na Estrutura da planta
Uma estação virtual é uma abstração do software de um controlador. Em um controlador é possível criar diversas estações virtuais. Cada estação virtual se comporta como um controlador. As várias configurações podem ser designadas a estações virtuais, conforme a necessidade.
É possível selecionar, designar configurações de acessórios, designar uma ferramenta, monitorar e manipular sinais de entrada e saída por meio de diagnósticos e definir parâmetros de protocolos de comunicação no menu Estação virtual. O ícone Estação virtual fica disponível a um FlexController e a um Power Focus 6000.
O conceito da estação virtual não é válido para um FlexController. A arquitetura do software é mantida para ambos os tipos de controlador e, por isso, a estação virtual é exibida na interface FlexController .
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
- Visão Geral da Estação Virtual
- Designando tipos de licença e recursos a uma Estação virtual
- Atribuindo uma Ferramenta a uma Estação Virtual
- Atribuindo uma Tarefa a uma Estação Virtual
- Atribuindo Acessórios a uma Estação Virtual
- Atribuindo uma Configuração Geral da Estação Virtual
- Configuração da Ferramenta em uma Estação virtual
- Estação Virtual - Propriedades
- Mapeamento de Fieldbus em uma Estação Virtual
- Estação Virtual - Protocolos
- Estação Virtual - Diagnósticos
- Estação Virtual - Modo Manual
Visão Geral da Estação Virtual
Para abrir o Espaço de trabalho Estação virtual e visualizar a lista de estações virtuais:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Estação Virtual na barra de menus.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de estações virtuais no controlador. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma estação virtual. |
Nome | Exibe o nome da estação virtual. |
Descrição | Nome da estação virtual. |
Alterado por | O usuário que fez as alterações |
Atualização do controlador | Data da última atualização do controlador. |
Controlador atualizado por | O usuário que atualizou o controlador |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Cria uma nova estação virtual A nova estação virtual criada deve ser enviada ao controlador por Push para obter uma plena funcionalidade. |
Excluir | Remove estações de trabalho selecionadas na lista. |
Para acessar o menu configuração da estação de trabalho:
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
São exibidos os menus a seguir:
Menu | Descrição |
---|---|
Propriedades | Emite um nome e uma descrição para a tarefa. Opcional. |
Protocolos | Ativação e configuração de protocolos de comunicação externos. |
Ferramenta | Designa uma ferramenta à estação virtual. |
Configuração da ferramenta | Designa uma configuração de ferramenta à estação virtual. |
Mapeamento de Fieldbus | Exibe um mapeamento de Fieldbus, se este for configurado e designado ao controlador. Esse campo é apenas para informação. O mapeamento e a configuração reais do Fieldbus são realizados na aba Fieldbus e SoftPLC . |
Tarefa | Atribui uma tarefa a uma estação virtual ou configura como um sinal-fonte seleciona a tarefa a ser realizada. |
Acessórios | Designa uma configuração de acessório e um endereço a um acessório e designa a combinação a uma estação virtual. |
Geral | Utilizado ao designar a uma Estação virtual geral |
Modo manual | Utilizado para configurar a função Modo Manual. |
Licenças | Utilizado para designar e remover licenças e recursos a uma estação virtual. |
Para um FlexController, estão disponíveis somente os menus Propriedades, Mapeamento do Fieldbus e Tarefa.
Designando tipos de licença e recursos a uma Estação virtual
Na área Estação virtual , licenças podem ser designadas a uma Estação virtual específica. Selecione um controlador na Estrutura da planta e depois selecione a aba Estação virtual . É exibida uma lista que contém as diversas estações virtuais.
Clique duas vezes na linha a ser configurada.
Em configuração de Licenças , selecione Tipo de Estação virtual.
Selecione uma das opções a seguir:
Alterar para alterar o tipo atual; uma janela de diálogo se abre contendo os tipos disponíveis.
Remover para remover o tipo atual.
Escolher para adicionar um novo tipo. Escolha o tipo e selecione OK.
Clique duas vezes na linha a ser configurada.
Em configuração de Licenças , selecione Recursos da Estação virtual.
Selecione uma das opções a seguir:
Alterar para adicionar um novo recurso; uma janela de diálogo se abre contendo os recursos disponíveis. Escolha o recurso e selecione OK.
Remover para remover o tipo atual.
Atribuindo uma Ferramenta a uma Estação Virtual
O menu Ferramenta é utilizado para designar uma ferramenta a uma estação virtual e fornece informações sobre a ferramenta designada.
Função | Descrição |
---|---|
Modelo | Ferramenta atualmente designada a uma estação virtual. |
Torque máx. | Informação exibida somente se uma ferramenta for conectada ao controlador e designada a uma estação virtual. |
Versão de Software | Informação exibida somente se uma ferramenta for conectada ao controlador e designada a uma estação virtual. |
Número de série | Informação exibida somente se uma ferramenta for conectada ao controlador e designada a uma estação virtual. |
Endereço MAC | Informação exibida somente se uma ferramenta com um endereço MAC for conectada ao controlador e designada a uma estação virtual. |
Número do produto | Informação exibida somente se uma ferramenta com um número de produto especificado for conectada ao controlador e designada a uma estação virtual. |
Cancelar atribuição | Botão de Comando . Cancela a designação de uma ferramenta na estação virtual. |
Escolher | Botão de Comando . Altera a ferramenta oi designa uma nova ferramenta a uma estação virtual. Uma janela pop-up se abre para a tarefa de seleção de ferramenta. |
Uma ferramenta com fio é conectada ao controlador por meio de um cabo de alimentação. Um controlador pode estar conectado a uma única ferramenta com fio.
Uma ferramenta a bateria pode ser conectada de três maneiras diferentes:
Bluetooth - Usando comunicação direta
WLAN (Modo Ad-Hoc) - Usando comunicação direta
Modo Infraestrutura - Usando comunicação indireta na rede da própria planta, via pontos de acesso
Consulte o Manual da Ferramenta ao configurar as definições de comunicação.
Função | Descrição |
---|---|
Número de série da ferramenta sem fio | É possível designar uma ferramenta sem fio a uma estação virtual que ainda não esteja conectada ao controlador. Uma ferramenta sem fio é identificada por seu número de série, que pode ser inserido no campo de entrada de dados. Emparelhamento sem fio, o processo de conexão de uma ferramenta sem fio a um controlador, é =descrito na documentação do controlador. |
STB, SRB, TBP ou STwrench | Seleciona o tipo de ferramenta desejado para uma nova ferramenta. |
Escolher | Botão de Comando . Executa todas as seleções. |
Fechar | Fecha a janela pop-up sem alterações. |
Lista de ferramentas | A lista contém todas as ferramentas sem fio atualmente conectadas ao controlador. A coluna Estação Virtual indica se uma ferramenta já está designada a uma estação virtual. Se uma ferramenta com fio foi conectada ao controlador, isso também é incluído na lista. |
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Atribuindo uma ferramenta
Selecione Escolher no menu Ferramenta .
Selecione uma ferramenta na lista na tabela de ferramentas ou digite o número de série de uma ferramenta sem fio que deve ser conectada ao controlador.
Se for inserido um número de série, selecione se a ferramenta sem fio é uma ferramenta STB, SRB, TBP ou STwrench.
Insira o Número do produto da ferramenta. Esse campo é opcional.
Selecione Escolher.
Atualize o controlador por meio da função Push .
É importante designar uma ferramenta e uma configuração de ferramenta a uma estação virtual. Configurações de ferramentas são criadas na Seção Configuração .
Atribuindo uma Tarefa a uma Estação Virtual
O menu Tarefa no espaço de trabalhoEstação Virtual é usado para selecionar e atribuir tarefas.
O menu está disponível a um Power Focus 6000 e a um FlexController, mas a funcionalidade é diferente.
Função | Descrição |
---|---|
Nome | Tarefas atualmente designada a uma estação virtual. O campo fica vazio se nenhuma tarefa for selecionada. Pressionar o acionador resultará no evento número 4025 Nenhum Programa de aperto selecionado . Uma luz de sinalização pode ser exibida ao lado do nome . O programa de aperto não está corretamente configurado e não pode ser utilizado. |
Cancelar atribuição | Botão de Comando . Desmarca tarefas na estação virtual. |
Escolher | Botão de Comando . Altera manualmente a tarefa ou configura fontes externas para selecionar uma tarefa. A janela pop-up Escolher tarefa se abre para configurar a seleção de tarefa. |
A | Janela pop-up Escolher tarefa . | B | Abas Seleção
|
C | Lista de tarefas disponíveis:
| D | Botão de comando Escolher. Botão de comando Fechar. |
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Atribuir uma tarefa
Selecione Escolher no menu Tarefa .
É exibida a janela pop-up Escolher tarefa .
Selecione uma aba e selecione um item na lista:
Programa de aperto: Selecione em uma lista de programas de aperto disponíveis no controlador.
Lote: Selecione em uma lista de sequências de lotes disponíveis no controlador.
Fontes: Selecione em uma lista de tarefas-fontes disponíveis no controlador.
Para ferramentas fixas que utilizam o FlexController, somente Fontes fica disponível e somente uma linha - Aperto Multieixos, pode ser selecionado.
Selecione Escolher. A janela pop-up Escolher tarefa se fecha.
O botão Fechar fecha a janela pop-up sem fazer alterações.
Atualize o controlador por meio da função Push.
O campo de nome é atualizado no menu Tarefa .
A seleção da tarefa com utilização de fontes e números de identificação e cadeias de caracteres de identificação para selecionar uma tarefa é descrita em detalhes na documentação para a configuração de fontes.
Atribuindo Acessórios a uma Estação Virtual
Esse menu é válido para um controlador compatível com ferramentas portáteis.
Um controlador pode ter diversos acessórios conectados por meio de um barramento CAN. Cada acessório deve ter um endereço exclusivo no barramento no intervalo de 1 a 15. É possível designar diversos acessórios a uma estação virtual.
Um acessório deve ter uma configuração de acessório a ele designada, antes que se possa designar o acessório à estação virtual.
Para visualizar a designação de acessório atual a uma estação virtual:
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Função | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma configuração de acessório que pode ter a designação cancelada na estação virtual. |
Nome | Nome da configuração designada ao acessório. |
Tipo | Tipo de acessório. |
Nó CAN | O endereço CAN do acessório. |
Número de série | Exibe o número de série do acessório. |
Status | Pode estar:
|
A coluna Nó CAN exibe os endereços utilizados que não podem ser utilizados quando novos acessórios são conectados. Uma designação de um seletor de soquetes pode incluir múltiplos endereços.
Para seletores de soquetes é importante a ordem dos nós CAN. A posição mais baixa no primeiro seletor de soquetes é a primeira posição na designação.
Função | Descrição |
---|---|
Cancelar atribuição | O acessório selecionado tem sua designação cancelada na estação virtual. O acessório permanece conectado ao controlador. |
Escolher | Adiciona um novo acessório. A janela pop-up Acessórios se abre. |
Diagnóstico | Monitoramento do comportamento do sinal de E/S e possibilidade de forçar sinais a um estado desejado entre a lógica interna do controlador e o acessório. |
Adicionando uma tarefa a uma Estação Virtual
O acessório selecionado deve ter um endereço de barramento CAN exclusivo e válido. Uma configuração de acessório é atribuída a um acessório é designado a uma estação virtual.
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Para atribuir um acessório à estação virtual:
Selecione o botão Escolher no menu Acessórios para abrir a janela pop-up Acessórios .
Selecione um tipo de acessório em uma das abas.
Verifique para selecionar uma configuração na lista de Configurações.
Verifique para selecionar um endereço na lista de Nós CAN disponíveis.
É possível conectar diversos seletores de soquete a um controlador. Cada um dos seletores de soquete tem um endereço CAN exclusivo. É possível atribuir uma única configuração a todos os seletores de soquete. A ordem de nós CAN torna-se importante para definir os soquetes na ordem correta. O seletor de soquete com a posição mais baixa na ordem deve ser selecionado primeiro, e assim por diante em ordem crescente.
Selecione o botão Escolher e adicione um das opções de acessórios.
Repita o procedimento para cada acessório a ser atribuído a uma estação virtual.
Selecione o botão Cancelar para fechar a janela pop-up.
O menu Acessórios é atualizado e exibe novas configurações atribuídas.
Um endereço de acessório é definido por uma chave seletora no acessório. Consulte documentos com informações detalhadas sobre o acessório. O endereço do acessório fica no intervalo de 1 a 15.
Cancelando a Atribuição de um Acessório em uma Estação Virtual
Para cancelar a atribuição de uma configuração de acessório e remover a conexão a uma estação virtual, realize as etapas a seguir:
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Marque a caixa de seleção das configurações de acessórios que devem ter a atribuição cancelada no menu Acessórios .
Selecione o botão de comando Cancelar atribuição no menu Acessórios .
Para atualizar o controlador com as alterações, selecione Enviar alterações por Push .
A lista no menu Acessórios será atualizada.
Configurando E/S
O Diagnóstico de E/S é utilizado para solucionar problemas com o hardware externo e para testar a configuração. É possível ao operador solucionar problemas envolvendo uma estação cujo comportamento não está correto. O comportamento de uma estação não é apenas definido por seu software, hardware ou configuração, mas pelo estado decorrente da combinação de todas as suas entradas e saídas. Portanto, é sempre útil obter uma visão geral dos estados das entradas e saída, o que pode, por exemplo, ajudar a encontrar os problemas a seguir:
Mau funcionamento do hardware nos acessórios (lâmpadas/cabos/botões etc.)
Suspeita de que as entradas não são recebidas de maneira adequada dos sistemas ao redor.
Suspeita de que as saídas não são enviadas de maneira adequada aos sistemas ao redor.
Para acessar a função Diagnóstico de E/S :
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione estação virtual na barra de Menu do espaço de trabalho do controlador.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de estações virtuais no controlador. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.
Clique duas vezes no nome de uma estação virtual para abrir uma configuração de estação virtual existente ou clique Adicionar para criar uma nova.
O espaço de trabalho exibe os menus, inclusive Acessórios atribuídos àquela estação virtual específica.
Selecione a caixa de seleção do dispositivo a ser diagnosticado. O dispositivo precisa estar no status Conectado.
Selecione Diagnosticar.
A função Diagnóstico de E/S possibilita Monitorar sinais de entrada e saída, enviados ou recebidos do dispositivo selecionado. É também possível manipular as informações por meio do modo Forçado .
O Diagnóstico de E/S pode ser utilizado no seguinte:
GUI do controlador
GUI da Web
ToolsTalk
Modo Diagnóstico | Ativa o modo Monitorar ou o modo Forçado . Modo Monitorar: No modo Monitorar é possível visualizar o status de todos os campos configurados nos sinais de entrada e saída, enviados e recebidos do dispositivo. Sempre que houver uma alteração em um sinal, a visualização é atualizada. Modo Forçado: No modo Forçado, os sinais são congelados em seu estado atual e será possível manipulá-los a partir do cliente. O operador pode agora ativar e desativar cada um dos sinais. A mudança do valor de um sinal no modo Forçado propaga-se imediatamente até o controlador. Ao sair do modo Forçado, todos os sinais forçados serão definidos conforme os seus valores reais, ou seja, os valores que tinham antes de serem forçados. |
Componente | A coluna Componente lista as partes do dispositivo onde devem ser conectados os sinais de entrada/saída. |
Sinal | Lista de sinais configurados para o dispositivo selecionado. Se nenhum sinal for configurado, o campo exibe o texto "Nenhum". |
Somente uma única sessão de diagnóstico pode estar ativa por vez e somente um único dispositivo por vez pode estar no estado de diagnóstico. Se Diagnóstico já estiver em uso, um mensagem informativa é exibida na tela.
Atribuindo uma Configuração Geral da Estação Virtual
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Designa uma Configuração geral a uma estação virtual
No espaço de trabalho Configuração de estação virtual, vá para a área Geral .
Selecione Alterar. Na janela pop-up: As Configurações gerais listadas são aquelas adicionadas em Configurações .
Selecione uma das configurações gerais e selecione o botão Alterar .
O menu Geral é atualizado com a configuração geral selecionada.
Somente configurações gerais da Estação virtual não atribuídas podem ser excluídas.
Configuração da Ferramenta em uma Estação virtual
Esse menu é visualizado somente por um Power Focus 6000 com a utilização ferramentas portáteis.
Uma ferramenta pode ter diversas configurações de acessórios da ferramenta. Acessórios de ferramenta são, por exemplo, LEDs, botões, alarmes sonoros e anéis de direção. Sinais digitais de E/S podem ser configurados para interagir com o operador. A configuração de acessório de uma ferramenta é realizada no menu Configurações .
Função | Descrição |
---|---|
Nome | Nome da ferramenta. |
Tipo de ferramenta | O filtro Tipo de ferramenta pode ser utilizado para exibir configurações das ferramentas selecionadas. O filtro é definido quando acessórios de ferramenta são configurados em Configurações . |
Descrição | O campo opcional de descrição da configuração da ferramenta. |
Alterar | Atribui a configuração de ferramenta selecionada à ferramenta atribuída à estação virtual selecionada. |
Fechar | Fecha a janela pop-up sem salvas as alterações. |
A lista de configurações pode ser organizada em ordem alfabética. Clique na seta para alterar o sentido da ordem. |
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
:
Selecionando uma Configuração de Ferramenta
Selecione Alterar no menu Configuração de ferramenta .
A janela pop-up Selecionar configuração de ferramenta é exibida com a relação das configurações de ferramenta disponíveis.
Selecione uma linha de configurações de ferramenta e selecione Alterar na janela pop-up.
A janela pop-up Selecionar configuração de ferramenta desaparece.
O menu Configuração de ferramenta exibe o nome da configuração selecionada.
Se um filtro for utilizado na configuração de um acessório de ferramenta E a ferramenta estiver conectada e atribuída à estação virtual, a coluna Tipo de ferramenta exibe somente configurações relevantes e a lista é reduzida às configurações selecionadas.
Se não houver ferramenta atribuída à estação virtual ou nenhum filtro for utilizado, todas as configurações de ferramenta são exibidas na lista.
Estação Virtual - Propriedades
Uma estação virtual deve ter um nome, que é configurado no menu Propriedades . O nome-padrão é Virtual station <index nr>. Um campo de descrição opcional fica também disponível.
Se o campo de nome ficar em branco, uma luz vermelha de sinalização de erro é exibida .
Mapeamento de Fieldbus em uma Estação Virtual
Um controlador pode ter um único módulo de comunicação Fieldbus instalado. Esse módulo de comunicação serve a todas as estações virtuais. O menu Mapeamento de Fieldbus exibe que configuração de Fieldbus é mapeada para o controlador. O Fieldbus é configurado e as configurações são atribuídas e mapeadas em Fieldbus e SoftPLC
Diagnósticos do Fieldbus
Para acessar a função Diagnóstico de mapeamento de Fieldbus :
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Estação virtual .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de estações virtuais no controlador. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.
Clique duas vezes em um nome de estação virtual para abrir uma configuração existente ou selecione Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
O espaço de trabalho exibe o menu com um Fieldbus mapeado.
Clique no botão Diagnosticar para inserira função Diagnóstico de Fieldbus .
A função Diagnóstico de Fieldbus possibilita Monitorar sinais de entrada e saída, enviados ou recebidos do Fieldbus. É também possível manipular as informações, compor e enviar quadros por meio do modo Forçado . O Diagnóstico de Fieldbus pode ser utilizado no seguinte:
GUI do controlador
GUI da Web
ToolsTalk
Modo Diagnóstico | Ativa o modo Monitorar ou o modo Forçado . Modo Monitorar: No modo de monitoramento é possível visualizar o status de todos os campos configurados nos sinais de entrada e saída, enviados e recebidos do Fieldbus. Sempre que houver uma alteração em qualquer um dos bits de um quadro recebido, a visualização é atualizada. Modo Forçado: Ao entrar no modo Forçado, os dados ficarão congelado em seu estado atual e o quadro é bloqueado. No modo Forçado é possível ativar e desativar sinais manualmente ou inserir valores e forçá-los em um único ou mais sinais. Isso é possível no quandro de entrada, no quadro de saída ou em ambos. |
Conversor Booleano | Alterne entre Visualização do sistema e Visualização do barramento. O conversor possibilita inverter os sinais enviados ou recebidos do Fieldbus. |
Tipo | Tipo de sinal. |
Byte | Localização no quadro. |
Bit | Localização no quadro. |
Comprimento | Extensão do sinal no quadro. |
Nome | Nome do sinal. |
Tem conversor | Tem conversor exibe Sim se houver algum conversor configurado. Se Sim, o conversor pode ser utilizado para inverter o sinal. Se Não, o conversor não pode ser aplicado. |
Valor | A coluna Valor exibe uma lista de sinais e seus valores. O valor de cada sinal no quadro de entrada e no de saída é visualizado nos seguintes formatos: booleano, número inteiro ou cadeia de caracteres, dependendo do tipo. Os valores são editáveis no Modo Forçado. É possível alterar um único sinal, alguns sinais ou todos os sinais no mesmo quadro. Após alterar os valores, clique no botão Enviar quadro para que um novo quadro seja enviado por Push ao controlador e para que sejam aplicados os novos valores. Ao sair do modo diagnóstico, todos os valores são revertidos ao que eram no último quadro salvo de sinais de entrada e de saída. |
Apenas uma única sessão de diagnóstico pode ficar ativa por vez. Se Diagnóstico já estiver em uso, um mensagem informativa é exibida na tela.
Estação Virtual - Protocolos
O menu de Protocolos pode conter um ou mais protocolos de comunicação implementados e suas configurações de parâmetro. A disponibilidade de protocolos depende da licença IAM.
Alguns protocolos de comunicação são configurados no menu Protocolos.
Protocolo Aberto
Configurando um Protocolo Aberto
No espaço de trabalho da Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou selecione Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Selecione Configurar no menu Protocolos .
A chave de configuração Protocolo aberto da estação virtual permite a um usuário ativar ou desativar comunicação de Protocolo aberto entre uma estação virtual e o integrador, que faz parte do equipamento de controle de fábrica.
O Protocolo aberto utiliza a mesma conexão Ethernet de fábrica do controlador usada na configuração ou na entrega de resultados de aperto.
Cada estação virtual é identificada de maneira exclusiva por um número de porta. Para cada estação virtual que utiliza o protocolo aberto, deve-se inserir um número de porta no campo Porta .
Se o protocolo aberto for utilizado para selecionar a tarefa, Definição de desconexão controla as ações a serem realizadas quando se perde a comunicação entre a estação virtual e o cliente.
Nenhum: Se o sistema perder conexão com o Protocolo Aberto do cliente, nenhuma ação será realizada e qualquer tarefa selecionada poderá continuar em operação normal.
Cancelar atribuição de tarefa: Se o sistema perder a conexão com o Protocolo Aberto, a tarefa selecionada será desmarcada e a ferramenta não será bloqueada.
Se ocorrer um erro de protocolo aberto, o aperto atual é encerrado e a tarefa termina. A tarefa atual é desmarcada na estação virtual.
Se ocorrer um erro de comunicação, o aperto atual é encerrado e a tarefa termina. A tarefa atual é anulada, mas não desmarcada na estação virtual.
Bloquear ferramenta ativo alto: Se o sistema perder a conexão com o Protocolo Aberto, a ferramenta não será bloqueada.
Quando a conexão do Protocolo Aberto é restaurada, a ferramenta permanece bloqueada. Para retomar a operação ao normal, a ferramenta precisa ser desbloqueada com a utilização do MID 0043 (Ativar ferramenta) ou do sinal de E/S Desbloqueio-mestre.
A tarefa não será desmarcada quando a opção Bloquear ferramenta for selecionada.
Sempre bloquear a ferramenta: Se o sistema perder conexão com o Protocolo Aberto, a ferramenta será bloqueada, independentemente da tarefa utilizada ser ou não selecionada por meio do Protocolo Aberto.
Ao ser restaurada a conexão de Protocolo Aberto, o Programa de aperto e a Tarefa de sequência precisam ser selecionados para retomar a operação normal.
Quando a conexão de Protocolo Aberto é restaurada, a ferramenta permanece bloqueada. Para retomar a operação normal, a ferramenta precisa ser desbloqueada com a utilização do MID 0043 (Ativar ferramenta) ou do sinal de E/S Desbloqueio-mestre.
A definição do contador herdado conta todos os apertos em uma sequência e transmite esse número a sistemas secundários. Para ativar essa definição, defina Usar contador herdado como Ativo.
O Índice do SoftPLC é utilizado para mapear onde na memória compartilhada os comandos do Open Protocol (Protocolo Aberto) precisam ser gravados. O valor-padrão é 1, mas é possível inserir valores de 1 a 6.
Como o valor-padrão do Índice do SoftPLC é sempre 1 e nenhuma verificação é realizada para conferir se ele está em uso, é possível que você tenha configurado o sistema, de modo que o mesmo índice é configurado diversas vezes ao adicionar Estações virtuais. Nesse caso, não será possível ao Soft PLC determinar de que Estação Virtual provém o MID de entrada.
Estação Virtual - Diagnósticos
Os diagnósticos encontram-se disponíveis para configurações de E/S e Fieldbus.
Com relação a diagnósticos de E/S, para obter mais informações, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário.
Com relação a diagnósticos de Fieldbus, para obter mais informações, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário.
Diagnósticos de Sinais Digitais
Durante a implantação e durante a solução de problemas de um controlador, um diagnóstico de ferramenta é muito útil. Está disponível para a análise na aba Informações para configurações de dispositivo ou mapeamento de Fieldbus na Estação virtual .
O controlador pode operar no modo normal ou no modo Diagnóstico. No modo Normal, os sinais de entrada e de saída operam normalmente e são direcionados entre a lógica interna do controlador e um acessório externo ou um conector.
O modo Diagnóstico é subdividido em modo Monitor e modo Forçado. No modo Monitor, os sinais operam normalmente, mas fornece monitoramento ao vivo do comportamento do sinal. No modo Forçado, a conexão entre a lógica interna do controlador e o acessório externo é aberta e os sinais de entrada e saída podem ser forçados a um estado desejado.
É possível diagnosticar sinais digitais de um único dispositivo ou um único Fieldbus, por vez.
Operações Normais
No modo Operações normais, sinais de entrada externos são passados à lógica interna do controlador e sinais de saída do controlador são passados a um alvo externo, sem a intervenção do módulo de diagnóstico.
A | Funções de máquina e de lógica do estado interno do controlador |
B | Caminho do sinal de saída digital |
C | Caminho do sinal de entrada digital |
D | Módulo de diagnóstico |
Sinais Digitais do Monitor
No modo de diagnóstico todos os sinais passados ao controlador ou os provenientes de sua lógica interna podem ser monitorados. Um terminal de sinal conectado ao módulo de diagnóstico e os estados de sinais são exibidos no GUI da Web ou no GUI do controlador.
A | Funções de máquina e de lógica do estado interno do controlador |
B | Caminho do sinal de saída digital |
C | Caminho do sinal de entrada digital |
D | Módulo de diagnóstico |
E | Interface de usuário |
F | Terminal de sinal de saída |
G | Terminal de sinal de entrada |
Sinais Digitais de Força
No modo de diagnóstico todos os sinais passados ao controlador ou os provenientes de sua lógica interna podem ser forçados a um estado desejado. As linhas de sinais são abertas no módulo de diagnóstico. Na interface do usuário, sinais de entrada e saída podem ser forçados para estados permanentes. A interface do usuário é o GUI da Web ou o GUI do controlador.
Enquanto os sinais são forçados, o controlador opera normalmente. Ao sair do modo Diagnóstico e do modo Forçado, todos os sinais são definidos conforme o estado atual de operação do controlador. Isso pode levar a uma mudança de estado das saídas digitais, o que pode gerar ações indesejadas.
A | Funções de máquina e de lógica do estado interno do controlador |
B | Caminho do sinal de saída digital |
C | Caminho do sinal de entrada digital |
D | Módulo de diagnóstico |
E | Interface de usuário |
F | Ponto de inserção de sinal de saída forçado |
G | Ponto de inserção de sinal de entrada forçado |
Estação Virtual - Modo Manual
O modo Manual em Estações Virtuais é utilizado para realizar tarefas enquanto a ferramenta estiver no modo Bloqueado. Nos casos em que a ferramenta estiver bloqueada por algum motivo (por exemplo, por que a ferramenta está fora do alcance do TLS), ainda pode haver a necessidade de realizar determinadas tarefas com a ferramenta, como trabalhos de emergência. Com a configuração do modo Manual para a Estação Virtual, os usuários podem determinar que sinais são enviados ao se entrar no modo Manual (Sinais de entrada), que tarefa pode ser realizada enquanto no modo Manual (Tarefa secundária) e que sinais são enviados ao sair do modo Manual (Sinais de saída).
Uma vez que cenários podem variar entre diferentes usuários (ou seja, que sinais enviar na entrada ou na saída e que tarefa realizar), o modo Manual é totalmente configurável para cada Estação Virtual.
Configurando o Modo Manual
A configuração é composta por três elementos: sinais de entrada, sinais de saída e tarefa secundária (observe que "tarefa primária" significa a tarefa "automática" atribuída à estação virtual em Tarefa). Se não for selecionada nenhuma tarefa secundária, a tarefa primária será executada.
Vá até o menu Estação virtual, selecione a estação virtual para configuração e, depois, em Modo manual, selecione Configurar.
Na tela de configuração do modo Manual, defina a Tarefa secundária. Isso determina que tarefa deve ser executada quando em modo manual.
As mesmas tarefas (aperto, sequência de lotes, fonte) podem ser definidas para a tarefa secundária, como na tarefa primária.
Defina os sinais de entrada a serem enviados, selecionando no botão Adicionar.
Defina os sinais de saída a serem enviados, selecionando o botão Adicionar.
Existe um limite definido de 99 sinais a serem enviados para entrada e saída.
Os parâmetros de sinais de entrada e saída são os mesmos.
Acionando o Modo Manual
O Modo Manual pode ser ativado por uma chave ou por um sistema externo. Por exemplo (indicado abaixo), um interruptor de chave em um painel de operador pode ser configurada para ativar o modo manual.
Vá até o menu Configurações e selecione Painel do operador .
Na janela de configuração, vá até a posição [A,B,C,D,E,F,G,I] para configurar e, na lista, escolha Chave de uma via.
Selecione na lista Sinal de giro. Na lista, selecione Modo manual.
Feche a janela.
Se o usuário precisar ser notificado de que ocorreu entrada ou saída do modo Manual, os eventos 4070 e 4071 deverão ser configurados, respectivamente. Isso é feito em Configurações - Eventos.
Configuração do FlexSystem e do Aperto sincronizado.
Trabalhando com aperto sincronizado
Para os controladores Power Focus 6000 e PF8, é possível conectar diversos controladores em conjunto e executar apertos sincronizados. O primeiro controlador na configuração é denominado Referência de Sincronização e administra todos os apertos e relatos de dados. É possível conectar até cinco controladores adicionais ao Sync Reference por meio de cabo, sendo denominados Sync Members. Sua única função é controlar as ferramentas.
Referência de Sincronização
O Sync Reference é o cérebro do sistema. Ele controla:
as definições do aperto
o relatório de dados
a configuração de todo o sistema
A conexão com o Tools Talk e o ToolsNet
Todos os acessórios e os Fieldbus são conectados diretamente à Referência de Sincronização
Membro de Sincronização
O Membro de Sincronização funciona como uma unidade sem uma funcionalidade extra. A parte de TI não funciona e não é possível conectar nenhum acessório externo ou protocolos ao Membro de Sincronização. Cada Sync Member tem um número de canal atribuído (2-64). O número do canal é utilizado para:
Identificar uma ferramenta e uma unidade em Configuração de Layout de Hardware no ToolsTalk 2.
Produzir relatórios de resultados.
Identificar peças defeituosas em eventos de erro.
Apertos
É possível executar somente programas de aperto de múltiplas etapas. São utilizados pontos de sincronização para sincronizar apertos entre cada ferramenta. Nesses pontos, as ferramentas esperam umas pelas outras antes de prosseguir para a próxima etapa no programa de aperto. Um programa de aperto por conter até 25 etapas (sem incluir os pontos de sincronização). Não são permitidos reparos nem caminhos de terminação.
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
Trabalhando com a Aba Configurações de Hardware
A programação offline de uma Configuração de Layout de Hardware é realizada na Biblioteca de Modelos de Controlador.
Área de Configuração
Na área de configuração, é possível tanto criar um layout do zero ou atualizar o layout existente extraído do seu controlador.
Extrair | Atualiza a configuração de layout de hardware de acordo com o hardware conectado ao controlador. |
Ampliar | Amplia o layout. (Ctrl + botão de rolagem do mouse para frente) |
Reduzir | Reduz o layout. (Ctrl + botão de rolagem do mouse para trás) |
Ajustar à tela | Reverte o layout ao tamanho padrão. |
Excluir | Exclui um item selecionado. |
Criando um Layout de Hardware
Uma nova instalação do sistema não contém configurações de layout de hardwares anteriores. Cada vez em que o ToolsTalk 2 é conectado a um controlador, a Configuração do layout de Hardware está vazia. É necessário criar uma nova configuração ou extrair a instalação do hardware do controlador atual.
Criando um layout de hardware:
Para um FlexSystem, inicie com um carregador (três slots ou seis slots) na Caixa de ferramentas. Para a sequência do número do canal, recomenda-se primeiro usar carregadores de seis slots. Para qualquer sistema com mais de dois FlexCarriers, inicie a configuração do hardware com um FlexCarrier de 6 slots.
Para o sistema Aperto sincronizado, inicie com um controlador Sync Reference na Caixa de Ferramentas.
Inicie arrastando um controlador FlexCarrier ou um Sync Reference para a área Solte aqui e solte-o. São exibidos indicadores. Aponte para um símbolo para obter uma dica sobre ferramentas.
Arraste outros produtos da Caixa de ferramentas para um local-alvo. Ao apontar para um local-alvo com um produto, o local-alvo mudará de cor:
Vermelho: solto de maneira inválida
Azul: solto de maneira válida
É possível mover, copiar ou remover um único produto ou um carregador com todos os seus produtos.
Para mover, clique e arraste o produto.
Para copiar, pressione Ctrl e arraste o produto.
Para excluir, escolha o produto ou continue pressionando Ctrl e selecione muitos e em seguida Excluir. Um FlexCarrier contendo o FlexController só pode ser excluído quando for o único carregador restante. Um controlador Sync Reference com Sync Members e ferramentas conectados podem ser excluído somente quando se trata do único produto restante ou quando todos os outros produtos são simultaneamente excluídos.
Após a criação, envie as alterações por Push ao controlador. O status da implantação do hardware mudará após a validação.
Extraindo uma configuração de layout de hardware
Se uma Configuração de Layout de Hardware estiver vazia, uma instalação de controlador atual pode ser extraída com a utilização do botão Extrair .
Selecione Extrair, a caixa de diálogo Extrair Configuração de Hardware se abre.
Selecione OK para extrair a configuração atual.
Após a extração, envie as alterações por Push ao controlador a fim de receber status e integridade. O status da implantação do hardware mudará após a validação.
A função Extrair não está disponível ao criar uma Configuração de Layout de Hardware como um Modelo.
Status
Quando o controlador estiver conectado e online e a configuração de layout de hardware estiver em sincronização com o controlador, o ToolsTalk 2 começará a receber notificações sobre mudanças no status de implantação de hardware. Uma vez notificado, o ToolsTalk 2 solicitará dados de medição de Hardware ao controlador.
Para observar informações detalhadas sobre o status da implantação e dados de medição:
Selecione o produto na área de configuração. Diversos produtos podem ser selecionados ao se pressionar Ctrl e selecionar em seguida.
Clique na barra de Status para expandir a janela.
Dicas:
A altura do painel pode ser aumentada ao se arrastar a bora superior.
Para se obter os dados de medição mais recentes, clique em Atualizar.
Os detalhes do status Saúde podem ser expandidos. Selecione Exibir somente NOK para visualizar somente dados com resultados NOK.
Configuração da ferramenta
Para cada ferramenta, é possível selecionar uma configuração de ferramenta a partir de uma lista que contém todas as configurações de ferramentas disponíveis. Por padrão, não é feito nenhum mapeamento de configurações da ferramentas. É possível operar ferramentas que não estejam mapeadas conforme a configuração da ferramenta. Neste caso, o controlador usará uma Configuração de Ferramenta padrão criada internamente, sem nenhuma das funcionalidades de múltiplos transdutores habilitadas.
Modo inibir
Se houver algo errado no canal (Unidade ou ferramenta), o modo Inibir pode ser definido para você continuar a utilizar o seu hardware:
Falso: Execução do canal está OK.
Relatório OK: Canal desativado e relata OK no resultado.
Relatório NOK: Canal desativado e relata NOK no resultado.
Relatório sem resultado: O canal está desativado e não aparece no resultado.
Símbolos
Símbolos indicam o status de cada produto. Sempre é possível apontar para cada indicador para obter uma dica sobre ferramentas.
Alerta | |
Não esperado | |
OK. | |
Descarregada | |
Tipo errado | |
Faltante |
Caixa de Ferramentas para o Aperto sincronizado
Controladores
Há dois tipos de controladores;
PF6000/PF8 Sync Reference
PF6000/PF8 Sync Member
Podem ser adicionados no máximo 63 controladores Sync Member a uma configuração de layout de hardware. O controlador Sync Reference é sempre o primeiro. É necessário adicionar os controladores Sync Member e ferramentas em seguida.
Caixa de Ferramentas
A Caixa de Ferramentas contém dois tipos de controlador e todas as ferramentas que são compatíveis. Há uma lista suspensa capaz de filtrar tipos específicos de ferramentas.
Somente ferramentas compatíveis vistas na tabela a seguir podem ser adicionadas à Configuração de Layout de Hardware na Caixa de Ferramentas. Ferramentas não compatíveis conectadas a um controlador Aperto sincronizado serão exibidas com um ícone Ferramenta não compatível em Configuração de Layout de Hardware. Essas ferramentas serão mostradas no ToolsTalk 2 em sua posição atual na configuração do StepSync e essa posição não pode ser alterada no espaço de trabalho da Configuração de Layout de Hardware. Se a ferramenta não compatível for excluída deste espaço de trabalho, o usuário pode Enviar por Push a configuração ao controlador para adicionar a ferramenta antes de continuar com a instalação da Configuração de Layout de Hardware.
As ferramentas podem ser adicionadas somente a um controlador que ainda não tenha uma ferramenta a ele conectada.
Família de Ferramenta | Modelos Compatíveis |
Tensor STR | ETV, ETD, ETP |
Tensor ST | ETV, ETD, ETP |
Tensor SL | ETV, ETD, ETP, ETF |
Tensor SR | ETV, ETD, ETP |
QST | Tudo |
Caixa de Ferramenta para FlexSystem
A caixa de ferramentas contém todos os produtos válidos para a versão do controlador.
Carregador
Há dois tipos de carregadores:
3 slots
6 slots
É possível ter um máximo de 11 carregadores em sua configuração. O carregador com controlador é sempre o primeiro carregador. Todos os carregadores precisam ser descartados após o primeiro carregador.
Controlador
O controlador só pode ser adicionado ao primeiro slot do primeiro carregador. Não é possível adicionar o produto do Controlador a qualquer outro slot do sistema.
Drive
A unidade pode ser colocada em todos os slots livres, exceto no primeiro slot do primeiro carregador ou no slot com canal de número 65. Ver a seção sobre numeração do canal para mais informações.
É possível ter um máximo de 64 unidades em sua configuração.
Espaço Vazio
O espaço vazio pode ser colocado em todos os slots, exceto no primeiro slot de qualquer carregador.
Ventilador
O produto do ventilador só pode ser descartado na parte superior de um carregador. Um carregador 3 possui um módulo de ventilador e um carregador 6 possui dois módulos de ventilador.
Parada de emergência (e-stop)
Há três tipos diferentes de E-Stop:
E-stop AMS
E-Stop de entrada
E-Stop ByPass
Os dois primeiros E-Stops só podem ser descartados no primeiro carregador da configuração. Todos os outros carregadores só podem ter um E-Stop ByPass.
Ferramenta
O sistema Flex só pode adicionar ferramentas QST. A ferramenta só pode ser descartada em uma unidade que não possua uma ferramenta conectada.
Numeração do Canal
Quando um sistema está ligado, um número de canal (também conhecido como índice da unidade) será atribuído a cada FlexDrive. O índice da unidade depende de qual FlexCarrier e de onde no FlexCarrier o FlexDrive é instalado.
Exemplo: Numeração do canal
Carregador 1 | Slot 1 | Slot 2 | Slot 3 | Slot 4 | Slot 5 | Slot 6 |
Controlador | Unidade | Unidade | Unidade | Unidade | Unidade | |
Índice de unidade | - | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 |
Carregador 2 | Slot 1 | Slot 2 | Slot 3 |
|
|
|
Unidade | Unidade | Unidade | ||||
Índice de unidade | 7 | 8 | 9 |
Trabalhando com a Aba Programa de Aperto
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Na barra de ferramentas, selecione Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
A lista tem as seguintes colunas:
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione um programa de aperto marcando uma caixa de seleção. |
Nome | Nome do programa de aperto. Uma luz de sinalização Push pode ser visualizada ao lado do nome indicando que as alterações foram realizadas, mas ainda não enviadas por Push ao controlador. |
Estratégia | A estratégia de aperto selecionada para o programa de aperto. |
Descrição | Descrição do programa de aperto, como descrito no campo Propriedades de cada programa de aperto. |
Link de biblioteca | Indica se o programa está vinculado a um Programa global de aperto na biblioteca de programas de aperto. |
Alvo | O alvo final do aperto tanto é expresso como um valor de torque como um valor de ângulo. |
Última alteração | Últimas alterações realizadas expressas em data/hora no ToolsTalk 2. |
Alterado por | Indica o usuário que fez as últimas alterações. |
Atualização do controlador | Últimas alterações enviadas por Push ao controlador expressas em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Indica que o usuário fez os últimos envios por Push ao controlador. |
Status de aprovação | Status de aprovação do programa de aperto ou desaperto. |
O campo Alterado por pode ser um ToolsTalk 2 usuário cadastrador, como é realizado por meio do GUI do ToolsTalk 2.
O campo Controlador atualizado por pode ser um ToolsTalk 2 usuário cadastrado, por meio de um GUI da Web ou por meio de um GUI do controlador.
As colunas a seguir podem ser filtradas por textos na caixa Pesquisar: Nome, Estratégia, Descrição, Alvo e Alterado por.
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Cria um novo programa de aperto. |
Gerenciar |
|
- Menu do Programa de Aperto
- Introdução ao Aperto em Múltiplas Etapas
- Adicionando um Programa de Múltiplas Etapas
- Copiando e Colando programas de aperto
- Importando um Programa de Múltiplas Etapas
- Excluir um Programa de Múltiplas Etapas
- Comparando Programas de Aperto de Múltiplas Etapas
- Programa de Aperto Global
- Editor de aperto
- Propriedades do Programa de Aperto de Múltiplas Etapas
- Status de Aprovação
Menu do Programa de Aperto
Cada fileira na lista representa um dos programas de aperto de múltiplas etapas
Cabeçalho | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Utiliza-se para selecionar um programa de aperto específico. |
Name (Nome) | Um nome definido pelo usuário. |
Estratégia | Estratégia selecionada para o programa de aperto. |
Link de biblioteca | Vínculo com a biblioteca global? Sim/Não |
Target (Alvo) |
|
Last changed (Última alteração) | Tempo expresso em termos de data/hora do ToolsTalk 2. |
Alterado por | Programa de aperto alterado por <user> |
Atualização do controlador | Atualização do controlador. Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Atualização do controlador realizada por <user>. |
Status de aprovação | Status de aprovação do programa de aperto ou desaperto. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Introdução ao Aperto em Múltiplas Etapas
Um aperto em múltiplas etapas é um aperto realizado em diversas etapas. O número de etapas e o tipo de etapas varia em função do aperto a ser realizado.
Com frequência, um aperto em múltiplas etapas e executado com muitas ferramentas em paralelo, por exemplo, para apertar os cinco parafusos que prendem uma roda a um carro. Para garantir que o aperto seja realizado da forma adequada, todas as ferramentas devem operar de maneira sincronizada, de modo que possam atingir o mesmo torque aproximadamente no mesmo momento.
Para ter certeza de que esta sincronização ocorre, o programa de múltiplas etapas usa pontos de sincronização. Em um ponto de sincronização, toda ferramenta para. Quando todas as ferramentas tiverem atingido o ponto de sincronização, as ferramentas continuam com a próxima etapa até que cheguem ao próximo ponto de sincronização.
O número de etapas entre os pontos de sincronização é flexível e pode variar de 1 a 10. Não é necessário que os programas de múltiplas etapas que operam em diferentes ferramentas tenham o mesmo número de etapas entre os pontos de sincronização. Um programa de aperto:em múltiplas etapas é altamente configurável e o aspecto real de diferentes programas de múltiplas etapas pode variar totalmente.
Exemplo: Selecionar programa de aperto
Pos |
|
A | A Etapa 1 e 2 unem a ferramenta ao parafuso. |
B | Um rápido rundown é feito na Etapa 3. |
C | A Etapa 4 e 5 executam o aperto propriamente dito |
D | A Etapa 6 é utilizada para liberar o soquete do parafuso. |
Restrições
Restrições são utilizadas de modo a assegurar que o aperto pare caso ocorra algo inesperado. As restrições podem, por exemplo, testar se uma definição de torque máximo não foi atingida ou se parte de um aperto em múltiplas etapas não demora demais para ser executado. Cada etapa pode ter até quatro restrições.
Monitores
Monitores são utilizados para verificar se o aperto foi realizado de acordo com a especificação. Podem ser, por exemplo, limites de ângulo ou limites de torque. Cada etapa pode ter até quatro monitores.
Modo Sinc.
Com o modo de sinc., é possível executar diferentes programas de aperto em diferentes ferramentas ao mesmo tempo. A principal função do modo de sinc. é definir as ferramentas que devem ser incluídas em um aperto sincronizado, especificando o programa de aperto a ser executado por cada uma das ferramentas.
Gerenciamento de rejeições
Se algo errado ocorrer em um programa de aperto, o programa pode realizar um reparo ou pode ser cancelado.
O gerenciamento de rejeições funciona assim: quando todas as ferramentas tiverem atingido um ponto de sincronização, o status de cada ferramenta e o status total são avaliados. Se todos os canais do ponto de sincronização estiverem OK, o programa avança para a próxima etapa. Se algo estiver NOK, o programa realizará o reparo ou será cancelado, de acordo com a ação determinada.
Histórico de Programas de Aperto
ToolsTalk 2 controla as últimas dez alterações feitas a um programa de aperto e enviadas por Push ao controlador:
Um relatório impresso com todas as definições originais de parâmetros do programa de aperto e com as alterações realizadas.
Um relatório impresso com todas as definições atuais de parâmetros do programa de aperto.
Uma lista do histórico das revisões do programa de aperto. É possível rapidamente alterar uma definição anterior de parâmetro do programa de aperto selecionando a versão desejada e clicando no botão de comando Substituir .
O histórico de revisões é criado quando um comando Push é executado e o controlador é atualizado a partir do ToolsTalk 2.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone do Programa de aperto .
Clique duas vezes em um programa de aperto para abrir o espaço de trabalho da configuração do programa de aperto.
Selecione o botão de comando Histórico .
A janela pop-up Gerenciamento do histórico do programa de aperto se abre.
Selecione a aba Alterações .
O lado esquerdo da janela exibe uma lista de históricos de revisões.
Clique em uma das linhas para selecionar uma revisão.
O lado direito da janela exibe uma lista detalhada de parâmetros de configuração.
É possível comparar duas revisões de um programa de aperto. Após selecionar o primeiro programa de aperto, mantenha pressionado o botão Control (Ctrl) no teclado e selecione um segundo programa de aperto. A janela do lado direito exibe ambas as definições. É possível exibir todos os parâmetros ou somente os parâmetros que diferem, bastando selecionar a caixa Mostrar somente alterações .
Ao finalizar, selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Selecione a aba Alterações .
O lado esquerdo da janela exibe uma lista de históricos de revisões.
Selecione dois programas de aperto a partir dos programas de aperto armazenados.
Uma comparação entre os dois programas de aperto selecionados será exibida na coluna à direita.
Selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Selecione a aba Alterações .
O lado esquerdo da janela exibe uma lista de históricos de revisões.
Clique em uma das linhas para selecionar uma revisão.
O lado direito da janela exibe uma lista detalhada de parâmetros de configuração.
Selecione o botão de comando Substituir .
Selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Selecione a guia Relatório .
Selecione o botão de comando Imprimir .
A janela de diálogo Imprimir se abre para a impressão.
Ao finalizar, selecione o botão de comando Fechar .
A janela pop-up se fecha.
Um relatório impresso contém uma lista completa de todas as configurações e valores de parâmetros. Além disso, são listadas todas as revisões e alterações feitas em cada uma das revisões. É fornecido um histórico completo de tudo o que foi realizado no programa de aperto. O carimbo de data/hora exibe quando as alterações foram feitas ou quando um envio por Push foi realizado a partir do ToolsTalk 2.
Adicionando um Programa de Múltiplas Etapas
Selecione o botão Adicionar. A janela de diálogo Criar novo programa de aperto se abre.
Insira o nome, índice e número (válido apenas para apertos), e selecione a estratégia de aperto de múltiplas etapas (Multistep). O programa de aperto será emitido com o próximo número da sequência na lista de programas, se não for feita nenhuma seleção ativa do índice.
Selecione o botão Adicionar.
Copiando e Colando programas de aperto
É possível copiar e colar programas de aperto. As seguintes regras são aplicadas:a controladores da família fixa (FlexSystem, PF8 Synchronized tightening e PF6000 Synchronized tightening)
É possível copiar e colar no mesmo controlador.
É possível copiar e colar entre tipos de controlador fixo da versão 3.8 e acima.
Não é possível copiar e colar de um controlador mais novo para um de versão mais antiga.
Podem ocorrer erros de validação que precisam ser corrigidos, ao copiar e colar entre tipos diferentes de controlador.
A cópia de um programa de aperto sempre inclui tudo, por exemplo, programas e links anexados ou associados.
Exemplos:
A cópia de um programa de aperto com um programa de desaperto anexado > A colagem cria um novo programa de aperto e um novo programa de desaperto anexados.
Selecione um controlador na estrutura da planta.
Selecione um Programa de Aperto. A área do espaço de trabalho mostra todos os programas ou sequências disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Importando um Programa de Múltiplas Etapas
As mesmas regras utilizadas para copiar e colar programas de aperto aplicam-se à exportação e importação de programas de múltiplas etapas. Consulte Copiando e Colando programas de aperto (Copiando e Colando programas de aperto)
Selecione o botão Add (Adicionar). A janela de diálogo Criar novo programa de aperto se abre.
Selecione a aba Importar.
Selecione Abrir arquivo e selecione o arquivo a partir do local desejado. O arquivo deve apresentar o formato <template_name>.json. Selecione Abrir.
Excluir um Programa de Múltiplas Etapas
Para cada Programa de múltiplas etapas a ser excluído, marque a caixa de seleção na última coluna à esquerda na área do espaço de trabalho.
Selecione o botão de comando Gerenciar e em seguida Excluir a partir da lista suspensa.
Os Programas de múltiplas etapas selecionados são removidos e a lista é atualizada.
Comparando Programas de Aperto de Múltiplas Etapas
Em Programas de Aperto, podem ser comparados dois Programas de Múltiplas Etapas.
Vá para a aba Programa de Aperto ; na lista de programas, selecione as caixas de seleção correspondentes dos Programas de Aperto a serem comparadas.
Somente Programas de Múltiplas Etapas com o mesmo modo de operação podem ser comparados; Apertos com Apertos e Desapertos com Desapertos.
Selecione o botão de comando Gerenciar e em seguida selecione Comparar.
O espaço de trabalho exibe imagens gráficas das Etapas atuais do Programa de Múltiplas Etapas e, na área Comparar, os parâmetros dos dois programas de aperto selecionados são mostrados.
Na janela Comparar, os valores específicos dos parâmetros divergentes serão exibidos em vermelho. Selecione a caixa de seleção Mostrar somente as diferenças para exibir somente os valores de parâmetro divergentes. As Seções Propriedades e Etapas que incluem parâmetros divergentes serão marcadas com uma luz de sinalização azul.
Não é possível editar dois Programas de Múltiplas Etapas que são comparados e erros e avisos de configuração não serão mostrados.
Programa de Aperto Global
Um programa de aperto pode tanto ser Local como Global. Se um programa de aperto for global, isso fica indicado como um Sim na coluna Link de biblioteca na lista de programas de aperto.
Um Programa local de aperto é válido para um único controlador.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Na barra de ferramentas, selecione Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Um Programa local de aperto pode ser editado somente por meio da aba Programa de aperto .
Um Programa local de aperto não é visualizado na Biblioteca do programa de aperto .
Um Programa de aperto global é válido para diversos controladores inscritos no programa de aperto. Os Programas de aperto globais ficam localizados na biblioteca do programa de aperto.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione Biblioteca de programas de aperto na barra de menu superior.
A Biblioteca de Programas de aperto exibe uma lista de programas de aperto globais.
Se um controlador está inscrito em um Programa de aperto global, ele pode ser visualizado no Programa de aperto , mas a edição fica proibida.
Um Programa de aperto global somente pode ser editado por meio da Biblioteca de programas de aperto.
Editor de aperto
Botões
Nome | Descrição |
---|---|
Display |
|
Ampliar | Amplia a visualização do programa de aperto. |
Reduzir | Reduz a visualização do programa de aperto. |
Ajustar à tela | Ajusta o programa de aperto como um todo à área de arrastar e soltar. |
Excluir | Exclui um item selecionado. |
Área de reparo
As etapas da área de reparo mostram o caminho de reparo a ser seguido se o status de um ponto de sincronização for NOK.
Um caminho de reparo sempre começa e termina em um ponto de sincronização. O local onde o caminho de reparo deve ser reinserido no caminho de aperto é flexível, mas o caminho de reparo sempre deve voltar ao início do programa.
Apenas um caminho de reparo pode começar em cada ponto de sincronização, mas vários caminhos de reparo podem terminar no mesmo ponto se sincronização.
O número de etapas a executar no caminho de reparo pode ser de 1 a 3.
Não é possível definir um caminho de reparo do início do programa.
Exemplo: Caminhos de reparo
A | Caminho de reparo a partir do primeiro ponto de sincronização ao início do programa. |
B | Caminho de reparo a partir do terceiro ponto de sincronização ao segundo ponto de sincronização. |
Área de aperto
A área de aperto inclui o caminho de aperto, ou seja, as etapas e pontos de sincronização no programa de aperto de multi-etapas, excluindo caminhos de reparo e encerramento.
Número de Etapas de Aperto, Restrições e Monitores Permitido
Número de Etapas Permitido | Número de restrições Permitido | Número de monitores Permitido | |
---|---|---|---|
PF6000/PF8 | 16 | 8 | 8 |
PF6000/PF8 Step Sync | 25 (excluindo pontos de sincronização e reparos- e caminhos de finalização) | 8 | 8 |
Flex | 25 (excluindo pontos de sincronização e reparos- e caminhos de finalização) | 8 | 8 |
IxB | 16 | 5 | 8 |
Área de encerramento
As etapas da área de encerramento mostram o caminho de encerramento a ser seguido se o status de um ponto de sincronização for fatal. Após o caminho de encerramento ter sido concluído, o aperto termina. Um caminho de encerramento sempre começa em um ponto de sincronização. Somente um caminho de encerramento pode começar em cada ponto de sincronização.
O número de etapas a executar no caminho de encerramento pode ser de um a três.
É sempre possível encerrar a partir de todos os pontos de sincronização. Se nenhum caminho de encerramento for definido, o programa irá diretamente ao final sem executar nenhuma outra etapa.
Exemplo: Caminho de encerramento
A | Caminho de encerramento a partir do primeiro ponto de sincronização ao final do programa. |
B | Caminho de encerramento a partir do terceiro ponto de sincronização ao final do programa. |
Configuração
Selecione na etapa, restrição ou monitor e clique em Configuração na parte inferior da tela para abrir o campo Configuração . Para selecionar múltiplas etapas, use Ctrl.
O campo Configuração contém diferentes parâmetros para as etapas, monitores e restrições, com base em que etapa, monitor ou restrição é selecionado na área de reparo.
Insira os parâmetros necessários.
Para excluir um monitor ou restrição, selecione Excluir que está presente neste campo.
Utilizando mudanças de velocidade
Pode-se definir de 1 a 5 ângulos iniciais ou torque iniciais durante uma etapa em que a velocidade mudará.
As mudanças de velocidade podem ser adicionadas no campo Configuração.
Em uma etapa, todos os acionadores de mudança de velocidade baseiam-se na mesma propriedade, ou seja, torque ou ângulo. que não podem ser misturadas em uma única etapa.
Para adicionar uma mudança de velocidade:
Na caixa de diálogo de uma etapa que pode ter mudanças de velocidade, clique em Adicionar mudança de velocidade e escolha um intervalo de ângulo ou um intervalo de torque. Os campos Ângulo/Torque de mudança de velocidade se abrem.
Adicione valores de acordo com a tabela abaixo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Disparo de Ângulo/Torque | Deve ser > 0. |
Velocidade | Must be > 0 (Deve ser > 0). |
Speed ramp type (Tipo da rampa de velocidade) | Rígida ou flexível. |
Os Disparos de torque e Disparos de ângulo devem ser memores que o alvo da etapa, dependendo do tipo da etapa e do tipo de disparo.
O Disparo de torque e Velocidade de torque também são validados em relação ao Torque máx. e à Velocidade máx. da ferramenta. Uma luz de sinalização de alerta ou erro ocorre sempre que as definições de Mudança de velocidade excedam tanto os valores máx. da ferramenta ou valores máx. da etapa.
É possível enviar as definições por Push ao controlador quando um programa de aperto apresenta um alerta, mas não quando um programa de aperto apresenta uma luz de sinalização de erro (falha).
Caixa de Ferramentas
E caixa de ferramentas inclui:
Etapas: incluindo Ponto de Sincronização e Utilitários
Monitores
Restrições
Teclas de atalho da área de arrastar e soltar
Tecla de atalho | Descrição |
---|---|
Barra de espaço + cursor | Mover Área de arrastar e soltar. |
Funções da área de arrastar e soltar
Função | Descrição | |
---|---|---|
|
|
|
Adicionar etapa | Obtenha uma etapa na Caixa de ferramentas. Arrasta a etapa até a posição desejada. As possíveis posições são indicadas por uma seta indicativa na cor azul claro. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Marcar uma etapa | Clique em uma etapa para marcá-la. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Mover uma etapa | Para mover uma etapa, clique na etapa e mantenha o botão pressionado ao mover. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Copiar etapa | Para copiar uma etapa, clique no botão Ctrl e arraste e solte a etapa. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar reparar caminho | Coloca a etapa acima do ponto de sincronização a partir de onde a parte de reparo deve começar. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar reparar etapa |
OU | Colocar uma etapa na Área de reparo para adicionar uma etapa de reparo. As possíveis posições são indicadas por uma seta indicativa na cor azul claro. ou Colocar a etapa acima do ponto de sincronização a partir de onde a parte de reparo começa. A etapa é então colocada antes da primeira etapa no caminho de reparo. |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar encerrar caminho | Coloca a etapa abaixo do ponto de sincronização a partir de onde a parte de encerramento deve começar. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar encerrar etapa |
OU | Coloca uma etapa na Área de encerramento para adicionar uma etapa de encerramento. As possíveis posições são indicadas por uma seta indicativa na cor azul claro. ou Coloca a etapa abaixo do ponto de sincronização a partir de onde a parte de encerramento começa. A etapa é então colocada antes da primeira etapa no caminho de encerramento. |
___________ | __________________________ | _________________ |
Mover o ponto final do caminho de reparo. | Clique na seta pequena para mover o ponto final do caminho de reparo. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Adicionar uma restrição e um monitor | Obtém uma restrição ou um monitor na Caixa de ferramentas. Arrasta a restrição ou o monitor para a etapa. Possíveis etapas para adicionar uma restrição ou um monitor, são indicadas quando a cor muda para azul mais claro. | |
___________ | __________________________ | _________________ |
Colocação proibida | Uma seta na cor vermelha indica que não é possível colocar uma etapa. | |
|
|
Etapa de aperto
A disponibilidade de etapas de aperto, monitores e restrições depende das licenças instaladas no controlador.
Parâmetros Gerais
Os seguintes parâmetros de etapa são comuns a todos os tipos de etapa. Os parâmetros são definidos na janela Propriedades da etapa, exibida ao selecionar uma etapa no programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome da etapa. |
Direção rotacional | Cada uma da etapas de aperto pode funcionar tanto em avanço, para realizar um aperto como em reverso, para desapertar um pouco o parafuso. As setas indicam esses sentidos. Muitas das etapas de aperto apresentam um sentido embutido em código para avanço, por exemplo, Apertar conforme o Ângulo ou Apertar conforme o Torque. Etapas como Desapertar conforme o Ângulo ou Desapertar conforme o Torque têm o seu sentido automaticamente definido como reverso. O ajuste em reverso não é permitido para ferramentas configuradas com Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta. O sentido de aperto do programa de aperto deve ser o mesmo que o sentido de aperto da ferramenta de boca aberta para que um aperto tenha a permissão de ser executado. É possível atribuir um programa de desaperto a um programa de aperto para uma ferramenta de boca aberta, mas se a chave seletora de sentido for definida para executar um programa de desaperto, a ferramenta será bloqueada. |
Categoria da etapa | Para cada etapa, há uma opção para escolher uma categoria de etapa. Ao se selecionar categoria de etapa, os apertos NOK serão listados na visualização de resultados do evento juntamente com os respectivos status detalhados com as informações correspondentes de erro de múltiplas etapas. Se não for realizada uma seleção, o status detalhado será definido como "erro de múltiplas etapas sem classificação". O respectivo status detalhado pode ser personalizado. |
Janela de ângulo | Uma junta é considerada Rígida se os parafusos forem apertados até o torque integral e giram 30 graus (ou menos) após serem apertados até o seu ponto de encosto. Uma junta Flexível gira 720 graus ou mais após ter sido apertada até o seu ponto de encosto. O parâmetro de rigidez define a Janela de ângulo para o cálculo do gradiente. Quanto mais rígida a junta menor a janela de ângulo. |
Rampa / Aceleração de velocidade (disponível somente no ToolsTalk 2) | Para a maioria das etapas é possível especificar como deve ser atingida a aceleração até a velocidade-alvo. São possíveis três definições diferentes: Rígida, Flexível e Manual. A aceleração definida será utilizada sempre que uma etapa for iniciada. Independentemente da ferramenta já estar funcionando ou não na velocidade do início da etapa, a rampa será utilizada para acelerar até a velocidade-alvo da etapa. Esse será o caso mesmo que a velocidade no início da etapa seja mais alta ou mais baixa que a velocidade-alvo. |
Modo Rampa de velocidade - Rígida e Flexível |
|
Modo Rampa de velocidade - Manual |
|
Utilizando mudanças de velocidade | Acionamentos de ângulo e acionamentos de torque de 1 a 5 podem ser definidos durante uma etapa, em que a velocidade será alterada. Em uma etapa, todos os disparos de mudança de velocidade se baseiam na mesma propriedade, seja torque ou ângulo, que não podem ser misturadas em uma única etapa. Os Disparos de torque e Disparos de ângulo devem ser memores que o alvo da etapa, dependendo do tipo da etapa e do tipo de disparo. O Disparo de torque e Velocidade de torque também são validados em relação ao Torque máx. e à Velocidade máx. da ferramenta. Uma luz de sinalização de alerta ou erro ocorre sempre que as definições de Mudança de velocidade excedam tanto os valores máx. da ferramenta ou valores máx. da etapa. Os Disparos de torque e Disparos de ângulo devem ser memores que o alvo da etapa, dependendo do tipo da etapa e do tipo de disparo. O Disparo de torque e Velocidade de torque também são validados em relação ao Torque máx. e à Velocidade máx. da ferramenta. Uma luz de sinalização de alerta ou erro ocorre sempre que as definições de Mudança de velocidade excedam tanto os valores máx. da ferramenta ou valores máx. da etapa. É possível enviar as definições por Push à ferramenta quando um programa de aperto apresenta um alerta, mas não quando um programa de aperto apresenta uma luz de sinalização de erro (falha). As mudanças de velocidade podem ser adicionadas no campo Configuração. Para adicionar uma mudança de velocidade: Na caixa de diálogo de uma etapa que pode ter mudança de velocidade, selecione Adicionar mudança de velocidade. Em seguida, selecione um intervalo de ângulo ou um intervalo de torque.
|
Tipo de freio | O comportamento de frenagem de um programa de aperto de múltiplas etapas pode ser controlado em dois possíveis locais no programa: em uma etapa que precede uma inversão de sentido do aperto e/ou na etapa final do programa de aperto. Em outros locais no programa de aperto de múltiplas etapas, os parâmetros de frenagem não estarão disponíveis nas definições gerais da etapa. A frenagem pode ser definida tanto como Ergo stop ou Inércia. Inércia freará totalmente a ferramenta, enquanto Ergo stop permitirá uma redução mais ergonômica do aperto. Inércia não apresenta parâmetros adicionais. Parâmetros da Parada ergonômica:
|
As etapas de aperto a seguir não são compatíveis com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta:
A - Apertar conforme Ângulo / Desapertar conforme Ângulo
TrR - Desapertar até liberar acionador
T - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque
E - Engatar
SR - Liberação de soquete
DT - Apertar conforme o DynaTork
TPT - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque em TensorPulse
T - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque em Impulse
Definições de Gráficos
Quando a configuração de gráficos é ativada no nível de programa, a resolução do gráfico pode ser configurada em nível de etapa. A definição para Definição de Gráficos define como a amostragem deve ser realizada em cada etapa específica.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Definição de Gráficos |
|
Tempo da Amostra | Escolha o tempo da amostra na lista suspensa (0,25 - 1.000 ms) |
Ângulo da Amostra | Escolha o ângulo da amostra na lista suspensa (0,25 - 20 graus) |
Com esse registro de gráfico a velocidade das amostras não será a mesma em todas as etapas, em vez disso, a velocidade da amostra depende da configuração em cada etapa. Isso significa que o gráfico é subdividido em um único gráfico para cada etapa.
O número máximo de amostras em um gráfico é igual a 4.096.
Se um aperto gera mais do que 4.096 valores, ocorrerá uma redução de amostras. Isso é obtido com a remoção de cada amostra secundária do gráfico de todo o aperto e quando continua o registro com metade da resolução. Esse processo será repetido a cada vez em que é atingido o limite de o limite de 4.096 amostras.
Caso mais de 2048 no total forem registradas, este processo resultará em um gráfico entre 2048 e 4096 amostras.
Caso o limite de 4096 amostras for atingido, os tempos de amostragem de gráfico configurados não serão mais seguidos. Em vez disso, os tempos de amostragem serão dobrados ou quadruplicados etc., dependendo de quantas vezes a redução de amostras ocorreu. Após as todas as etapas passarem pela redução de amostras, a relação entre as etapas ainda permanece a mesma. Caso uma etapa seja configurada com o dobro do tempo de amostragem em relação a outra etapa, isso ainda será o caso no gráfico final, independentemente de quantas vezes a redução de amostragem ocorreu.
Caso mais de 4096 amostras sejam registradas, os tempos de amostragem de gráfico configurados não serão mais seguidos. Em vez disso, os tempos de amostragem serão dobrados ou quadruplicados etc., dependendo de quantas vezes a redução de amostras ocorreu. Após as todas as etapas passarem pela redução de amostras, a relação entre as etapas ainda permanece a mesma. Caso uma etapa seja configurada com o dobro do tempo de amostragem em relação a outra etapa, isso ainda será o caso no gráfico final, independentemente de quantas vezes a redução de amostragem ocorreu.
Canal de gráficos | Observação |
---|---|
Torque | Disponível para todas as ferramentas equipadas com transdutor de torque |
Angular | Disponível para todas as ferramentas |
Segundo de Torque | Disponível somente para ferramentas com dois transdutores de torque |
Segundo de Ângulo | Disponível somente para ferramentas com dois transdutores de ângulo |
Corrente | Disponível para todas as ferramentas |
Gradiente | Disponível se alguma etapa/restrição/monitor gerar valores de gradiente. |
Power Focus 6000 / Power Focus 8 | Aperto no Power Focus 6000 Synchronized / Aperto no Power Focus 8 Synchronized | Flex | IxB |
---|---|---|---|
ST | ST | QST | IxB |
STR | STR | ||
SL | QST | ||
QST | |||
STB | |||
IxB | |||
Power Focus Connect |
A – Apertar conforme o ângulo / Desapertar conforme o ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
A – Apertar conforme o ângulo
Essa etapa funciona a ferramenta até ser atingido o ângulo-alvo. O tempo-alvo é medido a partir do início da etapa.
A – Desapertar conforme o ângulo
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade n no sentido de recuo até ser alcançado o ângulo alvo. O tempo-alvo é medido a partir do início da etapa.
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Parâmetros
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo-alvo | O ângulo-alvo. Deve ser > 0. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Ângulo-alvo |
Microvídeo
C - Embreagem
Ferramentas |
---|
BCV BCP |
Essa etapa funcionará a ferramenta na Velocidade programada no sentido do avanço até que a Embreagem seja liberada. Quando a ferramenta relatar a liberação da Embreagem, a etapa encerrará com o status de OK.
Um programa de aperto que utiliza a etapa Embreagem não pode ter outra etapa designada.
Essa etapa é válida somente para as ferramentas com Embreagem, BCV-RE e BCP-RE.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Controle de Velocidade | Velocidade Única ou Duas Velocidades |
Velocidade Final | Define a velocidade final do programa [rpm] |
Rampa de Velocidade | Chave onde a rampa de velocidade pode ser escolhida [Rígida, Flexível] |
Rehit (Reaperto) | Detecção de reaperto definida em Ativa ou Desativada |
Ângulo do reaperto | Define o ângulo de reaperto [°] |
CL - Desaperto da embreagem
Ferramentas |
---|
BCV BCP |
Essa etapa funcionará a ferramenta na velocidade programada no sentido reverso até que o acionador da ferramenta seja liberado.
O programa de desaperto que utiliza a etapa Embreagem não pode ter outra etapa designada.
Essa etapa é válida somente para as ferramentas com Embreagem, BCV-RE e BCP-RE.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Final | Define a velocidade do programa [rpm] |
DI - Executar até Entrada Digital
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST |
Essa etapa funciona a ferramenta na direção definida pelo parâmetro Direção, até que a entrada especificada pela Entrada digital fique acima ou abaixo, a depender do valor da Condição de parada.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Sentido | Avanço ou Recuo |
Entrada digital | Uma das seguintes entradas digitais no controlador podem ser selecionadas:
|
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
Condição de parada |
|
Velocidade (rpm) | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Disponível se o Tipo de rampa de velocidade for Manual. Padrão: 500 rpm/s. |
Microvídeo
Apertar conforme o DynaTork (DT)
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta com velocidade n na direção Avançar até que o Torque-alvo seja atingido. A ferramenta reterá a constante de corrente na Percentagem do DynaTork do Torque-alvo durante o Tempo do DynaTork.
Para evitar superaquecer a ferramenta, é altamente recomendável nunca funcionar o DynaTork acima de 40% do torque máximo da ferramenta.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Tempo no DynaTork | O tempo DynaTork estará ativo. |
Porcentagem no DynaTork | A porcentagem do Torque alvo. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Velocidade (rpm) | Padrão: 60 rpm. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Nível de torque mantido durante o tempo do DynaTork |
C | Percentual de Ts |
D | Percentual de Ts |
E | Nível de torque mantido durante o tempo do DynaTork |
F | Tempo no DynaTork |
Microvídeo
E - Engatar
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa etapa não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta em ambos os sentidos até o soquete engatar no parafuso. A etapa continua até ser atingido o Torque-alvo ou o Ângulo-alvo, desde que Continuar se não Engatado estiver definido como Sim. Se o Ângulo-alvo é alcançado em qualquer sentido, o sentido será invertido. Limite as interações de busca inserindo Número máx. de tentativas de engate. Se o Torque-alvo for atingido em qualquer sentido, a etapa finalizará com o status OK.
Microvídeo
Ext - Resultado Externo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB BCP BCV Ferramenta Externa |
Resultado externo é uma estratégia utilizada quando um aperto OK é indicado por um sinal digital externo (e não por valores de torque ou ângulo medidos durante o aperto). Esse sinal externo pode ser fornecido por qualquer meio que possa fornecer um sinal digital para o controlador (p. ex., por meio do barramento de E/S).
Quando o sinal é enviado, a visualização de resultado (dados registrados) exibirá o valor do Parâmetro-alvo fornecido no programa de aperto (valor de torque, valor de ângulo ou cadeia de caracteres de texto especificados). Esses valores (torque e ângulo) não representam os valores reais, são apenas textos inseridos.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque <Torque-alvo> | Valor numérico do valor do torque-alvo desejado exibido. O sinal pode, por exemplo, vir de um Torquímetro de estalo e exibir <Torque-alvo>. |
Ângulo <Ângulo-alvo> | Valor numérico do valor do ângulo-alvo desejado exibido. O sinal pode, por exemplo, vir de um Torquímetro de estalo e exibir <Ângulo-alvo>. |
Texto | Cadeia de caracteres alfanuméricos para o texto desejado exibido. Por exemplo: “Oil has been changed" (Óleo trocado). |
Torquímetro mecatrônico MWR
Ferramentas |
---|
MWR |
Torquímetro mecatrônico é uma etapa especializada que pode ser utilizada somente em conjunto com um Torquímetro mecatrônico (MWR).
Essa etapa não pode ser utilizada em conjunto com outras etapas. Nenhuma restrição pode ser utilizada nessa etapa. Por padrão, a etapa apresenta três monitores: Pico de torque, Ângulo e Clicar.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite de desaperto | Valor numérico para torque negativo (ou seja, torque no sentido do desaperto no ponto em que o resultado de aperto é marcado como NOK (Sentido falso de aperto (desapertar)); em Nm. |
Tamanho da ferramenta | Valor numérico do comprimento específico da ferramenta com acessório de extremidade instalada no MWR-TA; em mm. |
Curvatura da ferramenta | Valor numérico da ferramenta com acessório de extremidade instalada no MWR-TA; em °/Nm. |
Janela de ângulo de reaperto | Valor numérico do ângulo para determinar se o parafuso já foi apertado se o torque for atingido; em °. |
Máx. taxa angular | Valor numérico da máx. taxa em que o parafuso pode ser apertado; em °/s. |
RD – Rundown
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
A etapa de Rundown faz parte do aperto a partir do ponto em que o parafuso entra na rosca até pouco antes da cabeça do parafuso tocar a superfície subjacente e atingir o ponto de encosto. O torque necessário durante um Rundown não contribui com nenhuma força de fixação.
Esta etapa funciona a ferramenta com a velocidade no sentido avançar, e dependendo do Tipo de Rundown, torque ou encosto, o comportamento da etapa é o seguinte:
Tipo de Rundown: Até o Torque: A etapa para quando o torque-alvo especificado é encontrado.
Tipo de Rundown: Até o aperto: O cálculo do gradiente do encosto começa no nível Tt do acionador de torque especificado. Se nenhum acionador de torque for definido, o cálculo de gradiente é iniciado no começo da etapa.
O cálculo da rampa é feito entre dois pontos angulares afastados em Ad graus e é feito da seguinte forma: (Tn – Tn-1) / (An – An-1) e, assim que duas rampas consecutivas forem maiores do que TSLOPE o ponto de aperto é encontrado.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo de Rundown | Até o Torque ou Até o Aperto. |
Torque-alvo | Padrão: “não definido”. Deve ser > 0. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Torque de Acionamento | Se o Tipo de Rundown for Até o Aperto, o campo Torque de acionamento é exibido. Padrão: “não definido”. Deve ser > 0. |
Ângulo Delta | Se o Tipo de Rundown for Até o aperto, o campo Ângulo Delta é exibido. Padrão: “0". Deve ser > 0. |
Taxa de Torque | Se o Tipo de Rundown for Até o aperto, o campo Taxa de Torque é exibido. Padrão: “0". Deve ser > 0. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Ponto de Aperto |
B | Delta do Ângulo |
C | Rampa do Torque |
D | Alvo do Torque |
E | Acionador de Torque |
SR - Liberação de soquete
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa etapa não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade n no sentido de recuo até ser alcançado o ângulo alvo. O tempo-alvo é medido a partir do início da etapa.
Essa etapa é permitida somente para ser utilizada como a última etapa no caminho do aperto de um programa de aperto de múltiplas etapas. Entretanto, é possível adicionar um ponto de sincronização após essa etapa.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo-alvo | O ângulo-alvo. Padrão: 3 graus, deve ser > 0 |
Speed ramp type (Tipo da rampa de velocidade) | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Speed ramp (Rampa de velocidade) | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. |
SZP - Definir a Posição Zero
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST |
A etapa Definir Posição Zero envia o sinal de definir posição zero à ferramenta. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
Com as etapas Desapertar até a Posição Zero ou Apertar até a Posição Zero, é possível retornar a ferramenta à posição zero.
Essa etapa não possui parâmetros.
A posição zero é uma posição específica armazenada com uma etapa “Definir Posição Zero” ou um sinal “Definir Posição Zero”. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
T - Apertar conforme o Torque / Desapertar conforme o Torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
T – Apertar conforme o torque
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade programada no sentido de avanço até ser alcançado o torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
Microvídeo
T – Desapertar conforme o torque
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade no sentido de recuo. Para que a etapa esteja ativa, o torque deve primeiramente exceder 110 % do torque-alvo. O torque-alvo deve ser definido como um valor positivo. Após atingir o torque-alvo, a etapa é executada até que o torque caia abaixo do torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
Apertar conforme o torque e ângulo (T&A)
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Esta etapa de aperto opera a ferramenta na velocidade fornecida no sentido do avanço, até que tanto o torque-alvo quanto o ângulo-alvo sejam atingidos.
As medições de torque começam no início da etapa.
Se o acionador de torque NÃO estiver definido, as medições de ângulo começam no início da etapa.
Se o acionador de torque estiver definido, as medições de ângulo começam quando o acionador de torque é atingido.
A etapa finaliza quando:
Torque Medido >= Torque-alvo (Ts)
E
(Ângulo Medido - Ângulo Medido no Acionador de Torque) >= ângulo-alvo (As).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo (Ts) | Valor-padrão: 0. |
Ângulo-alvo (As) | Valor-padrão: 0. |
Acionador de Torque (Tt) | Valor-padrão: NÃO definido. Deve ser > 0 e < Torque-alvo (Ts). |
Velocidade (n) | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Ângulo-alvo |
A | Torque-alvo |
B | Acionador de Torque |
C | Ângulo-alvo |
Apertar conforme o torque ou ângulo (T|A)
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Esta etapa de aperto opera a ferramenta na velocidade fornecida no sentido do avanço, até que o torque-alvo ou o ângulo-alvo seja atingido.
As medições de torque começam no início da etapa.
Se o acionador de torque NÃO estiver definido, as medições de ângulo começam no início da etapa.
Se o acionador de torque estiver definido, as medições de ângulo começam quando o acionador de torque é atingido.
A etapa finaliza quando:
Torque Medido >= Torque-alvo (Ts)
OU
(Ângulo Medido - Ângulo Medido no Acionador de Torque) >= Ângulo-alvo (As).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo (Ts) | Valor-padrão: 0. |
Ângulo-alvo (As) | Valor-padrão: 0. |
Acionador de Torque (Tt) | Valor-padrão: NÃO definido. Deve ser > 0 e < Torque-alvo (Ts). |
Velocidade (n) | Padrão: 60 rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Ângulo-alvo |
A | Torque-alvo |
B | Acionador de Torque |
C | Ângulo-alvo |
Apertar conforme o torque + ângulo (T+A)
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa etapa funciona a ferramenta até ser atingido o torque-alvo. A partir desse ponto, ela continua a funcionar com um ângulo-alvo adicional.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | O torque-alvo. Deve ser > 0. |
Ângulo-alvo | O ângulo-alvo. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Ângulo-alvo |
TC - Calibração do Torque
Ferramentas |
---|
QST |
Essa etapa só é compatível com ferramentas de transdutores duplos.
A etapa Calibração do Torque funciona a ferramenta com a velocidade especificada no sentido de avanço até ser alcançado o torque-alvo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Deve ser > 0. |
Velocidade | Deve ser > 0. Padrão: 60 rpm. |
Transdutor | Principal ou Secundário. Padrão: Principal. Definido como Secundário de modo a calibrar o transdutor frontal. |
Freio adaptável (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
ThCT - Abertura de rosca conforme o torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
A função Abertura de Rosca conforme Torque ativa o aperto onde o torque de Rundown exigido é maior do que o torque de Rundown concluído, por exemplo, ao apertar camadas finas de metal utilizando parafusos autoatarraxantes (ou autorroscantes). A ferramenta funciona no sentido do avanço até ser atingido o Ângulo de abertura de rosca (Aw) A janela Ângulo de abertura de rosca é medida a partir do ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento de abertura de rosca (Ttc) da primeira vez. A partir do ponto em que o Ângulo de abertura de rosca é atingido, a etapa continua a ser executada até ser alcançado o Torque-alvo .
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Deve ser > 0. |
Janela de ângulo de abertura de rosca | Padrão: 0. Deve ser > 0. |
Torque de Acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Torque-alvo |
B | Acionador de Torque |
C | Janela de ângulo de abertura de rosca |
TPT - Apertar conforme Torque / Desapertar conforme Torque em TensorPulse
Ferramentas |
---|
STR IXB |
Antes de usar a etapa de aperto/desaperto do Tensor Pulse, é obrigatório que o tipo de licença a seguir seja instalado no controlador:
Estratégias de Baixa Reação
TensorPulse é válido somente para as ferramentas a seguir: ETV-STR61-100-13, ETV-STR61-70-13, ETV-STR61-50-10, ITB-P.
Essa etapa de aperto não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta ou boca fechada.
Apertar conforme Torque no TensorPulse
Essa etapa gera pulsos de aperto no sentido de avanço, até ser atingido o torque-alvo.
Desapertar conforme Torque em TensorPulse
Essa etapa gera pulsos de aperto no sentido para trás, até que o torque esteja abaixo do torque-alvo.
Caso a etapa de aperto/desaperto esteja em execução no TensorPulse, use o soquete/adaptador PulseDrive necessário.
Caso a etapa de aperto/desaperto do TensorPulse festeja em execução sem o soquete/adaptador PulseDrive, todos os apertos serão NOK. O erro de etapa “Soquete/adaptador PulseDrive não detectado” é mostrado quando não há soquete/adaptador PulseDrive.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Alvo de Torque - Ts | Alvo de Torque deve ir de 0 até o torque máximo da ferramenta. |
Energia de pulso - Pe | Energia de Pulso é usado para controlar o valor da energia/corrente em cada pulso. Energia de Pulso deve ir de 10% a 100%. |
Fator de Regulagem da Força de Reação | O Fator de Regulagem da Força de Reação é usado para regular a força de reação ao executar a etapa Tensor Pulse. É a força que move a ferramenta no sentido oposto após cada pulso. O Fator de Regulagem da Força de Reação deve estar no intervalo de 0 até 100%. |
No gráfico, a reversão de ângulo significa que a ferramenta gira para trás para ativar os pulsos, mas a cabeça do parafuso não gira necessariamente para trás, por causa do soquete/adaptador PulseDrive.
TrR – Desapertar até Liberar Acionador
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR STB IXB |
Essa etapa não é compatível com ferramentas configuradas com um Acessório Frontal com Engrenagem (GFA) do tipo boca aberta.
Essa etapa opera na direção de recuo até o acionador da ferramenta ser liberado (desapertar). Pode ser utilizado somente como uma última etapa em um programa.
Em ferramentas STB, essa etapa se aplica somente para programas de desaperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Velocidade | Valor numérico da velocidade de rotação, em rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Lista de opções em que a rampa de velocidade pode ser escolhida [Rígida, Flexível, Manual] |
TTTR - Apertar até liberar acionador
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR STB IXB |
Essa etapa funciona até o acionador da ferramenta ser liberado (apertar). Pode ser utilizado somente como uma última etapa em um programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Velocidade | Valor numérico da velocidade de rotação, em rpm. |
Tipo da rampa de velocidade | Lista de opções em que a rampa de velocidade pode ser escolhida [Rígida, Flexível, Manual] |
W - Aguardar
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Nesta etapa a ferramenta aguarda até que a condição Tipo de Espera seja atendida A ferramenta não gira enquanto aguarda, mas Condição de retenção pode ser especificado.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo de Espera |
|
Tempo de Espera | Número de segundos em que a ferramenta ficará parada - somente quando Tempo for selecionado para Tempo de Espera. |
Condição de Retenção |
|
WP - Produção da ferramenta
Ferramentas |
---|
Torquímetro STwrench |
Estratégia usada para o teste de qualidade do aperto realizado com o STwrench.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Estratégia de controle | O tipo de etapa da Produção da ferramenta pode ser configurado com as seguintes estratégias de controle.
|
Com base na estratégia de controle selecionada, uma combinação de alguns dos parâmetros listados abaixo será exibida.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Define o torque-alvo da etapa de aperto. |
Medir o torque em | Especifica onde o torque será medido. Escolha entre Pico de torque ou Pico de ângulo.
|
Limite para pesquisa de ângulo | Esse é uma compensação usada para definir o valor do resultado de torque para um aperto. Medir torque em deve ser definido para Pico de ângulo para que este parâmetro esteja disponível. |
Tempo de incremento | Valor numérico para tempo de incremento cujo padrão é 5000 ms. Permite ao operador liberar o torque por um tempo e recarregar durante a operação de aperto. Se Ratchet time (Tempo de incremento) for excedido, o resultado do aperto será marcado como NOK com o motivo "Tightening timeout (Tempo-limite de aperto". |
Tempo do ciclo final | Valor numérico em ms para indicar o fim do tempo de ciclo. Aplicado quando o torque atinge um valor abaixo do Rundown concluído |
Coeficiente de correção de torque | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do torque, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 1. |
Correção do ângulo | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do ângulo, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 0. |
Ângulo-alvo | Define o ângulo-alvo da etapa de aperto. |
Rehit detection (Detecção de reaperto) | On (Ativo) ou Off (Desativado). A detecção de reaperto (Rehit) pode ser usada para determinar quando um aperto é um reaperto (Rehit) com base na definição de limite de ângulo. Angle limit for rehit (Limite de ângulo para reaperto) é habilitado se Rehit direction (Sentido do reaperto) for definido como On (Ativo). |
Coeficiente do declive linear | O coeficiente de declive linear caracteriza a rigidez da junta na porção linear da curva, como declive de torque/ângulo na unidade de medida Nm/Deg. |
Compensar valor | Escolha entre Torque médio e Pico de torque. O valor de Compensação especifica como o PVT será calculado. Torque médio - O PVT será baseado em uma média calculada usando o seguinte:
Pico de torque - O PVT será baseado no valor de pico medido antes da detecção do aperto. |
Monitoramento de atraso | O cálculo de PVT não iniciará antes que essa janela tenha passado. Inicia na inicialização do aperto. |
Intervalo do PVT | Define em quantos graus a janela de PVT deve ser calculada. Inicia a partir do ponto de distância do PVT. |
Distância do PVT | Define a quantos graus antes do aperto o sistema deve iniciar a janela PVT. |
Prevailing torque min (Torque prevalente mín.) | Torque prevalente mínimo. |
Prevailing torque max (Torque prevalente máx.) | Torque prevalente - limite máximo |
Microvídeo
WQ - Qualidade da Chave
Ferramentas |
---|
Torquímetro STwrench |
Estratégia usada para o teste de qualidade do aperto realizado com o STwrench.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Estratégia de controle | A estratégia da Qualidade da ferramenta pode ser configurado com as seguintes estratégias de controle.
|
Com base na estratégia de controle selecionada, uma combinação de alguns dos parâmetros listados abaixo será exibida.
Parâmetros | Descrição |
---|---|
Tempo de incremento | Valor numérico para tempo de incremento cujo padrão é 5000 ms. Permite ao operador liberar o torque por um tempo e recarregar durante a operação de aperto. Se Ratchet time (Tempo de incremento) for excedido, o resultado do aperto será marcado como NOK com o motivo "Tightening timeout (Tempo-limite de aperto". |
Coeficiente de correção de torque | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do torque, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 1. |
Correção do ângulo | O parâmetro é usado para corrigir a leitura do ângulo, ao usar uma extensão ou multiplicador de torque em uma ferramenta. O valor-padrão é 0. |
Ângulo-alvo | Define o ângulo-alvo da etapa de aperto. |
Rehit detection (Detecção de reaperto) | On (Ativo) ou Off (Desativado). A detecção de reaperto (Rehit) pode ser usada para determinar quando um aperto é um reaperto (Rehit) com base na definição de limite de ângulo. Angle limit for rehit (Limite de ângulo para reaperto) é habilitado se Rehit direction (Sentido do reaperto) for definido como On (Ativo). |
Coeficiente do declive linear | O coeficiente de declive linear caracteriza a rigidez da junta na porção linear da curva, como declive de torque/ângulo na unidade de medida Nm/Deg. |
Y – Apertar conforme Limite de Escoamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa estratégia funciona a ferramenta com a velocidade no sentido do avanço até ser detectado o ponto de escoamento. O ponto de escoamento é encontrado monitorando-se o gradiente do torque a partir do ponto em que o torque supera o nível do Torque de acionamento , calculado com base em medições da distância de Torque e Angular. O parâmetro distância angular é definido de acordo com a rigidez especificada da junta.
Defina a Janela de ângulo gradiente (para uma junta rígida, para uma junta flexível ou para definir manualmente anela de Ângulo). Se for selecionado Manual , a Janela de ângulo deve ser definida. Uma junta é considerada Rígida se os parafusos forem apertados até o torque integral e girarem 30 graus (ou menos) após serem apertados até o seu ponto de encosto. Uma junta Flexível gira 720 graus ou mais após ter sido apertada até o seu ponto de encosto. O parâmetro de rigidez define a Janela de ângulo para o cálculo do gradiente. Quanto mais rígida a junta menor a janela de ângulo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Janela de Ângulo - Gradiente | Especifica a Janela de Ângulo:
|
Janela de Ângulo | Disponível quando Janela de Ângulo - Gradiente for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Torque de Acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. Deve ser >= 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Amortecimento | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Janela de Ângulo. |
Porcentagem do Limite de Escoamento | Deve ser >= 20 % |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Tipo de Filtro de Torque | O tipo do filtro:
|
Frequência de Corte | Precisa ser especificado quando Tipo de Filtro de Torque é definido como Passa baixo:
|
Número de Amostras | Precisa ser especificado quando Tipo de Filtro de Torque é definido como Média Móvel:
|
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Pico de Gradiente |
B | Ponto de Escoamento |
C | Ponto de Desligamento Automático |
D | Distância Angular |
E | Acionador de Torque |
YM2 - Apertar conforme Limite de Escoamento: Método 2
Ferramentas |
---|
QST |
Essa etapa funciona a ferramenta com a velocidade especificada no sentido do avanço até ser detectado o ponto de escoamento.
Buscar os inícios dos pontos de escoamento quando o torque alcançar Tt. A média do torque é calculada em graus Af. Esse procedimento é repetido N rs vezes.
A inclinação de referência é calculada por regressão linear ao longo dos pontos N rs . Depois disso, novos valores médios são continuamente calculados com os graus A f .
A inclinação real é calculada por regressão linear com os últimos pontos médios de N s . O ponto de escoamento é alcançado quando a inclinação é menor que a Py % da inclinação de referência.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque-alvo | Deve ser > 0. |
Ângulo de filtro | Padrão: 1. Deve ser > 0. |
Número de amostras | Padrão: 6. Deve ser >=4. |
Número de amostras, referência | Padrão: 6. Deve ser >=4. |
Porcentagem do limite de escoamento | Padrão: 90%. Deve ser >20%. |
Velocidade | Padrão: 60 rpm. Deve ser > 0. |
Tipo da rampa de velocidade | Rígida, flexível ou manual. Padrão: Rígida. Se você selecionar Manual, o campo da rampa de velocidade se abre. |
Rampa de velocidade | Se o tipo de rampa de velocidade for Manual, esse campo se abre. Padrão: 500 rpm/s. |
Freio (Válido somente para um aperto com o Power Focus 6000 Synchronized, um aperto com o Power Focus 8 Synchronized e para o Flex). | Se estiver Ativo, a ferramenta irá parar quando o alvo for atingido. Se estiver Desativado, o programa irá diretamente para a próxima etapa sem parar a ferramenta. |
A | Acionador de Torque |
B | Número de amostras, ref. |
C | Rampa Real |
D | Número de amostras |
E | Rampas de Referência |
F | Ângulo do filtro |
ZP - Desapertar até Posição Zero
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST |
Nessa etapa a ferramenta funciona com a velocidade (N) no sentido de recuo até ser atingida a posição zero. Caso o ângulo total a girar para atingir a posição zero seja menor que o grau mínimo de ângulo (Am), o giro continuará por mais uma revolução de 360 graus.
A posição zero é uma posição específica armazenada uma etapa “Definir Posição Zero” ou um sinal “Definir Posição Zero”. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
Parâmetros
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo Mínimo | Ângulo Mínimo (Am) [°] |
Velocidade | Velocidade de rotação (N) [rpm]. O valor padrão é de 60 rpm. |
ZP - Apertar até Posição Zero
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST |
Nessa etapa a ferramenta funciona com a velocidade (N) no sentido de avanço até ser atingida a Posição Zero. Caso o ângulo total a girar para atingir a posição zero seja menor que o grau mínimo de ângulo (Am), o giro continuará por mais uma revolução de 360 graus.
A posição zero é uma posição específica armazenada uma etapa “Definir Posição Zero” ou um sinal “Definir Posição Zero”. A posição é repetida uma vez a cada 360 graus.
Parâmetros
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ângulo Mínimo | Ângulo Mínimo (Am) [°] |
Velocidade | Velocidade de rotação (N) [rpm]. O valor padrão é de 60 rpm |
Monitores de etapa
A disponibilidade de etapas de aperto, monitores e restrições depende das licenças instaladas no controlador.
Monitores de etapa são utilizadas para verificar se o aperto foi atingido de acordo com a especificação, por exemplo, limites de ângulo ou torque. Cada etapa apresenta monitores obrigatórios de etapa e monitores opcionais de etapa. As monitores obrigatórios são inseridos ao se arrastar uma nova etapa para o programa de múltiplas etapas. Os monitores opcionais são flexíveis e podem ser colocados no programa de múltiplas etapas, conforme a necessidade. Cada etapa pode ter até oito monitores.
Os monitores a seguir são adicionados automaticamente a toda etapa adicionada ao programa de aperto de múltiplas etapas.
Monitor da etapa | Etapas aplicáveis |
---|---|
Ângulo | Tudo |
Pico de torque | Tudo |
Power Focus 6000 / Power Focus 8 | Aperto no Power Focus 6000 Synchronized / Aperto no Power Focus 8 Synchronized | Flex | IxB |
---|---|---|---|
ST | ST | QST | IxB |
STR | STR | ||
SL | QST | ||
QST | |||
STB | |||
IxB | |||
Power Focus Connect |
A - Ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB MWR-TA |
Esse monitor de etapa mede o ângulo máximo alcançado durante o monitoramento e verifica se o valor encontra-se entre o Limite alto e o Limite baixo.
A medição de ângulo se inicia no começo do monitoramento ou, se especificado, no ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento pela primeira vez durante o monitoramento.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Condição de parada | Especifica onde termina a medição do ângulo:
| Desligamento Automático |
Torque de acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < Torque Máx. da Ferramenta | Não definido |
Limite Baixo | Ângulo mais baixo aceitável. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < 9 999 999 e < Limite Alto | Não definido |
Limite Alto | Ângulo mais alto aceitável. Limite mínimo: Deve ser > 0 e > Limite Baixo. Limite máximo: deve ser < 9 999 999 | Não definido |
Valores do Resultado
Ângulo Medido: o ângulo medido pelo monitor.
A | Ponto de desligamento automático | D | Limite alto do ângulo |
B | Acionador de torque | E | Ângulo medido |
C | Limite baixo do ângulo | F | Etapa |
A | Pico de torque | E | Limite alto do ângulo |
B | Ponto de desligamento automático | F | Ângulo medido |
C | Acionador de torque | G | Etapa |
D | Limite baixo do ângulo |
A | Ponto de desligamento automático | D | Limite alto do ângulo |
B | Acionador de torque | E | Ângulo medido |
C | Limite baixo do ângulo | F | Etapa |
A | Ponto de desligamento automático | D | Ângulo medido |
B | Limite baixo do ângulo | E | Etapa n-1 |
C | Limite alto do ângulo | F | Etapa n |
C - Corrente
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O monitor mede a corrente real em qualquer ponto após o torque ultrapassar o Acionador de Torque. O resultado será o primeiro valor de pico ou o baixo, que tornou o monitor NOK. No caso de OK, o resultado será o último valor de corrente medido. Se o acionador de torque nunca for atingido durante o monitor, ele terminará com o status de NOK e sem valor de medição.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque Trigger (Acionador de Torque) | Deve ser >= 0 e < Tool Max Torque (Torque Máx. da Ferramenta). |
Limite baixo | Corrente mais baixa aceitável. |
Limite alto | Corrente mais alta aceitável. |
Cl - Estalo
Ferramentas |
---|
MWR-T MWR-TA |
Esse monitor de etapa não está disponível para ferramentas IxB.
Monitor que ativa os resultados de torque de estalo e ângulo de estalo. Esse monitor não apresenta definições e somente pode ser utilizado em conjunto com a etapa MWR.
LD - Detecção de desaperto
Ferramentas |
---|
Torquímetro STwrench |
Esse monitor de etapa está disponível somente para ferramentas STwrench.
Esse monitor pode ser usado para verificar o torque e o sentido, e confirmar se houve tentativa de desaperto ao usar a estratégia de etapa Wrench Production (Produção da Chave) para um STWrench. Se o torque aplicado for acima do valor definido para o Loosening Limit (Limite de Desaperto) na direção oposta à direção da sequência configurada do programa, o resultado deve ser relatado como NOK.
MT - Torque Médio
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor mede o torque médio durante o monitoramento e verifica se o valor calculado está dentro dos limites.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Especifica a condição de início:
|
Torque Trigger (Acionador de Torque) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Trigger Torque (Torque de Acionamento), Angle Trigger (Acionador de Ângulo) ou Angle Window (Janela de Ângulo). Deve ser >= 0 e < Tool Max Torque (Torque Máx. da Ferramenta). |
Angle Trigger (Acionador do Ângulo) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Angle Trigger (Acionador de Ângulo) ou Angle Window (Janela de Ângulo). Must be > 0 (Deve ser > 0). |
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Angle Window (Janela de Ângulo). Must be > 0 (Deve ser > 0).
|
Time Interval (Intervalo de Tempo) | Disponível quando Type (Tipo) é definido como Time Interval (Intervalo de Tempo). Must be > 0 (Deve ser > 0). |
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
PC - Pulse Count (Contagem de pulsos)
Ferramentas |
---|
STR |
Esse monitor de etapa não está disponível para ferramentas STB.
ETV-STR61-100-13
ETV-STR61-70-13
ETV-STR61-50-10
Antes de usar o monitor de etapa do Pulse Count (Contador de Pulso), a licença de Low Reaction Strategies (Estratégias de Baixa Reação) deve ser instalada no controlador.
Este monitor mede o número de pulsos e confirma se o número está entre o limite baixo de contagem de pulsos e o limite alto de contagem de pulsos.
Se o nível do acionador do torque for definido, a verificação inicia assim que o torque medido ficar acima do nível do acionador do torque.
Ao executar uma etapa de aperto com o monitor de etapas Pulse Count (Contagem de Pulsos), utilize o soquete/adaptador PulseDrive necessário.
Se a etapa de aperto for executada sem o soquete/adaptador PulseDrive, todos os apertos serão NOK. O erro de etapa “PulseDrive socket/adapter not detected” (Soquete/adaptador PulseDrive não detectado) é mostrado quando não há soquete/adaptador PulseDrive.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Pulse Count High Limit - n+ (Limite Alto de Contagem de Pulsos - n+) | Os limites de Contagem de Pulsos são usados para determinar se o número medido de pulsos é OK ou NOK.
Limite alto de contagem de pulsos varia de 1 a 9999999. O valor deve ser superior ou igual ao limite baixo de contagem de pulsos. |
Pulse Count Low Limit - n- (Limite Baixo de Contagem de Pulsos - n-) | Os limites de Contagem de Pulsos são usados para determinar se o número medido de pulsos é OK ou NOK.
Limite Alto de Contagem de Pulsos varia de 1 a 9999999. O valor deve ser inferior ou igual ao Limite Alto de Contagem de Pulsos. |
Torque Trigger - Tt (Acionador de Torque - Tt) | Torque Trigger (Acionador de torque) deve ir de 0 até o torque máximo da ferramenta. |
PrT - Torque prevalecente
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O monitor calcula o valor do torque prevalecente na Extensão da janela e verifica se fica entre os limites de torque. A Janela de ângulo começa nos graus de ângulo definidos em Ângulo inicial no sentido reverso a partir do ponto de desligamento. Isso abrange os graus de ângulo definidos na Extensão da janela de ângulo no sentido reverso. Se Ângulo inicial for deixado em branco Janela de ângulo começa no ponto de desligamento. O valor calculado do torque prevalecente é um valor médio ou de pico de torque (em função do parâmetro definido pelo usuário) durante a Extensão da Janela. O valor calculado é salvo como dados de resultado de Torque prevalecente medido. Se Compensação de torque é definido como Ativo, o Torque prevalecente medido será subtraído de todos os valores de resultado de torque em etapas subsequentes. Valores de compensação de torque prevalecente calculados anteriormente não serão mais subtraídos dos valores de resultado de torque. Se Compensação de torque for definido como Desativado, não será feita nenhuma subtração em etapas subsequentes.
Se o ângulo da etapa for menor que o Ângulo inicial mais Extensão da janela, o monitor relatará um NOK.
O torque prevalecente pode ser medido como uma média do valores medidos ou no pico de torque. Para escolher entre esses dois módulos, defina o parâmetro Usar Valor para o Torque médio (para valores médios) ou Pico de torque (para valor de pico).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Compensação do torque | Ligado ou Desligado. |
Ângulo Inicial | Deve ser > 0 |
Extensão da janela | Deve ser >=0 |
Limite Baixo | Deve ser > 0 |
Limite Alto | Deve ser >=0 |
Valor de uso | O Torque médio (para valores médios), ou Pico de torque (para valores de pico). |
PT – Pico de Torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB MWR-TA MWR-T |
Esse monitor mede o torque máximo alcançado durante o monitoramento, inclusive acréscimo de torque, e verifica se o valor encontra-se entre o High Limit (Limite Alto) e o Low Limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
PTCA - Ângulo após abertura de rosca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Esse monitor de etapa mede o ângulo máximo alcançado durante o monitoramento e verifica se o valor encontra-se entre o Limite alto e o Limite baixo.
O nível de Torque é ignorado até o final da Janela de abertura de rosca ser atingido. Depois disso, a medição do ângulo começa logo que o torque medido ficar acima do Torque de acionamento.
Parâmetro | Descrição | Valor padrão |
---|---|---|
Condição de parada | Especifica onde termina a medição do ângulo:
| Desligamento Automático |
Torque de acionamento | A medição do ângulo começa neste acionamento. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < Torque Máx. da Ferramenta | 0 |
Limite Baixo | Ângulo mais baixo aceitável. Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < 9 999 999 e < Limite Alto | Não definido |
Limite Alto | Ângulo mais alto aceitável. Limite mínimo: Deve ser > 0 e > Limite Baixo. Limite máximo: deve ser < 9 999 999 | Não definido |
Torque do acionador de rosqueamento | Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < Torque Máx. da Ferramenta | Não definido |
Janela de ângulo de rosqueamento | Limite mínimo: deve ser >= 0 Limite máximo: deve ser < 9 999 999 | 0 |
Valores do Resultado
Ângulo Medido: o ângulo medido pelo monitor.
A | Ponto de desligamento automático | E | Limite baixo do ângulo |
B | Acionador de torque | F | Limite alto do ângulo |
C | Acionador torque rosqueamento | G | Ângulo medido |
D | Janela de ângulo de rosqueamento |
PTCPT – Pico de torque após abertura de rosca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Mede o torque máximo atingido durante o monitoramento, inclusive torques adicionais, e verifica se este fica entre os limites de torque especificados. Todos os valores de torque são ignorados até o final da Thread cut angle window (Janela de abertura de rosca) ser atingido.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Thread cut trigger torque (Torque do acionador de abertura de rosca) | Deve ser >=0 |
Thread cutting angle window (Janela de ângulo de abertura de rosca) | Deve ser > 0 |
Low Limit (Limite Baixo) | Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
PVTH - Torque pós-visualização alto
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Este monitor verifica se todos os valores de torque em Angle Window Length (Extensão da Janela de Ângulo) estão abaixo do High limit (Limite alto).
A Janela de ângulo começa nos graus de ângulo definidos em Ângulo inicial no sentido reverso a partir do ponto de desligamento. Isso abrange os graus de ângulo definidos na Extensão da janela de ângulo no sentido reverso. Se Ângulo Inicial for deixado em branco, Angle Window (Janela de Ângulo) começa no ponto de desligamento. Os valores de torque utilizado no monitor são baseados no valor de torque médio, calculado com base em Número de amostras. Se o ângulo total da etapa for menor que Ângulo inicial mais Extensão da janela de ângulo, o monitor relatará NOK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser >=0 |
Window length (Extensão da janela) | Deve ser > 0 |
Número de amostras | Valor mínimo =1 |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
PVTL - Torque pós-visualização baixo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O mesmo que o monitor Post View Torque High (Torque Alto Pós-visualização), mas, em vez disso, esse monitor verifica se todos os valores de torque em Angle Window Length (Extensão da Janela de Ângulo) estão acima do Low Limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser >=0 |
Window length (Extensão da janela) | Deve ser > 0 |
Número de amostras | Valor mínimo =1 |
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
SOC - Corrente de Desligamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O ponto de desligamento é o ponto em que a etapa atinge seu alvo. A corrente é medida no ponto de desligamento e verifica-se se esta fica entre o High limit (Limite alto) e o Low limit (Limite baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Low Limit (Limite Baixo) | Corrente mais baixa aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Corrente mais alta aceitável. |
SOT – Torque de Desligamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O ponto de desligamento é o ponto em que a etapa atinge seu alvo. O torque é medido no ponto de desligamento e verifica-se se este fica entre o High limit (Limite Alto) e o Low limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
SSD - Detecção de deslizamento da broca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor de etapa detecta e relata efeitos de deslizamento de broca durante uma etapa. A detecção é feita contando-se o número de vezes em que o torque fica abaixo do Nível inicial. Se o número de vezes for maior que Número máximo de oscilações , é relatado o erro de deslizamento de broca. O monitor opera em dois modos diferentes, Dinâmico ou Fixo. A diferença entre os modos está na maneira em que o Nível inicial é calculado.
Torque dinâmico: Nível inicial é calculado dinamicamente como Percentagem do pico de torque do torque máx. atual, que foi atingido até o momento durante o monitoramento. O monitoramento começa logo que o torque ultrapassa o Torque de acionamento.
Torque fixo: Nível de acionamento é o Torque de acionamento fixo especificado pelo usuário. Nesse modo, a percentagem não é necessária.
Se o torque nunca atingir o Torque de acionamento , o monitoramento não começa, o que resultará em um status NOK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Especifica que tipo detecção de deslizamento da broca a ser realizado na detecção de deslizamento da broca do monitor. Padrão: Torque dinâmico |
Porcentagem do pico de torque | Padrão: 80%, Deve ser >= 10 e < 100. |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Padrão: 5, Deve ser >= 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Maximum Number of Oscillations (Número Máximo de Oscilações) | Padrão: 5, Deve ser >= 3 e < 20. |
TAW - Torque na janela de ângulo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
O monitor verifica se todos os valores de torque na janela de ângulo estão dentro dos limites de torque.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >=0 |
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser > 0 |
Window Length (Extensão da Janela) | Deve ser >=0 |
Low Limit (Limite Baixo) | Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
NOK, se a janela for alcançada | Se definido como Sim, o status deste monitor será NOK se o final da janela de ângulo não for alcançado. |
TC - Calibração do Torque
Ferramentas |
---|
QST |
Esse monitor de etapa só está disponível para ferramentas equipadas com transdutores múltiplos.
O monitor de Calibração do Torque verifica se o torque máximo alcançado está dentro dos limites de torque.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo do transdutor | Torque ou Torque 2 Definir como Torque 2 para o transdutor frontal da ferramenta. |
Limite baixo | Deve ser >=0 |
Limite alto | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
TG - Gradiente de torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor verifica se o gradiente está dentro dos limites.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) | Especifica a Angle Window (Janela de Ângulo):
|
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Verificação do Ponto Final | Definido como Sim, somente o gradiente medido no ponto de desligamento da etapa é verificado dentro dos limites. |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | A medição do ângulo começa neste acionamento. Deve ser > 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Damping (Amortecimento) | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Angle Window (Janela de Ângulo). |
Low Limit (Limite Baixo) | Gradiente de torque mais baixo aceitável. Deve ser >= -100. |
High Limit (Limite Alto) | Gradiente de torque mais alto aceitável. Deve ser > -100 e > Limite baixo. |
Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) | O tipo do filtro:
|
Cut-off Frequency (Frequência de Corte) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Low pass (Passa baixo):
|
Number of Samples (Número de Amostras) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Sliding Average (Média Móvel):
|
Compensação de ângulo | Disponível quando a Verificação de Ponto Final é definida como Não. Especifica os graus em que o cálculo do gradiente iniciam depois que o acionador de torque é alcançado pela primeira vez. |
Ti - Tempo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Mede o tempo decorrido durante o monitoramento e verifica se este fica entre os limites de tempo especificados. A medição de ângulo se inicia no começo do monitoramento ou, se especificado o Torque de acionamento, no ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento pela primeira vez durante o monitoramento.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >= 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Low Limit (Limite Baixo) | Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Deve ser > 0 Deve ser > Limite baixo |
TRD - Taxa e Desvio de Torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor de etapa mede e verifica a taxa de torque, que é a relação entre torque e ângulo. A taxa de torque calculada é verificada para conferir se está dentro dos limites da taxa de torque definidos por High Limit (Limite Alto) e Low Limit (Limite Baixo).
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Torque do ponto de início do ângulo. |
Ângulo do ponto inicial | Quando o ângulo do ponto inicial tiver sido medido a partir do torque de acionamento, a medição do torque é iniciada. |
Ângulo do ponto final | Ponto de ângulo em que a medição do torque para. |
Torque do ponto final | Torque em que a medição do torque para. |
Low Limit (Limite Baixo) | Torque mais baixo aceitável. |
High Limit (Limite Alto) | Torque mais alto aceitável. |
Limite | Deve ser > 0 |
YA – Ângulo do limite de escoamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Esse monitor mede o pico de ângulo alcançado a partir do ponto de escoamento e verifica se o pico de ângulo está dentro do limite.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) | Especifica a Angle Window (Janela de Ângulo):
|
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Yield Point Percentage (Porcentagem do Limite de Escoamento) | Deve ser >= 20 % |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | A medição do ângulo começa neste acionamento. Deve ser > 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Damping (Amortecimento) | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Angle Window (Janela de Ângulo). |
Low Limit (Limite Baixo) | Ângulo mais baixo aceitável. Deve ser >=0 |
High Limit (Limite Alto) | Ângulo mais alto aceitável. Deve ser > 0 |
Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) | O tipo do filtro:
|
Cut-off Frequency (Frequência de Corte) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Low pass (Passa baixo):
|
Number of Samples (Número de Amostras) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Sliding Average (Média Móvel):
|
Restrições da etapa
A disponibilidade de etapas de aperto, monitores e restrições depende das licenças instaladas no controlador.
Para assegurar que o aperto pare se algo inesperado acontecer, é possível adicionar restrições de etapa ao programa de aperto de múltiplas etapas. Essas restrições podem, por exemplo, testar se um torque máximo não foi atingido ou se parte de um aperto em múltiplas etapas não demora demais para ser executado. Cada etapa apresenta seus próprios conjuntos de restrições obrigatórias de etapa e restrições opcionais de etapa. As restrições obrigatórias são inseridas ao se arrastar uma nova etapa para o programa de múltiplas etapas. Todas as etapas podem ter até quatro restrições cada.
Para apertos sincronizados no Power Focus 6000 e no Power Focus 8, é possível utilizar pontos de sincronização no programa de aperto. Quando qualquer condição definida para uma restrição for atendida, a ferramenta será imediatamente parada e o programa pulará para o próximo ponto de sincronização (válido somente ao se utilizar o aperto sincronizado no Power Focus 6000, no Power Focus 8 e no Flex) ou para o final do programa. Em controladores sem aperto sincronizado, a ferramenta é parada imediatamente e o programa pula para o final do programa.
Somente para o Flex:
Para cada restrição, selecione Reparável = Sim para permitir uma nova tentativa quando o aperto para.
As restrições a seguir são adicionadas automaticamente a cada etapa adicionada ao programa de aperto de múltiplas etapas.
Restrição da etapa | Etapas aplicáveis |
---|---|
Tempo Máximo | Todos exceto Resultado Externo e MWR |
Torque máximo |
|
Ângulo Máximo |
|
Power Focus 6000 / Power Focus 8 | Aperto no Power Focus 6000 Synchronized / Aperto no Power Focus 8 Synchronized | Flex | IxB |
---|---|---|---|
ST | ST | QST | IxB |
STR | STR | ||
SL | QST | ||
QST | |||
STB | |||
IxB | |||
Power Focus Connect |
A - Ângulo Máximo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição mede o ângulo. Se o ângulo medido atingir o Limite máximo, a ferramenta para imediatamente. O ângulo é medido a partir do início da restrição ou, se especificado, a partir do ponto em que o torque ultrapassa o Torque de acionamento pela primeira vez durante a restrição.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Se especificado, esse é o torque a partir do qual o ângulo é medido. |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Se esse limite for atingido, a ferramenta para imediatamente. |
C - Corrente
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição de etapa não é compatível com o Power Focus XC.
Essa restrição verifica a corrente real em que o torque ultrapassa o Acionador de Torque. Se corrente real medida exceder os limites, a ferramenta para imediatamente e o programa de aperto vai para o próximo ponto de sincronização ou para o final do programa. O resultado será o primeiro valor de pico ou o baixo, que tornou o monitor NOK. No caso de OK, o resultado será o último valor de corrente medido. Se o acionador de torque nunca for atingido durante a restrição, ele terminará com o status OK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque Trigger (Acionador de Torque) | Deve ser >= 0 e < Tool Max Torque (Torque Máx. da Ferramenta). |
Limite baixo | Corrente mais baixa aceitável. |
Limite alto | Corrente mais alta aceitável. |
CTh - Emperramento de Rosca
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o ângulo a partir do ponto em que o torque ultrapassa o Torque inicial (T1) até o ponto em que o torque ultrapassa o Torque final (T2). Se o ângulo medido a partir de Torque inicial (T1) for maior do que Limite máximo (Amax), a ferramenta para imediatamente.
Quando o torque ultrapassa Torque final (T2), o ângulo medido é verificado em relação ao limite Limite mínimo (Amin). Se o ângulo for inferior a esse limite, a ferramenta para imediatamente.
Parâmetro | Descrição | Na ilustração |
---|---|---|
Torque inicial | Deve ser <= 0. | T1 |
Torque final | Deve ser <= 0. | T2 |
Minimum Limit (Limite Mínimo) | Limite baixo de ângulo. | Amin |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Limite alto de ângulo | Amax |
PCH - Pulse Count High (Contagem Alta de Pulsos)
Ferramentas |
---|
STR IXB |
Essa restrição só está disponível para as seguintes ferramentas:
ETV-STR61-100-13
ETV-STR61-70-13
ETV-STR61-50-10
ITB-P
Antes de usar a restrição Contagem de Pulsos, a licença de Estratégias de Baixa Reação deve ser instalada no controlador.
Esta restrição confere um limite ao número de pulsos, e garante que tais números estejam abaixo do limite de contagem alta de pulsos especificado.
Se o número de pulsos medido for superior ao limite Limite alto de contagem de pulsos, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização ou o programa é finalizado.
Se o nível do acionador do torque for definido, a verificação inicia assim que o torque medido ficar acima do nível do acionador do torque.
Ao executar uma etapa de aperto com restrição de etapa de Contagem Alta de Pulsos, utilize o soquete/adaptador PulseDrive necessário.
Se a etapa de aperto for executada sem o soquete/adaptador PulseDrive, todos os apertos serão NOK. O erro de etapa “Soquete/adaptador PulseDrive não detectado” é mostrado quando não há soquete/adaptador PulseDrive.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite Alto de Contagem de Pulsos - n+ | Limite alto de contagem de pulsos varia de 1 a 9999999. |
Acionador de Torque - Tt | Acionador de torque deve ir de 0 até o torque máximo da ferramenta. |
RH - Reaperto
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o torque. Se o torque medido exceder o Torque de Detecção, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização (para um aperto no Power Focus 6000 Synchronized e para um aperto no Power Focus 8 Synchronized) ou para o final do programa.
Somente é possível adicionar uma restrição de etapa de Reaperto à primeira etapa do programa de aperto de múltiplas etapas. Quando a restrição de Reaperto tiver sido adicionada à primeira etapa, não será possível mover a etapa para qualquer outra posição dentro do programa de aperto. A restrição de Reaperto deve ser excluída da primeira etapa para que possa ser movida para outra posição no programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque de detecção | Se o torque medido exceder o Torque de Detecção, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização (para um aperto no Power Focus 6000 Synchronized e para um aperto no Power Focus 8 Synchronized) ou para o final do programa. Deve ser maior que zero |
Janela de Ângulo | O janela de ângulo é medida a partir do início da etapa. Se a Janela de Ângulo for definida, a restrição fica ativa durante toda etapa. |
RT - Torque de cancelamento
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o torque. Se o torque medido ficar abaixo da condição de restrição, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o próximo ponto de sincronização (para um aperto no Power Focus 6000 Synchronized e para um aperto no Power Focus 8 Synchronized) ou para o final do programa.
Processos de controle de torque
A condição de restrição é o torque medido. Para que a restrição fique ativa, o torque deve primeiramente exceder 110% do Limite de Torque de Cancelamento.Processos de controle de ângulo
Essa restrição verifica o torque máximo alcançado durante a restrição. Para que a restrição fique ativa, o torque deve primeiramente exceder o Torque de acionamento.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite de torque de cancelamento | Padrão: 10 Nm. Deve ser > 0. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Torque de Acionamento | Deve ser > 0. |
Porcentagem do pico de torque | Padrão: 95. Deve ser >= 50. |
Duração do torque de cancelamento | Padrão: 20. Deve ser > 5 e <= 500. |
Ângulo do Torque de Cancelamento) | Deve ser > 0. |
Ferramentas a cabo apresentam a opção de selecionar Torque de Cancelamento para Ângulo. Essa restrições é controlada por dois parâmetros: Percentual de Pico de Torque e Tempo de Torque de Cancelamento. O percentual define o desvio para baixo a partir do último pico de torque e o Tempo de Torque de Cancelamento define a duração (entre 5 e 500 ms) daquele desvio. Somente quando ambas as condições (igual à ou inferior à percentagem indicada da duração definida) são atendidas, o programa será interrompido e vai para o final.
T - Torque máximo
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o torque. Se o torque medido exceder o Limite máximo, a ferramenta para imediatamente.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Maximum Limit (Limite Máximo) | Se o torque atingir esse limite especificado, a ferramenta para imediatamente. |
TAW - Torque na janela de ângulo
Ferramentas |
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ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica se o torque medido na Extensão da janela de ângulo fica dentro dos Limites de torque. Se o torque medido ficar fora dos limites, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o final. A Extensão da janela de ângulo começa em Ângulo inicial a partir do ponto em que o primeiro torque ultrapassa o Torque de acionamento. Se Torque de acionamento não for definido, o Ângulo inicial começa no início da restrição.
Se o final da Extensão da janela de ângulo não for atingido, o status da restrição é NOK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >=0 |
Start Angle (Ângulo Inicial) | Deve ser >=0 |
Window Length (Extensão da Janela) | Deve ser > 0 |
Minimum Limit (Limite Mínimo) | Deve ser >=0 |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Deve ser <= Limite mínimo |
TCD - Desvio de torque x corrente
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa restrição verifica se todas as medições de corrente convertidas em torques correspondentes são, na maior parte, o Desvio máximo do torque real medido com o transdutor de torque. A restrição começa quando o torque atinge Torque de acionamento pela primeira vez durante a etapa e fica ativa até a etapa atingir seu alvo.
Se o Torque de acionamento nunca for atingido, o monitor relatará OK.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser >=0 |
Desvio máximo | Padrão: 1, Deve ser > 0 |
TG - Gradiente de torque
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST IXB |
Essa restrição verifica o gradiente e, se o gradiente estiver fora dos limites, a ferramenta para imediatamente e o programa vai para o final.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) | Especifica a Angle Window (Janela de Ângulo):
|
Angle Window (Janela de Ângulo) | Disponível quando Gradient Angle Window (Janela de Ângulo - Gradiente) for definido em Manual. Deve ser > 0 e <=100. |
Trigger Torque (Torque de Acionamento) | Deve ser > 0 e < Torque máx. da ferramenta. |
Damping (Amortecimento) | Frequência com que o gradiente é calculado. Deve ser > 0 e < 100 e < Angle Window (Janela de Ângulo). |
Minimum Limit (Limite Mínimo) | Deve ser >= -100. |
Maximum Limit (Limite Máximo) | Deve ser > -100 e > Limite baixo. |
Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) | O tipo do filtro:
|
Cut-off Frequency (Frequência de Corte) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Low pass (Passa baixo):
|
Number of Samples (Número de Amostras) | Precisa ser especificado quando Torque Filter Type (Tipo de Filtro de Torque) é definido como Sliding Average (Média Móvel):
|
Ti - Tempo Máximo
Ferramentas |
---|
ES STR SL ST SR QST STB IXB |
Essa restrição verifica o tempo. Se Limite máximo for atingido, a ferramenta para imediatamente.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Maximum Limit (Limite Máximo) | Se esse tempo acabar, a ferramenta para imediatamente. |
Ponto de Sincronização
Em um ponto de sincronização, a ferramenta espera que todas as outras ferramentas atinjam o ponto de sincronização correspondente em seus programas. Dependendo do status de todas as ferramentas, o programa continua no caminho de aperto, caminho de reparo ou caminho de encerramento.
Para evitar o superaquecimento das ferramentas que aguardam em um ponto de sincronização, estas só podem “reter o torque” ou “reter a posição” pelo período máximo de 1 segundo. Após esse tempo, a ferramenta deixará de ser retida e continuará a aguardar pelas outras ferramentas.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Condição de retenção de sincronização |
|
Em Programa de Aperto de Múltiplas Etapas, clique duas vezes em um Ponto de Sinc. ou marque-o e em seguida selecione Configuração na área inferior do espaço de trabalho. Para marcar diversos, pressione CTRL.
Na área Configuração , selecione uma das seguintes condições em cada Ponto de Sinc.:
NoHold. O motor é desligado e a posição não será mantida.
HoldPosition. A ferramenta mantém a posição que tinha quando a etapa anterior finalizou.
Utilidades
Podem ser acrescentados conectores para reutilização de um caminhos de reparo ou um caminho de encerramento.
Selecionar Conector.
Selecionar um ponto de sincronização.
Se um pontos de sincronização for selecionado, use o botão direito do mouse ou pressione Esc para cancelar.
Selecione uma etapa que esteja em um caminho de reparo ou um caminho de encerramento.
Só é possível selecionar o caminho de reparo de recuo ou o caminho de encerramento de avanço.
O conector é adicionado.
Um ponto de sincronização só pode ter um caminho de reparo e um caminho de encerramento.
Exemplo: Mesmo caminho de reparo
A | Mesmo caminho de reparo que a etapa 5 a partir do segundo ponto de sincronização. |
B | Mesmo caminho de reparo que a etapa 5 a partir do terceiro ponto de sincronização. |
Exemplo: Mesmo caminho de encerramento
A | Mesmo caminho de encerramento que a etapa 5 a partir do terceiro ponto de sincronização. |
B | Mesmo caminho de encerramento que a etapa 5 a partir do segundo ponto de sincronização. |
Relatores de resultado
Os relatores de resultado tornam possível extrair valores específicos do produtor selecionado no resultado. Os relatores de resultado pertencem a uma etapa, mas devem ser vinculados ao monitor/restrição no qual eles leram os valores. Somente monitores ou restrições localizados na mesma etapa como resultado do relator podem ser selecionados. Um relator de resultado é adicionado a uma etapa arrastando e soltando (da mesma forma que é feito com monitores e restrições). Cada relator de resultado é responsável por relatar um valor de resultado específico, por exemplo, o Ângulo de Rundown, o Torque Final, Torque Prevalecente.
É possível vincular um relator de resultado a:
Monitor do programa
Monitoramento da etapa
Restrições da etapa
Cada relator de resultado define um tipo de valor final:
Ângulo final
Torque final
Torque de aproximação
Torque Autoatarraxante
Corrente
Ângulo de Rundown
Número de Pulsos
Parâmetros Gerais
Parâmetro | Description (Descrição) |
---|---|
Produtor | Especifica que monitor/restrição irá produzir o valor. |
Valor | Especifica o valor a ser mostrado a partir do produtor selecionado. |
Limitações:
Somente é possível adicionar um relator de resultado a um monitor/restrição que pertença a uma etapa no caminho principal ou a uma restrição de monitor de programa/programa.
Uma etapa pode ter diversos relatores se forem de tipos diferentes.
Pode existir um relator de resultados, por exemplo, para o ângulo final tipo a cada etapa e ângulo de monitor de programa.
Para aqueles monitores/restrições com mais de um valor de resultado, é possível adicionar mais de um relator de resultado se os relatores de resultados forem de tipos diferentes.
Em uma etapa ou em uma restrição/monitor de programa é possível ter diversos relatores de resultados do mesmo tipo.
Há somente um relator de resultado para cada tipo de valor final possível.
Regras:
O número interno de um item de resultado deve ser o mesmo para o relator de resultado correspondente.
O número interno de um resultado de monitor/restrição deve ser igual ao número interno do monitor/restrição na configuração.
Os resultados da etapa devem ser ordenados de acordo com a ordem da execução. A primeira etapa executada deve vir primeiro.
Possíveis valores relatados por um relator de resultado, se presente no monitor/restrição/etapa:
O valor medido dos monitores/restrições (como flutuante ou íntegro)
Os limites altos e baixos dos monitores/restrições
Status
Torque de acionamento e ângulo de acionamento
Ângulo-alvo e torque-alvo (leitura a partir da etapa)
Possível valores de status:
Baixo
OK
Alto
Outro
Não definido
Os valores-alvo não pertencem a nenhum monitor de etapa, portanto os valores-alvo são tomados da etapa à qual pertence o monitor.
Modelo de Múltiplas Etapas
Todos os modelos criados são visualizados na aba Modelos ao se criar um programa de múltiplas etapas. Um modelo pode ser inserido (arrastar e soltar) e age como uma base para construir o novo programa de múltiplas etapas.
Um modelo somente pode ser arrastado para o programa de múltiplas etapas quando etapas ainda não foram adicionadas. Após arrastar o modelo para o programa de múltiplas etapas, etapas podem, assim, ser adicionadas.
O modelo em si não será afetado quando se modifica um programa de múltiplas etapas, uma vez que o modelo é copiado e não vinculado ao programa.
Crie modelos de programas de múltiplas etapas em Biblioteca > Modelos de programa.
Propriedades do Programa de Aperto de Múltiplas Etapas
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Um nome definido pelo usuário para o programa de múltiplas etapas. |
Descrição | Descrição do programa de múltiplas etapas. |
Tipo | Defina o tipo de aperto, por exemplo, fixo. |
Direção da rosca | Sentido horário (CW) ou anti-horário (CCW). Normalmente, esse sentido é horário. |
Início do Programa | O programa de múltiplas etapas inicia quando o torque ultrapassa o valor de torque de acionamento (Nm) pela primeira vez, para evitar iniciar o programa por engano. |
Configuração de Gráficos
A configuração de gráficos pode ser realizada em nível de programa ou para cada etapa. A configuração-padrão é definida no nível de programa e pode ser substituída em cada etapa, conforme a necessidade.
Aqui, ativar essa função permite que a configuração seja realizada em nível de programa.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado |
|
Tipo de Amostra |
|
Tempo da Amostra | Escolha o tempo da amostra na lista suspensa (0,25 - 1.000 ms) |
Ângulo da Amostra | Escolha o ângulo da amostra na lista suspensa (0,25 - 20 graus) |
Restrições do Programa
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Limite de tempo máximo | Quantidade definida em segundos. Essa restrição verifica o tempo total para o aperto e se este exceder o Limite de tempo máximo a ferramente para imediatamente. O tempo é medido a partir da inicialização do programa. |
Limite de torque máximo | Quantidade definida. Essa restrição verifica o torque e se o torque medido exceder o Limite de torque máximo , a ferramenta para imediatamente. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Defina a restrição de ângulo em Ativa ou Desativada para todo o programa. Essa restrição verifica se o ângulo está dentro dos limites de ângulo especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais essa restrição é válida.
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que essa restrição deve iniciar. |
Limite alto | Define o limite superior da restrição de ângulo (programa). |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Defina a restrição de tempo em Ativa ou Desativada para todo o programa. Essa restrição verifica se o tempo está dentro dos limites de tempo especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais essa restrição é válida.
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que essa restrição deve iniciar. |
Limite alto | Define o limite superior da restrição de data/hora (programa). |
Monitor do Programa
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Define o monitoramento de ângulo em Ativo ou Desativado para todo o programa. Esse monitor verifica se o ângulo está dentro dos limites. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais esse monitor é válido.
|
Tipo | Tipo de monitoramento de ângulo:
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que esse Monitor deve iniciar. |
Limite baixo | Define o limite inferior do monitoramento de ângulo (programa). |
Limite alto | Define o limite superior do monitoramento de ângulo (programa). |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Define o monitoramento de torque como Ativo ou Desativado para todo o programa. O monitor verifica se o torque está dentro dos limites especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais esse monitor é válido.
|
Tipo | Tipo de monitoramento de ângulo:
|
Limite baixo | Define o limite inferior do monitoramento de torque (programa). |
Limite alto | Define o limite superior do monitoramento de torque (programa). |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Define o monitoramento de tempo em Ativo ou Desativado para todo o programa. Esse monitor verifica se data/hora está dentro dos limites especificados. |
Ativo em etapas | Define uma série de etapas para as quais esse monitor é válido.
|
Torque de acionamento | Define o valor do torque de acionamento em que esse Monitor deve iniciar. |
Limite baixo | Define o limite inferior do monitoramento de tempo (programa). |
Limite alto | Define o limite superior do monitoramento de tempo (programa). |
Validação
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Validar valores da ferramenta | Use Ativo se a ferramenta for conhecida e definir Torque máx. e Velocidade máx.. Use Off se a ferramenta não for conhecida. |
Ferramenta | Lista para se escolher a ferramenta em relação à qual se fará a validação |
Torque máx. | Torque máximo da ferramenta em relação à qual se fará a validação. |
Velocidade máx. | Velocidade máxima da ferramenta em relação à qual se fará a validação. |
Ajuste do Acessório
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Usar ajuste do acessório | Selecione se o ajuste do acessório deve estar ativado ou desativado. |
Relação da engrenagem | O valor da relação da engrenagem pode ser entre 0,5 e 100. |
Ajuste da eficiência | O valor de ajuste da eficiência pode ficar entre 0,5 e 1,0. |
Relatores
Permite que o usuário escolha quais valores (dos monitores/restrições) devem ser mostrados como valores finais. Clique em Adicionar para escolher um relator de resultados a ser anexado a um monitor de programa/valor de restrição.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Relator | Selecione um relator de resultado. |
Produtor | Selecione que monitor/restrição irá produzir o valor. |
Valor | Selecione o valor a ser mostrado a partir do produtor selecionado. |
Status de Aprovação
Status | Descrição |
---|---|
Não definido | Todos os programas criados no software ToolsTalk 2 e nos controladores terão o status de indefinidos. |
Aprovação pendente | O programa é enviado para aprovação. |
Aprovado | O programa está aprovado e pode ser usado no controlador. O programa será somente para leitura. |
Rascunho | O programa está sob alteração/melhorias O programa pode ser enviado para aprovação uma vez finalizado. O programa será editável. |
Rejeitado | O programa é rejeitado pelo aprovador e precisa ser corrigido. |
Todos os programas podem ser usados independentemente do status de aprovação. O status de aprovação não afeta o funcionamento operacional dos programas.
Uma vez que um programa entra no fluxo de trabalho de aprovação, este sempre terá um status. Somente programas que nunca foram enviados para aprovação têm o status "Indefinido"
Trabalhando com a Aba Modo de Sincronização
O Modo de Sincronização é utilizado em conjunto com um Programa de Aperto de Múltiplas Etapas. Para executar um aperto, deve ser criado um Modo de Sincronização O Modo de Sincronização especifica os canais a serem utilizados no aperto e também o programa de aperto a ser utilizado em cada canal. Podem ser criados até 100 Modos Sinc. diferentes. Se necessário, podem ser utilizados diferentes programas de aperto para cada canal. O recurso Modo de Sincronização permite instalar um modo para cada configuração.
O Modo de Sincronização é usado para:
Definir as ferramentas que devem ser incluídas em um aperto ou desaperto sincronizado
Especificar o programa de aperto ou desaperto a ser executado por cada uma das ferramentas
Lidar com o gerenciamento de rejeições (válido somente para o Modo de Sincronização de aperto)
Configurando a configuração de um parafuso
O Modo de Sincronização permite que diferentes ferramentas em uma solução fixa operem simultaneamente diferentes programas de múltiplas etapas.
Em uma linha de produção flexível, pode ser necessário usar um Modo de Sincronização diferente para cada produto novo. O recurso Modo de Sincronização permite instalar um modo para cada configuração.
Cada linha representa um Modo de Sincronização As colunas contêm as seguintes informações:
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Utilizada, por exemplo, ao se excluir um Modo de Sincronização. |
Nome | Para casa Modo de Sincronização de aperto, cada nome é iniciado com um número de índice seguido pelo nome definido do usuário. Um Modo de Sincronização de desaperto contém um único nome definido do usuário. |
Descrição | Descrição do Modo de Sincronização |
Canais | O número de canais no Modo de Sincronização. |
Last changed (Última alteração) | Últimas alterações realizadas expressas em data/hora do ToolsTalk 2. |
Alterado por | Exibe que usuário salvou os dados de configuração. |
Atualização do controlador | Horário em que o controlador foi atualizado, expresso no horário do controlador. |
Controlador atualizado por | Usuário que fez a última atualização do controlador. |
- Adicionando um Modo Sinc.
- Excluindo um Modo Sinc.
- Lidando com a Configuração do Modo de Sincronização de Aperto
- Lidando com a Configuração do Modo de Sincronização
- Executando um Modo de Sincronização de Desaperto
- Copiando e Colando Sequências de lotes e Fontes
- Excluindo um Modo de Sincronização
- Importando um Modo de Sincronização
Adicionando um Modo Sinc.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Selecione o ícone Modo de Sincronização na barra de Menus. A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todos os Modos de Sincronização atuais.
Selecione o botão de comando Adicionar e digite o Nome e o Índice (válido somente para o Modo de Sincronização de aperto).
Selecione Aperto ou Desaperto na lista suspensa Modo de operação.
Um novo Modo de Sincronização é adicionado na posição mais baixa possível e a lista é atualizada.
Excluindo um Modo Sinc.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Selecione o ícone Modo de Sincronização na barra de Menus. A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todos os Modos de Sincronização atuais.
Para cada Modo de Sincronização a excluir, marque a caixa de seleção na última coluna da esquerda da área do espaço de trabalho.
Selecione Gerenciar e em seguida escolha Excluir no menu suspenso.
O Modo de Sincronização selecionado é removido e a lista atualizada.
Lidando com a Configuração do Modo de Sincronização de Aperto
Clique duas vezes em um Modo de Sincronização de aperto para configurar o Modo de Sincronização em questão.
Propriedades
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Um nome de usuário definido para o modo. |
Descrição | Descrição do modo. |
Um Modo de Sincronização de aperto pode ser vinculado a um Modo de Sincronização de desaperto. Fazendo referência a um modo de sincronização fica localizado no menu Propriedades de um Modo de Sincronização de aperto
Selecione o Modo de Sincronização de desaperto em questão na lista suspensa Modo de Sincronização de Desaperto.
O número de configurações de parafuso e os números de canais usados nas configurações de parafuso do Modo de Sincronização de aperto devem ser os mesmos do Modo de Sincronização de desaperto selecionado; e um aviso é exibido se não forem.
Gerenciamento de rejeições
Ao alternar para Off (Desativado):
Ação se houve falhas | Descrição |
Finaliza tudo |
|
Continuar OK |
|
Ao alternar para On (Ativo):
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Número máx. de etapas com falha | Especifica o número máximo de etapas diferentes que podem falhar durante todo o aperto. Não importa se a mesma etapa falhe mais de uma vez, ela ainda será computada como uma única etapa com falha. |
Ação se excedido | Especifica a ação se for excedido o Número máximo de etapas com falha . |
Ação se houver NOK durante reparo | Especifica a ação se for detectado um novo erro (NOK) enquanto estiver ocorrendo o reparo. |
Gatilhos
Para visualizar a Tabela de ponto de sincronização um programa de aperto com pontos de sincronização deve ser selecionado para no mínimo um parafuso em Configuração de parafusos.
Para cada ponto de sincronização no caminho principal dos programas, é possível especificar diferentes acionadores para controlar o gerenciamento de rejeição.
Adicionar acionadores
Clique no ícone + próximo a Adicionar acionadores.
Selecionar acionador.
Defina uma ação para cada ponto de sincronismo.
Excluir acionador
Clique no ícone + próximo a Adicionar acionadores.
Clique em excluir ícone próximo ao acionador que deseja excluir.
Parâmetros de acionadores padrões | Descrição |
---|---|
Ponto de Sincronização | Ponto de Sinc no programa de aperto. |
Falha padrão | Especifica a principal ação se for detectado um erro. É usado se nenhuma das outras condições for atendida. |
Outra falha padrão | Este parâmetro define a ação nas ferramentas que não operam Finalizar ou Encerrar |
Número de parâmetros de reparo | Descrição |
---|---|
Reparos | Especifica o número máximo de reparos que podem ser iniciados a partir do ponto de sincronização e, se não definido, um número ilimitado de reparos pode ser realizado. |
Ação de reparo | Especifica a ação se foi realizado um Número máximo de reparos e ocorrer um novo erro. |
Outra ação de reparo | Este parâmetro define a ação nas ferramentas que não operam Finalizar ou Encerrar |
Parâmetros de canal NOK | Descrição |
---|---|
Canais NOK | Especifica o número máximo de canais que podem falhar no ponto de sincronização. Se não definido, o número de configurações de canais com falha nunca será usado para decidir uma ação. |
Ação de canal NOK | Especifica a ação se mais de um Canal NOK falhar no ponto de sincronização.. |
Outro canal NOK | Este parâmetro define a ação nas ferramentas que não operam Finalizar NOK ou Encerrar NOK |
Parâmetros de grupos NOK | Descrição |
---|---|
Grupos NOK | Especifica o número máximo de grupos que podem falhar no ponto de sincronização. Se não definido, o número de configurações de grupos com falha nunca será usado para decidir uma ação. |
Ação de grupo NOK | Especifica a ação se mais de um Grupo NOK falhar no ponto de sincronização. |
Outro grupo NOK | Este parâmetro define a ação nas ferramentas que não operam Finalizar NOK ou Encerrar NOK |
Parâmetros não reparáveis | Descrição |
---|---|
Não reparável | Especifica a ação se o status total no ponto de sincronização for Não reparável. |
Outro NOK reparável | Este parâmetro define a ação nas ferramentas que não operam Finalizar ou Encerrar. |
Configuração de parafusos
Para adicionar uma configuração de parafuso, clique em ADICIONAR ou ADICIONAR MUITOS. É possível ter 64 configurações de parafuso, no máximo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Utilizada, por exemplo, ao se excluir um canal. |
Canal | Número do canal, também denominado índice do adaptador de soquete. |
Tightening program (Programa de aperto) | Selecione um programa de aperto definido no menu Programa de aperto. |
Parafuso | O fixador real que é apertado quando é realizado um aperto. Esse número será utilizado como o endereço ao se coletar dados para um parafuso específico, por exemplo, no sinal de Fieldbus Status de aperto do parafuso. |
Nome do parafuso (opcional) | Nome do parafuso. |
Grupo | Os grupos de reparo são usados para agrupar parafusos dependentes uns dos outros ao realizar um reparo. Um canal pode pertencer a nenhum, um ou mais grupos de reparo. |
Gerenciamento de rejeições
A função Gerenciamento de rejeições é usada para reparos automáticos ou encerramento de etapas com falha. A cada ponto de sincronização, é avaliado o status do aperto. Se o status for OK, é iniciada a próxima parte do aperto. Se o status for NOK, é realizada uma ação para reparar, encerrar ou finalizar o programa de aperto.
O caminho do reparo a partir de cada ponto de Sinc. é definido na área de reparo no programa de aperto.
O caminho de encerramento a partir de cada ponto de Sinc. é definido na área de reparo no programa de aperto.
Status no ponto de sincronização
Quando todas as ferramentas alcançarem um ponto de sincronização, o status de cada ferramenta e o status total são avaliados.
OK | NOK | Não reparável | Fatal | |
---|---|---|---|---|
Status de uma ferramenta | Tudo está OK até o momento. | As etapas antes do ponto de sincronização apresentam um erro detectado por um monitor. Para esses reparos é possível realizar um reparo. | As etapas antes do ponto de sincronização apresentam um erro detectado por uma restrição. | As etapas antes do ponto de sincronização apresentam um erro fatal. Os motivos para tal podem ser: |
Status do grupo de reparo | Todas as ferramentas em um grupo de reparo alcançaram o ponto de sincronização com o status OK. | Pelo menos uma das ferramentas no grupo de reparo alcançou o ponto de sincronização com o status NOK (e nenhuma teve o status Não reparável ou Fatal). | Pelo menos uma das ferramentas no grupo de reparo alcançou o ponto de sincronização com o status Não reparável (e nenhuma o status Fatal). | Pelo menos uma das ferramentas no grupo de reparo alcançou o ponto de sincronização com o status Fatal. |
Status total | Todas as ferramentas alcançaram o ponto de sincronização com o status OK. A execução do programa de aperto continua com a próxima etapa no aperto. | Pelo menos uma das ferramentas alcançou o ponto de sincronização com o status NOK (e nenhuma com o status Não reparável ou Fatal). | Pelo menos uma das ferramentas alcançou o ponto de sincronização com o status Não reparável (e nenhuma o status Fatal). | Pelo menos uma das ferramentas alcançou o ponto de sincronização com o status Fatal. |
Calcule a ação se o status total em um ponto de sincronização for NOK
Se o status total em um ponto de sincronização for NOK é calculada a ação aplicável. A ação é decidida em função dos acionadores definidos. O primeiro acionador atendido decide a ação a ser realizada:
Número máximo de etapas excedidas:
Se o número total de etapas com falhas em todo o aperto exceder o número Número máx. de etapas com falhas, é usado Ação referente ao excedido . Se a mesma etapa falhar mais de uma vez, ela ainda será computada como uma única etapa com falha.Número máximo de reparos excedidos:
Se o número total de reparos iniciados a partir do ponto de sincronização atual exceder o número Reparos no acionador Número de reparos, a ação Reparar é usada.Número máximo de grupos com falhas:
Se o número de grupos com falhas (grupos com o status NOK) exceder o número Grupos NOK no acionador Número de canais NOK, a ação Grupo NOK é usada.Número máximo de ferramentas com falhas:
Se o número de ferramentas com falhas (ferramentas com o status NOK ) exceder o número Canais NOK no acionador Número de grupos NOK, a ação Canal NOK é usada.Ação com falha padrão
Se nenhuma das condições acima for satisfeita, é usada a definição na ação Falha padrão .
Ação que executa um reparo
Uma ferramenta que executa um reparo executará as etapas em seu caminho de reparo e retornará a um ponto de sincronização anterior. O reparo prossegue até o programa retornar ao ponto de sincronização que iniciou o reparo. Quando o reparo é realizado, o status das ferramentas, grupos de reparo e o status total serão novamente avaliados. Se o status total está OK, todas as ferramentas prosseguirão para a próxima etapa, do contrário, é iniciado um novo reparo ou encerramento.
As ferramentas que não executam um reparo permanecerão no ponto atual de sincronização e aguardarão o término do reparo.
Ação no status | Status total NOK |
---|---|
Reparo NOK | Todas as ferramentas com status NOK executarão um reparo. As ferramentas que não executam um reparo permanecerão no ponto atual de sincronização e aguardarão o término do reparo. |
Grupos de reparo NOK | Todas as ferramentas pertencentes a um grupo de reparo com o status NOK executarão um reparo. Todas as ferramentas no grupo de reparo executarão um reparo, independentemente de seu status individual. As ferramentas que não executam um reparo permanecerão no ponto atual de sincronização e aguardarão o término do reparo. |
Reparar todas | Todas as ferramentas, independentemente de seu status, executarão um reparo. |
Ação que executa um encerramento
Uma ferramenta que executa um encerramento executará as etapas em seu caminho de encerramento. Depois disso, o aperto é finalizado com o status NOK.
Ação no status | Status total NOK | Status total Não reparável |
---|---|---|
Encerrar NOK | Todas as ferramentas com o status NOK executarão um encerramento. | Todas as ferramentas com status NOK ou Não reparável executarão um encerramento. |
Encerra grupos NOK | Todas as ferramentas pertencentes a um grupo de reparo com o status NOK executarão um encerramento. Todas as ferramentas no grupo de reparo executarão um encerramento, independentemente de seu status individual. | Todas as ferramentas pertencentes a um grupo de reparo com o status NOK ou Não reparável executarão um encerramento. Todas as ferramentas no grupo de reparo executarão um encerramento, independentemente de seu status individual. |
Encerrar todas | Todas as ferramentas, independentemente de seu status, executarão um encerramento. |
As ferramentas com o status OK prosseguirão de acordo com a definição Outra :
- Prosseguir, As outras ferramentas aguardarão no ponto de sincronização atual até o encerramento ser finalizado. Depois disso, estas prosseguirão com as partes remanescentes do programa de aperto.
- Finalizar todas, As outras ferramentas finalizarão o aperto.
Ação finaliza um programa de aperto
Uma ferramenta que finalizar um programa de aperto irá diretamente para o final sem executar outras etapas. Depois disso, o aperto é finalizado com o status NOK.
Ação no status | Status total NOK | Status total Não reparável |
---|---|---|
Finalizar NOK | Todas as ferramentas com o status NOK finalizarão o aperto sem executar o caminho de encerramento. | Todas as ferramentas com o status NOK ou Não reparável finalizarão o aperto sem executar o caminho de encerramento. |
Finalizar grupos NOK | Todas as ferramentas pertencentes a um grupo de reparo com o status NOK finalizarão o aperto sem executar o caminho de encerramento. Todas as ferramentas no grupo de reparo finalizarão o aperto, independentemente de seu status individual. | Todas as ferramentas pertencentes a um grupo de reparo com o status NOK ou Não reparável finalizarão o aperto sem executar o caminho de encerramento. Todas as ferramentas no grupo de reparo finalizarão o aperto, independentemente de seu status individual. |
Finalizar todos | Todas as ferramentas, independentemente de seu status, finalizarão o aperto sem executar o caminho de encerramento. |
As ferramentas com o status OK prosseguirão de acordo com a definição Outra :
- Prosseguir: As outras ferramentas prosseguirão com as partes restantes do programa de aperto.
- Encerrar todas: As outras ferramentas executarão um encerramento.
Ação no status total Fatal
Se o status total for Fatal não é permitido um reparo. Ferramentas com o status Fatal não podem executar mais, assim, apenas finalizarão o aperto. As outras ferramentas encerrarão, independentemente de seu status individual.
Se um dos parafusos for NOK, mas não tiver nenhuma ação configurada no programa de aperto, o modo irá encerrar todos. NOK determinará a causa principal do NOK para o parafuso.
Se um dos parafusos for NOK e tiver um caminho de reparo, o sistema tentará reparar até ser alcançado o limite máximo de tempo no parafuso NOK. Os outros parafusos que estiverem OK aguardarão. Se o parafuso obtiver OK em um número n de reparos, o programa prossegue conforme o primeiro marcador acima com todos os parafusos. Se o parafuso não obtiver OK, o modo Sinc. como um todo será finalizado conforme o marcador dois.
Lidando com a Configuração do Modo de Sincronização
Clique duas vezes em um Modo de Sincronização para configurar este Modo de Sincronização
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Um nome de usuário definido para o modo. |
Descrição | Descrição do modo. |
Configuração de Parafuso
A configuração de parafuso de um Modo de Sincronização de desaperto pode ser vinculada somente a um programa de múltiplas etapas e lista somente os programas de múltiplas etapas de desaperto disponíveis.
Para adicionar configurações de parafuso, clique em ADICIONAR ou ADICIONAR MUITOS. É possível ter 64 configurações de parafuso, no máximo.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Utilizada, por exemplo, ao se excluir um canal. |
Canal | Número do canal, também denominado índice do adaptador de soquete. |
Programa de desaperto | Selecione um programa de múltiplas etapas de desaperto definido no menu Programa de Aperto. |
Executando um Modo de Sincronização de Desaperto
O modo de sincronização de desaperto pode ser executado das maneiras possíveis a seguir:
Todas as condições para iniciar um aperto devem ser atendidas (exemplo: nenhuma parada de emergência, ativar sinal está definido e assim por diante) de modo que todos os casos acima funcionem corretamente.
Executando um Modo de Sincronização de Desaperto Usando a Entrada Selecionar Desaperto
Selecionar um modo de sincronização de aperto com um modo de sincronização de desaperto associado.
Isso pode ser realizado adicionando o sinal de E/S Selecionar Entrada, ID 10020 na área Para o controlador na subaba Fieldbus em Fieldbus e SoftPLC ou isso pode também ser realizado selecionado-se uma tarefa em Tarefa na aba Estação Virtual .
Selecione desaperto usando o sinal de E/S Selecionar desaperto, ID 10029 na área Para o controlador na subaba Fieldbus em Fieldbus e SoftPLC .
Iniciar o desaperto usando qualquer um dos dois sinais:
Iniciar acionamento (contínuo), ID 10028
Iniciar acionamento (pulso), ID 10113
Executando um Modo de Sincronização de Desaperto Usando a Entrada Iniciar Desaperto
Selecionar um modo de sincronização de aperto com um modo de sincronização de desaperto associado
Isso pode ser realizado adicionando o sinal de E/S Selecionar Entrada, ID 10020 na área Para o controlador na subaba Fieldbus em Fieldbus e SoftPLC ou isso pode também ser realizado selecionado-se uma tarefa em Tarefa na aba Estação Virtual .
Iniciar o desaperto usando qualquer um dos dois sinais:
Iniciar desaperto (contínuo), ID 10011
Início de pulso de desaperto (pulso), ID 10072
Copiando e Colando Sequências de lotes e Fontes
É possível copiar e colar:
Sequências de Lotes
Modos de sincronização
Lotes de Fonte e Apertos de Fonte
As seguintes regras são aplicadas a aplicações fixas e sincronizadas:
É possível fazê-lo no mesmo controlador.
Pode ser realizado entre controladores do mesmo tipo que executam a mesma versão do software.
Uma cópia de uma sequência de lotes ou de uma fonte sempre inclui tudo, por exemplo, programas e modos e links anexados ou associados.
Exemplo: A cópia de um Lote de Fonte > A colagem cria um novo Lote de fonte com uma nova Sequência de Lotes e um Programa vinculado a um novo Lote de Fonte.
Copiando e colando
Selecione um controlador na estrutura da planta
Selecione Sequência de Lotes, Modo Sincronização ou Fonte.
A área do espaço de trabalho mostra todos os programas disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Excluindo um Modo de Sincronização
Um Modo de Sincronização pode ser exportado de um controlador e importado para outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores que executem a mesma versão de software ou em um mesmo tipo de controlador.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus , selecione a aba Modo de Sincronização . A área do espaço de trabalho exibe uma lista de todos os Modos de Sincronização atuais.
Selecione a caixa de seleção do Modo de Sincronização a ser exportado.
Selecione Gerenciar e escolha Exportar no menu suspenso.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <SyncModeName>.json. O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json.
Selecione Salvar.
Importando um Modo de Sincronização
Um Modo de Sincronização pode ser exportado de um controlador e importado para outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores que executem a mesma versão de software ou em um mesmo tipo de controlador.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus , selecione a aba Modo de Sincronização . A área do espaço de trabalho exibe uma lista de todos os Modos de Sincronização atuais.
Selecione o botão de comando Adicionar e selecione Importar.
Selecione Abrir arquivo e navegue para selecionar o arquivo .json.
Selecione Adicionar.
Ao importar um Modo de Sincronização, os Programas de Aperto de Múltiplas Etapas conectados são também incluídos. Se não houver espaço para importar Programas de Aperto de Múltiplas Etapas, em virtude do número máximo já ter sido atingido, toda a operação de importação falhará.
Trabalhando com a Aba Sequência de Lotes
Uma tarefa de Sequência de Lotes é selecionada em uma configuração Tarefa de uma Estação Virtual ou por uma fonte externa de entrada de dados.
A ordem de aperto pode tanto seguir um esquema fixo como ficar a cargo do operador decidir por um esquema sem uma ordem predefinida. Em ambos os casos, os soquetes ou sinais podem ser utilizados para comunicação entre o controlador e o operador.
Um Lote consiste em um programa de aperto que é repetido inúmeras vezes.
Uma Sequência de Lotes é um conjunto ordenado de lotes, quando a operação necessita de uma combinação de lotes/programas de aperto.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Sequência de Lotes .
As colunas contêm as seguintes informações:
Coluna | Descrição |
---|---|
Nome | Cada nome de Sequência de Lotes inicia com um número de índice. Os caracteres a seguir podem ser alterados para qualquer nome definido pelo usuário. |
Descrição | A descrição de uma sequência de lotes. |
Última alteração | Expressa em horas do ToolsTalk 2 time. |
Última alteração realizada por | Última alteração de dados de configuração realizada por <user>. |
Atualização do controlador | Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Atualização do controlador realizada por <user>. |
O campo Alterado por e Controlador atualizado por pode ser para um usuário cadastrado do ToolsTalk 2, criado na interface do ToolsTalk 2.
Comando | Descrição |
---|---|
Gerenciar |
A lista de configurações exibirá irregularidades no esquema de número de índice quando a configuração for excluída. Números de índice não são alterados. Adicionar uma nova configuração fará com que se tente encontrar a posição de índice mais inferior para uma configuração. |
Adicionar | Criar ou Importar uma nova sequência de lotes. |
O nome da Sequência de Lotes consiste em um número de índice combinado a caracteres opcionais. A posição do índice não pode ser alterada. A uma nova configuração é dado um número de índice mais baixo possível disponível. O número de índice é importante ao se utilizar fontes e números identificadores para que façam parte do processo de seleção da tarefa.
- Espaço de Trabalho de Configuração da Sequência de Lotes
- Menu de Configuração da Sequência de Lotes
- Adicionando um Novo Lote a uma Sequência de Lotes
- Copiando e Colando Sequências de lotes e Fontes
- Exportando uma Sequência de Lotes
- Importando uma Sequência de Lotes
- Excluindo um Lote em uma Sequência de Lotes
Espaço de Trabalho de Configuração da Sequência de Lotes
O espaço de trabalho da configuração da Sequência de Lotes exibe os detalhes de uma única sequência de lotes com os seguintes menus de configuração:
Definições básicas, com nome e descrição da configuração.
Definições gerais, controle do fluxo e ordem de apertos.
Configuração da sequência, cria a sequência de lotes a partir de programas individuais.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione Sequência de Lotes na barra de menus.
Clique duas vezes no Nome da sequência de lotes desejada para exibir os menus.
Menu de Configuração da Sequência de Lotes
As opções no menu Propriedades são as seguintes:
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome padrão da Sequência de lotes. Pode ser editado. |
Descrição | A descrição opcional emitida para a sequência de lotes. |
Travar ferramenta na sequência de lote concluído | Uma sequência de lotes é concluída quando o contador de sequência de lotes é igual ao tamanho da sequência do lotes. Ativo: A ferramenta é bloqueada e um programa de aperto ou uma sequência de lotes deve ser selecionada para continuar a execução dos apertos. Desativado: Após a conclusão, a sequência de lotes está pronta para ser repetida. |
Ordem livre | Não: Os lotes em uma sequência são executados na ordem listada pelo número de índice. Caso os soquetes tenham sido especificados, o sistema anunciará o próximo soquete quando o lote for executado. Sim: Os apertos e os lotes na sequência podem ser executados em qualquer ordem. O operador deve indicar ao sistema qual lote precisa ser executado utilizando os bits do Seletor de soquetes, que atuam como números identificadores. |
Incremento em NOK | Não: O contador de lotes não é incrementado se houver falha no aperto. Sim: O contador de lotes é incrementado se houver falha no aperto (NOK). |
NOK consecutivo máx. | O NOK consecutivo máx. é definido como um número máximo permitido de apertos consecutivos com falha em um lote. Se o valor for atingido, é exibido o evento Número excessivo de apertos NOK (4020). |
Decréscimo no desaperto | Nunca: O contador de lotes não sofre decréscimo quando é executado um desaperto. Esse é o valor-padrão. Sempre: O contador de lotes sofre decréscimo quando é executado um desaperto. Quando foi o último aperto OK: Se o aperto anterior foi OK, o contador de lotes sofre decréscimo quando é executado um desaperto. |
Tempo de cancelamento da sequência | Ativo: A sequência de lotes selecionada será anulada em um período de tempo especificado. Ao se selecionar Ativo, o campo Tempo de anulação se abre. Desativado: A sequência de lotes selecionada não pode ser anulada. |
Tempo de anulação | Número de segundos durante os quais será anulada a sequência de lotes selecionada. O intervalo permitido está entre 1 s e 1.600 s. |
Uma sequência de lotes está concluída, e a ferramenta pode ser bloqueada quando:
O resultado de todos os apertos realizados foi OK ou NOK.
O sinal de Anular sequência encerra a tarefa. Apertos não realizados são relatados como um resultado NOK.
No menu Configuração da sequência, os diferentes lotes são combinados em uma sequência de lotes. Um lote consiste em um único programa de aperto que é repetido inúmeras vezes.
Cada fileira no menu Configuração da sequência representa um único lote.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção. | |
Lote | Número de índice do lote (número de ordem na sequência) |
Modo de Sincronização | Menu suspenso. Selecione um modo de sincronização para este lote. |
Tamanho do lote | Número de apertos de que será constituído o lote. |
Número de identificação | Um número de identificação gerado externamente ou uma posição de um Seletor de soquetes transformada em um número de identificação.
|
Adicionando um Novo Lote a uma Sequência de Lotes
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Sequência de Lotes . O espaço de trabalho exibe uma lista de sequências de lotes.
Selecionar o botão de comando Adicionar no menu Configuração da sequência. A janela Criar uma nova Sequência de Lotes se abre.
Baixe a Sequência de Lotes com um nome e em seguida selecione ADICIONAR.
Selecione os parâmetros relevantes em Propriedades.
Selecione um Sync Mode para o lote na Configuração da Sequência.
Insira o Tamanho do Lote (o número de apertos de que o lote será constituído).
Insira um Número de Identificação opcional.
A nova Sequência de Lotes receberá a primeira posição livre na lista de sequências. Se não houver slots livres, será posicionada na parte inferior da lista e receberá o número de índice mais baixo disponível. Não é possível alterar o número de índice para rearrumar a ordem de aperto do lote.
Copiando e Colando Sequências de lotes e Fontes
É possível copiar e colar:
Sequências de Lotes
Modos de sincronização
Lotes de Fonte e Apertos de Fonte
As seguintes regras são aplicadas a aplicações fixas e sincronizadas:
É possível fazê-lo no mesmo controlador.
Pode ser realizado entre controladores do mesmo tipo que executam a mesma versão do software.
Uma cópia de uma sequência de lotes ou de uma fonte sempre inclui tudo, por exemplo, programas e modos e links anexados ou associados.
Exemplo: A cópia de um Lote de Fonte > A colagem cria um novo Lote de fonte com uma nova Sequência de Lotes e um Programa vinculado a um novo Lote de Fonte.
Copiando e colando
Selecione um controlador na estrutura da planta
Selecione Sequência de Lotes, Modo Sincronização ou Fonte.
A área do espaço de trabalho mostra todos os programas disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Exportando uma Sequência de Lotes
Uma Sequência de Lotes pode ser exportada de um controlador a outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores que executem a mesma versão de software ou em um mesmo tipo de controlador.
Quando se exporta uma sequência de lotes existente, qualquer programa e modo associados à sequência de lotes são também copiados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Sequência de Lotes . A área de trabalho mostra uma lista de todas as sequências de lotes atuais.
Selecione a caixa de seleção da Sequência de Lotes a ser exportada.
Selecione Gerenciar e escolha Exportar no menu suspenso.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <BatchSequenceName>.json. O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json.
Selecione Salvar.
Importando uma Sequência de Lotes
Uma Sequência de Lotes pode ser exportada de um controlador a outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores que executem a mesma versão de software ou em um mesmo tipo de controlador.
Quando se importa uma sequência de lotes existente, qualquer programa e modo associados à sequência de lotes são também importados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Sequência de Lotes . A área de trabalho mostra uma lista de todas as sequências de lote atuais.
Selecione o botão de comando Adicionar e selecione Importar.
Selecione Abrir arquivo e navegue para selecionar o arquivo .json.
Selecione Adicionar.
Se não houver slots disponíveis, a Sequência de Lotes será adicionada na parte inferior da lista e atribuída o número de índice mais baixo disponível. Não é possível alterar o número de índice para rearrumar a ordem.
Excluindo um Lote em uma Sequência de Lotes
Em Sequência de Lotes , selecione a caixa de seleção do lote a ser excluído. Selecionar a caixa de seleção ativa a função do botão de comando GERENCIAR.
Selecione o botão de comando GERENCIAR e em seguida selecione Excluir a partir da lista suspensa. Os lotes selecionados são removidos da lista.
Quando um lote é excluído de uma sequência de lotes, a sequência indexada é compactada e atualizada, não restando intervalos. O número de índice da sequência de lotes excluída será atribuído automaticamente à próxima sequência que é criada.
Trabalhando com a Aba Fontes
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
A seleção de uma tarefa é realizada no menu Tarefa no espaço de trabalho de configuração da Estação virtual .
Sinais externos utilizados como tarefas de aperto são configurados na aba Fontes . Fontes são acessórios, ou algo semelhante, conectadas a uma estação virtual. Estão disponíveis duas tarefas-fontes:
Tarefa Aperto de Fonte
Tarefa Lote de Fonte
Aperto-fonte é utilizado para selecionar um único modo de sincronização.
Lote-fonte é utilizado para selecionar uma sequência de lotes, uma série de modos de sincronização.
Visão Geral do Aperto-fonte
O menu Aperto exibe uma lista de configurações de Apertos-fontes e Lote de aperto. Listas independentes podem ser vinculadas à Estação Virtual, acessando a Estação Virtual em questão, nas propriedades da Tarefa, selecionando Escolher. Lá, uma Fonte pode ser escolhida como uma tarefa. Apertos-fontes vinculam um programa de aperto específico a um número identificador. Quando o número identificador é enviado ao controlador, o programa vinculado irá executar diversas vezes até que um sinal diferente seja enviado.
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | O nome emitido para Aperto-fonte |
Descrição | A descrição de um Aperto de fonte. |
Travar ferramenta na sequência de lote concluído | Ativo: A ferramenta é travada quando a sequência de lotes é concluída. Desativado: A ferramenta permanece destravada quando a sequência de lotes é concluída. |
Incremento em NOK | Ativo: O lote avançará mesmo que seja realizado um aperto NOK. Desativado : O lote somente avançará se for realizado um aperto bem-sucedido. |
Máx. NOK consecutivo por programa |
|
NOK consecutivo máx. | Defina o número de resultados NOK consecutivos que devem ser permitidos. Se o valor for definido como 0, não há verificações realizadas nos apertos NOK. Ao ser atingido o máx. de NOKs consecutivos, o controlador bloqueia a ferramenta e a execução do aperto da fonte é suspensa. |
Controle de lote | Seleciona como o aperto-fonte deve ser executado.
|
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Adiciona uma nova linha com o identificador mais baixo disponível. |
Excluir | Remove um modo de sincronização selecionado a partir da lista. Selecione o modo de sincronização ao selecionar a caixa de seleção correspondente. |
Criando um Aperto-fonte
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Fontes .
Selecione Adicionar, a janela de diálogo Criar nova configuração de fonte se abre. Escolha Aperto no menu suspenso e em seguida selecione Adicionar.
Emita o Aperto de fonte com um nome.
Defina o número Máx. de resultados NOK consecutivos permitido. Se o valor for definido como 0, não há verificações realizadas nos apertos NOK. Ao ser atingido o máx. de NOKs consecutivos, o controlador bloqueia a ferramenta e a execução do aperto-fonte é suspensa.
Selecione que Controle de lote deve ser utilizado a partir do menu suspenso.
Controle interno do lote: Configura quantas vezes um aperto-fonte deve ser repetido.
Controle externo do lote: Configura quantas vezes um aperto-fonte deve ser executado utilizando-se um Protocolo aberto ou Fieldbus. Qualquer alteração em uma configuração apaga o aperto-fonte, de modo a inicializar a partir de um estado apagado e conhecido (a contagem de lotes no lote será reinicializada em 0). Apertos em andamento podem ser finalizados antes de as alterações serem efetivadas.
Por padrão, somente um Número identificador editável ficará disponível ao se criar um novo Aperto de fonte. Selecione Adicionar para adicionar mais.
Dê a cada item um número identificador.
Escolha um modo para vincular a cada número identificador, ao selecionar Modo e escolhendo a partir da lista.
Criando um Lote-fonte
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Fontes .
Selecione Adicionar, a janela de diálogo Criar nova configuração de fonte se abre. Escolha Lote no menu suspenso e em seguida selecione Adicionar.
Emita o Lote-fonte com um nome.
Definir Anular mediante um novo identificador como Sim , se a digitalização de uma nova cadeia de caracteres de identificador deve anular a digitalização anterior.
Selecione o Método de identificação (Cadeia de caracteres de texto ou Número para cadeias de caracteres numéricos).
Defina Ordem livre como Ativo , se as cadeias de caracteres puderem ser digitalizadas em qualquer ordem.
Cadeias de caracteres de identificação podem ser constituídas de quatro cadeias de caracteres distintas. Quando ordem livre é definida como Não, as cadeias de caracteres precisam ser digitalizadas em uma ordem específica para que o sistema reconheça a cadeia de caracteres.
Pode ocorrer um erro quando Ordem livre é definido como Ativo, e a extensão das diversas cadeias é duplicada. Assim, a sequência digitalizada não ativará um programa de aperto. Para remediar esse erro, defina Ordem livre como Desativado, ou ajuste as extensões das cadeias de caracteres.
Emita uma cadeia de caracteres para um Nome e insira a extensão da cadeia de caracteres. (Para obter mais informações sobre a concatenação de cadeias de caracteres, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário).
Posições significativas - as posições relevantes na cadeia de caracteres. (Para obter mais informações sobre Posições Significativas, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário).
Posições salvas - que posições devem ser registradas pelo sistema. (Para obter mais informações sobre Posições Salvas, consulte Informações Relevantes no Guia do Usuário).
Indique que cadeias de caracteres (na coluna Cadeia de caracteres contém ) devem ser vinculadas a que sequência de Lote (na coluna Aciona ). Selecione Adicionar para adicionar mais cadeias de caracteres.
Curingas podem ser usados ao digitar "cadeia de caracteres contém". Curingas posem ser utilizados em qualquer posição na cadeia de caracteres. Nenhuma sequência de Lote é acionada em caso de resultados correspondentes indefinidos.
O curinga é um . (ponto final)
Anular mediante um novo identificador controla como um segundo sinal deve ser interpretado quando uma sequência de lotes foi acionada e está em andamento.
Se números de identificação forem utilizados na configuração da Sequência de lotes , o sinal de entrada ou o seletor de soquete pode ser utilizado para selecionar um lote na sequência de lotes.
O controlador pode ser configurado para selecionar uma sequência de lote com um sinal de entrada baseado tanto em um número de identificação como uma cadeia de caracteres de identificação.
Posições Significativas
Posições significativas são usadas para especificar quais caracteres na cadeia do código de barras devem ser lidos ao unir a cadeia para combinar com sua cadeia pré-definida. O número de posições significativas deve combinar o número de caracteres nas cadeias pré-definidas.
Configurando Posições Significativas para Leitura em Cadeia de Caracteres de Código de Barras
As posições da cadeia de caracteres do código de barras estão associadas ao um número entre 1 e 1024. A primeira posição da cadeia de caracteres é 1 e a última é 1024.
Descrição | Posições significativas | Configuração válida | Cadeia de código de barras para combinar com a cadeia pré-definida |
---|---|---|---|
Posições significativas em ordem | 1,2,3,7,8 | Ok | ABCGH |
Posições significativas em ordem opcional | 7,1,2,3,8 | Ok | GABCH |
Faixa de números | 1-3,7,-8 | Ok | ABCGH |
Combinando Cadeias de Caracteres do Identificador
A cadeia de caracteres de identificação utilizada para fazer a correspondência é uma combinação de até quatro cadeias de caracteres de entradas de scanner que precisam ser combinadas em uma única cadeia de caracteres.
Os botões de comando Adicionar e Excluir gerenciam quantas cadeias de caracteres são combinadas. Os seguintes parâmetros estão disponíveis:
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma entrada se for preciso excluí-la. |
Nome | A cadeia de caracteres deve receber um nome. |
Comprimento | A extensão da cadeia de caracteres deve ser conhecida e deve ser inserida. É importante que seja possível combinar uma identificação de cadeia de caracteres correta. |
Posições significativas | As posições separados por vírgula ou intervalos (separados por hífen) em uma cadeia de caracteres combinada utilizados na correspondência. |
Posições salvas | As posições separados por vírgula ou intervalos (separados por hífen) em cadeias de caracteres salvos no resultado. |
Se for preciso utilizar mais de uma cadeia de caracteres , realize as seguintes etapas:
Pressione botão de comando Adicionar para criar uma nova entrada na tabela.
Emita um Nome para a cadeia de caracteres.
Insira a extensão da cadeia de caracteres.
Repita as etapas de 1 a 3 para cada cadeia de caracteres a ser adicionado. Podem ser combinadas até quatro cadeias de caracteres.
Os parâmetros Início-fim em cada linha definem posições específicas de cadeias de caracteres na identificação de cadeia de caracteres utilizada na próxima etapa da correspondência.
A primeira parte no processo de seleção de tarefas, utilizando-se uma cadeia de caracteres de identificação como uma entrada, é definir que posições na cadeia de caracteres devem ser acionadas:
Insira as posições significativas para definir que posições na cadeia de caracteres de identificação serão utilizadas na correspondência. As posições devem ser ou separadas por vírgula ou por intervalo.
Posições Salvas
Posições salvas são um campo no qual o usuário pode indicar que partes de cada cadeia de caracteres usada no Lote-fonte serão salvas, e como elas serão representadas no log. Nesse campo, indique a posição na cadeia de caracteres que precisam ser salvas. As posições podem constituir apenas da cadeia de caracteres completa. Se o campo for deixado vazio, toda a cadeia de caracteres (concatenada) será salva. A tabela abaixo mostra alguns exemplos das combinações de posição salvas.
Os valores de posição salvos são separados por vírgulas (sem espaço), e as faixas são indicadas usando-se um hífen.
Cadeia de caracteres do identificador | Posições |
---|---|
Cadeia de caracteres 1: 1234567 | 1-7 |
Cadeia de caracteres 2: abcdef | 8-13 |
Cadeia de caracteres 3: GHIJKL | 14-19 |
Cadeia de caracteres 4: 890 | 20-22 |
Posições salvas | Resultados salvos |
---|---|
(vazio) | 1234567abcdefGHIJKL890 |
1-3,9,11,15,20-22 | 123bdH890 |
8-12,1-7,19,20-21 será alterado automaticamente para: 1-12,19,-21 | 1234567abcdeL89 |
Copiando e Colando Sequências de lotes e Fontes
É possível copiar e colar:
Sequências de Lotes
Modos de sincronização
Lotes de Fonte e Apertos de Fonte
As seguintes regras são aplicadas a aplicações fixas e sincronizadas:
É possível fazê-lo no mesmo controlador.
Pode ser realizado entre controladores do mesmo tipo que executam a mesma versão do software.
Uma cópia de uma sequência de lotes ou de uma fonte sempre inclui tudo, por exemplo, programas e modos e links anexados ou associados.
Exemplo: A cópia de um Lote de Fonte > A colagem cria um novo Lote de fonte com uma nova Sequência de Lotes e um Programa vinculado a um novo Lote de Fonte.
Copiando e colando
Selecione um controlador na estrutura da planta
Selecione Sequência de Lotes, Modo Sincronização ou Fonte.
A área do espaço de trabalho mostra todos os programas disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia no mesmo controlador, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Para colar a cópia em outro controlador, selecione um controlador na estrutura da planta e selecione o espaço de trabalho em questão. Clique com o botão da direita no espaço de trabalho e selecione colar.
É possível também colar uma cópia no espaço de trabalho da biblioteca Modelos de Programa.
Clique duas vezes na cópia colada para abri-la e modificá-la.
Exportando um Lote de Fonte ou um Aperto de Fonte
Um Lote de fonte ou Aperto de fonte pode ser exportado de um único controlador e importado por outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores do mesmo tipo e que executem a mesma versão de software.
Quando se exporta um Lote de fonte ou um Aperto de fonte, qualquer programa e modo associados ao aperto ou sequência de lotes são também exportados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Fontes . A área de trabalho mostra uma lista de todas Lotes de fonte e Apertos de fonte atuais.
Selecione a caixa de seleção do Lote ou Aperto de fonte a ser exportado.
Selecione Gerenciar e escolha Exportar no menu suspenso.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <SyncModeName>.json ou <SourceTightening>.json . O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json.
Selecione Salvar.
Importando um Lote de Fonte ou um Aperto de Fonte
Um Lote de fonte ou Aperto de fonte pode ser exportado de um único controlador e importado por outro.
Exportar e Importar são possíveis somente se forem realizados no mesmo controlador ou em diferentes controladores do mesmo tipo e que executem a mesma versão de software.
Quando se importa um Lote de fonte ou um Aperto de fonte, qualquer programa e modo associados ao aperto ou sequência de lotes são também importados. Essas configurações são apenas cópias e podem ser alteradas, de acordo com os requisitos.
Na janela Estrutura da planta , selecione um controlador na lista.
Na barra de menus, selecione a aba Fontes . A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todos os Lotes de fonte e Apertos de fonte.
Selecione o botão de comando Adicionar e selecione Importar.
Selecione Abrir arquivo e navegue para selecionar o arquivo .json.
Selecione Adicionar.
O novo Lote de fonte ou Aperto de fonte receberá a primeira posição livre na lista de sequências. Se não houver slots livres, será posicionada na parte inferior da lista e receberá o número de índice mais baixo disponível. Não é possível alterar o número de índice.
Trabalhando com a Aba Configurações
Scanners, Sinalizadores tipo coluna Stacklight e Ferramentas são alguns dos exemplos de tipos de dispositivo conectados ao conectados ao controlador por meio de um barramento de E/S. Diversos dispositivos podem ser conectados ao barramento de E/S e cada tipo de dispositivo tem seu próprio conjunto de parâmetros de configuração. Antes da operação, as configurações devem ser designadas a uma Estação Virtual.
Visualizando Configurações Existentes
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Selecione a aba Configurações na barra de menus.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de todas as configurações atuais.
Clique duas vezes na lista do espaço de trabalho para visualizar detalhes da configuração selecionada.
A área do espaço de trabalho exibe os menus de configuração em que é possível configurar o dispositivo selecionado.
Lista com a visão geral da configuração Coluna
Descrição
Caixa de seleção
Selecione para ter acesso à lista do botão de comando Gerenciar.
Descrição
Descrição da configuração
Nome
Exibe o nome do modelo de controlador.
Tipo
Tipo de instalação da configuração.
Link de biblioteca
Exibe Sim se houver um link de biblioteca para a configuração.
Última alteração
Últimas alterações realizadas expressas em data/hora do ToolsTalk 2.
Alterado por
Últimas alterações realizadas por <user>
Atualização do controlador
Últimas alterações realizadas expressas em horas do controlador.
Controlador atualizado por
Última atualização do controlador realizada por <user>
A lista pode ser escolhida clicando-se no cabeçalho de cada coluna.
Adicionando uma Configuração
Em Configurações , selecione ADICIONAR. A janela de diálogo Criar nova configuração se abre.
Selecione o tipo de dispositivo a partir da lista suspensa e selecione ADICIONAR
No menu Propriedades, digite o nome e a descrição de uma configuração.
Dependendo do tipo de dispositivo selecionado, cada configuração apresenta seu próprio conjunto de sinais de entrada e saída. Como configurar cada tipo de dispositivo encontra-se descrito em separado.
Importando uma Configuração
Em Configurações , selecione Adicionar. A janela de diálogo Criar nova configuração se abre.
Selecione a aba Importar.
Selecionar Abrir arquivo.
A janela do navegador se abre para a leitura do arquivo de importação.
Selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <configuration_name>.json. Selecione Abrir.
Selecione Adicionar na janela de diálogo.
Excluindo uma Configuração
Em Configurações , selecione a caixa de seleção da configuração a ser excluída. Selecionar a caixa de seleção ativa a função do botão de comando GERENCIAR.
Selecione GERENCIAR e selecione Excluir a partir do menu suspenso.
As configurações selecionadas são removidas da lista.
Uma configuração pode ser excluída quando não estiver designada a uma Estação Virtual.
Tipos de Configuração
Interno I/O
O controlador apresenta dois terminais de parafuso localizados na lateral. Podem ser utilizados para conectar sinais de entrada e saída digitais.
Todos os sinais de entrada digitais e os sinais de saída digitais listados na Seção Referência podem ser encaminhados aos terminais de E/S interna.
Para especificações e ligações elétricas, consulte a documentação do controlador.
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Expansor E/S
O expansor de E/S é conectado ao barramento de E/S e fornece uma extensão para conectar sinais de entrada e saída digital Vários expansores podem ser conectados. Leia a documentação do expansor de E/S para para configuração de endereço e especificações de conexões.
Os tipos de dispositivo a seguir podem ser selecionados:
I/O Hub (Hub de E/S): Oito canais
Expansor de E/S: Dezesseis canais
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Painel do Operador
O Painel de Operador é conectado a um barramento de E/S e fornece um link de comunicação digital configurável entre um operador e o controlador. Lâmpadas, botões, alertas sonoros e chaves são utilizados na comunicação. Leia a documentação do painel de operador para configuração de endereços e especificações de conexões.
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Luz de pilha
O sinalizador tipo coluna Stacklight fornece uma comunicação visual em longa distância, do controlador ao operador. Além das luzes, o acessório é equipado com um botão, um interruptor com chave, um alerta sonoro e conexões E/S.
O sinalizador tipo coluna Stacklight é conectado ao controlador por meio do barramento E/S. Leia a documentação do Stacklight para resolver a configuração e especificação das conexões.
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito no ícone Estação Virtual .
Caixa do indicador
A Caixa de luz de sinalização é uma luz de sinalização da tela de exibição flexível utilizada para exibir sinais de status a partir do controlador. A tela de exibição é equipada com 20 LEDs de duas cores, montados em um quadrado com cinco LEDs de cada lado.
Configurando a Caixa de luz de sinalização
Selecione Caixa de luz de sinalização no menu Configurações .
Para adicionar um LED, clique no botão Adicionar.
Selecione uma letra de LED na caixa Posição de acordo com a ilustração.
Selecione um sinal para o LED vermelho e verde.
Para remover um LED, selecione o LED e clique no botão EXCLUIR .
Configuração da ferramenta
Com a Configuração de ferramentas é possível ativar e configurar várias funções relacionadas à ferramenta. Cada configuração de ferramenta pode ser mapeada conforme uma ferramenta na Configuração de Layout de Hardware.
Para visualizar ou editar um menu de configuração de ferramentas:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Clique em Configurações na barra de Menu.
A área do espaço de trabalho exibe as configurações atuais de acessórios.
Adicione uma nova configuração ou clique duas vezes em uma configuração existente do tipo configuração de ferramenta.
Faça as configurações necessárias. Os parâmetros são descritos em cada seção.
A Configuração de ferramenta é subdividida nos menus a seguir:
Menu | Descrição |
---|---|
Propriedades | Nome e descrição da configuração e um filtro de tipo de ferramenta. |
Geral | Parâmetros gerais da ferramenta. |
Transdutor múltiplo (disponível somente para o FlexSystem) | Funcionalidade de transdutores múltiplos. |
LEDs de Ferramenta (disponível somente para o Aperto sincronizado) | Consulte Configuração da Ferramenta - LEDs da Ferramenta (Trabalhando com Resultados de Gráficos). |
Alarme sonoro (disponível somente para o Aperto sincronizado) | Consulte Configuração da Ferramenta - Alarme Sonoro (Trabalhando com Resultados de Gráficos). |
Propriedades
Configuração de ferramentas deve receber um nome exclusivo. Um campo de descrição opcional fica também disponível.
A lista de configuração auxiliar exibe todas as configurações em ordem alfabética
Para visualizar ou editar um menu de configuração de ferramentas:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione o ícone Configurações na barra de menu.
A área do espaço de trabalho mostra uma lista de todas as configurações auxiliares atuais.
Clique duas vezes no nome da Configuração de ferramenta selecionado.
A área do espaço de trabalho exibe as informações sobre a configuração atual e é subdividido em diferentes menus, uma para cada tópico.
Insira um nome e uma descrição da configuração no menu Propriedades .
Selecione um tipo de ferramenta no menu suspenso Filtrar por tipo de ferramenta .
À medida que o número de ferramentas aumenta, o número de menus também aumenta. Para melhorar o conforto visual no espaço de trabalho, é possível filtrar menus e exibir somente o que for relevante para um tipo de ferramenta selecionado. O filtro é definido As opções no menu Propriedades . Se for selecionado Nenhuma ferramenta , todos os parâmetros de configuração de ferramentas possíveis são exibidos.
Geral
Utilize Fonte de partida para definir como iniciar a ferramenta.
Fonte de partida | Descrição |
---|---|
Somente por gatilho | Pressione o gatilho da ferramenta para iniciar o aperto. |
Gatilho OU Pressionamento | Pressione o acionador da ferramenta ou pressione a ferramenta contra a junta para iniciar o aperto. |
Gatilho E Pressionamento | Pressione o gatilho da ferramenta e pressione a ferramenta contra a junta para iniciar o aperto. |
Somente por pressionamento | Pressione a ferramenta contra a junta para iniciar o aperto. |
Entrada digital | Utilização de um sinal de entrada digital externa para acionar o início do aperto. |
Acionador de segurança | Pressione o gatilho de segurança (tanto o Gatilho Principal como o Gatilho Extra) para iniciar o aperto. |
Múltiplos transdutores
Disponível somente para ferramentas QST e IxB.
Dependendo do tipo de ferramenta e do número de transdutores, é possível definir como os transdutores de torque e ângulo são usados em um aperto. Os transdutores podem ser configurados para controle ou monitoramento.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Controlando o transdutor de torque | Defina o transdutor de torque usado no aperto. Definições disponíveis:
|
Controlando o transdutor de ângulo | Defina o transdutor de ângulo usado no aperto. Definições disponíveis:
|
Selecione Detalhes para abrir um submenu com mais configurações.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Relate valores de torque de monitoramento | Se definido, um valor de Torque Final será relatado tanto do transdutor de controle quanto do de monitoramento, incluindo avaliação do status de ambos (OK/Alto/Baixo). |
Relatório de erro de redundância de torque | O erro de redundância é relatado se o Torque Final medido no transdutor de controle for diferente do valor medido no transdutor de monitoramento. |
Bloqueie a ferramenta em erro de redundância | Bloqueie a ferramenta se um erro de redundância for detectado. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Necessário torque duplo | Se definido, a ferramenta conectada vai precisar de transdutores de torque duplo (que não estejam desativados) para poder operar um aperto. |
Monitorando um torque no rastreamento | Se definido, os valores a partir do monitoramento do transdutor de torque são incluídos no rastreamento. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativar restrição de torque duplo | Se definido, a restrição de transdutor de torque duplo é ativada. |
Diferença máxima de torque | O limite para a restrição de diferença de torque duplo. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Relate valores de ângulo de monitoramento | Se definido, um valor de Ângulo Final será relatado tanto do transdutor de controle quanto do de monitoramento, incluindo avaliação do status de ambos (OK/Alto/Baixo). |
Relatório de erro de redundância de ângulo | O erro de redundância é relatado se o Ângulo Final medido no transdutor de controle for diferente do valor medido no transdutor de monitoramento. |
Bloqueie a ferramenta em erro de redundância | Bloqueie a ferramenta se um erro de redundância for detectado. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Necessário ângulo duplo | Se definido, a ferramenta conectada vai precisar de transdutores de ângulo duplo (que não estejam desativados) para poder operar um aperto. |
Monitorando um ângulo no rastreamento | Se definido, os valores a partir do monitoramento de transdutor de ângulo são incluídos no rastreamento. |
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativar restrição de ângulo duplo | Se definido, a restrição de transdutor de ângulo duplo é ativada. |
Diferença máxima de ângulo | O limite para a restrição de diferença de ângulo duplo. |
Leitor manual
O scanner é um acessório. É instalado diretamente no controlador por meio de um cabo USB.
Na configuração do scanner, é possível configurar Passagem como Ativo ou Desativado. Como padrão, a configuração está Desativada. Quando a Passagem está ativada (definida em ativa), a informação de código de barras digitalizada é enviada ao SoftPLC, ou Fieldbus para decodificação.
No espaço de trabalho Estrutura da planta , selecione um controlador.
Na barra de menus da aba na área do espaço de trabalho, selecione o ícone Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na linha de configuração que tem Scanner na coluna Tipo .
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração de scanner.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome opcional para a configuração |
Descrição | Descrição da configuração opcional |
Passagem = Ativo | A código de barras digitalizado é enviado ao SoftPLC ou Fieldbus para ser decodificado. |
Passagem = Desativado | O código de barras digitalizado é decodificado no controlador. |
Configuração do Scanner
O Scanner é um acessório da ferramenta instalado na ferramenta e conectado ao barramento do acessório. Apresenta um único botão de função que ativa o Scanner.
Na configuração do scanner, é possível configurar Passagem como Ativo ou Desativado. Como padrão, a configuração está Desativada. Quando a Passagem está ativada, Ligada, definida em ativa, a informação de código de barras digitalizada é enviada ao SoftPLC ou ao Fieldbus para decodificação.
Configurando o Scanner
No espaço de trabalho Estrutura da planta , selecione um controlador.
Na barra de menus da aba na área do espaço de trabalho, selecione o ícone Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique em Adicionar para criar uma nova configuração.
Selecione Scanner na lista suspensa Tipo de configuração
E clique em Adicionar
Realize a configuração selecionada. As configurações são salvas automaticamente no ToolsTalk 2.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Passagem = Ativo | A código de barras digitalizado é enviado ao SoftPLC ou Fieldbus a ser decodificado. |
Passagem = Desativado | O código de barras digitalizado é decodificado no controlador. |
Como atribuir uma configuração de acessório a uma Estação Virtual encontra-se descrito na Seção Estação Virtual .
Seletor de Soquete
Visualizando/Editando ou Criando uma Configuração
O Seletor de Soquetes é conectado à E/S e auxilia o operador na seleção do soquete correto para o procedimento de aperto.
Selecione um controlador na Estrutura da Planta .
Vá para Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de configurações criadas para o controlador selecionado.
Clique duas vezes no nome da configuração do Seletor de Soquetes selecionada de modo a visualizar ou editar a configuração.
Em Configurações , selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração é exibida. Escolha um Seletor de Soquetes a partir da lista suspensa e selecione Adicionar.
Na área Propriedades do menu, digite o nome e a descrição de uma configuração.
Na Configuração do Seletor de Soquetes, escolha o tipo de Controle Automático ou Externo.
Para cada posição de soquete que deve estar ativo, selecione a caixa de seleção .
Para cada posição de soquete que deve estar desativado, apague a caixa de seleção.
Para adicionar ou remover um grupo de quatro soquetes, selecione Adicionar ou Excluir.
Até 32 posições de seletor de soquetes podem ser utilizadas.
Para mais informações sobre como uma configuração é tratada e atribuída a uma Estação Virtual é apresentada na Seção Estação Virtual .
Chave de Controle do Seletor de Soquetes
A chave de Controle possui duas posições:
Posição | Descrição |
---|---|
Auto | O controlador controla as lâmpadas de LED no Seletor de Soquetes, que orientam o operador na seleção correta do soquete. |
Externo | O controlador não tem controle do seletor de soquete. Toda a funcionalidade das luzes de LED é controlada por um sistema de controle externo pela comunicação Protocolo aberto ou pelo módulo Fieldbus. |
Estação virtual geral
No espaço de trabalho Estrutura da planta , selecione um controlador.
Na barra de menus da aba na área do espaço de trabalho, selecione o ícone Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista das configurações.
Clique duas vezes na fileira de configuração que tem Estação virtual geral na coluna Tipo.
Como alternativa, selecione Adicionar para criar uma nova configuração da Estação virtual geral.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome opcional para a configuração |
Descrição | Descrição da configuração opcional |
Ao utilizar um controlador Aperto sincronizado ou um Flex, o parâmetro a seguir também é visualizado na configuração da Estação Virtual Geral.
Estações fixas
Ativar automaticamente pode utilizar uma das seguintes definições. A definição padrão é Nunca.
Definição | Descrição |
---|---|
Nunca | Entrada Ativar Operação deve ser definido em alto para que seja possível executar um aperto. |
Sempre | Sempre é possível executar apertos, independentemente do status da entrada de Ativar Operação. |
Para aplicar a configuração da Estação virtual geral, atribua esta a uma Estação virtual na Seção Estação Virtual .
Somente configurações gerais da Estação virtual não atribuídas podem ser excluídas.
Trabalhando com a Aba Ferramentas
O espaço de trabalho Ferramentas exibe uma lista de ferramentas conectadas ao controlador. Os menus exibidos diferem entre controladores de ferramentas fixas e controladores de ferramentas portáteis e fornecem informações detalhadas sobre ferramentas conectadas.
No menu Definições, podem ser definidos alarmes de ferramentas. Pontos de acionamento para esses alarmes são obtidos do menu Ferramentas .
Para visualizar os menus de Ferramentas:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a Seção Ferramentas .
É exibida uma lista de ferramentas conectadas ao controlador.
Coluna
Descrição
Tipo de ferramenta
Descreve o tipo da ferramenta.
Modelo
Um número detalhado do modelo da ferramenta.
Número de série
O número de série da ferramenta.
Endereço MAC
O endereço MAC é visualizado somente se a ferramenta tiver um endereço MAC.
Versão de Software
A versão do software da ferramenta.
Torque máx.
O valor do torque máximo que a ferramenta pode produzir.
Torque máx. com TurboTight
O valor do torque máximo que a ferramenta pode produzir quando utiliza a estratégia TurboTight.
Aplica-se somente a determinadas ferramentas.
Torque máx. com TensorPulse
O valor do torque máximo que a ferramenta pode produzir quando utiliza a estratégia TensorPulse.
Aplica-se somente a determinadas ferramentas.
Velocidade máx.
A velocidade de rotação máxima da ferramenta.
Próxima calibração
A data da próxima calibração da ferramenta.
Estação virtual
Nome da estação virtual à qual a ferramenta está conectada.
Canal
O número do canal da ferramenta.
Clique duas vezes em uma das ferramentas na tabela para obter informações mais detalhadas.
Como conectar uma ferramenta ou como realizar um emparelhamento sem fio em um controlador manual.
Informações gerais
O menu é válido para um controlador compatível com ferramentas fixas ou ferramentas portáteis.
Informação | Descrição |
---|---|
Modelo | Denominação do modelo de ferramenta. |
Número de série | Número de série da ferramenta. |
Endereço MAC | O endereço MAC é visualizado somente se as ferramentas tiverem um endereço MAC. |
Número do produto | O mesmo do número do pedido. |
Versão de Software | Número da versão do software da ferramenta. |
As informações gerais sobre a ferramenta são fornecidas pela própria ferramenta ao controlador e ao ToolsTalk 2.
Limites
O menu é válido para um controlador compatível com ferramentas fixas ou ferramentas portáteis.
Informação | Descrição |
---|---|
Torque máx. | O torque máximo que a ferramenta pode utilizar em um aperto. |
Velocidade máx. | A velocidade de rotação máxima da ferramenta. |
Torque mín. | O torque mínimo que a ferramenta pode utilizar em um aperto. |
Relação da engrenagem | A razão entre a velocidade angular da engrenagem de entrada para a velocidade angular da engrenagem de saída. |
As informações sobre os limites da ferramenta são fornecidas pela própria ferramenta ao controlador e ao ToolsTalk 2.
Conexão
Conexão ao controlador e à estação virtual a que é designada.
Configurações de assistência técnica
Calibração
O menu é usado para controlar quão bem uma ferramenta corresponde a um transdutor de referência e como ajustar as diferenças.
O valor de calibração fica armazenado na memória da ferramenta e é usado para ajustar o valor de torque fornecido pelo transdutor de torque da ferramenta, de modo que o valor de torque correto seja exibido no controlador. O controlador exibe a última data de calibração.
A calibração da ferramenta é realizada no controlador e utiliza um transdutor de referência de torque. Esse processo é descrito no manual Power Focus 6000 .
Guarde o novo valor de calibração na memória da ferramenta inserindo o valor calculado e depois clique em Definir.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Última calibração | Data da última calibração. |
Valor de calibração | Insere o valor medido e calculado na caixa de entrada do parâmetro. |
Próxima calibração | Data de vencimento da próxima calibração. |
Definir | Armazena os valores inseridos. |
Manutenção
A ferramenta guarda um número de intervalo de serviço e conta quantos apertos que podem ser realizados antes da realização da próxima manutenção ou assistência técnica na ferramenta.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Última assistência técnica | Data e hora em que foi realizada a última assistência técnica. A data da última assistência técnica é definida na oficina de reparos. A data da Última assistência técnica é definida de acordo com a data e hora atuais em que o botão Reinicializar foi pressionado. |
Apertos totais em assistência técnica | Apertos totais em assistência técnica é o número total de apertos realizados pela ferramenta desde a sua primeira utilização. Esse valor é atualizado na assistência técnica e permanecerá o mesmo até a próxima assistência técnica. |
Apertos remanescentes | Número total de apertos restantes até ser atingido o intervalo de assistência técnica. |
Intervalo de assistência técnica | Número de apertos a serem realizados antes da próxima assistência técnica. Pode ser definido em múltiplos de 10.000. |
Definir | O comando guarda o valor inserido no campo de entrada no parâmetro Intervalo de assistência técnica e ajusta o valor em múltiplos de 10 000. |
Reinicializar contador/dados de assistência técnica | O comando Reinicializar reinicializa o contador e define a data da Última assistência técnica até a data atual. |
Informações do transdutor
Disponível somente para ferramentas QST e IxB.
Uma ferramenta tem vários transdutores de torque e ângulo, dependendo da ferramenta. Uma imagem mostra a posição dos transdutores.
Selecione Detalhes para mais informações sobre os transdutores de torque ou ângulo. Dependendo do tipo de transdutor, as seguintes informações podem estar disponíveis.
Informação | Descrição |
---|---|
Ativado | Indica se o transdutor está ativado. |
Relação da engrenagem | A relação de engrenagem entre o transdutor e o eixo de saída da ferramenta. |
Conclusão | O fator de compensação da conclusão do transdutor de ângulo. |
Informação | Descrição |
---|---|
Ativado | Indica se o transdutor está ativado. |
Número de Série | Número de série do transdutor como uma cadeia de caracteres. |
Número de Artigo | Número de artigo do transdutor como uma cadeia de caracteres. |
Valor de calibração | Valor de calibração do transdutor expresso em Nm. |
Integridade
O menu fornece dados dos monitores ambientais. O equipamento mede parâmetros de maneira regular e os guarda.
Parâmetro | Descrição | Valor |
---|---|---|
Atualizar | Botão de comando: ler o valor da ferramenta. | |
Histórico | Botão de comando: | |
Temperatura do motor da ferramenta | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano horas:minutos:segundos. | Graus C ou F |
Temperatura do sistema eletrônico da ferramenta | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano horas:minutos:segundos. | Graus C ou F |
Compensação de zero e limites de resistência de derivação
Disponível somente para o FlexSystem.
Uma ferramenta pode ter um transdutor de torque principal e um secundário. Para cada transdutor de torque, os limites são exibidos aqui.
Informação | Descrição |
---|---|
Limite de resistência de derivação | Valor máximo permitido medido da calibração da resistência de derivação em %. |
Limite da flutuação de resistência de derivação | Valor máximo permitido no valor de calibração de resistência de derivação medido, em %. |
Limite de Compensação de Zero | Compensação de Zero máxima permitida, em %. |
Limite de flutuação da compensação de zero | Alteração máxima permitida na compensação de Zero, em %. |
Aba Trabalhando com a Estação Virtual
A aba Estação virtual fica localizada na barra de menu do controlador, quando um controlador for selecionado na Estrutura da planta
Uma estação virtual é uma abstração do software de um controlador. Em um controlador é possível criar diversas estações virtuais. Cada estação virtual se comporta como um controlador. As várias configurações podem ser designadas a estações virtuais, conforme a necessidade.
É possível selecionar, designar configurações de acessórios, designar uma ferramenta, monitorar e manipular sinais de entrada e saída por meio de diagnósticos e definir parâmetros de protocolos de comunicação no menu Estação virtual. O ícone Estação virtual fica disponível a um FlexController e a um Power Focus 6000.
O conceito da estação virtual não é válido para um FlexController. A arquitetura do software é mantida para ambos os tipos de controlador e, por isso, a estação virtual é exibida na interface FlexController .
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
- Visão Geral da Estação Virtual
- Estação Virtual - Propriedades
- Designando tipos de licença e recursos a uma Estação virtual
- Atribuindo uma Tarefa a uma Estação Virtual
- Estação Virtual - Protocolos
- Mapeamento de Fieldbus em uma Estação Virtual
- Atribuindo Acessórios a uma Estação Virtual
- Cancelando a Atribuição de um Acessório em uma Estação Virtual
- Atribuindo uma Configuração Geral da Estação Virtual
Visão Geral da Estação Virtual
Para abrir o Espaço de trabalho Estação virtual e visualizar a lista de estações virtuais:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Estação Virtual na barra de menus.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de estações virtuais no controlador. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma estação virtual. |
Nome | Exibe o nome da estação virtual. |
Descrição | Nome da estação virtual. |
Alterado por | O usuário que fez as alterações |
Atualização do controlador | Data da última atualização do controlador. |
Controlador atualizado por | O usuário que atualizou o controlador |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Cria uma nova estação virtual A nova estação virtual criada deve ser enviada ao controlador por Push para obter uma plena funcionalidade. |
Excluir | Remove estações de trabalho selecionadas na lista. |
Para acessar o menu configuração da estação de trabalho:
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
São exibidos os menus a seguir:
Menu | Descrição |
---|---|
Propriedades | Emite um nome e uma descrição para a tarefa. Opcional. |
Protocolos | Ativação e configuração de protocolos de comunicação externos. |
Ferramenta | Designa uma ferramenta à estação virtual. |
Configuração da ferramenta | Designa uma configuração de ferramenta à estação virtual. |
Mapeamento de Fieldbus | Exibe um mapeamento de Fieldbus, se este for configurado e designado ao controlador. Esse campo é apenas para informação. O mapeamento e a configuração reais do Fieldbus são realizados na aba Fieldbus e SoftPLC . |
Tarefa | Atribui uma tarefa a uma estação virtual ou configura como um sinal-fonte seleciona a tarefa a ser realizada. |
Acessórios | Designa uma configuração de acessório e um endereço a um acessório e designa a combinação a uma estação virtual. |
Geral | Utilizado ao designar a uma Estação virtual geral |
Modo manual | Utilizado para configurar a função Modo Manual. |
Licenças | Utilizado para designar e remover licenças e recursos a uma estação virtual. |
Para um FlexController, estão disponíveis somente os menus Propriedades, Mapeamento do Fieldbus e Tarefa.
Estação Virtual - Propriedades
Uma estação virtual deve ter um nome, que é configurado no menu Propriedades . O nome-padrão é Virtual station <index nr>. Um campo de descrição opcional fica também disponível.
Se o campo de nome ficar em branco, uma luz vermelha de sinalização de erro é exibida .
Designando tipos de licença e recursos a uma Estação virtual
Na área Estação virtual , licenças podem ser designadas a uma Estação virtual específica. Selecione um controlador na Estrutura da planta e depois selecione a aba Estação virtual . É exibida uma lista que contém as diversas estações virtuais.
Clique duas vezes na linha a ser configurada.
Em configuração de Licenças , selecione Tipo de Estação virtual.
Selecione uma das opções a seguir:
Alterar para alterar o tipo atual; uma janela de diálogo se abre contendo os tipos disponíveis.
Remover para remover o tipo atual.
Escolher para adicionar um novo tipo. Escolha o tipo e selecione OK.
Clique duas vezes na linha a ser configurada.
Em configuração de Licenças , selecione Recursos da Estação virtual.
Selecione uma das opções a seguir:
Alterar para adicionar um novo recurso; uma janela de diálogo se abre contendo os recursos disponíveis. Escolha o recurso e selecione OK.
Remover para remover o tipo atual.
Atribuindo uma Tarefa a uma Estação Virtual
O menu Tarefa na janela Estação virtual controla a seleção de tarefas.
O menu Tarefa é utilizado para designar uma tarefa à estação virtual.
Função | Descrição |
---|---|
Nome | Tarefas atualmente designada a uma estação virtual. |
Cancelar atribuição | Botão deComando . Desmarca tarefas na estação virtual. |
Escolher | Botão deComando . Altera manualmente a tarefa ou configura fontes externas para selecionar uma tarefa. A janela pop-up Escolher tarefa se abre para configurar a seleção de tarefa. |
Mudança | Botão deComando . Se uma tarefa já estiver selecionada, o botão de comando Escolher é substituído por Alterar. Selecione Alterar para selecionar uma nova tarefa. |
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Selecione Escolher no menu Tarefa .
É exibida a janela pop-up Escolher tarefa .
Selecione a tarefa desejada na aba Modo de sincronização, Fontes ou Sequência de lotes.
Clique em Escolher. A janela pop-up Escolher tarefa se fecha.
O botão Fechar fecha a janela pop-up sem fazer alterações.
Atualize o controlador por meio da função Push.
O campo de nome é atualizado no menu Tarefa .
A seleção da tarefa com utilização de fontes e números de identificação e cadeias de caracteres de identificação para selecionar uma tarefa é descrita em detalhes na documentação para a configuração de fontes.
Estação Virtual - Protocolos
O menu de Protocolos pode conter um ou mais protocolos de comunicação implementados e suas configurações de parâmetro. A disponibilidade de protocolos depende da licença IAM.
Alguns protocolos de comunicação são configurados no menu Protocolos.
Protocolo Aberto
Configurando um protocolo aberto
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Clique em Configurar no menu Protocolos .
A chave de configuração Protocolo aberto da estação virtual permite a um usuário ativar ou desativar comunicação de Protocolo aberto entre uma estação virtual e o integrador, que faz parte do equipamento de controle de fábrica.
Selecione Ligar ou Desligar para ativar ou desativar a comunicação Protocolo aberto
O Protocolo aberto utiliza a mesma conexão Ethernet de fábrica do controlador usada na configuração ou na entrega de resultados de aperto.
Cada estação virtual é identificada de maneira exclusiva por um número de porta. Para cada estação virtual que utiliza o protocolo aberto, deve-se inserir um número de porta no campo porta .
A definição do contador herdado conta todos os apertos em uma sequência e transmite esse número a sistemas secundários. Para ativar essa definição, defina Usar contador herdado como Ativo.
Índice SoftPLC é utilizado para mapear onde na memória compartilhada os comandos do Protocolo Aberto precisam ser gravados. O valor-padrão é 1, mas é possível inserir valores de 1 a 6.
Como o valor-padrão do Índice SoftPLC é sempre 1 e nenhuma verificação é realizada para conferir se este foi usado, é possível que o sistema tenha sido configurado, de modo que o mesmo índice seja configurado diversas vezes ao adicionar Estações virtuais. Nesse caso, não será possível ao Soft PLC determinar de que Estação Virtual provém o MID de entrada.
Mapeamento de Fieldbus em uma Estação Virtual
Um controlador pode ter um único módulo de comunicação Fieldbus instalado. Esse módulo de comunicação serve a todas as estações virtuais. O menu Mapeamento de Fieldbus exibe que configuração de Fieldbus é mapeada para o controlador. O Fieldbus é configurado e as configurações são atribuídas e mapeadas em Fieldbus e SoftPLC
Diagnósticos do Fieldbus
Para acessar a função Diagnóstico de mapeamento de Fieldbus :
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Estação virtual .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de estações virtuais no controlador. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.
Clique duas vezes em um nome de estação virtual para abrir uma configuração existente ou selecione Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
O espaço de trabalho exibe o menu com um Fieldbus mapeado.
Clique no botão Diagnosticar para inserira função Diagnóstico de Fieldbus .
A função Diagnóstico de Fieldbus possibilita Monitorar sinais de entrada e saída, enviados ou recebidos do Fieldbus. É também possível manipular as informações, compor e enviar quadros por meio do modo Forçado . O Diagnóstico de Fieldbus pode ser utilizado no seguinte:
GUI do controlador
GUI da Web
ToolsTalk
Modo Diagnóstico | Ativa o modo Monitorar ou o modo Forçado . Modo Monitorar: No modo de monitoramento é possível visualizar o status de todos os campos configurados nos sinais de entrada e saída, enviados e recebidos do Fieldbus. Sempre que houver uma alteração em qualquer um dos bits de um quadro recebido, a visualização é atualizada. Modo Forçado: Ao entrar no modo Forçado, os dados ficarão congelado em seu estado atual e o quadro é bloqueado. No modo Forçado é possível ativar e desativar sinais manualmente ou inserir valores e forçá-los em um único ou mais sinais. Isso é possível no quandro de entrada, no quadro de saída ou em ambos. |
Conversor Booleano | Alterne entre Visualização do sistema e Visualização do barramento. O conversor possibilita inverter os sinais enviados ou recebidos do Fieldbus. |
Tipo | Tipo de sinal. |
Byte | Localização no quadro. |
Bit | Localização no quadro. |
Comprimento | Extensão do sinal no quadro. |
Nome | Nome do sinal. |
Tem conversor | Tem conversor exibe Sim se houver algum conversor configurado. Se Sim, o conversor pode ser utilizado para inverter o sinal. Se Não, o conversor não pode ser aplicado. |
Valor | A coluna Valor exibe uma lista de sinais e seus valores. O valor de cada sinal no quadro de entrada e no de saída é visualizado nos seguintes formatos: booleano, número inteiro ou cadeia de caracteres, dependendo do tipo. Os valores são editáveis no Modo Forçado. É possível alterar um único sinal, alguns sinais ou todos os sinais no mesmo quadro. Após alterar os valores, clique no botão Enviar quadro para que um novo quadro seja enviado por Push ao controlador e para que sejam aplicados os novos valores. Ao sair do modo diagnóstico, todos os valores são revertidos ao que eram no último quadro salvo de sinais de entrada e de saída. |
Apenas uma única sessão de diagnóstico pode ficar ativa por vez. Se Diagnóstico já estiver em uso, um mensagem informativa é exibida na tela.
Atribuindo Acessórios a uma Estação Virtual
Esse menu é válido para um controlador compatível com ferramentas portáteis.
Um controlador pode ter diversos acessórios conectados por meio de um barramento CAN. Cada acessório deve ter um endereço exclusivo no barramento no intervalo de 1 a 15. É possível designar diversos acessórios a uma estação virtual.
Um acessório deve ter uma configuração de acessório a ele designada, antes que se possa designar o acessório à estação virtual.
Para visualizar a designação de acessório atual a uma estação virtual:
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Função | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Seleciona uma configuração de acessório que pode ter a designação cancelada na estação virtual. |
Nome | Nome da configuração designada ao acessório. |
Tipo | Tipo de acessório. |
Nó CAN | O endereço CAN do acessório. |
Número de série | Exibe o número de série do acessório. |
Status | Pode estar:
|
A coluna Nó CAN exibe os endereços utilizados que não podem ser utilizados quando novos acessórios são conectados. Uma designação de um seletor de soquetes pode incluir múltiplos endereços.
Para seletores de soquetes é importante a ordem dos nós CAN. A posição mais baixa no primeiro seletor de soquetes é a primeira posição na designação.
Função | Descrição |
---|---|
Cancelar atribuição | O acessório selecionado tem sua designação cancelada na estação virtual. O acessório permanece conectado ao controlador. |
Escolher | Adiciona um novo acessório. A janela pop-up Acessórios se abre. |
Diagnóstico | Monitoramento do comportamento do sinal de E/S e possibilidade de forçar sinais a um estado desejado entre a lógica interna do controlador e o acessório. |
Adicionando um Acessório a uma Estação Virtual
O acessório selecionado deve ter um endereço de barramento CAN exclusivo e válido. Uma configuração de acessório é atribuída a um acessório é designado a uma estação virtual.
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Para atribuir um acessório à estação virtual:
Clique o botão Escolher no menu Acessórios para abrir a janela pop-up Acessórios .
Selecione um tipo de acessório em uma das abas.
Interno I/O
Seletor de soquete
Expansor E/S
Painel do operador
Luz de pilha
Leitor manual
Caixa do indicador
Verifique para selecionar uma configuração na lista de Configurações.
Marque para selecionar um endereço na lista de Nós CAN disponíveis, se aplicável.
Clique no botão Escolher e adicione uma das opções de acessórios.
Repita o procedimento para cada acessório a ser atribuído a uma estação virtual.
Clique no botão Cancelar para fechar a janela pop-up.
O menu Acessórios é atualizado e exibe novas configurações atribuídas.
Um endereço de acessório é definido por uma chave seletora no acessório. Consulte documentos com informações detalhadas sobre o acessório. O endereço do acessório fica no intervalo de 1 a 15.
Cancelando a Atribuição de um Acessório em uma Estação Virtual
Para cancelar a atribuição de uma configuração de acessório e remover a conexão a uma estação virtual, realize as etapas a seguir:
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Marque a caixa de seleção das configurações de acessórios que devem ter a atribuição cancelada no menu Acessórios .
Selecione o botão de comando Cancelar atribuição no menu Acessórios .
Para atualizar o controlador com as alterações, selecione Enviar alterações por Push .
A lista no menu Acessórios será atualizada.
Atribuindo uma Configuração Geral da Estação Virtual
Navegando até uma configuração da Estação virtual
No espaço de trabalho Estrutura da planta selecione um controlador .
Selecione a aba Estação Virtual .
A visão geral da estação virtual exibe uma lista de estações virtuais para o controlador selecionado. A lista fica vazia, se não forem criadas estações virtuais.Clique duas vezes em uma estação virtual para abrir uma configuração existente ou clique em Adicionar para criar uma nova configuração de estação virtual.
Designa uma Configuração geral a uma estação virtual
No espaço de trabalho Configuração de estação virtual, vá para a área Geral .
Selecione Alterar. Na janela pop-up: As Configurações gerais listadas são aquelas adicionadas em Configurações .
Selecione uma das configurações gerais e selecione o botão Alterar .
O menu Geral é atualizado com a configuração geral selecionada.
Somente configurações gerais da Estação virtual não atribuídas podem ser excluídas.
Trabalhando com a Aba Informações do Controlador
Os menus na aba Informações do controlador fornecem informações sobre um único controlador selecionado.
Visualizando os menus de Informações do controlador:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da planta).
Vá para a aba Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
No espaço de trabalho do Controlador, são exibidos os menus a seguir:
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Controller information (Informações do controlador) | Fornece informações gerais sobre o controlador e o módulo IAM. Se o controlador enviar informações ou uma configuração que não seja válida, é exibida uma exceção juntamente com os parâmetros afetados como uma mensagem de erro. |
Licenças | Fornece informações sobre os diferentes tipos de licença emitidos para o controlador. |
Software | Fornece informações sobre configurações do software do controlador. |
Hardware | Fornece informações sobre configurações do hardware do controlador. |
Exportar/Importar | Fornece a exportação de resultados e configurações do controlador e a importação de configurações do controlador. É exibida uma caixa de diálogo para a localização do arquivo. |
Integridade | Monitora e registra parâmetros ambientais e parâmetros da integridade do sistema. |
As informações exibidas são apenas de caráter informativo. Não é possível definir parâmetros nos menus.
Informações do Controlador e o Menu do IAM
O Módulo de Aplicação Inteligente (IAM) fica localizado no interior da porta do controlador. Contém o programa do controlador, parâmetros de configuração e resultados armazenados.
O módulo IAM pode facilmente ser removido e transferido para outro controlador, que passará a se comportar exatamente como o controlador anterior.
Para visualizar os Menus em Informações do controlador e em Configurações Atuais:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Modelo | Fornece informações gerais sobre o tipo de controlador. |
Número de série | Fornece informações sobre o número de série do controlador. |
Porta Ethernet de serviço | Fornece informações sobre o endereço IP da porta de serviço. Por essa porta um engenheiro de manutenção pode acessar o controlador sem que seja necessário conectar-se à rede da fábrica. |
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Tipo | A Atlas Copco fornece diferentes tipos de IAM com diferentes funcionalidades. |
Chave do cliente | É uma identificação para configurações específicas de uma aplicação ou específicas de um cliente. |
Número de série | Fornece informações sobre o número de série do módulo IAM. |
Menu do Software
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
Menu | Funcionalidade |
---|---|
Versão atual | O software principal ativo de trabalho. |
Versão armazenada | Software desativado e armazenado. |
É possível alternar entre versões de software instaladas, o que apresenta duas vantagens.
O software do controlador pode ser carregado em controladores em paralelo com a operação normal. Se diversos controladores devem ser atualizados, pode-se alternar bem rapidamente em todos os controladores simultaneamente.
Se a atualização do software apresentar resultados inesperados, alternar para a versão anterior torna-se uma rápida recuperação de back-up.
Licenças
Esse campo exibe os tipos de licença e recursos disponíveis emitidos para o controlador.
Configuração do Hardware
Esse menu fornece informações sobre a configuração do hardware do sistema.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
O menu Hardware lista os diferentes módulos de hardware de que se constitui o controlador.
Para cada módulo são fornecidos os dados a seguir:
Número de série
Número de artigo
Versão de Software
Exportar e Importar
A função exportar e importar permite que o usuário exporte os eventos e resultados dos apertos acessíveis no menu Resultados para a análise em programas externos, assim como permite a transferência de programas de aperto, lotes e configurações do controlador entre controladores.
O comando Exportar pode ser utilizado pelos motivos a seguir:
Exportar resultados e eventos de aperto para processamento complementar.
Exportar arquivos de log para auxílio na depuração por parte de um engenheiro de assistência técnica da Atlas Copco.
Exportar toda a configuração do controlador, o que pode ser utilizado para copiar a configuração para outro computador.
Comparar duas configurações exportadas para observar a diferença.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe o menu do Controlador.
Clique no botão Exportar para exportar um dos itens a seguir:
Parâmetro
Descrição
Exportar
Exporta todas as informações do controlador.
Exportar configurações
Exporta definições e configurações.
Exportar log de ferramentas
Exporta logs (informações sobre apertos e hardware) a partir de ferramentas conectadas. Disponível para SRB, TBP, STB e QST-M.
A exportação é constituída de atlas_tool_i.zip e de ExportInfo.txt
Seleciona o local pata salvar o arquivo de exportação. Clique em OK.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe o menu do Controlador.
Para importar configurações do controlador, clique no botão de comando Importar.
Clique em Abrir arquivo. Selecione o arquivo a ser importado.
O arquivo de importação deve um arquivo previamente exportado.
Quando usar a função Importar, todas as definições para programa de aperto, lote acessórios e controlador são substituídas pelas definições do arquivo de importação. No entanto, as definições da rede, PIN, resultados e eventos não são importados.
Backup Automatizado
A janela Backup Automatizado ativa ou desativa a exportação do sFTP.
Por padrão, a chave Ativar exportação de sFTP é definida como Desativada. Ao
ativar a chave Ativar exportação de sFTP, é criado um arquivo de exportação 10 minutos após a última alteração de configuração.
Se a chave Ativar exportação de sFTP for definida como Ativada, um arquivo de exportação é automaticamente criado dentro de dois a três minutos. O arquivo de exportação é criado dentro de dois a três minutos para refletir as alterações que podem ter sido realizadas antes da parada do sistema.
O antigo arquivo de Backup é excluído antes do novo arquivo de Backup estar disponível.
Os dados no arquivo exportado contêm todas as configurações e definições do controlador.
Os usuários do sFTP podem recuperar os arquivos exportados armazenados no seguinte diretório do sistema: /Export/<export file name>.
É necessário um sistema compatível com o sFTP.
Para recuperar o arquivo, os usuários do sFTP não precisam usar senha.
O nome do usuário para os usuários do sFTP é o seguinte:
Nome do usuário | autoexport |
Monitor da Integridade do Sistema
O monitor da integridade do equipamento mede regularmente os parâmetros e armazena-os.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
O menu Integridade exibe dados ambientais e informações sobre a integridade do sistema.
Informação | Valor | Descrição |
---|---|---|
Botão de comando Atualizar | Graus C ou F | Lê informações do controlador e exibe os resultados mais recentes. |
Temperatura do controlador | Graus C ou F | Registro da temperatura mais recente expressa em mês/dia/ano hora:minuto:segundo. |
Status da bateria | OK/NOK | Monitora a memória e a bateria do relógio em tempo real na placa do computador do controlador. A mensagem de status NOK, significa que a bateria precisa ser trocada logo que possível a fim de evitar perda de dados ou resultados errados. Registros mais recentes expressos em mês/dia/ano hora:minuto:segundo. |
Botão de comando Histórico | Fornece uma lista de leituras do monitor. |
Status da Conexão do Servidor
O status da conexão do servidor mostra o status da conexão do servidor. Atualmente, somente o servidor conectado ao ToolsNet está disponível.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Controlador .
A área do espaço de trabalho exibe os menus do Controlador.
O menu de Server Connection Status (Status da Conexão do Servidor) exibe o status do servidor.
Informação | Description (Descrição) |
---|---|
Botão de comando Refresh (Atualizar) | Lê informações do controlador e exibe as informações mais recentes. |
Configuration (Configuração) | Mostra se Configuration (configuração) está habilitado no controlador. Para habilitar Configuration (configuração), configure Server connections (Conexões do servidor) em Settings (Definições) no controlador. |
Connection (Conexão) | Mostra o status das conexões com o servidor: OK/NOK |
Server message (Mensagem do servidor) | Mensagem do servidor. |
Aba Trabalhando com Configurações
Preferências
O menu Definições contém uma Seção Preferências, utilizada para selecionar o idioma, unidades de torque e proteções por PIN da interface do controlador.
Para definir as preferências do controlador:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições .
Parâmetros de preferência do controlador:
Parâmetro | Description (Descrição) | Padrão |
---|---|---|
Unidade de torque | Seleciona a unidade em que os resultados de medição de torque devem ser exibidos no controlador em questão, no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Nm |
Unidade de temperatura | Seleciona a unidade em que os resultados de medição de temperatura devem ser exibidos no controlador em questão, no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Celsius |
Idioma | Seleciona o idioma do controlador que deve ser exibido para esse controlador no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Português |
Acesso pela porta da fábrica | Ativado/Desativado. Ativa (Ativo) ou desativa (Desativado) a comunicação com o controlador. | Ativo |
Usar PIN | Um PIN pode ser ativado para esse controle quando acessado por meio do GUI do controlador ou do webHMI (rede de fábrica). O PIN aplica-se somente aos usuários que acessam o controlador por meio de seu Controlador ou webHMI. O usuário não é bloqueado no ToolsTalk 2 ou no trabalho com (configuração e configuração de Push) o controlador a partir do ToolsTalk 2, por causa do PIN ativado. Ativo: O usuário que acessa o controlador deve usar o código PIN para obter acesso de gravação ao controlador. Desativado: Não é exigido o código PIN ao usuário para obter acesso de gravação ao controlador. | Desativado |
Usar PIN na Porta de Serviço | Um PIN pode ser ativado para o controlador quando acessado por meio da porta de serviço. Ativo: O usuário que acessa o controlador deve usar o código PIN para obter acesso de gravação ao controlador. Desativado: Não é exigido o código PIN ao usuário para obter acesso de gravação ao controlador.
| Desativado |
Códigos PIN | Selecione um código PIN de 4 dígitos por usuário adicionado. Ativa/desativa PINs de usuário. | |
Tempo limite de inatividade | O GUI do controlador ou o GUI da Web é automaticamente bloqueado após um tempo-limite de inatividade. O valor mínimo é de 20 s. | 120 s |
Os Pin codes (Códigos PIN) e os Inactivity timeout (Tempos-limite de inatividade) estão habilitados para edição mesmo quando Use PIN (Usar PIN) está definido como Off (Desligado).
Configurações do PIN
Utilizar um PIN evita a utilização não autorizada do controlador ou alterações acidentais. É possível ter uma ou muitas configurações do PIN diferentes no controlador e uma das formas de se configurar é através do Software ToolsTalk 2. Os usuários podem decidir se desejam ou não ativar uma ou diversas configurações de PIN ao mesmo tempo. No máximo, dez usuários podem ser adicionados ao controlador, cada um com seu respectivo PIN.
Cada configuração do PIN possui um código PIN, um nome de usuário, uma chave para habilitar ou desabilitar o usuário/PIN, e uma lista de configurações disponíveis que o usuário pode acessar.
Quando o PIN está habilitado e a tela está bloqueada, um ícone de cadeado fechado é mostrado no canto superior direito do GUI. O usuário pode acessar e efetuar as alterações somente nas configurações selecionadas, sem inserir qualquer código PIN, e procurar as configurações não selecionadas com acesso apenas para leitura. As configurações não selecionadas estão em cinza ou desabilitadas.
O bloqueio da tela liga automaticamente após determinado período de inatividade, o que pode ser configurado pelo usuário.
O valor mínimo de tempo de inatividade é de 20 s e o valor máximo é de 600 s. O tempo de inatividade é configurável e se aplica a todas as configuração do PIN.
Depois de uma inicialização do sistema, o controlador é bloqueado se o PIN estiver ativado, independente do tempo de inatividade atual.
Quando o PIN é ativado, é necessário um código PIN ao acessar o controlador por meio da:
GUI do controlador
GUI da Web
Configuração a PIN
Vá para o menu Configurações, defina Usar PIN como Ativo.
Selecione CÓDIGOS PIN.
Adicionando Códigos PIN para Novos Usuários.
Selecione Adicionar na janela de diálogo Códigos Pin.
Insira o nome do usuário no campo Nome.
Insira o PIN no campo Set PIN (Definir PIN) para definir o PIN para o usuário e repita o mesmo PIN no campo Repeat PIN (Repetir PIN). O PIN deve ser um número de quatro dígitos no intervalo 0000–9999.
Os PINs em ambos os campos (Set PIN (Definir PIN) e Repeat PIN (Repetir PIN)) devem ser compatíveis.
Selecione a caixa de seleção Enabled (Habilitado) para habilitar o código PIN do usuário em questão.
Quando o PIN é ativado, o controlador é bloqueado automaticamente após o tempo de inatividade configurado.
Para desabilitar um PIN, desmarque a caixa de seleção Enabled (Habilitado) do usuário em questão.
Excluindo um Usuário/PIN
Em uma lista de usuários, marque a caixa de seleção do PIN de cada usuário a excluir e selecione no botão Excluir.
Configurando o Acesso de Usuários do Controlador
É possível configurar diferentes funções e recursos do controlador do código PIN habilitado para um usuário específico.
Selecione Edit User Group (Editar Grupo de Usuário) para configurar diferentes recursos do código PIN para o usuário em questão.
A janela Set Controller User Access (Definir Acesso de Usuários do Controlador) abre e as seções do nível mais alto (em um formato de pasta) contêm todos os recursos relacionados. Selecione a seta para baixo para expandir e ver todos os recursos disponíveis naquela seção.
Read access (Acesso de leitura) é atribuído por padrão a todos os usuários para todos os recursos e programas.
Selecione a caixa de seleção na coluna Create & Delete (Criar e Excluir) em todos os recursos para os quais o acesso deve ser concedido ao usuário.
Create & Delete (Criar e Excluir) concede acesso de gravação completo ao usuário.
Ao selecionar a caixa de seleção relacionada à pasta superior, todos os recursos naquela pasta também são selecionados. Para desmarcar a seleção de um recurso específico, expanda e limpe a caixa de seleção . Se todos os recursos em uma pasta estiverem desmarcados, a Caixa de seleção exibirá um Traço (-) em vez de um X.
Selecione Save (Salvar).
Push (Enviar por Push) alterações no controlador para habilitar as configuração do PIN.
Se um novo usuário com diferentes permissões for adicionado ao GUI do controlador, o novo usuário também ficará visível na janela de diálogo Pin codes (Códigos PIN). Selecione Edit User Group (Editar Grupo de Usuário) a fim de ver ou modificar os direitos de acesso para aquele usuário.
Acessando o Controlador Quando Bloqueado por PIN
Ao se acessar o controlador com um PIN ativado, é exibido um aviso solicitando o PIN. Isso ocorre se o controlador for acessado por meio da GUI da Web ou da GUI do controlador.
Código do PIN para Station Setup
Para um aplicativo Station Setup, se um PIN for habilitado em um controlador, é necessário inserir o código PIN ao acessar o software ToolsTalk 2 para aquele controlador. Uma janela de diálogo solicitando um código PIN é exibida quando o usuário tenta acessar um controlador que possui um PIN habilitado.
Insira o PIN na janela de diálogo Enter PIN (Controller PIN) (Inserir PIN (PIN do controlador)).
Depois que o PIN é autenticado, o usuário pode acessar todas as configurações habilitadas. Mas se você efetuar sair da sessão atual, é necessário inserir o PIN novamente.
Alarmes de assistência técnica da ferramenta
O menu Definições contém uma Seção Ferramenta, utilizada para selecionar alarmes de ferramenta para o alarme da luz de sinalização de Assistência técnica e para o alarme Exibir calibração
Para definir alarmes de ferramenta:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições.
Parâmetro | Descrição | Padrão | Posição |
---|---|---|---|
Alarme da luz de sinalização de assistência técnica | Selecionado em uma chave. Ligue ou Desligue o alarme. O alarme é acionado quando é atingido o intervalo de assistência técnica. | Desativado | |
Alarme Exibir calibração | Selecionado em uma chave. Aciona o alarme de calibração se a ferramenta não foi calibrada dentro do tempo especificado. A última data de calibração pode ser visualizada no menu Ferramenta . O intervalo-padrão é de um ano, mas pode ser alterado no GUI do controlador ou no GUI da Web. | Desativado |
Conexões do Server
Comunicação do Controlador com o Servidor de Licença
Funcionalidades podem ser adicionadas temporariamente ou permanentemente a um controlador por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade. A funcionalidade adicionada é gerenciada por um servidor de licença. Esta pode ser acessada por meio do GUI do controlador, do GUI da Web ou do GUI do ToolsTalk 2 .
O endereço para o servidor deve ser configurado, o que é realizado em Definições do controlador.
Para definir a comunicação entre o controlador e o servidor de licença:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para a aba Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições .
No menu Servidor de licença , ative ou desative a comunicação para ajustar a chave na posição desejada.
Se a comunicação for ativada, defina o endereço do host do Servidor.
Se a comunicação for ativada, defina o número da porta do Servidor.
Clique no botão Sinc. para sincronizar o gerenciamento da funcionalidade entre o controlador e o servidor de licença.
Parâmetro | Descrição | Padrão | Comentários |
---|---|---|---|
Servidor de licenças ativado | Ativa e desativa a comunicação com o servidor de licenças. | Desativado | |
Host do servidor | Defina o endereço IP do servidor do ToolsNet. | ||
Porta do servidor | Número da porta do servidor. | ||
Sync | Botão de Comando. Sincroniza as licenças com o servidor de licenças. | Visualizado quando a comunicação é ativada. |
O comando Sinc. força uma sincronização entre o controlador e o servidor de licença. A sincronização deve geralmente ocorrer automaticamente com regularidade se o controlador estiver em comunicação normal com o servidor. O botão de comando pode ser utilizado se a sincronização não for realizada regularmente.
Comunicação entre o Controlador e o ToolsNet Server
Um controlador sempre envia resultados de aperto ao ToolsTalk 2. Um controlador pode também enviar os resultados ao ToolsNet 8 para processamento posterior. O endereço para o ToolsNet 8 deve ser configurado no controlador.
Para definir a comunicação entre o controlador e o servidor ToolsNet:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições.
Vá para ToolsNet, ative ou desative a comunicação com o servidor ToolsNet.
Se a comunicação for ativada, defina o endereço IP e número da porta do servidor.
Parâmetro | Descrição | Padrão | Comentários |
---|---|---|---|
ToolsNet ativado | Ativa/desativa a comunicação com o servidor. | Desativado | |
Host do servidor | Endereço IP do servidor ToolsNet. |
| Comunicação ativada. |
Porta do servidor | Porta do servidor ToolsNet. |
| Comunicação ativada. |
Configurando a Conexão de Registro em Log Remoto
Para conectar um controlador a um servidor de registro em log remoto, configure e ative as configurações do registro em log remoto no controlador:
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Definições .
A área do espaço de trabalho exibe os menus Definições .
Na seção Remote Logging (Registro em Log Remoto), configure os seguintes parâmetros:
Campo
Descrição
Ativo/Desativado
Ativa/Desativa a comunicação com o servidor de registro em log remoto
Protocolo
Seleciona o protocolo TCP ou UDP
Host do servidor
Endereço IP do servidor do registro em log remoto
Porta do servidor
Porta do servidor do registro em log remoto
Selecione os níveis de registro em log aplicáveis para cada instalação:
Nível de registro em log
Classificação do SysLog
Erro
Alerta, Crítico, Emergência, Erro
Alerta
Alerta
Informações
Informativo, Aviso
Selecione Set (Definir) para aplicar as configurações no controlador.
Data e Hora do Controlador
Cada controlador deve ter sua hora e data programados para que se tenha um relato preciso.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Configurações .
A área do espaço de trabalho exibe os menus de configurações Gerais.
Selecione a fonte do horário de referência.
Insira parâmetros adicionais, conforme a fonte do horário selecionado.
Selecione o fuso horário local do controlador no menu de atalho Fuso horário .
Para se obter a melhor precisão e estabilidade do horário, recomenda-se utilizar o servidor NTP que pode se comunicar com todos os controladores.
A fonte do horário é selecionada no menu de atalho e pode ser um dos seguintes:
Insira manualmente a hora e a data no controlador. Isso pode ser realizado por meio de todas as interfaces GUI.
Utilizando o Network Time Protocol (NTP). UM servidor distribui referências de horário a controladores conectados. É possível configurar até dois servidores NTP diferentes.
Utilizando o ToolsNet servidor como referência de horário, se o servidor estiver conectado e online com o ToolsNet servidor. Ao utilizar o ToolsNet como uma referência de horário, é importante que o servidor e o controlador estejam definidos no mesmo fuso horário, mesmo que estejam em fusos horários independentes.
Para adicionar e configurar Data e hora:
Parâmetro | Condição | Descrição |
---|---|---|
Fonte | A seleção é feita no menu de atalho. Selecione o método para configurar hora e data do controlador. | |
Fuso horário | A seleção é feita no menu de atalho. Selecione o fuso horário em que o controlador está localizado. | |
Data/hora | Fonte = Manual | Insira um horário no formato Horas:Minutos: Segundos |
Data | Fonte = Manual | Insira uma data no símbolo de calendário. |
Botão de comando DEFINIR | Fonte = Manual | Envia a data e hora inseridos ao controlador. Para possibilitar a execução desse comando, o controlador deve estar online. |
Botão de comando ADICIONAR | Fonte = NTP | Adicionar um endereço de servidor NTP adicional. |
Botão de comando EXCLUIR | Fonte = NTP | Excluir o endereço do servidor NTP selecionado. |
Servidor NTP | Fonte = NTP | Insira o endereço IP do servidor NTP. |
Menu Eventos
Eventos são estados operacionais e outras informações, como erros, são relatados ao operador. Todos os eventos podem ser configurados e apresentar diferentes severidades.
Tipo de evento | Função |
---|---|
Display | Eventos podem ser informativos e são exibidos por um curto espaço de tempo na tela do controlador. |
Registro de histórico | Eventos podem ser informativos e são exibidos por um curto espaço de tempo na tela do controlador e são também gravados no arquivo log. Estes serão exibidos na aba Eventos . |
Confirmar | Eventos que devem ser confirmados pelo operador. Para confirmar um evento, o operador deve pressionar um botão em um acessório, tocar na tela sensível ao toque do controlador ou confirmar o evento por meio do GUI da Web. |
A configuração do evento determina como é tratado cada um dos sinais do evento.
A | Janela de pesquisa Eventos | B | Lista de Eventos |
Todos os eventos encontram-se listados no capítulo Referências. Eventos têm duas categorias:
Eventos-padrões são definidos pela Atlas Copco e estão disponíveis em cada produto.
Eventos personalizados são implantados pela Atlas Copco mediante solicitação do cliente e são válidos e estão disponíveis somente para clientes específicos.
Configuração de Evento
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para a aba Definições e selecione Eventos.
Pesquise um evento específico usando a janela de pesquisa ou expanda as seções ao selecioná-las e rolando em Eventos para encontrar os códigos de evento desejados.
Selecione ou desmarque um ou mais dos seguintes:
Confirmar, se for preciso que o evento seja exibido e confirmado pelo operador.
Log, se for preciso que o evento seja exibido e gravado na aba Eventos .
Exibir, se for preciso que o evento seja exibido em uma tela.
O campo Detalhes pode ser utilizado para adicionar comentários.
Quando estiver pronto, envie as alterações por Push ao controlador específico.
Repita as etapas 3 a 5 para cada controlador a ser configurado.
Os números de código de evento de 0000 a 7999 são para eventos-padrões.
Os números de código de evento de 8000 a 9999 são para eventos específicos.
Adicionando eventos à biblioteca
Selecione Definições , em seguida na aba Configuração de eventos selecione Gerenciar. Escolha Adicionar à biblioteca na lista suspensa.
A janela de diálogo Criar configuração global se abre contendo duas opções de configuração:
Reversão automática, definida com padrão.
Desfazer o link
Selecione Criar, a configuração de evento é agora bloqueada e visível na Biblioteca de eventos globais.
Ação | Resultado |
---|---|
Reversão automática | A atualização de eventos por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web é ignorada se o programa for marcado como um evento global no ToolsTalk 2. A atualização é realizada e enviada de volta ao ToolsTalk 2 onde a alteração é reconhecida, mas não confirmada. O programa de evento global original é imediatamente enviado de volta por Push ao controlador. |
Desfazer o link | A atualização de eventos por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web faz com que o programa passe de um evento global a um evento local no controlador afetado. A atualização é realizada e enviada ao ToolsTalk 2 onde a alteração é reconhecida. Em decorrência disso, o evento é imediatamente removido da lista de distribuição para o controlador. |
A seleção de Reversão automática ou Desfazer link deve ser realizada quando um evento global é configurado para ser distribuído a um controlador. Não é possível alterar a seleção em uma fase posterior.
Registro em Log Estendido
Registros em log podem ser criados e armazenados automaticamente. Esses registros em log podem ser configurados para incluir registros em log estendidos utilizando grupos de registro em log.
A configuração padrão para um grupo de registro em log é “desativado”. Para ativar um grupo de registro em log.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Settings (Configurações) e selecione a aba Extended Logging (Registro em Log Estendido).
Na janela Log Groups (Grupos de Registro em Log), selecione os grupos que deseja ativar.
Selecione SET (DEFINIR).
Restaurar Grupos de Registro em Log
É possível restaurar todos os grupos de registro em log às suas configurações padrões.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Settings (Configurações) e selecione a aba Extended Logging (Registro em Log Estendido).
Na janela Reset Log Groups (Restaurar Grupos de Registro em Logr), selecione Reset (Restaurar).
Grupos de Registro em Log Persistentes
Os grupos de registro em log são restaurados à sua configuração padrão a cada reinicialização. Para impedir a restauração, utilize grupos de registro em persistentes.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para Settings (Configurações) e selecione a aba Extended Logging (Registro em Log Estendido).
Na janela Keep Selection after Restart (Manter Seleção após reinício) , defina Persistent (Persistente) como ON (LIGADO).
Trabalhando com Fieldbus, SoftPLC e Aba de Dados Acíclicos
O Fieldbus, Acíclicos e o SoftPLC ficam localizados na aba Fieldbus e SoftPLC , quando um único controlador for selecionado na Estrutura da planta .
Um Fieldbus é um link de comunicação entre um sistema de gerenciamento de fábrica (Fieldbus-mestre) e um nó remoto (Fieldbus subordinado).
Fieldbus e SoftPLC é subdividido em quatro seções:
Visão geral)
Fieldbus
SoftPLC
Acíclicos
Visão geral do Fieldbus
Um sistema típico de controle de gerenciamento de fábrica que utiliza comunicação Fieldbus pode parecer com a figura a seguir quando se comunica com um controlador.
A | Fieldbus-mestre (PLC) | B | Cabeçalho do quadro |
C | Dados do usuário destinados ou provenientes de diversas estações em Processar estrutura de dados | D | Estação virtual |
E | Controlador com diversas estações virtuais |
Um Fieldbus-mestre, em geral um PLC, troca informações com um inúmeros nós remotos, denominados Fieldbus subordinados. Um mestre se comunica com um único subordinado por vez. O mestre transmite uma estrutura ao subordinado e recebe outra estrutura em resposta.
O PLC transmite dados a um módulo Anybus que se comunica com o controlador que pode conter dados de identificação, informações de seleção de tarefas e outros sinais.
Um controlador envia respostas ao PLC através do módulo Anybus que pode conter sinais de eventos, sinais de status, resultados de apertos e outros sinais.
A frequência de atualização dos dados de processo podem diferir. A frequência de atualização entre o controlador e o módulo Anybus é de cerca de 100 Hz e a frequência de atualização entre o módulo Anybus e o PLC é de cerca de 500 Hz.
A conexão física de transmissão depende do tipo de Fieldbus selecionado. Uma transmissão consiste de um Cabeçalho de quadro, que contém informações de endereço, e um Quadro de dados de processo, que contém todos os dados.
Se o controlador for compatível com estações virtuais, é importante direcionar a informação correta a cada estação virtual. O Quadro de dados de processo pode conter um ou mais Mapas Fieldbus, um para cada estação virtual.
Parâmetros de Configuração do Fieldbus
Um item é posicionado no Mapa do Fieldbus pela definição da posição do bit menos significativo. Essa posição é identificada por um número em bytes e um número em bits.
Informação | Descrição |
---|---|
Byte inicial | O número em bytes em que o byte menos significativo do item fica localizado. Um número numérico no intervalo de zero até tamanho menos um. A numeração inicia a partir de zero (0). O byte ou bit menos significativo é o número 0. |
Bit inicial | O número em bits em que o bit menos significativo do item fica localizado. Inicia a partir do byte inicial anterior selecionado. Um número numérico no intervalo de zero a sete. A numeração inicia a partir de zero (0). O byte ou bit menos significativo é o número 0. |
Comprimento | Um valor numérico que representa o número de bits no item. |
Variação | Somente para informação. Fornece informações sobre o comprimento mínimo, o comprimento máximo e o comprimento-padrão do item selecionado. |
Conversor | Uma lista suspensa com os conversores de sinal disponíveis. É utilizado se o SoftPLC apresentar requisitos de como os itens são representados em um formato digital. |
Os conversores de item são utilizados para converter itens entre diferentes tipos de dados.
Informação | Descrição |
---|---|
Negação Booleana | Inverte o sinal de ativo alto (1) para ativo baixo (0). |
Ponto fixo |
|
Definições do Fieldbus
Um Item é um sinal digital. Podem ser, por exemplo, sinais, conforme descritos na seção de referência do controlador.
Um único bit de informação, como Aperto OK.
Diversos bits de informação, como Código de evento.
Um Item pode ser de diversos bits de informação representando um valor de contador, um número de identificação ou um resultado de aperto.
Um Item pode ser uma cadeia de caracteres.
Informação | Descrição |
---|---|
Itens do Fieldbus | Booleano: O sinal pode ser uma simples expressão booleana, ocupando uma única posição de bit. Um exemplo disso são sinais digitais de E/S. |
Inteiro: Os dados ocupam um ou mais bits de dados na matriz. | |
Caractere ou cadeia de caracteres: O sinal pode ser uma cadeia de caracteres alfanuméricos, ocupando uma ou diversas posições de bytes. |
Informação | Descrição |
---|---|
Mapa do Fieldbus | Uma matriz de dados. O Tamanho deve ser um número par de bytes. O mapa do Fieldbus é criado na janela do Fieldbus no menu Fieldbus. Itens do Fieldbus são colocados no mapa do Fieldbus para criar uma matriz única para a comunicação mestre-subordinado. Os itens são colocados na matriz definindo-se a posição inicial e o comprimento expressos em bits. |
Quadro de dados de processo | Uma matriz de dados. O tamanho deve ser um número par de bytes. O Quadro de dados de processo é criado na janela do Fieldbus no menu Fieldbus. Mapas do Fieldbus são colocados no Quadro de dados de processo quando são designados a uma Estação virtual. A posição do mapa no quadro é definida pela Compensação, que é calculada a partir do início do quadro. |
Configuração do Fieldbus | As configurações de mapeamento do Fieldbus são realizadas na janela do Fieldbus no menu Fieldbus. Os parâmetros de configuração constituem-se tanto de parâmetros comuns como de parâmetros específicos de um tipo. Uma lista de caixas de entrada de parâmetros é exibida após a seleção do tipo de Fieldbus. |
Informação | Descrição |
---|---|
Compensação | Uma variável de ponteiro. O sinal pode ser uma simples expressão booleana, ocupando uma única posição de bit. Um exemplo disso são sinais digitais de E/S. |
Byte Inicial | Uma variável de ponteiro. Aponta para um byte no mapa do Fieldbus que contém o bit menos significativo de um item. |
Bit Inicial | Uma variável de ponteiro. Aponta para um bit no byte previamente definido no mapa do Fieldbus que contém o bit menos significativo de um item. |
Extensão do Item | Uma variável de tamanho expressa inúmeros bits. |
LSB | Bit ou byte menos significativo. |
Nome | Descrição |
---|---|
Transmissão do Fieldbus | Um datagrama enviado pela rede. O nó transmissor combina um Cabeçalho de quadro, contendo informações de endereço, com um Quadro de dados de processo que é enviado para a rede. O nó receptor detecta seu endereço no Cabeçalho do quadro e recupera o Quadro de dados de processo. |
Cabeçalho do Quadro | Informações de endereço da rede e outros dados de modo a garantir uma transmissão livre de erros na rede. |
Fieldbus-Mestre | Em geral, um PLC que inicializa a comunicação com um Fieldbus subordinado. O mestre transmite um quadro de dados e recebe outro quadro do subordinado. |
Fieldbus Subordinado | Um nó remoto que responde a uma transmissão proveniente de um Fieldbus-mestre. Quando um subordinado detecta uma transmissão, este recebe um quadro e responde enviando outro quadro de volta ao remetente. |
Tipos de Dados de Fieldbus
Cada Fieldbus possui sua própria capacidade em relação à quantidade de dados que pode transmitir pelo barramento.
Dados cíclicos: Dados cíclicos (também chamados de dados "implícitos" ou "essenciais") são tipicamente dados/processos de PLC, como sinais de Início, Parada, OK, NOK e assim por diante. As transferências de dados cíclicos ocorrem regularmente (por exemplo, 100ms) entre o Fieldbus-mestre e o controlador e devem ser atualizadas com a maior frequência possível, pois contém comandos essenciais para a operação.
Dados acíclicos: Os dados acíclicos (também chamado de "informação") são normalmente dados de aperto. Dados acíclicos ficam fora do mapeamento do Fieldbus de dados cíclicos e uma transferência de dados acíclicos ocorre somente mediante uma solicitação do Fieldbus-mestre para o controlador.
Dados Assíncronos: Os dados assíncronos são dados de aperto que fazem parte da transferência de dados cíclicos e são parte do mapeamento, e são destinados àqueles tipos de Fieldbus incompatíveis com dados acíclicos (CC link). A função de dados assíncronos pode ser usada para envio dos resultados de aperto com os dados cíclicos em pacotes através do Fieldbus para o PLC. O PLC, então, junta todos os pacotes em um único resultado de aperto. Os dados assíncronos do controlador são comunicados com o sinal de E/S Dados Assíncronos do Fieldbus do PF e os dados assíncronos são comunicados ao controlador com o sinal de E/S Dados Assíncronos do Fieldbus para o PF. Esses sinais são utilizados para o Handshake dos dados assíncronos, que é o mesmo tipo de Handshake realizado com dados acíclicos. O tamanho dos Dados Assíncronos do Fieldbus do PF pode ser considerado como o tamanho da instância ou tamanho do registro e indica quantos bytes de dados são transferidos para cada solicitação de Handshake de dados assíncronos.
Por exemplo, se a configuração do total de dados acíclicos for 1024 bytes e Dados Assíncronos para o PF estiver definido como 64 bytes, o total de dados assíncronos de 16 x 64 bytes será enviado todas as vezes. Ou seja, para cada solicitação do PLC, o controlador preenche osDados Assíncronos do Fieldbus para o PF com os próximos 64 bytes do total de dados assíncronos.
Teoricamente, ao definir o comprimento dos Dados Assíncronos de Fieldbus de PF como 2 bytes, é possível enviar até 32k bytes de dados (que exigirão 16K solicitações de dados).
Tamanhos de Fieldbus
Item | DeviceNet | Ethernet/IP e M40 para Ethernet/IP | Profinet de E/S | Profibus DP-V1a | CC Link | CC Link IE | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
a somente Profibus DP-V1: Velocidade de transferência para dados acíclicos ~ 1 kB/s, dependendo da frequência com que os apertos são solicitados, esse será o gargalo da quantidade de dados acíclicos que podem ser transferidos. Por exemplo, executando um aperto a cada 3 segundos, você não deve tentar transferir mais de 3 kB/aperto | |||||||
Máx. de dados cíclicos (Leitura + Gravação) | 512 | 512 | 512 | 128(368) | N/D | 512 | |
Mín. de dados cíclicos (Leitura + Gravação) | 0 | 0 | 0 | 1 | N/D | 0 | |
Máx. de dados cíclicos (Gravação) | 256 | 256 | 256 | 128(244) | N/D | 256 | |
Mín. de dados cíclicos (Gravação) | 0 | 0 | 0 | 0 | N/D | 0 | |
Máx. de dados cíclicos (Leitura) | 256 | 256 | 256 | 128(244) | N/D | 256 | |
Mín. de dados cíclicos (Leitura) | 0 | 0 | 0 | 0 | N/D | 0 | |
Máx. de dados acíclicos (Leitura + Gravação) | 65535 | 65535 | 65535 | 65535 | N/D | 65535 | |
Mín. de dados acíclicos (Leitura + Gravação) | 0 | 0 | 0 | 0 | N/D | 0 | |
Máx. de dados acíclicos (Gravação) | 65535 | 65535 | 65535 | 65535 | N/D | 65535 | |
Mín. de dados acíclicos (Gravação) | 0 | 0 | 0 | 0 | N/D | 0 | |
Máx. de dados acíclicos (Leitura) | 65535 | 65535 | 65535 | 65535 | N/D | 65535 | |
Mín. de dados acíclicos (Leitura) | 0 | 0 | 0 | 0 | N/D | 0 |
CC Link Versão 1
Estações ocupadas | Pontos de Bit (bits) | Pontos de palavra (palavras) | Total (Bit + Palavra, em bytes) |
---|---|---|---|
1 | 32 | 4 | 12 |
2 | 64 | 8 | 24 |
3 | 96 | 12 | 36 |
4 | 128 | 16 | 48 |
CC Link Versão 2
Estações ocupadas | 1 Ciclo de Extensão | 2 Ciclos de Extensão | 4 Ciclos de Extensão | 8 Ciclos de Extensão | ||||
Pontos | Total | Pontos | Total | Pontos | Total | Pontos | Pontos | |
1 | 32 bits | 12 bytes | 32 bits | 20 bytes | 64 bits | 40 bytes | 128 bits | 80 bytes |
4 palavras | 8 palavras | 16 palavras | 32 palavras | |||||
2 | 64 bits | 24 bytes | 96 bits | 44 bytes | 192 bits | 88 bytes | 384 bits | 176 bytes |
8 palavras | 16 palavras | 32 palavras | 64 palavras | |||||
3 | 96 bits | 36 bytes | 160 bits | 68 bytes | 320 bits | 136 bytes | 640 bits | 272 bytes |
12 palavras | 24 palavras | 48 palavras | 96 palavras | |||||
4 | 128 bits | 48 bytes | 224 bits | 92 bytes | 448 bits | 184 bytes | 896 bits | 368 bytes |
16 palavras | 32 palavras | 64 palavras | 128 palavras |
Aba Configuração da Visão Geral
Definições do Fieldbus
O Status da conexão pode exibir as seguintes mensagens de status:
Status | Descrição |
---|---|
Fieldbus_Online | O módulo Fieldbus está online. A comunicação entre o controlador e o Fieldbus mestre está ativa. |
Fieldbus_Offline | O módulo Fieldbus está offline. A comunicação entre o controlador e o Fieldbus mestre está desativada. |
Fieldbus_NoModuleInstalled | Não foi detectado um módulo Fieldbus no controlador. |
Fieldbus_NotConfigured | Um módulo Fieldbus é detectado no controlador, mas o módulo não está configurado |
Fieldbus_Initializing | O status do Fieldbus durante a reinicialização ou em decorrência de alterações de parâmetros globais. Trata-se de um status temporário até que o status Constante seja exibido. |
O status do Fieldbus também pode exibir mensagens de erro:
Código do erro | Descrição | Ação |
---|---|---|
Fieldbus_ModuleMismatch | Módulo compatível. Detectada incompatibilidade de parâmetro | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Fieldbus_UnsupportedModuleInstalled | Módulo Fieldbus incompatível | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Fieldbus_ConfiguredModuleNot Installed | Dados de configuração criados. Módulo não detectado. | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Fieldbus_Unexpectedconfigurationerror | Incompatibilidade entre o controlador e o ToolsTalk 2. | Entre em contato com a Atlas Copco para que saiba do log de erro. |
Alterar determinados parâmetros globais, como tamanho do quadro, endereço do módulo Fieldbus, fará com que o módulo Fieldbus seja reinicializado.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione Fieldbus e SoftPLC na barra de Menu e em seguida selecione a subaba Visão Geral.
Em Definições do Fieldbus selecione Tipo de Fieldbus no menu suspenso.
Insira o tamanho total em bytes de Tamanho do quadro no sentido do recebimento e no da transmissão. O valor deve ser um número par inteiro.
Insira os parâmetros específicos do tipo de Fieldbus.
- Parâmetros gerais do Fieldbus
- Parâmetros do Fieldbus para DeviceNet
- Parâmetros do Fieldbus para EtherNet/IP e M40 para Ethernet/IP
- Parâmetros do Fieldbus para ProfinetlO
- Parâmetros do Fieldbus para Profibus
- Parâmetros do Fieldbus para CC Link
- Parâmetros do Fieldbus para CC Link IE
- Dados Acíclicos nas Configurações Gerais do Fieldbus
Parâmetros gerais do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Tipo de Fieldbus | Selecionar tipo de Fieldbus no menu suspenso.
| Não definido |
Intervalo de atualização | Defina com que frequência o Quadro de dados de processo deve ser enviado. O valor é expresso em milissegundos. O valor mínimo é 100 ms. |
|
Travar a ferramenta quando Fieldbus estiver offline | Chave seletora de Ativo-Desativado. Determina a ação realizada pelo controlador, caso o módulo Fieldbus perca a comunicação com o Fieldbus-mestre (SoftPLC). | Desativado |
Ler Handshake do resultado | Chave seletora de Ativo-Desativado. Quando em Ativo, a definição afetará todas as estações virtuais. O sinal de Ler Handshake do resultado deve ser mapeado na configuração do Fieldbus. Qualquer resultado gerado quando houver sem resultados para confirmação será imediatamente enviado ao PLC. Resultados para confirmação serão colocados em uma fila e, quando confirmados, serão excluídos e o próximo resultado na fila enviado. O tempo entre a exclusão do resultado e o próximo resultado na fila depende no tempo de ciclo do Fieldbus definido nas configurações gerais do Fieldbus. Se houver alterações na definição ou se o mapeamento do Fieldbus para a estação virtual for alterado, os resultados que ainda estiverem da fila serão liberados e não enviados ao PLC. | Desativado |
Definido pela rede | Chave seletora de Ativo-Desativado. Determina como a comunicação do módulo Fieldbus é configurada.
| Desativado |
Sincronizar a tarefa selecionada | Desativado | |
Ordem de bytes em Dados Cíclicos | Selecionar a ordem de bytes a ser usada nos dados cíclicos:
| Definido pela rede |
Ordem de bytes em Dados Acíclicos | Selecionar a ordem de bytes a ser usada nos dados acíclicos:
| Motorola (grande) |
Carregar dados assíncronos automaticamente | Chave seletora de Ativo-Desativado. Quando Ligado, o primeiro e único pacote dos dados assíncronos é automaticamente carregado. Ao ativar essa função, o Fieldbus-mestre deve se a leitura de dados foi concluída antes de começar um novo ciclo. | Desativado |
Para o controlador | Recebimento total do Quadro de dados de processo. O tamanho do quadro é uma combinação de todos os quadros recebidos da estação virtual. O tamanho é expresso em número de bytes. | |
Do controlador | Transmissão total do Quadro de dados de processo. O tamanho do quadro é uma combinação de todos os quadros transmitidos pela estação virtual. O tamanho é expresso em número de bytes. |
Configurando resultados de aperto sem protocolo Handshake
Faça uma configuração acíclica com um ângulo final e um torque final para cada eixo.
Faça uma configuração de Fieldbus com o sinal Dados Assíncronos de Fieldbus A partir do controlador (na aba A partir do controlador).
Mapeie a configuração do Fieldbus e a configuração acíclica para a Estação Virtual.
Nas configurações gerais do Fieldbus, escolha Carregar dados assíncronos automaticamente = Ativo.
Depois de um aperto, o usuário pode obter os resultados no sinal Dados Assíncronos de Fieldbus A partir do controlador.
Parâmetros do Fieldbus para DeviceNet
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do DeviceNet. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Endereço do nó do Fieldbus |
|
|
Taxa de transmissão de dados | Velocidade do link de comunicação. Selecionar a velocidade a partir do menu suspenso. 125 kbps; 250 kbps; 500 kbps, Automático. | Automático |
Modo de conexão | Selecione o tipo de comunicação entre o Fieldbus-mestre (PLC) e o controlador subordinado. Selecionar a partir do menu suspenso.
| Amostrado |
Parâmetros do Fieldbus para EtherNet/IP e M40 para Ethernet/IP
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do EtherNet/IP. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Endereço IP do nó do Fieldbus | O formato é 0.0.0.0 |
|
Máscara de sub-rede | O formato é 0.0.0.0 |
|
Gateway | O formato é 0.0.0.0 |
|
Parâmetros do Fieldbus para ProfinetlO
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do ProfinetIO. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Nome do dispositivo | Nome do dispositivo | |
Endereço IP do nó do Fieldbus | O formato é 0.0.0.0 |
|
Máscara de sub-rede | O formato é 0.0.0.0 |
|
Gateway | O formato é 0.0.0.0 |
|
Usar ProfiSafe | ||
Endereço ProfiSafe | ||
Tamanho máximo do ADI | Não aplicável a M40. Escolher entre diferentes tamanhos de instâncias de dados de aplicativo para definir como um máximo. A consistência de dados somente é garantida para dados mapeados em um único ADI, isto é, se os dados a serem enviados forem muito grandes ou subdivididos em dois ADIs, a consistência dos dados não pode ser garantida. Definir um tamanho máximo de ADI que seja igual ao tamanho dos tipos de dados enviados e mapeados corretamente conforme o tamanho total do quadro garantirá a consistência dos dados. O tamanho máximo dos dados a ser usado no envio de dados cíclicos, que devem corresponder ao tamanho dos dados usado no Fieldbus-mestre. Os ADIs de tamanho máximo serão usados até que reste menos do que este tamanho a ser mapeado. Por exemplo, se o tamanho máx. do ADI for definido como 8 bytes, este será usado no mapeamento até restarem menos de 8 bytes; assim, 4, 2, 1 bytes serão usados para transferir o restante dos dados. |
O parâmetro Nome do dispositivo identifica o módulo Fieldbus no PROFINET e utiliza a sintaxe descrita em RFC 5890.
Parâmetros do Fieldbus para Profibus
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do Profibus. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Sincronizar a tarefa selecionada | Se ativada, a estrutura do Fieldbus deve ser Ressincronizada nas alterações da tarefa | |
Modo Estendido | Escolhe entre o modo de dados compatível com versões anteriores de 152 bytes e o modo de dados de 368 bytes.
| |
Endereço do nó do Fieldbus |
|
|
Tamanho máximo do ADI | Não aplicável a M40. Escolher entre diferentes tamanhos de instâncias de dados de aplicativo para definir como um máximo. A consistência de dados somente é garantida para dados mapeados em um único ADI, isto é, se os dados a serem enviados forem muito grandes ou subdivididos em dois ADIs, a consistência dos dados não pode ser garantida. Definir um tamanho máximo de ADI que seja igual ao tamanho dos tipos de dados enviados e mapeados corretamente conforme o tamanho total do quadro garantirá a consistência dos dados. O tamanho máximo dos dados a ser usado no envio de dados cíclicos, que devem corresponder ao tamanho dos dados usado no Fieldbus-mestre. Os ADIs de tamanho máximo serão usados até que reste menos do que este tamanho a ser mapeado. Por exemplo, se o tamanho máx. do ADI for definido como 8 bytes, este será usado no mapeamento até restarem menos de 8 bytes; assim, 4, 2, 1 bytes serão usados para transferir o restante dos dados. |
Parâmetros do Fieldbus para CC Link
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do CC Link. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Taxa de transmissão de dados | Velocidade do link de comunicação. Selecionar a velocidade a partir do menu suspenso. 156 kbps; 625 kbps; 2.500 kbps; 5 Mbps; 10 Mbps. | 156 kbps |
Endereço do nó do Fieldbus | Um endereço exclusivo para cada unidade em separado na rede. | |
Versão | Versão 1: Por padrão, o módulo calcula automaticamente o número necessário de Estações Ocupadas com base no Dados de Processo mapeados. Versão 2: Ao implementar as Definições de Rede no CC-Link, é possível personalizar para a Versão 2 do CC-Link e utilizar dados de maior tamanho por meio de Ciclos de Extensão. | |
Estações ocupadas | Uma definição de parâmetro que depende de que versão foi escolhida. Utilizado em conjunto com parâmetros de Ciclos de Extensão | |
Ciclos de extensão | Definição de parâmetro utilizada para enviar tamanhos maiores de dados. Utilizado em conjunto com parâmetros Versão e Estação Ocupada. |
Parâmetros do Fieldbus para CC Link IE
A tabela a seguir relaciona somente parâmetros específicos do CC Link IE. Para parâmetros gerais, consulte Informações Gerais de Parâmetros do Fieldbus
Campo | Description (Descrição) | Valor padrão |
---|---|---|
Número da estação | Cada dispositivo na rede deve receber um Número de Estação exclusivo. | |
Número da rede | A rede pode ser segmentada em diversas partes, cada uma com um número de rede exclusivo. |
Dados Acíclicos nas Configurações Gerais do Fieldbus
Adicionando um Tamanho de Instância de Dados
Em Definições do Fieldbus, o usuário pode definir um Tamanho de Instância de Dados, que é um valor geral usado no cálculo da extensão do tamanho. Um instância define onde o primeiro byte dos dados acíclicos deve ser lido.
Isso é possível somente para os seguintes tipos de Fieldbus:
EtherNet IP
DeviceNet
Profinet IO
Profibus
CC Link IE
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Acesse a aba Fieldbus e SoftPLC.
Selecione a subaba Visão Geral.
Insira o valor no campo Tamanho da instância de dados.
O valor de Tamanho da instância de dados define o tamanho que a instância deve ter. Isso é válido para todas as instâncias de mapeamento acíclico do Fieldbus com estações virtuais. Padrão: Máximo 64: 255 (256 bytes).
O cálculo da extensão do tamanho do link CC é realizado automaticamente.
Excluindo um Mapeamento de Fieldbus Acíclico
Selecione a aba Acíclicos do controlador na área Configuração do Mapeamento da Estação Virtual.
Selecione a caixa de seleção de mapeamento do Fieldbus que precisa ser excluída e selecione Excluir.
Definições do SoftPLC
Tamanho
O tamanho de entrada e de saída alocados no Fieldbus para o PLC podem ser definidos nos campos Para o controlador e A partir do controlador.
Se o Fieldbus para o PLC não for configurado, o tamanho do quadro será exibido como 0 tanto para o tamanho de entrada como o de saída.
Compensação
A ordem entre os mapas do Fieldbus pode ser alterada manualmente e o espaço entre os mapas do Fieldbus pode ser controlado. As duas funções são controladas pelo parâmetro Compensação. Esse valor define a posição inicial de um mapa do Fieldbus na matriz Quadro de Dados de Processo.
Alterando o Deslocamento
Na Seção Para o controlador, digite a compensação do mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo.
Na Seção Do controlador, digite a compensação do mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo.
A validação é automática. Se o novo valor da compensação for aceito, ele é exibido em texto na cor preta. Se o valor não for aceito, é exibida uma mensagem de erro em texto na cor vermelha, o que fornece informações sobre que regra de compensação foi violada.
O endereço original deve ser um número par.
Configuração do Mapeamento da Estação Virtual
Uma estação virtual em um controlador e um Fieldbus-mestre se comunicam trocando um mapa de Fieldbus entre si.
Um ou mais mapas de Fieldbus combinam-se em um Quadro de dados de processo, que é enviado no link de comunicação físico entre o controlador e o Fieldbus-mestre.
Coluna | Função |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione ou anule a seleção de um mapeamento. |
Estação virtual | Nome de uma estação virtual. |
Configuração do Fieldbus | O mapa do Fieldbus. |
Compensação para/a partir do controlador | Ponto inicial do mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo. |
Coluna | Função |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione ou anule a seleção de um mapeamento. |
Estação virtual | Nome de uma estação virtual. |
Configuração de dados acíclicos | O mapa de dados acíclicos. |
Instância de início | Número da primeira instância dos dados acíclicos. Número de instância padrão/mínimo: 2048. |
Instância final | Número da última instância dos dados acíclicos. Número máximo de instância: 65535. O tamanho máximo da instância varia entre os diferentes tipos de Fieldbus. |
N° de Instâncias | Número de instâncias necessárias para enviar dados acíclicos. Por exemplo, e o Tamanho da instância de dados for definida como 64 e a Instância de início for 2048 e a Instância final for 2060, o N° de instâncias é 13 e o tamanho máximo para a configuração de dados acíclicos será de 832 bytes. O N° de instâncias é gerado automaticamente com base na Instância de Início e na Instância Final. |
Tamanho em bytes | Tamanho máximo da configuração acíclica com base no Tamanho da instância de dados selecionado, na Instância de início e na Instância final. |
O tamanho total dos dados acíclicos não deve exceder 65536 bytes.
Uma estação virtual pode ter somente uma configuração acíclica de Fieldbus mapeada, mas uma configuração acíclica de Fieldbus pode ser mapeada para muitas estações virtuais.
Adicionar Mapeamento de Fieldbus
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Acesse Fieldbus e SoftPLC .
Selecione a aba Visão Geral.
Selecione Para controlador ou A partir do controlador e escolha Adicionar no campo Configuração do Mapeamento da Estação Virtual para adicionar um mapeamento de Fieldbus para ou a partir do controlador.
Selecione a aba FieldBus e selecione Estação virtual e Configuração de Fieldbus no menu suspenso.
A configuração do sinal de Fieldbus é criada na subaba Fieldbus.
Selecione Adicionar.
Os mapeamentos de Fieldbus agora estão visíveis na Configuração de mapeamento da estação virtual.
Adicionando um Mapeamento de Fieldbus Acíclico
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Acesse Fieldbus e SoftPLC .
Selecione a aba Visão Geral.
Selecione Acíclico do Controlador e selecione Adicionar na Configuração do mapeamento da estação virtual.
Selecione a aba FieldBus Acíclico e selecione Estação virtual e Configuração de Fieldbus acíclico no menu suspenso.
A configuração do do Fieldbus acíclico é criada na subaba Acíclico.
Selecione Adicionar.
O mapeamento do Fieldbus fica visível agora na área Configuração de Mapeamento da Estação Virtual sob a aba Acíclicos do controlador.
Mapas do Fieldbus são colocados no Quadro de dados de processo para que sejam designados a uma estação virtual ou no ponto de entrada mais baixo possível, em que o mapa do Fieldbus puder ser encaixado.
Editando Instâncias de Início e Fim
É possível editar instâncias de início e fim para o mapeamento do Fieldbus.
As instâncias de início e fim são as posições fixas que definem onde a configuração de Fieldbus acíclico deve iniciar e terminar. É importante inserir o intervalo correto.
Selecione a aba Acíclicos do controlador no campo Configuração do Mapeamento da Estação Virtual.
Edite os valores Instância do início e Instância do fim.
Se o valor correto não for inserido, será exibido um aviso "O quadro do Fieldbus deve ser adequado a seu conteúdo".
Menores/Primeiros números de Instância de dados acíclicos possíveis
Fieldbus | Número de Instância para o Controlador | Número de Instância a partir do Controlador |
---|---|---|
Profinet-ES | 32767 | 2048 |
Profibus-DP | 65025 | 2048 |
EtherNet/IP | 65535 | 2048 |
DeviceNet | 65535 | 2048 |
CC-Link | Não suportado | Não suportado |
CC-Link IE | 65535 | 2048 |
Depois de cada aperto, os valores medidos para os itens configurados ficam disponíveis como dados acíclicos para leitura do PLC a partir do sistema. Os dados são atualizados com novos valores após cada aperto.
Quando o sinal Ciclo concluído é definido como alto, os dados estão prontos para leitura. Os dados são válidos até o início do próximo aperto, isto é, até que o sinal de entrada Início seja enviado.
A PLC emite uma série de comandos GET_RECORD para coletar todos os dados.
Visualização de um Mapa do Fieldbus designado a uma Estação Virtual
Para visualizar como um mapa do Fieldbus é designado a uma estação virtual:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC e em seguida selecione a subaba Visão Geral.
O menu Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus exibe uma lista de mapas do Fieldbus e a que estação virtual são designados. A coluna Deslocamento para o controlador indica o endereço no Quadro de dados de processamento em que o mapa do Fieldbus inicia.
Aba Configuração do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas ou criar um novo mapa do Fieldbus.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção. | |
Nome | Nome: Exibe o nome do mapa. O nome é idêntico, tanto para o mapa recebido quanto para o mapa transmitido. |
Tamanho para | O tamanho do mapa recebido para uma estação virtual. O valor deve ser um número par de bytes. |
Tamanho de | O tamanho do mapa transmitido de uma estação virtual. O valor deve ser um número par de bytes. |
Link de biblioteca | Vínculo com a biblioteca global? Sim/Não |
Última alteração | Quando foram feitas as últimas alterações. Expressa em horas do ToolsTalk 2 time. |
Alterado por | Quem fez as últimas alterações |
Atualização do controlador | Atualização do controlador. Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Quem atualizou o controlador. |
- Criando, Importando e Excluindo um Mapa de Fieldbus
- Criando uma Configuração de Sinal de Fieldbus
- Compreendendo a Configuração do Fieldbus e o Mapa do Fieldbus
- Posicionamento Automático de Mapas do Fieldbus no Quadro de Dados de Processo
- Posicionamento Automático de Itens no Mapa do Fieldbus
- Editando ou Visualizando um Item no Mapa do Fieldbus
- Excluindo Itens do Mapa do Fieldbus
- Exportando um Mapa do Fieldbus
Criando, Importando e Excluindo um Mapa de Fieldbus
Criando um Novo Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas.
Selecione Adicionar para criar uma nova configuração do Fieldbus ou clique duas vezes para editar uma existente.
A janela de diálogo Criar nova configuração do Fieldbus se abre.
Selecione a aba Nova.
Emite a configuração com um nome.
Insira o parâmetro Tamanho para controlador. Esse é o tamanho de recebimento do quadro de dados para uma estação virtual, expresso em número de bytes. O valor deve ser um número par.
Insira o parâmetro Tamanho do controlador. Esse é o tamanho de transmissão do quadro de dados de uma estação virtual, expresso em número de bytes. O valor deve ser um número par.
O quadro transmitido e o quadro de recepção podem ter tamanhos diferentes.
Selecione Adicionar para continuar com a configuração com a adição de itens à instalação.
O tamanho do mapa inserido não pode ser maior que o Quadro de dados de processo.
Importando um Mapa do Fieldbus
Um mapa do Fieldbus previamente exportado pode ser reutilizado como um modelo e ser importado para o controlador.
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas.
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração do Fieldbus se abre.
Selecionar a aba Importar para reutilizar um mapa existente.
Selecione o botão de comando Abrir arquivo para abrir a janela do navegador.
Selecione um arquivo. O tipo de arquivo deve ser um arquivo JSON. (*.json).
Selecione Abrir. A janela do navegador se fecha.
Selecione Adicionar para importar o arquivo. Essa ação fechará também a janela pop-up e a lista de mapas é atualizada.
Excluindo um Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir a lista de mapas.
Para cada mapa do Fieldbus a excluir, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda do espaço de trabalho do Fieldbus. Selecione Gerenciar e em seguida selecione Excluir a partir da lista suspensa.
A lista de mapas é atualizada.
Criando uma Configuração de Sinal de Fieldbus
Nesta área, é possível criar uma nova configuração de sinal de Fieldbus a partir do controlador ou para o controlador.
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome de uma mapa para visualizá-lo ou selecione Adicionar para criar um novo.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus .
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar configuração de sinal se abre.
Selecione o nome do item na lista para selecionar o item.
Defina a posição inicial do item digitando o número BYTE em que o BIT menos significativo está localizado.
Defina a posição inicial do item digitando o dígito binário BIT em que o BIT menos significativo está localizado.
Defina o Comprimento do item, expresso em número de bits.
Selecione o valor opcional do Conversor a partir do menu suspenso.
Selecione Adicionar.
Repita as etapas de 6 a 11 para cada item a ser adicionado.
Selecione Fechar para encerrar a operação de adição e fechar a janela de diálogo.
Se o item não for colocado manualmente no mapa, o ToolsTalk 2 tentará colocar o item na posição mais baixa possível. Mais adiante, será possível mover o item no mapa.
Parâmetros de Configuração do Fieldbus
Um item é posicionado no Mapa do Fieldbus pela definição da posição do bit menos significativo. Essa posição é identificada por um número em bytes e um número em bits.
Informação | Descrição |
---|---|
Byte inicial | O número em bytes em que o byte menos significativo do item fica localizado. Um número numérico no intervalo de zero até tamanho menos um. A numeração inicia a partir de zero (0). O byte ou bit menos significativo é o número 0. |
Bit inicial | O número em bits em que o bit menos significativo do item fica localizado. Inicia a partir do byte inicial anterior selecionado. Um número numérico no intervalo de zero a sete. A numeração inicia a partir de zero (0). O byte ou bit menos significativo é o número 0. |
Comprimento | Um valor numérico que representa o número de bits no item. |
Variação | Somente para informação. Fornece informações sobre o comprimento mínimo, o comprimento máximo e o comprimento-padrão do item selecionado. |
Conversor | Uma lista suspensa com os conversores de sinal disponíveis. É utilizado se o SoftPLC apresentar requisitos de como os itens são representados em um formato digital. |
Os conversores de item são utilizados para converter itens entre diferentes tipos de dados.
Informação | Descrição |
---|---|
Negação Booleana | Inverte o sinal de ativo alto (1) para ativo baixo (0). |
Ponto fixo |
|
Dados Assíncronos
Dados assíncronos são usados quando dados acíclicos, como resultados de aperto, precisam ser enviados com dados de processo.
Se os sinais Fieldbus AsyncData para o PF e Fieldbus AsyncData do PF forem adicionados ao mapa do Fieldbus e em seguida mapeados para uma estação virtual, AsyncData é ativado e se uma configuração de dados acíclicos for mapeada para a mesma estação virtual, o resultado é enviado para AsyncData e não para dados acíclicos.
Resultados de aperto em dados assíncronos
A seção a seguir é um exemplo de comunicação entre o Fieldbus-mestre e o controlador usando dados assíncronos quando os sinais de E/S Dados Assíncronos de Fieldbus para PF e Dados Assíncronos de Fieldbus a partir de PF são utilizados.
O Fieldbus-mestre recebe o sinal Ciclo concluído quando um aperto é concluído e um resultado de aperto está pronto para ser obtido ao receber o sinal Ciclo concluído depois de um aperto.
O Fieldbus-mestre envia o sinal de E/S 10077 - Dados Assíncronos para PF, solicitando o primeiro pacote de dados de resultado que é lido pelo controlador.
O controlador responde com sinal de E/S 107 - Dados Assíncronos a partir de PF com um sub-pacote do resultado do aperto.
O resultado do aperto a partir do controlador pode não ser maior que o tamanho máximo da estrutura do Fieldbus.
Quando o Fieldbus-mestre conclui a leitura do primeiro pacote, o comando Dados Assíncronos para PF é definido como zero, indicando que a primeira sub-mensagem foi recebida e lida.
O controlador responde com uma mensagem de reconhecimento Dados Assíncronos a partir de PF de que um novo resultado de aperto em sub-pacote pode ser novamente solicitado.
O Fieldbus-mestre lê a estrutura de dados e, se o número da sequência for negado, isso indicará que o sub-pacote solicitado é o último da fila.
Se o Fieldbus-mestre solicitar os resultados de aperto e a fila estiver vazia, o controlador responderá com uma estrutura de dados vazia.
Configurando Dados Acíclicos
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome de uma mapa para visualizá-lo ou selecione Adicionar para criar um novo.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus .
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar configuração de sinal se abre.
Selecione os Dados Assíncronos para PF quando a aba Para Controlador estiver selecionada ou Dados Assíncronos a partir de PF quando a aba A partir do Controlador estiver conectada.
Insira o número de BYTE em que o BIT menos significativo fica localizado.
Defina a posição inicial do item digitando o dígito binário BIT em que o BIT menos significativo está localizado.
Defina o Comprimento do item, expresso em número de bits.
Selecione Fechar para encerrar a operação de adição e fechar a janela de diálogo.
Compreendendo a Configuração do Fieldbus e o Mapa do Fieldbus
No menu de configuração Fieldbus é possível editar o mapa do Fieldbus. Itens podem ser adicionados, excluídos ou movidos dentro do mapa.
A | Abas; seleciona o mapa de recepção ou o mapa transmitido | B | O mapa exibido em representação gráfica de como os itens são posicionados |
C | O mapa exibido em representação de tabela de como os itens são posicionados | D | Botões de Comando para Adicionar ou para Excluir itens do mapa |
E | Exemplo em cores da posição dos itens |
Se uma fileira for selecionada na lista, o item fica em destaque na lista e no mapa.
Se um item for selecionado no mapa, o item fica em destaque no mapa e na lista.
Um item pode ocupar apenas um bit ou se estender a diversos bits. A posição de um item é sempre descrita com uma posição inicial do bit menos significativo. A posição inicial indica um Byte e um bit. O parâmetro comprimento indica o quanto o item se estende da direita para a esquerda.
Os itens são adicionados ou editados em uma janela pop-up.
A | Mapa da janela pop-up Adicionar item ou Editar item | B | Lista de itens disponíveis |
C | Posição do Byte | D | Posição do bit |
E | Campo do parâmetro de comprimento do item | F | Campo de informações sobre o item. |
G | Botões de comando |
Posicionamento Automático de Mapas do Fieldbus no Quadro de Dados de Processo
Um mapa do Fieldbus é colocado no Quadro de dados de processo quando este é designados a uma estação virtual. É possível alterar a ordem mais adiante ao editar a posição Deslocamento no menu Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus na aba Fieldbus and SoftPLC tab.
São utilizados os métodos a seguir:
Um mapa Fieldbus é colocado na ordem a este atribuída no Quadro de dados de processo.
Cada mapa inicia com um valor de Deslocamento a partir do início do quadro.
Um mapa é colocado no local mais baixo possível, logo acima do mapa anterior ou com deslocamento igual a zero para o primeiro mapa.
Se um mapa for excluído do Quadro de dados de processo, é gerado um intervalo. Quando um novo mapa é designado a uma estação virtual, a regra de colocação tentará preencher a lacuna.
Caso o mapa não possa se encaixar entre os mapas existentes, experimenta-se a próxima posição livre na matriz.
O valor do deslocamento pode ser alterado manualmente na janela Definições. Deve-se ter atenção para não haver sobreposição de mapas do Fieldbus.
Se o ToolsTalk 2 detectar qualquer violação às regras de colocação, será exibido um indicador de erro ao lado do parâmetro Deslocamento. Ele indica que os mapas estão sobrepostos ou que o mapa está fora dos limites, o que poderá ser corrigido alterando-se o valor do deslocamento.
A | Posição inicial do primeiro mapa do Fieldbus no Quadro de dados de processo; Deslocamento = zero |
B | Posição inicial de um mapa do Fieldbus no Quadro de dados processo; expressa em termos do deslocamento a partir do início do Quadro. |
C | Tamanho do mapa do Fieldbus |
D | Mapa do Fieldbus |
E | Tamanho do Quadro de dados de processo |
F | Exemplo de erro; o mapa em azul se sobrepõe à posição inicial com mapa em verde. |
G | Tamanho do mapa |
H | Posição inicial do mapa em azul. |
J | Quadro de dados de processo |
K | Primeiro mapa no Quadro de dados de processo. O endereço do deslocamento é zero |
Posicionamento Automático de Itens no Mapa do Fieldbus
Itens são automaticamente colocados no mapa do Fieldbus. É possível alterar a ordem mais tarde ao editar a janela Fieldbus.
São utilizados os métodos a seguir:
Os itens são colocados na ordem em que são adicionados ao Mapa do Fieldbus, no menu Configuração do mapeamento da estação virtual do Fieldbus em Fieldbus e SoftPLC .
Um item é colocado no local mais baixo possível em relação à posição de bytes, bits e comprimento.
Caso o item não possa se encaixar entre os itens existentes, experimenta-se a próxima posição livre na matriz.
Se um item for excluído do mapa do Fieldbus, é gerado um intervalo. Quando um novo item é adicionado, o algoritmo de posicionamento tentará preencher a lacuna.
Se o ToolsTalk 2 detectar violações das regras de posicionamento. Um indicador de erro será exibido e indicará o local do erro. Ao colocar o cursor do mouse sobre o indicador de erro, são exibidas mais informações sobre violações de regras.
Editando ou Visualizando um Item no Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome do mapa selecionado.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus.
Clique duas vezes no nome do item na tabela do mapa no menu de configuração Fieldbus.
A janela de diálogo Editar item se abre.
Edite a posição inicial do item digitando o número BYTE em que o BIT menos significativo está localizado.
Edite a posição inicial do item digitando o BIT em que o BIT menos significativo está localizado.
Edite o Comprimento do item, expresso em número de bits.
Edite o valor opcional do Conversor a partir do menu suspenso.
Selecione OK para confirmar as alterações e fechar a janela de diálogo.
O menu de configuração Fieldbus é atualizado no mapa e na tabela.
Excluindo Itens do Mapa do Fieldbus
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir uma lista de mapas.
Clique duas vezes no nome do mapa selecionado.
O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Selecione a aba Para o Controlador ou a aba Do Controlador no menu de configuração Fieldbus.
Para cada item a ser excluído do mapa, selecione a caixa de seleção na última posição à esquerda na tabela de itens no menu de configuração Fieldbus.
Selecione Excluir .
O menu de configuração Fieldbus é atualizado no mapa e na tabela.
Exportando um Mapa do Fieldbus
O mapa do Fieldbus define como itens de sinal são colocados no quadro de comunicação utilizado entre uma estação virtual e um local remoto. Esse mapa pode ser exportado como um modelo e ser importado e reutilizado por outro controlador.
Selecione um controlador na janela Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC na barra de menus.
Selecione a subaba Fieldbus para exibir o espaço de trabalho e a lista de mapas.
Para que o mapa do Fieldbus seja exportado, selecione a caixa de seleção na última coluna à esquerda no espaço de trabalho do Fieldbus e em seguida selecione Gerenciar a partir da lista suspensa Exportar.
Navegue até o localização desejada e selecione Salvar.
O mapa será salvo como um arquivo JSON (*.json). O arquivo exportado pode ser importado para um controlador diferente.
Trabalhando com Configuração Acíclica do Fieldbus
Alguns dos dados em um resultado de aperto serão enviados como dados acíclicos. O sinal de E/S ciclo_finalizado, em geral indica que dados acíclicos estão prontos para serem obtidos pelo programador do PLC.
A seção a seguir explica como configurar os dados acíclicos.
Visão Geral da Configuração de Dados Acíclicos
Na área de configuração de dados acíclicos, é possível adicionar uma nova configuração de dados acíclicos que, uma vez adicionada, faz com que as diferentes configurações de dados acíclicos sejam exibidas na forma de uma lista.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Selecione a aba Fieldbus e SoftPLC. .
Selecione a subaba Acíclicos.
As colunas contêm as seguintes informações:
Coluna | Descrição |
---|---|
Nome | Nome da configuração selecionável no mapeamento da estação virtual. |
Selecionar canal por | Parafuso ou Canal. Esse valor define se o Identificador de cada item de configuração de resultado é um parafuso ou canal. |
Layout de dados | Compacto ou Fixo. |
Última alteração | Expressa em horas do ToolsTalk 2 time. |
Alterado por | Última alteração de dados de configuração realizada por <user>. |
Atualização do controlador | Expressa em horas do controlador. |
Controlador atualizado por | Atualização do controlador realizada por <user>. |
Adicionando uma Nova Configuração de Dados Acíclicos
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para a aba Fieldbus e SoftPLC .
Selecione a subaba Acíclicos.
Selecione Adicionar e selecione Novo na janela Criar nova configuração de dados acíclicos.
Digite o nome da configuração de dados acíclicos e selecione Adicionar.
A subaba Propriedades da configuração recém-criada se abre.
Uma nova configuração de dados acíclicos. é adicionada na posição mais baixa possível e a lista é atualizada.
Menu Configuração de Dados Acíclicos
Clique duas vezes em uma configuração de dados acíclicos na aba Acíclicos para abrir o menu Configuração de Dados Acíclicos.
Menu Propriedades:
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Nome da configuração selecionável no mapeamento da estação virtual. |
Tamanho máximo | Esse valor será definido manualmente até que esteja mapeado em uma estação virtual. Este valor garante que a configuração se encaixa nas instâncias selecionadas no mapeamento. O valor é calculado a partir do número necessário de instâncias, de acordo com o tamanho do registro de dados. |
Primeiro canal ou deslocamento de parafuso | Endereço do primeiro canal ou deslocamento de parafuso Define o tamanho da área comum. |
Tamanho do modelo de parafuso e de canal | Tamanho do parafuso ou do canal. |
Selecionar canal por | Parafuso ou Canal. Esse valor define se o Identificador de cada item de configuração de resultado é um parafuso ou canal. |
Layout de dados | Selecione entre:
|
Adicionar cabeçalho | Selecione a caixa de seleção para indicar se um cabeçalho deve ser adicionado ao resultado da configuração acíclica. Ao ser marcada a caixa de seleção, o deslocamento será atualizado com 6 bytes a menos ou a mais, dependendo do uso. Isso é também visualizado graficamente. O cabeçalho pode se adicionado somente se houver espaço disponível. Se forem adicionados itens na área comum e não houver espaço para o cabeçalho, este será desativado. Se o Layout de dados compactos for escolhido, é altamente recomendado usar o cabeçalho para conhecer a extensão do conteúdo dos dados acíclicos. |
Valores inexistentes | Valores inexistentes para diferentes tipos de dados são usados se a configuração desejar dados que não estejam presentes no resultado do aperto ou na configuração de múltiplas etapas. Quando um novo Fieldbus acíclico é criado, os valores serão definidos automaticamente no controlador. |
Configurar Dados Acíclicos
A área Configurar Dados Acíclicos exibe a visualização da configuração acíclica definida por tamanho máximo, compensação e tamanho do modelo. Todas as configuração são em nível de byte.
O quadro de dados acíclicos exibido à esquerda é alterado quando itens são adicionados à área comum, do parafuso ou do canal.
Se o valor da compensação e do tamanho do modelo for zero, a área comum, do parafuso e do canal ficará na cor cinza e não poderá ser editada.
Dados na área comum
A área comum contém dados globais e aplicáveis a todos os eixos na mesma estação. Os dados da área comum são exibidos depois do cabeçalho e antes dos dados do parafuso/canal.
Dados do Parafuso ou Canal
Os dados na área do parafuso ou canal são exclusivos para o parafuso ou canal selecionados e o layout para os dados na área do parafuso ou canal dependem do layout de dados escolhido.
Visão Geral da Área Comum
A primeira área copiada apresenta os seguintes itens:
Múltiplos resultados de aperto
Resultado da sequência de lotes
Notificação de resultado
Esses itens são “comuns” e não são específicos de um parafuso ou canal e contêm os seguintes parâmetros:
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Tipo de valor de cada item. Exemplo: valor de resultado da sequência de lotes, notificação de resultados ou múltiplos valores de resultado de aperto. |
Deslocamento | Posição do item na matriz de bytes com quadros de dados acíclicos, definida em bytes. |
Tamanho | Tamanho em bytes. É possível configurar manualmente se o tipo de dados for uma cadeia de caracteres. Se o tipo de dados não for uma cadeia de caracteres, os valores são definidos automaticamente com base no tipo de dados. |
Tipo de dados | Valores de tipo de dados. Exemplo: Cadeia de caracteres, Int8, Int16 e assim por diante. |
Nome | Nome do item. Não editável. |
Adicionando uma Configuração de Resultado Acíclico
Selecione Adicionar na área Comum.
A janela Criar configuração de resultado acíclico se abre.
Selecione um parâmetro no menu suspenso Múltiplos Resultados de Aperto, Notificação de resultado ou Sequência de lotes.
Selecione Tipos de Dados de Saída, digite o valor do deslocamento e insira o tamanho se o Tipo de Dados de Saída selecionado for uma cadeia de caracteres.
Selecione Adicionar e em seguida selecione Fechar.
Excluindo uma Configuração de Resultado Acíclico da Área Comum
Selecione a caixa de seleção para a configuração que precisa ser excluída na área Comum.
Selecione Excluir.
Visão Geral da Área do Parafuso ou do Canal
Na área de configuração do parafuso ou do canal, é possível configurar itens de dados acíclicos dos seguintes tipos para um parafuso ou um canal:
Aperto multiestágio
Monitor do programa
Restrição do Programa
Monitor da Etapa
Restrição da Etapa
Nome do parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo | Tipo de valor de cada item. Exemplo: Aperto multiestágio, Monitor do programa, Restrição do programa, Monitor de etapa ou Restrição de etapa |
Deslocamento | Posição do item no quadro de dados acíclicos, definida em bytes. |
Tamanho | Tamanho em bytes. É possível configurar manualmente se o tipo de dados for uma cadeia de caracteres. Se o tipo de dados não for uma cadeia de caracteres, os valores são definidos automaticamente com base no tipo de dados. |
Tipo de dados | Valores de tipo de dados. Exemplo: Cadeia de caracteres, Int8, Int16 e assim por diante. |
Nome | Nome do item. Não editável. |
Identificador | Define a ID do parafuso ou canal selecionado. |
Adicionando uma Configuração de Resultado Acíclico na Área do Parafuso ou do Canal
Selecione Adicionar na área do parafuso ou do canal.
A janela Criar configuração de resultado acíclico se abre.
Selecione um parâmetro no menu suspenso Aperto multi-etapas, Monitor de programa, Restrição de programa, Monitor de etapa ou Restrição de etapa .
Selecione o Tipo de Dados de Saída, digite o valor da compensação, o identificador e insira o tamanho se o Tipo de Dados de Saída selecionado for uma cadeia de caracteres.
Para Monitor de etapa e Restrição de etapa, selecione a categoria de etapa e escolha entre Início suave, Rundown, Início e Final.
No lugar do número da etapa, indique que resultados de categoria de etapa devem ser exibidos.
Se houver diversas etapas com a mesma categoria de etapa, você pode optar por exibir a etapa que foi Executada por último ou Última no programa (etapa com número de ordem mais alto) no menu suspenso Seletor de categoria de etapa.
Selecione Adicionar e em seguida Fechar.
Criando Cópias na Área do Parafuso ou do Canal
É possível adicionar muitos parafusos oi canais imediatamente usando a aba Criar cópia na área do parafuso ou do canal.
Selecione a caixa de seleção da ID que precisa ser copiada e selecione Criar cópia.
A janela Criar cópia de parafusos ou canais se abre.
Insira o número de cópias no campo Quantidade de cópias.
Se não houver espaço para uma cópia, será exibido o aviso "a quantidade de cópias não se encaixa no espaço restante na configuração atual".
Selecione Criar cópia e em seguida selecione Fechar.
Uma lista de cópias com números de identificação de sequência fica visível agora. O valor da ID copiada é sempre o número após o maior número já existente. Por exemplo: se as IDs 2, 5 e 6 já existirem e a ID de valor 2 for copiada, o valor da nova ID será 7. Clique duas vezes nos parâmetros para alterar qualquer um dos valores.
Excluindo uma Configuração de Resultado Acíclico na Área do Parafuso ou do Canal
Selecione a caixa de seleção da ID para excluir todas as configurações sob esta ID ou, para excluir uma configuração individual, selecione a caixa de seleção próximo àquela configuração na área do parafuso ou do canal.
Selecione Excluir.
Exemplo de um Resultado de aperto
No mapa de Fieldbus, os dados do resultado do aperto inciam em um número de registro 2048 e cada registro tem 64 bytes. O tamanho máximo dos dados de aperto, incluindo o cabeçalho é de 646 bytes, para caber em até 64 canais.
Dados | Tipo de Dados | Posição na estrutura | Byte | |
---|---|---|---|---|
a O comprimento da porção de dados e a sequência e comprimento do cabeçalho; representa o comprimento dos dados mais 4 bytes | ||||
Status | Inteiro | Cabeçalho | 0-1 | |
Sequência | Inteiro | Cabeçalho | 2-3 | |
Comprimento de dadosa | Inteiro | Cabeçalho | 4-5 | |
Número do parafuso, canal 1 | Inteiro | Dados | 6-7 | |
Torque final, canal 1 | Reais | Dados | 8-11 | |
Ângulo final, canal 1 | Real | Dados | 12-15 | |
Número do parafuso, canal 2 | Inteiro | Dados | 16-17 | |
Torque final, canal 2 | Real | Dados | 18-21 | |
Ângulo final, canal 2 ....................................... | Reais | Dados | 22-25 | |
Número do parafuso, canal 64 | Inteiro | Dados | 636-637 | |
Torque final, canal 64 | Reais | Dados | 638-641 | |
Ângulo final, canal 64 | Reais | Dados | 642-654 |
Funcionalidade dos campos de cabeçalho
Sinal | Tipo de Dados | Descrição |
---|---|---|
Status | Inteiro | Adicionado para uso no futuro. No momento, sempre 0x8100 |
Sequência | Inteiro | Sempre será -1 |
Comprimento de dados | Inteiro | O comprimento dos dados e a Sequência e Comprimento do cabeçalho, isto é, comprimento dos dados mais 4 bytes |
Funcionalidade dos campos de dados
Sinal | Tipo de Dados | Descrição |
---|---|---|
Número do parafuso, canal X | Inteiro | Número do parafuso do canal de acordo com a configuração no modo de sincronização usado no aperto. Para canais não incluídos no aperto, o número do parafuso será definido como 0 |
Torque final, canal X | Reais | Valor do torque final a partir do resultado do aperto para o canal. O valor sempre será enviado em unidades de Nm. Para um canal que não foi incluído no apertou ou que não produziu um valor de Torque Final, o valor será definido como 0x7F820000 |
Ângulo Final, Canal X | Reais | Valor do ângulo final a partir do resultado do aperto para o canal. O valor é sempre enviado em unidades de “grau”. Para um canal que não foi incluído no aperto ou que não produziu um valor de Torque Final, o valor será definido como 0x7F820000 |
Os valores de Torque Final e Ângulo Final serão enviados como ponto flutuante binary32 de acordo com a ISO/IEC/IEEE60559:2011. Os dados são transmitidos em ordem de rede (“Big-endian”). Se um valor não puder ser enviado, um valor especial de 0x7F820000 será enviado. Se interpretado como um número de ponto flutuante, corresponderá a um NaN (Não é um número).
Os valores íntegros são enviados como íntegros assinados de 16 bit, isto é, as faixas válidas serão -32768 a 32767
Por exemplo, se um aperto foi feito com canal 1 e canal 3 e os seguintes dados de aperto tiverem sido produzidos:
Canal 1
Número do parafuso 1
Torque Final 10,23Nm
Ângulo Final 341,4°
Canal 3
Número do parafuso 5
Torque Final 10,32 Nm
Ângulo final não produzido
Os dados do aperto são enviados em um número de instância 2048, conforme a seguir:
Byte | Campo | Valor | Comentários |
---|---|---|---|
0-1 | Status | 0X8100 | Sempre será 0X8100 |
2-3 | Sequência | -1 | Sempre será -1 |
4-5 | Comprimento | 34 | 34 bytes, dados para três canais + comprimento e número de sequência |
6-7 | Número do parafuso, canal 1 | 1 | |
8 - 11 | Torque final, canal 1 | 10,23 | 10,23 Nm |
12-15 | Ângulo final, canal 1 | 341,4 | 341,4° |
16-17 | Número do parafuso, canal 2 | 0 | Não incluído no aperto |
18-21 | Torque final, canal 2 | 0x7F820000 | Nenhum valor de torque disponível |
22-25 | Ângulo final, canal 2 | 0x7F820000 | Nenhum valor de ângulo disponível |
26-27 | Número do parafuso, canal 3 | 5 | |
28-31 | Torque final, canal 3 | 10,32 | 10,32Nm |
32-35 | Ângulo final, canal 3 | 0x7F820000 | Nenhum valor de ângulo disponível |
Aba Configuração do SoftPLC
Visão Geral do SoftPLC
O SoftPLC é utilizado para personalizar o comportamento do controlador, no envio e recebimento de dados do Fieldbus ou trocando sinais de E/S enviados ou recebidos do SoftPLC. externo. O SoftPLC externo é utilizado para controlar máquinas nas linhas de montagem. A configuração e programação é realizada por um software de terceiros denominado MultiProg, integrado ao ToolsTalk 2, ao longo da execução em processo próprio. O SoftPLC encontra-se na aba Fieldbus and SoftPLC e é visualizado por controladores compatíveis com essa função, seja por meio de licença e/ou pela capacidade.
Recursos do controlador, como Estratégias de Aperto de Baixa Reação e funções gerais do controlador, entre outros, precisam de licença distribuída por meio do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS). Embora a configuração de recursos seja possível sem licenças específicas, a atribuição e utilização de tais recursos exigirão que seja instalada a licença correta no controlador. Consulte Licenças (FMS) para informações mais detalhadas sobre licenças.
Criando configurações de sinal do SoftPLC
As interações entre acessórios e o SoftPLC são realizadas por meio da troca de sinais de E/S.
Selecione Adicionar no campo Configurações de Sinais do SoftPLC para observar a lista com todos os sinais compatíveis de E/S conectados a esse controlador.
Apague os sinais irrelevantes para que sejam excluídos da configuração de sinais do SoftPLC (são selecionados todos os sinais como padrão).
Nomeie a lista de configuração de sinal.
A configuração de sinal criada fica assim disponível como uma opção para ser selecionada a partir da lista suspensa ao se mapear as configurações do sinal par a estação virtual.
Os sinais não inclusos na configuração de um sinal ainda estarão visíveis no configurador Multiprog do SoftPLC, embora apareçam riscados.
Configuração do mapeamento da estação virtual do SoftPLC
Criando um Novo Mapeamento do SoftPLC
Selecione Adicionar em Configuração do mapeamento da Estação Virtual do SoftPLC
Na janela Criar Novo Mapeamento do SoftPLC, selecione a Estação Virtual requerida e a Configuração de Sinal do SoftPLC nos menus suspensos.
A mesma configuração de sinal do SoftPLC pose ser utilizada em diversas estações virtuais.
Cada estação virtual pode utilizar uma única configuração de sinal do SoftPLC. Quando uma estação virtual é mapeada com uma configuração de sinal específica, ela não fica mais disponível no menu suspenso quando é criado um novo mapeamento do SoftPLC. Para torná-lo disponível, exclua o mapeamento existente da estação virtual.
Índice do SoftPLC: Conecte estações virtuais específicas no controlador a um índice de ordenação no ambiente do SoftPLC. Por exemplo, se o SoftPLC referir-se à estação virtual 2, esse mapeamento informará o SoftPLC exatamente qual estação virtual atual é a de número 2.
Selecione Atualizar em Estações Virtuais do Projeto para ver todas as mudanças que você tenha feito a uma Configuração de Sinal do SoftPLCou Mapeamento do SoftPLC no projeto do SoftPLC. O ToolsTalk 2 não irá remover variáveis no projeto do Multiprog SoftPLC na atualização, e somente poderá adicionar ou modificar. Por isso, recomenda-se limpar as variáveis globais das Estações virtuais ou Fieldbus no Multiprog antes de atualizar.
Excluindo um Mapeamento do SoftPLC.
Selecione um mapeamento de configuração de sinal da estação virtual com a marcação da caixa de seleção correspondente. Selecione Excluir.
Criando um Novo Projeto do SoftPLC
Crie uma nova Configuração de Sinal do SoftPLC.
Atribua a Configuração de Sinal do SoftPLC à estação virtual.
Selecione SoftPLC Ativo em Definições Gerais do SoftPLC.
Selecione Criar Novo e o Multiprog abrirá automaticamente em um novo Projeto do SoftPLC.
Esse projeto usará o modelo básico e esse modelo incluirá todas as funções disponíveis no Multiprog.
O projeto criado e editado é continuamente salvo em um disco local quando o projeto é desenvolvido e armazenado em Documentos > Mp Temp. Na inicialização do SoftPLC do Tools Talk 2, quando a opção ABERTO é selecionada, o projeto de dados armazenados é carregado e utilizado, se o projeto do SoftPLC não tiver sido salvo no servidor do ToolsTalk 2.
Edite o programa do SoftPLC no Multiprog e dê um Nome e uma Descrição ao projeto no ToolsTalk 2.
Adicione mapeamentos de estações virtuais com configurações de sinal de E/S ao selecionar Atualizar no campo Estações Virtuais do Projeto.
Adicione dados de Fieldbus ao selecionar Atualizar no campo Tamanho da estrutura do SoftPLC no Fieldbus.
O tamanho do quadro do Fieldbus deve ser configurado para conter uma parte especial de entrada/saída do SoftPLC para que se possa enviar e receber dados do Fieldbus diretamente para o/do SoftPLC.
Selecione Salvar para verificar no projeto editado para fazer o check-in do projeto editado para o ToolsTalk 2 servidor.
Empurre as alterações para o controlador.
Excluindo um Projeto do SoftPLC
Excluindo um projeto
Selecione Excluir na área do Projeto. Selecione Excluir novamente na janela de diálogo para confirmar.
Criando Dados de Usuário do SoftPLC
A integração é implementada de modo a termos um mapeamento da memória compartilhada entre o SoftPLC e o adaptador do Protocolo Aberto, suportando até seis estações virtuais. Para uma estação virtual são atribuídos 100 bytes para os dados para o SoftPLC e 100 bytes para os dados a partir do SoftPLC. Um total de 600 bytes é mapeado em ambas direções.
O SoftPLC pode interagir com adaptadores de protocolo por meio de uma parte específica da memória compartilhada.
Selecione Adicionar no campo Definições Gerais do SoftPLC.
Na janela Criar dados do usuário do SoftPLC, escolha o respectivo protocolo a partir da lista suspensa.
Preencha os campos de endereço Para o SoftPLC e A partir do SoftPLC com 0 para os endereços de Início e 599 para os endereços de Fim.
Selecione Adicionar.
A seção Variáveis globais* no software Multiprog conterão as variáveis de saída (opOUT_VSX) e variáveis de entrada (opIN_VSX) para cada estação virtual com os seguintes endereços.
Estações Virtuais
Dados de Usuário de Protocolo Aberto Para o SoftPLC
Dados de Usuário de Protocolo aberto A partir do SoftPLC
Estação virtual 1
%MB3.38400
%MB3.40448
Estação virtual 2
%MB3.38500
%MB3.40548
Estação virtual 3
%MB3.38600
%MB3.40648
Estação virtual 4
%MB3.38700
%MB3.40748
Estação virtual 5
%MB3.38800
%MB3.40848
Estação virtual 6
%MB3.38900
%MB3.40948
Se estiver importando ou atualizando um projeto que ainda não possua os endereços acima definidos, esses devem ser adicionados manualmente no Multiprog.
Selecione SoftPLC Ativo ou Desativado.
Ativo: Se o processo do SoftPLC, a ferramenta ficará bloqueada para a realização de apertos.
Desativado: Se o processo do SoftPLC for perdido, a ferramenta ainda poderá realizar apertos.
Executando operações de protocolo aberto no controlador.
Empurre as alterações para o controlador.
Definindo as Comunicações do SoftPLC
No Cliente de Protocolo aberto, inscreva os dados do usuário com MID0241.
O Controlador aceita o comando enviando MID0005 para o cliente de Protocolo aberto.
O cliente de protocolo aberto usa MID0240 para baixar dados do usuário a partir do controlador.
O Controlador aceita o comando enviando MID0005 para o cliente de Protocolo aberto.
O controlador usa MID0242 para enviar dados para o cliente de Protocolo Aberto.
O cliente de protocolo aberto reconhece com MID0243 que recebeu os dados.
Consulte o documento "Apêndice de Protocolo Aberto para PowerFocus 6000 SW1.5.docx" para obter mais informações.
Importando um Modelo de Projeto do SoftPLC
Novos projetos do SoftPLC podem ser criados a partir de um modelo de projeto existente. Os modelos servirão como uma sugestão básica e podem ser ajustados posteriormente. O modelo de projeto selecionado é em seguida copiado, de modo a não anular o projeto original.
Selecione Importar projeto e selecione um projeto existente do SoftPLC.
Edite o projeto do SoftPLC no Multiprog.
Adicione mapeamentos de estações virtuais com configurações de sinais de E/S ao selecionar Atualizar em Atualizar Estações Virtuais do Projeto.
Adicione dados do Fieldbus ao selecionar Atualizar no Tamanho da estrutura do Fieldbus do projeto do SoftPLC.
Selecione Salvar para verificar no projeto editado para fazer o check-in do projeto editado para o ToolsTalk 2 servidor.
Empurre as alterações para o controlador.
Selecione Atualizar nas Estações Virtuais do Projeto e os mapeamentos da estação virtual do SoftPLC são adicionados ou atualizados para o projeto do SoftPLC, se ainda não estiverem inclusos no projeto.
Trabalhando com Alterações de configuração de Push
O ToolsTalk 2 contém dados espelhados para cada controlador conectado ao ToolsTalk 2 servidor. Dados são automaticamente copiados do controlador ao ToolsTalk 2 na primeira conexão, na reconexão ou em qualquer configuração feita no controlador ou na interface da Web.
Dados do ToolsTalk 2 para o controlador não são enviados automaticamente. O operador deve enviar dados por Push ao controlador para sejam aplicadas as alterações.
O controlador que estiver offline pode ter suas definições de configuração ou valores de parâmetro alterados pelo aplicativo ToolsTalk 2 e os dados são em seguida armazenados e podem ser enviados por Push posteriormente.
Se definições de configuração forem alteradas no ToolsTalk 2, a luz de sinalização de Push é exibida próximo ao nome do controlador na listagem da estrutura e também próximo aos programas de aperto que foram alterados.
Configurações podem ser feitas na interface do ToolsTalk 2 independentemente do controlador estar online ou offline.
Configurações somente podem ser enviadas por Push a um controlador no estado online. Se o controlador estiver offline, o comando é ignorado.
Um envio por Push pode ser feito simultaneamente a diversos controladores.
Logo que o comando Push é executado com sucesso, a luz de sinalização desaparece.
Enviando Configurações a um Controlador
Há diversos meios para enviar alterações por Push a um controlador:
Selecione o ícone da luz de sinalização de Push próximo ao nome do controlador na lista de controladores.
Selecione o botão Gerenciar na aba menu e, em seguida, Enviar alterações por Push na lista suspensa.
Selecione o botão Enviar alterações por Push na barra de informações superior.
Após a seleção, é exibida a janela de diálogo Controladores por Push.
Há alternativas para se enviar as configurações por Push:
A
Selecione essa caixa de seleção para enviar imediatamente por Push todas as configurações. Isso se aplica a todos os controladores na lista.
B
Todas as configurações dos controladores selecionados serão enviadas por Push. Selecionar controladores marcando a caixa de seleção correspondente.
C
Expandir a lista de configurações de um controlador e selecionar que configurações a serem enviados por Push. As configurações restantes ainda permanecerão na lista após as selecionadas serem enviadas por Push.
Selecione o botão de comando Push (D).
Selecione Cancelar ou feche a janela para sair.
Revertendo as Configurações do Controlador
Alterações realizadas no aplicativo ToolsTalk 2 são salvas automaticamente. O símbolo Push , indica que foram realizadas alterações em um controlador, mas não foram ainda enviadas por Push.
Selecione o botão Gerenciar e em seguida selecione Reverter a partir do menu suspenso.
Na caixa de diálogo de aviso Reverter controle, selecione OK para reverter configurações do controlador ou CANCELAR para cancelar o processo de reversão.
A operação Reverter remove todas as configurações armazenadas no ToolsTalk 2 para o controlador selecionado. Isso também remove todos os bloqueios do controlador selecionado. Todas as alterações realizadas no controlador ou na interface da Web são normalmente copiadas para o banco de dados.
Trabalhando com a Aba Bibliotecas
A aba Biblioteca fica localizada na parte esquerda do menu. Nela estão funções globais e fornece as funcionalidades a seguir:
Biblioteca | Função |
---|---|
Biblioteca de Programas de Aperto Essa biblioteca contém todos os programas de aperto globais disponíveis para os controladores se inscreverem. Os programas de aperto globais podem ser copiados de um controlador ou criados na biblioteca, modificados e/ou distribuídos a um ou mais controladores. | |
Biblioteca do Modo de Sincronização A biblioteca de configuração do Modo de Sincronização contém modelos de modo de sincronização que podem ser utilizados para criar e modificar configurações de um modo de sincronização e distribuí-las a diversos controladores. | |
Biblioteca de configurações Essa biblioteca contém todas as configurações globais disponíveis para os controladores se inscreverem. As configurações podem ser copiados de um controlador ou criados na biblioteca, modificados e/ou distribuídos a um ou mais controladores. | |
Biblioteca de configuração de Fieldbus Essa biblioteca contém todas as configurações de Fieldbus globais disponíveis para os controladores se inscreverem. As configurações de Fieldbus podem ser copiados de um controlador ou criados na biblioteca, modificados e/ou distribuídos a um ou mais controladores. | |
Biblioteca de definições Uma biblioteca para configurações de eventos que pode ser distribuída a outros controladores. Os eventos podem ser criados aqui ou na Seção Eventos dentro de Definições e adicionados à biblioteca. A edição de uma configuração de evento afetará todos os controladores inscritos na configuração. | |
Biblioteca de modelos de programas Cria modelos para um Programa de aperto de múltiplas etapas. Ao criar um novo programa de múltiplas etapas, o modelo pode ser inserido (arrastar e soltar) e age como uma base para construir o programa de múltiplas. | |
Biblioteca de configurações de controlador A biblioteca de configuração do controlador contém modelos de controlador que podem ser utilizados para criar e modificar configurações de controlador e distribuí-las a controladores de múltiplas etapas. A biblioteca é muito útil também para copiar e desenvolver configurações no modo Instalação de Estação sem acesso a uma instalação de ToolsTalk 2 servidor. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Cria um novo programa de aperto. |
Gerenciar |
|
Bibliotecas - Lista de Distribuição
A lista de distribuição funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita a uma das configurações globais, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia as inscrições.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione um dos itens de biblioteca para visualizar a distribuição:
Selecione uma ou mais caixas de seleção na seção de biblioteca escolhida para visualizar o conteúdo da lista de distribuição.
A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos na configuração atualmente selecionada.
Biblioteca de Programas de Aperto
Introdução à Biblioteca de Programas de Aperto
A combinação de uma seleção de estratégia de aperto e valores de parâmetros forma o programa de aperto, que é nomeado como um programa de aperto. Um programa de aperto pode tanto ser Global ou Local.
Um Programa de aperto local é válido para um único controlador e um Programa de aperto global pode ter diversos controladores inscritos no mesmo programa de aperto.
Um controlador pode se inscrever em Programas de aperto globais. Sempre que for feita uma alteração em um programa, a alteração se propaga a todos os controladores no ToolsTalk 2 inscritos no programa.
A Biblioteca do programa de aperto gerencia os programas de aperto globais e os controladores inscritos em Programas de aperto específicos.
As atualizações de inscritos são realizadas no aplicativo ToolsTalk 2 . Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura de linha .
O ToolsTalk 2 pode distinguir entre um programa de aperto local e um global, embora sem o conhecimento por parte do controlador. Portanto, é importante especificar a ação no ToolsTalk 2, caso o programa de aperto seja alterado por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web.
Espaço de Trabalho da Biblioteca de Programas de Aperto
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca do programa de aperto .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Programas de aperto globais.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione uma configuração. |
Name (Nome) | Exibe o nome da configuração. Uma Luz de sinalização de Push pode ficar próximo ao nome. |
Estratégia | A estratégia de aperto selecionada para a configuração. |
Global | Um Sim na coluna indica que trata-se de um programa de aperto global. |
Target (Alvo) | O alvo-final é expresso em um valor de torque ou em um valor de ângulo. |
Last changed (Última alteração) | Quando foram realizadas as últimas alterações, expressas em data/hora do ToolsTalk 2 . |
Alterado por | Que usuário fez ad últimas alterações. |
Versão | Versão de software do controlador compatível com a Biblioteca do programa de aperto global. |
Não é uma coluna real. A lista de configurações pode ser selecionada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. | |
Controller type (Tipo de controlador) | Exibe a que tipo de controlador se destina o programa de aperto. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Programas de aperto globais para visualizar a lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos nos programas selecionados.
Se não houver nenhum programa de aperto, a área do espaço de trabalho fica vazia. Selecione Adicionar para criar um novo programa de aperto ou clique duas vezes em um programa existente para visualizar ou editar parâmetros.
Biblioteca de Programas de Aperto - Adicionando um Programa de Aperto Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Programa de aperto .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Programas de aperto globais.
Selecione Adicionar. A janela de diálogo Criar novo programa de aperto se abre.
Insira os parâmetros descritos na tabela a seguir.
Selecione Adicionar na janela de diálogo. A janela se fecha e o espaço de trabalho exibe os menus de programa de aperto.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Tipo de controlador | Selecione um tipo de controlador a partir do menu de atalho. |
Versão do software do controlador | Selecione uma versão de software de controlador a partir do menu de atalho. |
Nome | Emite o programa de aperto global com um nome no campo de entrada de parâmetros. |
Estratégia | Selecione uma estratégia de aperto a partir do menu de atalho. |
Alvo | Selecione um tipo de alvo a partir do menu de atalho. |
Valor do Alvo | Insira o valor-alvo numérico da etapa final no campo ou campos de entrada de parâmetros. |
Biblioteca de Programas de Aperto - Excluindo um Programa de Aperto Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Programa de aperto .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Programas de aperto globais.
Para cada programa de aperto a excluir, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda.
Selecione Gerenciar e em seguida selecione Excluir.
O programa de aperto global é removido da biblioteca e a lista é atualizada.
Os controladores inscritos no programa excluído não perdem o programa. Um programa de aperto excluído é removido da lista no espaço de trabalho Biblioteca de programas de aperto . O programa de aperto ainda permanece na lista no espaço de trabalho Aperto dos controladores que se inscreveram no programa de aperto global. A alteração visível é que o programa de aperto é transformado de um programa de aperto global em um programa de aperto local. (A inserção na coluna Link de biblioteca é apagada).
Biblioteca de Programas de Aperto - Distribuindo Programas de Aperto Globais
Biblioteca do programa de aperto - Distribuição e Atualização
A lista de distribuição de programa de aperto global funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita a um programa de aperto global, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia a inscrição.
Distribuição
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Programa de aperto .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Programas de aperto globais.
Selecione uma ou mais caixas de seleção na biblioteca Programa de aperto global para visualizar o conteúdo da lista de distribuição.
A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos nos programas de aperto selecionados.
Atualizar
Quando um programa de aperto distribuído é alterado, a alteração é distribuída automaticamente para a estrutura da planta esperar programas aprovados.
Programas aprovados devem ser definidos no estado de Rascunho para serem alterados. As alterações feitas em um programa definido como rascunho são armazenadas na biblioteca, mas não são atualizadas na estrutura da planta. A alteração será distribuída à estrutura da planta quando o programa for definido como aprovado.
Biblioteca de Programas de Aperto - Adicionando um Programa Global a uma Lista de Distribuição
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Programa de aperto .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Programas de aperto globais.
Utilize a caixa de seleção para selecionar um ou mais programas a serem adicionados à lista de distribuição.
Selecione Gerenciar e em seguida selecione Distribuir.
A janela de diálogo Distribuir configurações globais se abre.
A coluna da esquerda exibe os Programas de aperto globais selecionados.
A coluna da direita exibe uma lista de controladores compatíveis com os programas selecionados e pode ser adicionada à lista de distribuição.
Só é possível distribuir entre controladores do mesmo tipo e mesmas versões de software.
Utilize a caixa de seleção para selecionar um ou mais controladores na coluna da direita.
Se um controlador já estiver inscrito nos Programas de aperto globais , este não aparecerá na coluna da direita.
Etapa opcional: Selecione a seta para baixo parta abrir configurações adicionais.
Etapa opcional: Selecione a ação a ser realizada pelo ToolsTalk 2 , se o programa global for alterado pelo GUI do controlador ou pelo GUI da Web.
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo é fechada.
O ToolsTalk 2 pode distinguir entre um programa de aperto local e um global, embora sem o conhecimento por parte do controlador. Portanto, é importante especificar a ação no ToolsTalk 2, caso o programa de aperto seja alterado por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web. Essa ação é definida na distribuição do programa de aperto global na biblioteca de programas de aperto.
Biblioteca de Programas de Aperto - Removendo uma Inscrição de Programa Global de uma Lista de Distribuição
A lista de distribuição de programa de aperto global funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita a um programa de aperto global, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia a inscrição.
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Programa de aperto global para visualizar o conteúdo da lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos nos programas selecionados.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Programa de aperto .
O espaço de trabalho Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
A inserção na coluna Link da biblioteca está marcada com Sim para o programa de aperto selecionado.
Selecione a caixa de seleção do programa de aperto selecionado.
Selecione Desfazer link.
A inserção na coluna Link da biblioteca é eliminada para o programa de aperto selecionado.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca do programa de aperto .
Selecione a caixa de seleção do programa de aperto removido.
A lista de distribuição é atualizada e o nome do controlador é removido da lista.
Biblioteca de Programas de Aperto - Atualizando um Programa de Aperto Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Programa de aperto .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Programas de aperto globais.
Clique duas vezes no campo do nome, os menus de aperto tornam-se editáveis. As alterações são salvas automaticamente para o programa de aperto.
O programa de aperto global pode ser editado ou atualizado somente se os menus de aperto forem abertos por meio do caminho da biblioteca.
As atualizações de inscritos são realizadas no aplicativo ToolsTalk 2 . Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Biblioteca do programa de aperto - Convertendo um programa de aperto local em um programa global
É possível converter um programa de aperto local desenvolvido em um controlador para que se torne um programa de aperto global. O programa de aperto pode assim ser distribuído aos controladores selecionados.
Selecione um controlador a partir da Estrutura da planta e selecione Programa de aperto .
Selecione a caixa de seleção do programa que deve ser adicionado à biblioteca Programa de Aperto.
Selecione Gerenciar e escolha Adicionar à biblioteca a partir da lista suspensa. A janela de diálogo Criar configuração global se abre.
Selecione Criar. Um programa é adicionado à lista na biblioteca Programa de Aperto .
O ToolsTalk 2 pode distinguir entre um programa de aperto local e um global, embora sem o conhecimento por parte do controlador. Portanto, é importante especificar a ação no ToolsTalk 2, caso o programa de aperto seja alterado por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web.
Biblioteca de Programas de Aperto - Copiando e Colando
É possível copiar e colar programas de aperto.
PF8, PF6000, STRW, PFXC, IXB e ToolsControl são considerados portáteis.
PF6 FlexSystem , PF8 Synchronized tightening e PF6000 Synchronized tightening são considerados fixos.
As seguintes regras são aplicadas:
Programas da família fixa só podem ser copiados e colados para tipos de controladores que também façam parte da família fixa do controlador versão 3.8 e acima.
Programas do PF6000 só podem ser colados no PF6000, PF8 e ToolsControl.
Programas do PF8 só podem ser colados no PF8 e ToolsControl.
Programas para controladores dos tipos STRW, PFXC, IXB e ToolsControl só podem ser colados no mesmo tipo de controlador.
A cópia de um programa de aperto sempre inclui tudo, por exemplo, programas e links anexados ou associados.
Exemplos:
A cópia de um programa de aperto com um programa de desaperto anexado > A colagem cria um novo programa de aperto e um novo programa de desaperto anexados.
Selecione Biblioteca.
Selecione um Programa de Aperto. A área do espaço de trabalho mostra todos os programas ou sequências disponíveis.
Clique com o botão da direita em uma única fileira ou selecione caixas de seleção para diversas fileiras, clique com o botão da direita e selecione Copiar.
Para colar a cópia na biblioteca, clique com o botão da direita em qualquer lugar na área do espaço de trabalho e selecione colar. A cópia é adicionada à primeira posição disponível na lista existente.
Caso não haja espaço na lista para a cópia, toda a operação falhará.
Biblioteca de Configurações Globais
Introdução à biblioteca de configurações
Uma configuração de Fieldbus pode ser tanto Global como Local.
Uma Configuração local é válida para um único controlador e uma Configuração global é válida para diversos controladores selecionados.
Um controlador pode se inscrever em Configurações globais. Sempre que forem feitas alterações em uma configuração, a alteração se propaga a todos os controladores no ToolsTalk 2 inscritos na configuração.
A Biblioteca de configurações globais gerencia as configurações globais e os controladores inscritos nas configurações.
O ToolsTalk 2 pode distinguir entre uma configuração local e uma global. O controlador em si desconhece configurações locais ou globais. Portanto, é importante especificar a ação no ToolsTalk 2, caso configuração do dispositivo seja alterada por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web.
Espaço de Trabalho de Configurações Globais
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações globais.
Coluna | Description (Descrição) |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione uma configuração. |
Nome | Exibe o nome da configuração. Uma Luz de sinalização de Push pode ficar próximo ao nome. |
Type (Tipo) | O tipo de configuração |
Última alteração | Quando foram realizadas as últimas alterações, expressas em data/hora do ToolsTalk 2 . |
Alterado por | Que usuário fez ad últimas alterações. |
Version (Versão) | Versão de software do controlador compatível com a Configuração global. |
Não é uma coluna real. A lista de configurações pode ser selecionada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. | |
Controller type (Tipo de controlador) | Exibe a que tipo de controlador se destina a configuração. |
Comando | Description (Descrição) |
---|---|
Add (Adicionar) |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Configurações globais para visualizar a lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos atualmente na configuração selecionada.
Se não houver nenhum configuração, a área do espaço de trabalho fica vazia. Selecione Adicionar para criar uma nova configuração ou clique duas vezes em uma configuração existente para visualizar ou editar parâmetros.
Biblioteca de Configurações Globais - Criando ou Importando uma Configuração Global
Criando uma Configuração Global:
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione o ícone Biblioteca de configurações na barra de menu na parte superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações globais.
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração é exibida.
Insira os parâmetros a seguir:
Selecione Tipo de configuração a ser adicionada, Tipo de controlador e Versão de software do controlador da configuração a que se deve aplicar.
Selecione Adicionar na janela de atalho.
É exibida a janela de configuração do tipo de configuração selecionado
A configuração é automaticamente salva na biblioteca Configurações.
Importando uma Configuração Global Já Existente:
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações.
Para adicionar uma nova configuração à lista, selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração é exibida.
Selecione a aba Importar.
Selecionar Abrir arquivo.
A janela do navegador se abre para a leitura do arquivo de importação.
Selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <configuration_name>.json. Selecione Abrir.
Selecione Adicionar na janela de atalho.
É exibida a janela de configuração do tipo de configuração importada.
A configuração é automaticamente salva na biblioteca Configurações.
Biblioteca de Configurações Globais - Excluindo uma Configuração Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações globais.
Para cada configuração de aperto a excluir, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda.
Selecione Gerenciar e em seguida selecione Excluir.
A configuração global é removida da biblioteca e a lista é atualizada.
Os controladores inscritos na configuração excluída não perdem a configuração. Uma configuração global excluída é removida da lista no espaço de trabalho Biblioteca de configurações . A configuração ainda permanece na lista no espaço de trabalho Configurações das configurações que se inscreveram na configuração global. A alteração visível é que configuração é transformada de uma configuração global em uma configuração local. (A inserção na coluna Link de biblioteca é apagada).
Biblioteca de Configurações Globais - Criando uma Configuração Global a partir de uma Existente
Selecione um controlador que contenha a configuração desejada na Estrutura da planta .
Na barra de menu, acesse Configurações .
Selecione uma ou mais configurações para acrescentar à biblioteca e clique em Gerenciar, em seguida, selecione Adicionar à biblioteca.
A configuração local selecionada se tornará uma configuração global, armazenada na biblioteca Configurações Globais.
Se forem feitas alterações locais na interface do controlador ou da web, há duas opções:
Reversão automática: Alterações no controlador não se aplicam à configuração global; as configurações globais ainda serão aplicadas.
Desfazer o link: Alterações no controlador se aplicam à configuração no controlador e o link para a configuração global será desfeito. Em decorrência disso, a configuração é imediatamente removida da lista de distribuição para o controlador.
Selecione Biblioteca .
Na barra de menu superior, selecione Configurações Globais .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações globais e a configuração recentemente adicionada é agora visualizada na lista.
Biblioteca de Configurações Globais - Distribuindo uma Configuração Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações globais.
Selecione a caixa de seleção . Selecione Gerenciar e em seguida selecione Distribuir.
Só é possível distribuir entre controladores do mesmo tipo e mesmas versões de software.
Utilize a caixa de seleção para selecionar cada configuração a ser inserida na distribuição.
Selecione um ou mais controladores no lado direito da janela de diálogo. Selecione Adicionar na janela de diálogo.
Atualizações feitas na configuração global atualizarão as cópias distribuídas. Alterações na configuração global aplicam-se aos controladores selecionados.
Se alterações locais forem feitas no controlador ou no GUI da Web, há duas opções:
Reversão automática: Alterações no controlador não se aplicam à configuração; as configurações globais ainda serão válidas.
Desfazer o link: Alterações no controlador se aplicam à configuração e o link com a configuração global será desfeito. Em decorrência disso, a configuração é imediatamente removida da lista de distribuição para o controlador.
As alterações são automaticamente salvas para a biblioteca Configurações globais.
Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Biblioteca de Configurações Globais - Editando uma Configuração Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione Biblioteca global .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações globais.
Clique duas vezes na configuração a ser editada. É exibida a janela de configuração para o tipo de configuração selecionado.
As alterações são automaticamente salvas para a biblioteca Configurações globais.
Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Biblioteca de Configurações Globais - Removendo uma Configuração Global de uma lista de Distribuição
A lista de distribuição de configuração global funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita a uma configuração global, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia a inscrição.
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Configuração global para visualizar o conteúdo da lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos na configuração selecionada.
Para remover uma inscrição de uma Configuração global de um controlador:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Configurações .
O espaço de trabalho Configurações exibe uma lista de programas de aperto.
A inserção na coluna Link da biblioteca está marcada com Sim para a configuração distribuída.
Selecione a caixa de seleção do programa de aperto selecionado.
Selecione Gerenciar e em seguida Desfazer link a partir do menu suspenso.
A inserção na coluna Link da biblioteca é eliminada para a configuração selecionada.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações .
Selecione a caixa de seleção da configuração removida.
A lista de distribuição é atualizada e o nome do controlador é removido da lista.
Biblioteca de Configurações de Fieldbus
Uma configuração de Fieldbus pode ser tanto Global como Local.
Uma Configuração de Fieldbus local é válida para um único controlador e uma Configuração de Fieldbus local é válida para diversos controladores selecionados.
Um controlador pode se inscrever em Configurações de Fieldbus globais. Sempre que forem feitas alterações em uma configuração, a alteração se propaga a todos os controladores no ToolsTalk 2 inscritos no programa.
A Biblioteca de Fieldbus global gerencia as configurações de Fieldbus globais e os controladores inscritos nas configurações.
As atualizações de inscritos são realizadas no aplicativo ToolsTalk 2 . Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura de linha .
O ToolsTalk 2 pode distinguir entre uma configuração de Fieldbus local e uma global, embora sem o conhecimento por parte do controlador. Portanto, é importante especificar a ação no ToolsTalk 2, caso configuração do Fieldbus seja alterada por meio do GUI do controlador ou do GUI da Web.
- Espaço de Trabalho de Configuração de Fieldbus
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Criando ou Importando uma Configuração de Fieldbus Global
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Excluindo uma Configuração de Fieldbus Global
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Criando uma Configuração de Fieldbus Global a partir de uma Configuração de Fieldbus Existente
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Distribuindo uma Configuração de Fieldbus Global
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Editando uma Configuração de Fieldbus Global
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Exportando uma Configuração de Fieldbus Global
- Biblioteca de Configurações de Fieldbus Globais - Removendo uma Inscrição de Configuração de Fieldbus de uma Lista de Distribuição
Espaço de Trabalho de Configuração de Fieldbus
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Fieldbus .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus globais.
Coluna | Description (Descrição) |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione uma configuração do Fieldbus. |
Nome | Exibe o nome da configuração do Fieldbus. Uma Luz de sinalização de Push pode ficar próximo ao nome. |
Tamanho para o controlador | Exibe o tamanho de recebimento do quadro de dados. |
Tamanho do controlador | Exibe o tamanho de transmissão do quadro de dados. |
Última alteração | Quando foram realizadas as últimas alterações, expressas em data/hora do ToolsTalk 2 . |
Alterado por | Que usuário fez ad últimas alterações. |
Version (Versão) | Versão de software do controlador compatível com a Configuração de Fieldbus global. |
Não é uma coluna real. A lista de configurações pode ser selecionada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. | |
Controller type (Tipo de controlador) | Exibe a que tipo de controlador se destina a configuração de Fieldbus. |
Comando | Description (Descrição) |
---|---|
Add (Adicionar) |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Configurações de Fieldbus globais para visualizar a lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos atualmente na configuração de Fieldbus selecionada.
Se não houver nenhuma configuração de Fieldbus, a área do espaço de trabalho fica vazia. Selecione Adicionar para criar uma nova configuração de Fieldbus ou clique duas vezes em uma configuração existente para visualizar ou editar parâmetros.
Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Criando ou Importando uma Configuração de Fieldbus Global
Criando uma Configuração de Fieldbus:
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Fieldbus .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus.
Para adicionar uma nova configuração de Fieldbus à lista, selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração de Fieldbus é exibida.
Insira os parâmetros a seguir para adicionar um novo mapa de Fieldbus:
Insira um Nome
Insira Tamanho para o controlado e Tamanho do controlador
Selecione Tipo de controlador e Versão de software do controlador para o dispositivo, a partir do menu de atalho.
Selecione Adicionar na janela de atalho.
É exibida a janela de configuração da configuração de Fieldbus adicionada.
A configuração de Fieldbus é automaticamente salva na biblioteca Fieldbus.
Importando uma Configuração de Fieldbus Já Existente:
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Fieldbus .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus.
Para adicionar uma nova configuração à lista, selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração de Fieldbus é exibida.
Selecione a aba Importar.
Selecionar Abrir arquivo.
A janela do navegador se abre para a leitura do arquivo de importação.
Selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <fieldbus_configuration_name>.json. Selecione Abrir.
Selecione Adicionar na janela de atalho.
É exibida a janela de configuração da configuração de Fieldbus adicionada.
A configuração de Fieldbus é automaticamente salva na biblioteca Fieldbus.
Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Excluindo uma Configuração de Fieldbus Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações de Fieldbus .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus globais.
Para excluir uma configuração Fieldbus, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda e em seguida selecione Excluir
A configuração de Fieldbus global é removido da biblioteca e a lista é atualizada.
Os controladores inscritos na configuração excluída não perdem a configuração. Uma configuração de Fieldbus global excluída é removida da lista no espaço de trabalho Biblioteca de configurações de Fieldbus . A configuração do Fieldbus ainda permanece na lista no espaço de trabalho Fieldbus dos Fieldbus que se inscreveram na configuração de Fieldbus global. A alteração visível é aquela cuja configuração é transformada de uma configuração de Fieldbus global em uma configuração de Fieldbus local. (A inserção na coluna Link de biblioteca é apagada).
Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Criando uma Configuração de Fieldbus Global a partir de uma Configuração de Fieldbus Existente
Selecione um controlador (que contenha a configuração de Fieldbus desejada) no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione Fieldbus e SoftPlc na barra de menu.
No menu Fieldbus menu selecione uma ou mais configurações de sinal de Fieldbus para adicionar na biblioteca. Selecione Gerenciar e em seguida Adicionar à biblioteca a partir do menu suspenso.
A janela de diálogo Criar configuração global se abre. Selecione Criar.
A configuração local selecionada se tornará uma configuração global armazenada na biblioteca Configuração de Fieldbus global .
Se alterações locais forem feitas no controlador ou no GUI da Web, há duas opções disponíveis a seguir:
Reversão automática: Alterações no controlador não se aplicam à configuração de Fieldbus global; as configurações globais ainda serão aplicadas.
Desfazer o link: Alterações no controlador se aplicam à configuração do Fieldbus e o link com a configuração global será desfeito. Em decorrência disso, a configuração de Fieldbus global é imediatamente removida da lista de distribuição para o controlador.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Fieldbus global .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus globais e a configuração de Fieldbus recentemente adicionada é agora visualizada na lista.
Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Distribuindo uma Configuração de Fieldbus Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Fieldbus global .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus globais.
Selecione a caixa de seleção da configuração de Fieldbus a ser distribuída. Selecione Gerenciar e em seguida Distribuir a partir do menu suspenso.
Só é possível distribuir entre controladores do mesmo tipo e mesmas versões de software.
A janela de diálogo Distribuir configurações globais se abre.
Selecione um ou mais controladores no lado direito da janela de diálogo. Selecione Adicionar.
Atualizações feitas na configuração global atualizarão as cópias distribuídas. Alterações na configuração global aplicam-se aos controladores selecionados.
Se alterações locais forem feitas no controlador ou no GUI da Web, há duas opções disponíveis a seguir:
Reversão automática: Alterações no controlador não se aplicam à configuração de Fieldbus global; as configurações globais ainda serão válidas.
Desfazer o link: Alterações no controlador se aplicam à configuração do Fieldbus e o link com a configuração global será desfeito. Em decorrência disso, a configuração é imediatamente removida da lista de distribuição para o controlador.
As alterações são automaticamente salvas na biblioteca Configurações globais.
Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Editando uma Configuração de Fieldbus Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Fieldbus global .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus globais.
Clique duas vezes na configuração de Fieldbus para editar.
É exibida a janela de configuração para o tipo de configuração de Fieldbus selecionado.
A configuração de Fieldbus é automaticamente salva na biblioteca de configurações de Fieldbus.
Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Biblioteca de Configurações de Fieldbus - Exportando uma Configuração de Fieldbus Global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações de Fieldbus globais .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Fieldbus globais.
Selecione a caixa de seleção da configuração de Fieldbus global a ser exportada.
Selecione Exportar.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <configuration>.json Clique em Salvar.
Biblioteca de Configurações de Fieldbus Globais - Removendo uma Inscrição de Configuração de Fieldbus de uma Lista de Distribuição
A lista de distribuição de configuração de Fieldbus global funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita a uma configuração de Fieldbus global, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia a inscrição.
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Configuração de Fieldbus global para visualizar o conteúdo da lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos na configuração selecionada.
Para remover uma Inscrição de uma Configuração de Fieldbus Global de Um Único Controlador
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Acesse Fieldbus e SoftPlc .
O espaço de trabalho Fieldbus exibe uma lista de programas de aperto.
A inserção na coluna Link da biblioteca está marcada com Sim para a configuração de Fieldbus distribuída.
Selecione a caixa de seleção da configuração de Fieldbus selecionada.
Selecione Gerenciar e em seguida Desfazer link a partir do menu suspenso.
A inserção na coluna Link da biblioteca é eliminada para a configuração de Fieldbus selecionada.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações de Fieldbus .
Selecione a caixa de seleção da configuração de Fieldbus removida.
A lista de distribuição é atualizada e o nome do controlador é removido da lista.
Biblioteca de definições globais
Parâmetro | Description (Descrição) |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione o modelo de configuração de Evento. |
Nome | Exibe o nome do modelo de configuração de Evento. |
Última alteração | Últimas alterações expressas em horas do ToolsTalk 2. |
Alterado por | Últimas alterações realizadas por... |
Version (Versão) | Versão de software do controlador compatível com a modelo de configuração de Evento. |
Não é uma coluna real. A lista de configurações pode ser selecionada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. | |
Controller type (Tipo de controlador) | Exibe a que tipo de controlador se destina o Evento. |
Chave do cliente | Valor-padrão Nenhum ao criar uma nova configuração de Evento. Valor obtido a partir do Iam.CustomerKey do controlador ao criar uma Configuração de evento global a partir de um controlador existente. |
Botões de comando de configuração de definições
Comando | Description (Descrição) |
---|---|
| |
Add (Adicionar) |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Se não houver nenhum modelo de configuração de Evento, a área do espaço de trabalho fica vazia. Selecione Adicionar para criar um novo modelo de configuração de Evento ou clique duas vezes em um modelo existente para visualizar ou editar parâmetros.
- Biblioteca de definições globais - Criando ou importando uma configuração de Evento global
- Biblioteca de definições globais - Excluindo uma configuração de Eventos globais
- Biblioteca de definições globais - Distribuindo uma Configuração global
- Biblioteca de Configurações Globais - Removendo uma Configuração Global de uma lista de Distribuição
- Biblioteca de definições globais - Editando uma configuração de Evento global
- Biblioteca de definições globais - Exportando uma configuração de Evento global
Biblioteca de definições globais - Criando ou importando uma configuração de Evento global
Criando uma configuração global:
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione a aba Biblioteca de Definições na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Evento globais.
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração de Evento é exibida.
Insira os parâmetros a seguir:
Emite um Nome para a configuração.
Selecione o Tipo de controlador a partir da lista suspensa.
Selecione a Versão de software de controlador para a configuração.
Selecione Adicionar na janela de diálogo.
É exibida a janela Configuração de eventos Expanda cada seção para definir os parâmetros específicos.
A nova configuração é automaticamente salva na Biblioteca de Definições Globais.
Importando uma configuração de Evento já existente:
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de Definições globais .
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Evento globais.
Para adicionar uma nova configuração à lista, selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar nova configuração de Evento é exibida.
Selecione a aba Importar.
Selecionar Abrir arquivo.
A janela do navegador se abre para a leitura do arquivo de importação.
Selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <configuration_name>.json. Selecione Abrir.
Selecione Adicionar na janela de atalho.
É exibida a janela de configuração de Evento da configuração importada.
A configuração é automaticamente salva na Biblioteca configurações de Evento.
Biblioteca de definições globais - Excluindo uma configuração de Eventos globais
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione a aba Biblioteca de Definições na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Definições globais.
Para cada configuração de aperto a excluir, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda.
Selecione Gerenciar e em seguida escolher Excluir no menu suspenso.
A configuração de Definições Globais é removida da biblioteca e a lista é atualizada.
Os controladores inscritos na configuração excluída não perdem a configuração. Uma configuração global excluída é removida da lista no espaço de trabalho Biblioteca de definições . A configuração ainda permanece na lista no espaço de trabalho Configurações de Evento das configurações que se inscreveram na configuração global. A alteração visível é aquela cuja configuração é transformada de uma configuração de Evento global em uma configuração de Evento local (o Link da biblioteca sob Eventos em Definições também é apagada).
Biblioteca de definições globais - Distribuindo uma Configuração global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione a aba Biblioteca de Definições na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Evento globais.
Selecione a caixa de seleção Evento Global a ser distribuída.
Selecione Gerenciar e em seguida escolha Distribuir a partir do menu suspenso.
Só é possível distribuir entre controladores do mesmo tipo e mesmas versões de software.
A janela de diálogo Distribuir Configurações globais se abre.
Selecione a caixa de seleção para cada configuração a ser inserida na distribuição.
Tipo de configurações pode ser selecionado de maneira individual. Existem determinadas dependências entre configurações. Quando selecionado para distribuir uma Configuração global, é possível também selecionar Configurações adicionais por padrão.
Selecione um ou mais controladores no lado direito da janela de diálogo.
Selecione Adicionar na janela de diálogo.
A janela de diálogo se fecha e o controlador é adicionado para a lista em Distribuído a. Um novo link de Biblioteca será adicionado ao menu Eventos em Definições.
As configurações selecionadas são distribuídas somente aos controladores no ToolsTalk 2.
A distribuição de novas configurações fará com que configurações existentes sejam excluídas e substituídas por configurações provenientes dos modelos da Biblioteca.
Biblioteca de Configurações Globais - Removendo uma Configuração Global de uma lista de Distribuição
A lista de distribuição de configuração global funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita a uma configuração global, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia a inscrição.
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Configuração global para visualizar o conteúdo da lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos na configuração selecionada.
Para remover uma inscrição de uma Configuração global de um controlador:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Vá para Configurações .
O espaço de trabalho Configurações exibe uma lista de programas de aperto.
A inserção na coluna Link da biblioteca está marcada com Sim para a configuração distribuída.
Selecione a caixa de seleção do programa de aperto selecionado.
Selecione Gerenciar e em seguida Desfazer link a partir do menu suspenso.
A inserção na coluna Link da biblioteca é eliminada para a configuração selecionada.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de configurações .
Selecione a caixa de seleção da configuração removida.
A lista de distribuição é atualizada e o nome do controlador é removido da lista.
Biblioteca de definições globais - Editando uma configuração de Evento global
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione a aba Biblioteca de Definições na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Evento globais.
Clique duas vezes na configuração a ser editada. É exibida a janela de configuração para o tipo de configuração selecionado.
As alterações são automaticamente salvas na biblioteca Configurações de definições globais.
Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Biblioteca de definições globais - Exportando uma configuração de Evento global
Um modelo de Evento global pode ser exportado e em seguida reutilizado (importado) em outra instalação do ToolsTalk 2 ou em uma instalação de uma Instalação de Estação do ToolsTalk 2 .
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione a aba Biblioteca de Definições na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de Evento globais.
Selecione a caixa de seleção do modelo de controlador a ser exportado.
Selecione Exportar
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <Configuration>.json. Selecione Salvar.
O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json .
Dentro do arquivo *.json exportado, o modelo de controlador recebe o nome a partir da coluna do controlador. Quando um modelo de controlador é importado, o nome dado ao modelo de controlador é obtido deste campo dentro do arquivo *.json, independentemente do nome do arquivo. Isso significa que um modelo de controlador importado pode ter um nome diferente do nome do arquivo importado.
Para evitar modelos de controlador com nomes idênticos, orienta-se dar um nome exclusivo ao modelo antes de exportá-lo e não mudar o nome do arquivo.
Modelos de Programa
Biblioteca > Modelos de programa
Cria modelos para um Programa de aperto de múltiplas etapas. Ao criar um novo programa de múltiplas etapas, o modelo pode ser utilizado como uma base para construir o programa de múltiplas etapas.
Clique em Adicionar para criar um novo modelo.
Modificar um modelo existente clicando duas vezes no modelo na lista de Modelos de Programa. Programas de múltiplas etapas baseados neste modelo não serão afetados, desde que o modelo seja copiado, não vinculado, aos programas.
Espaço de Trabalho de Modelos de Programa
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Biblioteca de modelos de programa .
A área do espaço de trabalho mostra uma lista dos Modelos de programas de aperto globais.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione um modelo de Programa de Aperto. |
Nome | Exibe o nome do modelo de Programa de Aperto. Uma Luz de sinalização de Push pode ficar próximo ao nome. |
Estratégia | A estratégia de aperto selecionada para o modelo de Programa de Aperto. |
Alvo | O alvo-final é expresso em um valor de torque ou em um valor de ângulo. |
Última alteração | Quando foram realizadas as últimas alterações, expressas em data/hora do ToolsTalk 2 . |
Alterado por | Que usuário fez ad últimas alterações. |
Versão | Versão de software do controlador compatível com o Modelo de programa de aperto global. |
Não é uma coluna real. A lista de modelos de Programas de Aperto pode ser classificada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. | |
Tipo de controlador | Exibe a que tipo de controlador se destina o modelo de Programa de Aperto. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar |
|
Gerenciar |
|
Selecione uma ou mais caixas de seleção de Modelos de Programas de Aperto globais para visualizar a lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores atualmente inscritos no modelo de programa selecionado.
Se não houver nenhum modelo de Programa de Aperto, a área do espaço de trabalho fica vazia. Selecione Adicionar para criar um novo modelo de Programa de Aperto ou clique duas vezes em um modelo de Programa de Aperto existente para visualizar ou editar parâmetros.
Importando um Modelo de Programa de Aperto
Um modelo de Programa de Aperto previamente exportado pode ser importado em uma instalação ToolsTalk 2 ou em uma instalação de uma Instalação de Estação do ToolsTalk 2 .
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Modelos de programa .
A área do espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de programas de aperto.
Selecione Adicionar e em seguida selecione a aba Importar na janela Criar n ovo modelo de Programa de Aperto .
Selecione Abrir arquivo e selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <tightening_program_template_name>.json. Selecione Abrir.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista atualizada dos Modelos de programas de aperto.
O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json . O arquivo *.json file contém um nome de modelo de Programa de Aperto exibido na lista de modelos de Programas de Aperto. Quando um modelo de Programa de Aperto é importado, o nome dado ao modelo de Programa de Aperto é obtido de dentro do arquivo *.json, independentemente do nome do arquivo. Isso significa que um modelo de Programa de Aperto importado pode ter um nome diferente do nome do arquivo importado. Para evitar modelos de Programa de Aperto com nomes idênticos, orienta-se dar um nome exclusivo ao modelo antes de exportá-lo e não mudar o nome do arquivo.
Biblioteca de Configurações de Controlador
Introdução à Biblioteca de Controladores
O Modelo do controlador é um controlador inteiramente virtual. Permite que um usuário crie, edite e analise todas as configurações de um controlador sem que se tenha acesso a um controlador físico. É possível criar um modelo de controlador do início com todos os valores de parâmetro vazios. É possível criar um modelo de controlador copiando um controlador existente com configurações e parâmetro válidos.
Um Modelo de controlador não exibe informações sobre ferramentas, pois não há ferramentas conectadas. Não há a possibilidade de informações e configurações relacionadas a hardware. Configurações de funções de apoio, como diversos servidores, não são possíveis a partir de um modelo. Quando um modelo é distribuído a um controlador, esses parâmetros devem ser marcados ou adicionados.
Espaço de Trabalho da Biblioteca de Controladores
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecionar modelo de controlador. |
Controlador | Exibe o nome do modelo de controlador. |
Última alteração | Últimas alterações expressas em horas do ToolsTalk 2. |
Alterado por | Últimas alterações realizadas por... |
Versão | Versão de software do controlador compatível com a modelo do controlador. |
Não é uma coluna real. A lista de configurações pode ser selecionada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. | |
Tipo de controlador | Exibe a que tipo de controlador se destina a configuração. |
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar |
|
Gerenciar |
|
Se não houver nenhum modelo de controlador, a área do espaço de trabalho fica vazia. Clique em Adicionar para criar um novo modelo de controlador ou clique duas vezes em um modelo existente para visualizar ou editar parâmetros.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Criando um Novo Modelo de Controlador
O Modelo do controlador é um controlador inteiramente virtual. Permite que um usuário crie, edite e analise todas as configurações de um controlador sem que se tenha acesso a um controlador físico. É possível criar um modelo de controlador do início com todos os valores de parâmetro vazios. É possível criar um modelo de controlador copiando um controlador existente com configurações e parâmetro válidos.
Um Modelo de controlador não exibe informações sobre ferramentas, pois não há ferramentas conectadas. Não há a possibilidade de informações e configurações relacionadas a hardware. Configurações de funções de apoio, como diversos servidores, não são possíveis a partir de um modelo. Quando um modelo é distribuído a um controlador, esses parâmetros devem ser marcados ou adicionados.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Configuração do controlador .
O espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de controladores.
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo Criar novo modelo de controlador é exibida.
Insira os parâmetros a seguir:
Emitir a configuração com um nome.
Selecionar tipo de controlador no menu suspenso.
Selecionar a versão de software de controlador a partir do menu suspenso
Selecione Adicionar.
A janela de diálogo se fecha e a lista de modelos de controladores é atualizada.
É importante selecionar a versão correta de software do controlador. Um modelo somente pode ser distribuído a controladores que apresentam a mesma versão de software.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Excluindo um Modelo de Controlador
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione Configuração do controlador .
O espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de controladores.
Selecione a caixa de seleção do modelo de controlador a ser excluído.
Selecione Gerenciar e em seguida escolha Excluir a partir do menu suspenso. O modelo é excluído da lista.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Criando um Modelo a partir de um Controlador Existente
O Modelo do controlador é um controlador inteiramente virtual. Permite que um usuário crie, edite e analise todas as configurações de um controlador sem que se tenha acesso a um controlador físico. É possível criar um modelo de controlador do início com todos os valores de parâmetro vazios. É possível criar um modelo de controlador copiando um controlador existente com configurações e parâmetro válidos.
Um Modelo de controlador não exibe informações sobre ferramentas, pois não há ferramentas conectadas. Não há a possibilidade de informações e configurações relacionadas a hardware. Configurações de funções de apoio, como diversos servidores, não são possíveis a partir de um modelo. Quando um modelo é distribuído a um controlador, esses parâmetros devem ser marcados ou adicionados.
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Selecione Gerenciar e escolha Adicionar à biblioteca a partir do menu suspenso.
Todas as configurações de controladores, exceto dependências de hardware e ferramentas, são copiadas para a biblioteca de configurações de controlador.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Selecione a Configuração de controlador na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Configurações de controlador e a configuração de controlador recentemente criada que pode ser utilizada como um modelo é exibida na lista.
O nome do modelo de controlador é copiado do nome original do controlador.
Recomenda-se emitir um nome exclusivo de modelo de controlador na biblioteca.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Distribuindo um Modelo de Controlador
O Modelo do controlador é um controlador inteiramente virtual. Permite que um usuário crie, edite e analise todas as configurações de um controlador sem que se tenha acesso a um controlador físico. É possível criar um modelo de controlador do início com todos os valores de parâmetro vazios. É possível criar um modelo de controlador copiando um controlador existente com configurações e parâmetro válidos.
Um Modelo de controlador não exibe informações sobre ferramentas, pois não há ferramentas conectadas. Não há a possibilidade de informações e configurações relacionadas a hardware. Configurações de funções de apoio, como diversos servidores, não são possíveis a partir de um modelo. Quando um modelo é distribuído a um controlador, esses parâmetros devem ser marcados ou adicionados.
Um modelo de controlador ou partes deste podem ser distribuídas para um ou diversos controladores. Uma distribuição significa que configurações são copiadas do modelo e substituem as configurações nos controladores de destino sempre que isso for permitido.
A versão de software de modelo do controlador deve ser a mesma da versão de software do controlador de destino. Se estas não forem compatíveis, a distribuição não é possível.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Configuração do controlador .
O espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de controladores.
Selecione a caixa de seleção do modelo de controlador a ser distribuído.
Selecione Gerenciar e em seguida escolha Distribuir a partir do menu suspenso.
Só é possível distribuir entre controladores do mesmo tipo e mesmas versões de software.
A janela de diálogo Distribuir modelo de controlador se abre.
Selecione a caixa de seleção para cada configuração a ser inserida na distribuição.
Tipo de configurações pode ser selecionado de maneira individual. Existem determinadas dependências entre configurações. Quando selecionadas para distribuir uma configuração de modelo, configurações adicionais podem também ser selecionadas por padrão.
Selecione um ou mais controladores no lado direito da janela de diálogo.
Selecione Distribuir na janela de diálogo.
A janela de diálogo se fecha.
As configurações selecionadas são distribuídas somente aos controladores no ToolsTalk 2.
As configurações selecionadas para distribuição farão com que as configurações existentes sejam excluídas e sejam substituídas por configurações de controlador a partir do modelo.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Editando um Modelo de Controlador
Editar um modelo de controlador é muito semelhante a uma configuração de controlador normal. Quase todos os ícones de menu e definições de parâmetros são idênticos em relação ao que pode ser feito a um controlador real no GUI do ToolsTalk 2 .
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Configuração do controlador .
O espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de controladores.
Clique duas vezes no campo de nome na lista de modelos de controladores.
O espaço de trabalho do controlador é idêntico a um controlador real. Para mostrar que esse é um modelo de controlador, a cor do fundo do menu do controlador é um cinza mais claro em vez de escuro.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Exportando um Modelo de Controlador
O Modelo do controlador é um controlador inteiramente virtual. Permite que um usuário crie, edite e analise todas as configurações de um controlador sem que se tenha acesso a um controlador físico. É possível criar um modelo de controlador do início com todos os valores de parâmetro vazios. É possível criar um modelo de controlador copiando um controlador existente com configurações e parâmetro válidos.
Um Modelo de controlador não exibe informações sobre ferramentas, pois não há ferramentas conectadas. Não há a possibilidade de informações e configurações relacionadas a hardware. Configurações de funções de apoio, como diversos servidores, não são possíveis a partir de um modelo. Quando um modelo é distribuído a um controlador, esses parâmetros devem ser marcados ou adicionados.
Um modelo de controlador pode ser exportado e em seguida reutilizado (importado) em outra instalação do ToolsTalk 2 ou em uma instalação de uma Instalação de Estação do ToolsTalk 2 .
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Configuração do controlador .
O espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de controladores.
Selecione a caixa de seleção do modelo de controlador a ser exportado.
Selecione Gerenciar e escolha Exportar a partir do menu suspenso.
A janela do navegador se abre para salvar o arquivo de exportação.
O nome-padrão do arquivo é <controller_template_name>.json Selecione Salvar.
O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json .
Dentro do arquivo *.json exportado, o modelo de controlador recebe o nome a partir da coluna do controlador. Quando um modelo de controlador é importado, o nome dado ao modelo de controlador é obtido deste campo dentro do arquivo *.json, independentemente do nome do arquivo. Isso significa que um modelo de controlador importado pode ter um nome diferente do nome do arquivo importado.
Para evitar modelos de controlador com nomes idênticos, orienta-se dar um nome exclusivo ao modelo antes de exportá-lo e não mudar o nome do arquivo.
Biblioteca de Configurações de Controlador - Importando um Modelo de Controlador
O Modelo do controlador é um controlador inteiramente virtual. Permite que um usuário crie, edite e analise todas as configurações de um controlador sem que se tenha acesso a um controlador físico. É possível criar um modelo de controlador do início com todos os valores de parâmetro vazios. É possível criar um modelo de controlador copiando um controlador existente com configurações e parâmetro válidos.
Um Modelo de controlador não exibe informações sobre ferramentas, pois não há ferramentas conectadas. Não há a possibilidade de informações e configurações relacionadas a hardware. Configurações de funções de apoio, como diversos servidores, não são possíveis a partir de um modelo. Quando um modelo é distribuído a um controlador, esses parâmetros devem ser marcados ou adicionados.
Um modelo de controlador previamente exportado pode ser importado em uma instalação ToolsTalk 2 ou em uma instalação de uma Instalação de Estação do ToolsTalk 2.
Selecione Biblioteca na barra de menu à esquerda.
Vá para Configuração do controlador .
O espaço de trabalho exibe uma lista dos Modelos de controladores.
Selecione Adicionar e em seguida selecione a aba Importar na janela Criar n ovo modelo de controlador .
Selecione Abrir arquivo e selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <controller_template_name>.json. Selecione Abrir.
A área do espaço de trabalho exibe uma lista atualizada dos Modelos de controladores.
O arquivo exportado pode receber qualquer nome com a extensão *.json . O arquivo *.json file contém um nome de modelo de controlador exibido na lista de modelos de controlador. Quando um modelo de controlador é importado, o nome dado ao modelo de controlador é obtido dentro do arquivo *.json, independentemente do nome do arquivo. Isso significa que um modelo de controlador importado pode ter um nome diferente do nome do arquivo importado. Para evitar modelos de controlador com nomes idênticos, orienta-se dar um nome exclusivo ao modelo antes de exportá-lo e não mudar o nome do arquivo.
Biblioteca do Modo de Sincronização Global
Espaço de trabalho da Biblioteca do Modo de Sincronização
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca do Modo de Sincronização).
Coluna | Description (Descrição) |
---|---|
Caixa de seleção | Utilizada, por exemplo, ao se excluir um Modo de Sincronização |
Nome | Um nome para o Modo de Sincronização definido pelo usuário |
Description (Descrição) | Descrição do Modo de Sincronização |
Operation Mode (Modo de operação) | Exibe se o modo de operação é Aperto ou Desaperto. |
Canais | O número de canais no Modo de Sincronização. |
Última alteração | Tempo expresso em termos de data/hora do ToolsTalk 2. |
Alterado por | Exibe que usuário fez a última alteração e salvou os dados de configuração. |
Version (Versão) | Versão do software do controlador |
Controller type (Tipo de controlador) | Tipo do controlador |
Comando | Description (Descrição) |
---|---|
Add (Adicionar) |
|
Manage (Gerenciar) |
|
Selecione uma ou mais caixas de seleção do Sync Mode (Modo de Sincronização) globais para visualizar a lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos atualmente na configuração selecionada.
Se não houver nenhum Modo de Sincronização, a área do espaço de trabalho fica vazia. Selecione Add (Adicionar) para criar um novo Modo de Sincronização ou clique duas vezes em um Modo de Sincronização existente para visualizar ou editar parâmetros.
Biblioteca Global do Modo de Sincronização - Criando um Modo de Sincronização Global
Criando um Modo de Sincronização Global:
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca de Modo de Sincronização) na barra de menu na parte superior na janela do espaço de trabalho.
O espaço de trabalho exibe uma lista de Modos de Sincronização globais disponíveis.
Selecione Add (Adicionar).
A janela de diálogo Create new Mode (Criar novo Modo) é exibida.
Insira os parâmetros a seguir:
Selecione Controller type (Tipo de Controlador), Controller Software Version (Versão do Software do Controlador), Name (Nome) definido pelo usuário para o Modo de Sincronização Global e selecione o Operation mode (Modo de operação) a partir da lista suspensa.
Selecione Add (Adicionar).
A janela de configuração para o tipo selecionado do Modo de Sincronização é exibida e você pode inserir os parâmetros para o Modo de Sincronização, conforme descrito na seção "Sync Mode” (Modo de Sincronização).
A configuração do Modo de Sincronização é automaticamente salva na Biblioteca do Modo de Sincronização.
Biblioteca Global em Modo de Sincronização - Importando um Modo de Sincronização Distribuído
No improvável caso de downgrade de licença do ToolsTalk 2, as distribuições globais serão automaticamente exportadas. Estas distribuições globais poderão ser importadas posteriormente através da função Import Distributed (Importar Distribuídos).
As distribuições exportadas são salvas na pasta que foi selecionada como pasta de backup durante a instalação. Caminho = BackupFolder/DistributedConfigs
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca do modo de sincronização).
O espaço de trabalho exibe uma lista de Modos de Sincronização globais disponíveis.
Selecione Manage (Gerenciar) e em seguida selecione Import Distributed (Importar Distribuídos).
A janela do navegador se abre para a leitura do arquivo de importação.
Selecione o arquivo de importação desejado. O arquivo deve apresentar o formato <Syncmodename>.json. Selecione Abrir.
Selecione Adicionar na janela de atalho.
É exibida a janela de configuração do Modo de Sincronização importado.
A configuração do Modo de Sincronização é automaticamente salva na Biblioteca do Modo de Sincronização.
Biblioteca em Modo de Sincronização Global - Criando um Modo de Sincronização Global
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca do Modo de Sincronização).
O espaço de trabalho exibe uma lista de Modos de Sincronização globais disponíveis.
Para cada Modo de Sincronização a excluir, selecione a caixa de seleção na última coluna da esquerda.
Selecione Manage (Gerenciar) e em seguida selecione Delete (Excluir).
Se um aperto no modo de sincronização global estiver conectado a um modo de sincronização de aperto, não é possível excluí-lo.
O Modo de Sincronização global é removido da biblioteca e a lista é atualizada.
Os controladores inscritos no Modo de Sincronização excluído não perdem o Modo de Sincronização. Um Modo de Sincronização global excluído é removido da lista no espaço de trabalho Sync Mode library (Biblioteca do Modo de Sincronização). O Modo de Sincronização ainda permanece na lista no espaço de trabalho Sync Mode (Modo de Sincronização) dos controladores que se inscreveram no Modo de Sincronização global. A alteração visível é aquela cujo Modo de Sincronização é transformado de um Modo de Sincronização global em um Modo de Sincronização local. (A inserção na coluna Link de biblioteca é apagada).
Biblioteca Global em Modo de Sincronização - Distribuindo um Modo de Sincronização Global
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca do Modo de Sincronização).
O espaço de trabalho exibe uma lista de Modos de Sincronização globais disponíveis.
Selecione a caixa de seleção do Modo/modos de Sincronização a serem exportados.
Se o modo de sincronização já estiver distribuído em um controlador, o nome do controlador e o indicador são exibidos no lado direito da tela ao selecionar a caixa de seleção .
Selecione Gerenciar e em seguida selecione Distribuir.
Utilize a caixa de seleção para selecionar cada configuração a ser inserida na distribuição.
Selecione um ou mais controladores no lado direito da janela de diálogo Distribute Global Configurations (Distribuir Configurações Globais) e insira o Index (Indicador), se aplicável. Selecione Add (Adicionar) na janela de diálogo.
Atualizações feitas no Modo de Sincronização global atualizarão as cópias distribuídas. Alterações no Modo de Sincronização global aplicam-se aos controladores selecionados.
Se alterações locais forem feitas no controlador ou no GUI da Web, há duas opções:
Reversão automática: Alterações no controlador não se aplicam ao Modo de Sincronização; os Modos de Sincronização globais ainda serão válidos.
Desfazer o link: Alterações no controlador se aplicam ao Modo de Sincronização e o link com o Modo de Sincronização global será desfeito. Em decorrência disso, o Modo de Sincronização global é imediatamente removido da lista de distribuição para o controlador.
Biblioteca do Modo de Sincronização Global - Removendo um Modo de Sincronização Global da lista de Distribuição
A lista de distribuição do Modo de Sincronização global funciona como uma lista de inscrição. Sempre que uma alteração é feita em um Modo de Sincronização global, a alteração é propagada para todos os inscritos. A lista de distribuição gerencia a inscrição.
Selecione uma ou mais caixas de seleção Global Sync Mode (Modo de Sincronização Global) para visualizar o conteúdo da lista de distribuição. A lista de distribuição exibe todos os controladores inscritos no Modo de Sincronização selecionado.
Para remover uma inscrição de uma Global Sync Mode (Modo de Sincronização Global) de um controlador:
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da planta).
Vá para Sync Mode (Modo de Sincronização).
O espaço de trabalho Sync Mode (Modo de Sincronização) exibe uma lista de Modos de Sincronização.
A inserção na coluna Library Link (Link da Biblioteca) está marcada com Yes (Sim) para o Modo de Sincronização distribuído.
Selecione a caixa de seleção do Modo de Sincronização selecionado.
Selecione Gerenciar e em seguida Desfazer link a partir do menu suspenso.
A inserção na coluna Library link (Link da biblioteca) é eliminada para o Modo de Sincronização selecionado.
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca do Modo de Sincronização).
Selecione a caixa de seleção do Modo de Sincronização removido.
A lista de distribuição é atualizada e o nome do controlador é removido da lista.
Biblioteca do Modo de Sincronização Global - Editando um Modo de Sincronização Global
Selecione Library (Biblioteca) na barra de menu à esquerda.
Vá para Sync Mode library (Biblioteca do Modo de Sincronização).
O espaço de trabalho exibe uma lista de Modos de Sincronização globais disponíveis.
Clique duas vezes no Modo de Sincronização a editar.
É exibida a janela de configuração para o Modo de Sincronização selecionado.
O Modo de Sincronização é automaticamente salvo na biblioteca de Modo de Sincronização global.
Todos os controladores afetados exibirão a luz de sinalização Push (Enviar por Push) no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da planta).
Aprovação de Programa
Esta seção descreve o processo de aprovação dos programas de aperto ou desaperto. A aprovação do programa é gerenciada por um usuário com privilégios de aprovação.
Trabalhando com a Aba Administração do Sistema
A aba Administração do Sistema no ToolsTalk 2 fica localizada na barra de menus do lado esquerdo e fornece as funcionalidades a seguir:
Abas de administrações de sistema | Descrição |
---|---|
Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador Gerencia atualizações de software de todos os controladores. Organiza controladores em seções de Personalização. | |
Tarefa Programada Configurações do controlador podem ser exportadas e importadas a intervalos programados. | |
Sistema de Gestão de Funcionalidade (FMS) Gerencia a distribuição de funcionalidade licenciada entre os controladores conectados. | |
Grupos de Usuários Diferentes permissões para consultar ou editar informações no ToolsTalk 2 podem ser dadas a diversos grupos de usuários. |
Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador
Exporta resultados e definições do controlador.
Importa definições do controlador.
Carrega o novo software do controlador.
Alterna entre instalações de software de um controlador.
Gera relatório.
Organiza controladores em Seções de Personalização.
Exporta parâmetros do controlador e deixa o programa do controlador inalterado.
Importa uma nova configuração de controlador.
A atualização do software altera o software do controlador. O nome do controlador, o endereço IP e as conexões d servidor podem ser inseridos manualmente.
Tarefas Programadas
Exporta resultados e definições do controlador.
Importa definições do controlador.
Programação de exportação e importação para controladores selecionados.
Manutenção de banco de dados
Configuração do controlador de Push
Exporta/importa parâmetros de configuração do controlador e deixa o programa do controlador inalterado. Nomes de controladores, endereços de IP e conexões de servidor não são afetados por essas operações.
Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade
Adiciona uma funcionalidade licenciada a um controlador.
Remove uma funcionalidade licenciada de um controlador.
Gerencia um conjunto de funcionalidades licenciadas.
Carrega uma funcionalidade adicional da Atlas Copco, quando necessário e devolve uma funcionalidade quando esta não é mais necessária.
Grupos de Usuários
Cria diferentes grupos de usuários.
Gerencia os direitos de visualização de pastas e controladores específicos.
Gerencia os direitos de configurar uma funcionalidade do ToolsTalk 2 .
Gerencia os direitos de configurar parâmetros e funcionalidades do controlador.
Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador
Introdução ao Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador
Vá para Administração de sistema e selecione Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador .
Exporta resultados, configurações e definições do controlador.
Importa definições do controlador.
Carrega o novo software do controlador.
Alterna entre instalações de software de um controlador.
Gera relatório.
Organiza controladores em Seções de Personalização.
Pesquisando controladores.
Exportar/Importar: Altera parâmetros de configuração do controlador e deixa o programa de software inalterado.
Atualização do software: Altera o software do controlador e deixa os parâmetros de configuração do controlador inalterados.
Nomes de controladores, endereços de IP e conexões de servidor não são afetados por essas operações.
Coluna | Descrição |
---|---|
Controlador | Nome do controlador. |
Tipo de controlador | Que tipo de controlado se aplica. |
Porta da fábrica | Ativo: Para controladores com comunicação ativada por meio da porta da fábrica. Nenhum texto é exibido se a conexão estiver desativada (definida como desativada nas definições do controlador). |
Versão atual | Versão atual do software. Vermelho: O software não se encontra na lista de software aprovado. Adicione-o à lista, ao clicar o botão de comendo Adicionar e insira a versão atual do software. Preto: O software se encontra na lista de software aprovado. |
Versão armazenada | Versão de software desativada que se encontra armazenada. |
Operação | Exibe operações em andamento, como: Status e resultado da tarefa durante a importação e a exportação, e status e resultado da tarefa atualizados do software. |
Selecione a caixa à esquerda do nome do controlador para ativar as opções listadas na tabela a seguir.
Botão | Descrição |
---|---|
Reiniciar | Para reinicializar o controlador selecionado. |
Gerar Relatório | Gera o arquivo SoftwareVersionReportcsv.csv e abre uma janela pop-up de diálogo para a seleção de armazenamento. |
Software |
|
Exportar/Importar |
|
Botão | Descrição |
---|---|
Editar | Ativa e desativa o modo Editar para organizar Seções de Personalização. |
+ | Adiciona uma pasta ou subpasta de Seções de Personalização. Visualização somente no modo Editar. |
- | Exclui uma pasta ou subpasta de Seções de Personalização. Visualização somente no modo Editar. |
A função exportar e importar também existe em Configurações de Controlador e em Realizar Exportações e Importações Programadas . Os resultados e o formato do arquivo são os mesmos.
O lado esquerdo da janela do espaço de trabalho contém uma lista de software aprovado autorizado a executar em um controlador. Software não aprovado é marcado em vermelho na coluna Versão Atual.
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Abre um menu de atalho para inserir uma nova versão de software à lista. |
Excluir | Remove uma ou mais versões de software selecionadas da lista. |
Gerar relatório cria um arquivo SoftwareVersionReportcsv.csv que contém uma matriz com as informações a seguir nas colunas:
Nome do controlador.
Versão atual do software.
Versão do software armazenada.
Sinalização indicando se o software atual é aprovado ou não.
Para organizar os controladores na Estrutura da planta e acessar as opções de atalho a seguir, clique no nome do controlador. A cor de fundo no nome do controlador mudará para a cor azul claro.
No máximo 20 controladores podem ser selecionados de uma vez.
Clique com o botão direito do mouse em um controlador para obter as opções a seguir.
Menu de atalho | Descrição |
---|---|
Adicionar novo controlador | Adiciona um novo controlador à Lista de controladores da estrutura da planta. |
Conectar controlador | Define o status do controlador como online. |
Desconectar controlador | Define e o status do controlador como offline. O nome do controlador será riscado. |
Reinicializar status de operação | Força a redefinição do status do controlador. Apaga o status atual e redefine como inativo. Isso não interrompe o processo iniciado e age como um mecanismo à prova de falha se a conexão for perdida. |
Excluir | Exclui um controlador na lista de controladores da estrutura da planta. Se um controlador for excluído da pasta Todos os controladores ,este será permanentemente excluído. |
Pesquisando Controladores
No espaço de trabalho Gerenciamento de Software e Dados do Controlador há dois campos de pesquisa. Um dos campos somente pesquisa controladores em Seções de personalização e o outro pesquisa todos os controladores na lista de controladores.
No campo Pesquisar, insira no mínimo duas letras do nome do controlador.
É possível pesquisar por nome ou Tipo de controlador. Na lista de principais controladores, é também possível pesquisar Versão de software (Versão atual).
Exporting and Importing (Exportação e Importação)
A função importar/exportar é utilizada para exportar eventos e resultados de apertos acessíveis no menu Results (Resultados) para análises em programas externos, assim como permite a transferência de um programa de aperto, lote e configurações de controlador entre controladores.
O comando Exportar/Importar pode ser utilizado pelos seguintes motivos:
Exportar resultados e eventos de aperto para processamento complementar.
Exportar arquivos de log para auxílio na depuração por parte de um engenheiro de assistência técnica da Atlas Copco.
Exportar toda a configuração do controlador, o que pode ser utilizado para copiar a configuração para outro computador.
Comparar duas configurações exportadas para observar a diferença.
Importa configurações do controlador.
Exportar
Selecione a aba Administração de sistema .
Vá para Gerenciamento de software e de dados do controlador .
Selecione a caixa de seleção do controlador. É possível exportar uma configuração de controlador somente se o controlador estiver online.
Selecione Exportar/Importar para exportar um dos itens a seguir:
Parâmetro
Descrição
Export... (Exportar...)
Exporta todas as informações do controlador.
O arquivo exportado terá um nome de arquivo e extensão que se parece com <Filename>.tar.gz.
Export Configuration... (Exportar Configuração...)
Exporta definições e configurações.
O arquivo exportado terá um nome de arquivo e extensão que se parece com <Filename>.tar.gz.
Export Program to csv (Exportar Programa para csv)
Exporta programas de cada controlador. (Não disponível para programas de múltiplas etapas)
Haverá um arquivo para cada controlador. O arquivo exportado terá um nome de arquivo e extensão que se parece com <Filename>.csv.
Exportar log de ferramentas
Exporta logs (informações sobre apertos e hardware) a partir de ferramentas conectadas. Disponível para SRB, TBP e STB.
A exportação é constituída de atlas_tool_i.zip e de ExportInfo.txt
Selecione o local para salvar o arquivo de exportação. Selecione OK.
O nome do arquivo é constituído de uma parte para a identificação do controlador e a outra parte que é a marcação de data/hora.
Importando uma configuração de controlador.
A finalidade do comando Importar é copiar uma definição de controlador e reutilizar um arquivo previamente exportado, e deve ter um nome e uma extensão de arquivo que se pareça com <Filename>.tar.gz.
Selecione Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione Gerenciamento de software e de dados do controlador na barra de menu superior na janela do espaço de trabalho.
Selecione a caixa de seleção do controlador. É possível importar uma configuração de controlador somente se o controlador estiver online.
Selecione Exportar/Importar.
A janela de diálogo Importar para selecionado se abre.
Selecione Abrir arquivo e navegue até o arquivo selecionado.
Selecione o arquivo e selecione Abrir.
O caminho do arquivo é exibido e o botão Importar fica ativo. Selecione Importar.
Após reiniciar, o arquivo importado está agora em uso com uma nova definição de configuração.
Uma importação de arquivo não altera o programa do controlador. Altera cada uma das definições e configurações, exceto o endereço IP da fábrica.
Atualizando Software do Controlador
Atualizar e alternar software de controlador são duas tarefas distintas, mas fortemente conectadas. O controlador pode ter duas versões de software diferentes instaladas; uma versão ativa e uma versão passiva. É um processo simples alternar entre as duas versões. Alternar o software do controlador é a tarefa que alterna um software ativo e um passivo.
Carregando um Novo Software para o Controlador:
Selecione a aba Administração de sistema .
Vá para Gerenciamento de software e de dados do controlador .
Selecione a caixa de seleção do controlador. É possível atualizar o software do controlador somente se o controlador estiver online.
Selecione Software e em seguida Atualização de software no menu suspenso.
A janela de diálogo Atualização de software se abre.
Selecione Abrir arquivo e procure o arquivo selecionado.
O nome do arquivo deve terminar com -px2it.zip
Marque o arquivo e selecione Abrir.
O caminho do arquivo é exibido e o botão Atualização de software fica ativo. Selecione o botão para começar a carregar o software.
Alternando Software de Controlador
Atualizar e alternar software de controlador são duas tarefas distintas, mas fortemente conectadas. O controlador pode ter duas versões de software diferentes instaladas; uma versão ativa e uma versão passiva. É um processo simples alternar entre as duas versões. Alternar o software do controlador é a tarefa que alterna um software ativo e um passivo.
Ativando um Software Armazenado no Controlador.
Selecione o aba Administração de Sistema na barra de menu à esquerda.
Vá para Gerenciamento de software e de dados do controlador .
Selecione a caixa de seleção do controlador. É possível executar o comando somente se o controlador estiver online.
Selecione Software e em seguida Ativar software armazenado no menu suspenso.
A coluna Atualização de software no espaço de trabalho exibe as mensagens a seguir:
Ativando software armazenado.
Software armazenado ativado, controlador reiniciando.
Gerando um Relatório de Software do Controlador
O espaço de trabalho da Atualização de controlador exibe todos os controladores e seus software atualmente em execução e os software armazenados.
Gerando uma Lista em Arquivo:
Selecione o aba Administração de Sistema na barra de menu à esquerda.
Vá para Gerenciamento de software e de dados do controlador .
Selecione Gerar relatório
A janela de diálogo do navegador se abre.
Selecione um local de arquivo e selecione Salvar.
O arquivo SoftwareVersionResultcsv.csv será gravado no local selecionado.
Gerenciando Seções de Personalização
Vá para a aba Sistema de administração e selecione Gerenciamento de Software e de Dados do Controlador .
Em Seções Personalização selecione Editar para entrar no modo Editar. Editar alterará a cor para azul claro para indicar que este foi selecionado e são exibidos dois novos botões, um + e um -, .
Uma vez no modo Editar, ficam disponíveis as opções de organização a seguir:
Criar uma nova pasta
Criar uma nova subpasta
Excluindo uma pasta ou subpasta
Copiando um controlador para uma pasta
Alterando a ordem do display de pastas e controladores
Para sair do modo Editar:
Selecione Editar para sair do modo Editar. Editar alterará a cor e desaparecerão os botões + e - .
Criando uma Nova Pasta
À esquerda do botão Editar, selecione o botão +
ou
Clique com o botão da direita do mouse em qualquer lugar na área da pasta e escolha Adicionar pasta no menu de atalho.
Será criada uma Nova pasta e adicionada à lista.
Selecione Nova pasta . Sua cor mudará para azul claro para indicar que foi selecionada.
Pressione F2, renomeie a pasta e pressione Inserir.
Criando uma Nova Subpasta
À direita do nome da pasta, clique no botão +
ou
Clique com o botão direito do mouse em uma pasta existente e selecione Adicionar pasta no menu de atalho.
Será criada uma Nova pasta e adicionada à lista.
Selecione Nova pasta. Sua cor mudará para azul claro para indicar que foi selecionada.
Pressione F2, renomeie a pasta e pressione Inserir.
Excluindo uma Pasta ou Subpasta
À direita do nome da pasta, selecione o botão -
ou
Clique com o botão direito do mouse em uma pasta existente e clique em Excluir no menu de atalho.
A pasta será excluída e as cópias dos controladores serão removidas.
Quando uma pasta que contém subpastas for excluída, todas as subpastas também serão excluídas.
Copiando um Controlador para uma Pasta
Selecione Todos os controladores ou a Seção de personalização adequada no menu suspenso acima da lista de controladores.
Selecione um controlador. Sua cor muda para azul claro para indicar que foi selecionada.
Um único ou muitos controladores podem ser selecionados.
Pressione Ctrl+ clique com o botão da esquerda do mouse para adicionar um controlador no momento da seleção.
Pressione Shift+ clique com o botão da esquerda do mouse para adicionar múltiplos controladores ao mesmo tempo à seleção.
Arraste os controladores selecionados para a pasta de destino.
Alterando a Ordem de Pastas e Controladores
Arraste a pasta ou controlador selecionado para sua nova posição.
Tarefas Programadas
Vá para a aba Administração de sistema e selecione Tarefa Programada . O espaço de trabalho exibe as informações a seguir.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione uma tarefa usando a caixa de seleção. |
Descrição | Descrição da tarefa. |
Nome | Tipo de tarefa. |
Última alteração | Carimbo de data/hora das últimas alterações |
Alterado por | Tarefa modificada por... |
Última execução | Data da última vez que a tarefa foi executada. |
Execução | Informação do status da tarefa atualmente em execução. |
Comando | Descrição |
---|---|
Executar agora | Uma tarefa pode ser selecionada e forçada imediatamente à execução, sem aguardar pela data e hora programadas definidas. Se uma tarefa programada apresenta uma localização de arquivo de upload ou uma localização de arquivo de backup, isso deve ser definido para que “Executar agora” funcione. |
Adicionar | Cria uma nova tarefa. Seleciona um tipo de tarefa. |
Excluir | Exclui uma única ou mais tarefas na tabela de tarefas. |
A lista de controladores do lado direito exibe os controladores afetados pela tarefa programada. A lista é preenchida somente se uma única ou mais tarefas forem selecionadas.
Administração de Tarefas Programadas
Vá para Administração do Sistema .
Vá para Tarefa programada .
Clique duas vezes em uma tarefa existente para visualizar a configuração.
Menu | Descrição |
---|---|
Propriedades | Emita um nome e uma descrição para a tarefa. |
Programação | Definições de tempo e intervalo para a tarefa. |
Controladores | Selecione que controladores são afetados pela tarefa. |
Resultados | O resultado da tarefa. |
Importar arquivo | Visualizado somente se o tipo de tarefa for importar configuração de controlador. |
Local do backup | Visualizado somente se o tipo de tarefa for exportar configuração de controlador. |
Adicionando uma Nova Tarefa Programada
Selecione Adicionar.
Selecione um Tipo de tarefa programada:
Exportar configurações do controlador
Importar configurações do controlador
Manutenção do Banco de Dados
Configuração do controlador de Push
Exportar Distribuições de Licença
Executar Agora
Selecione uma tarefa marcando a caixa de seleção correspondente.
Selecione Executar agora para executar imediatamente a tarefa.
Excluindo uma Tarefa Programada
Selecione uma tarefa ao marcar a caixa de seleção correspondente e selecione Excluir para remover a tarefa selecionada.
A tarefa excluída será removida da lista de tarefas programadas.
Editando uma Tarefa Programada
Clique duas vezes na tarefa a editar.
Edite a tarefa programada.
Alterações são automaticamente salvas e não é necessário um Push .
A função exportar e importar também existe em Configurações do controlador e em Gerenciamento de software e dados do controlador . Os resultados e o formato do arquivo são os mesmos em ambos os casos.
Seleção do Controlador
Válido para as tarefas programadas de Importar, Exportar e Enviar por Push configurações do controlador
Selecione os controladores em que executar a tarefa programada.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Programar todos os controladores | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada em todos os controladores conectados ao ToolsTalk 2 e que são visualizados na estrutura da planta. . A lista de controladores não será visualizada quando definido como Sim. Quando definido como Não, a lista de controladores será visualizada e pode-se fazer seleções específicas. |
Alternar todos | Todos os controladores são automaticamente marcados e a tarefa será executada em todos os controladores. É possível desmarcar controladores individualmente. |
Selecione os controladores em que executar a tarefa programada. A tarefa afetará somente os controladores selecionados. |
Diferença importante entre Alternar todos e Programar todos os controladores:
Alternar todos |
---|
É fácil selecionar ou desmarcar controladores individualmente. Uma lista estática. Se novos controladores forem adicionados, estes não são automaticamente inseridos. |
Programar todos os controladores |
---|
Alterações na estrutura com controladores conectados não alterarão a tarefa programada. Lista dinâmica; todos os controladores são afetados. |
Aviso importante:
Se for realizada uma importação para diversos controladores com o uso do mesmo arquivo de importação, o campo de nome do controlador é substituído pelo nome do controlador no arquivo importado. Isso resulta em que todos os controladores terão o mesmo nome.
Importações e exportações subsequentes com os controladores renomeados falharão, pois o nome não será mais reconhecido.
Uma das maneira de contornar esse problema é definir Programar todos os controladores como Sim.
Exportar Configuração do Controlador
Esse menu é visualizado se o Tipo de tarefa programada for Exportar configuração do controlador.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Local do backup | Insira um caminho válido para a localização em que o arquivo de exportação deve ser gravado. O valor-padrão está vazio com uma luz de sinalização que mostra o servidor não reconhece a localização como um caminho válido. O caminho deve ser válido quando a tarefa programada for executada. |
Nome do arquivo | O formato do arquivo exportado é: *.tar.gz Pode ser utilizado posteriormente para importar configurações para controladores ou enviar à Atlas Copco para depuração ou análise de falhas. O nome de arquivo padrão é algo como PFExport_<controller-name>_<Date-code>.tar.gz. Variáveis de sistema podem ser utilizadas para diferenciar e criar nomes de arquivo exclusivos. |
Pasta por controlador | Quando definido como Sim, cada exportação será salva em uma subpasta específica. Quando definido como Não, as exportações serão salvas na pasta Salvar Localização . |
Nome da pasta | Variáveis de sistema podem ser utilizadas para diferenciar e criar nomes de pasta exclusivos. |
Excluir arquivos de configuração antigos | Ao definir como Yes (Sim), arquivos de configuração antigos do controlador armazenados com um nome de arquivo exclusivo serão excluídos. O nome de arquivo exclusivo deve conter uma variável do sistema. Por exemplo, <ControllerName>. |
Variáveis de sistema podem ser utilizadas para especificar nomes de arquivos e nomes de pastas para a exportação. São adicionadas no tempo de execução ao nome do arquivo ou pasta para criar arquivos de exportação ou localizações exclusivas.
As variáveis de sistema são substituídas são gravadas dentro dos colchetes e o seguinte pode ser utilizado:
[ControllerName]
[IpAddress]
[ControllerSerialNumber]
É possível combinar texto e variáveis de sistema. Um exemplo é Station_3_[ControllerName]_[IpAddress]. Se o nome do controlador for ABC e seu endereço IP for 10.25.25.180, o nome de arquivo resultante no tempo de execução será Station_3_ABC_10.25.25.180.tar.gz.
A exportação do arquivo programado pode ocorrer somente se o controlador estiver online no momento da exportação e o caminho de exportação for válido.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com as configurações programadas. Quando definida como Não, a tarefa programada não será executada. |
Dias da semana | Marque um ou mais dias da semana quando a tarefa será executada. |
Data/hora | Selecione um tempo de execução no menu suspenso. |
Data de início | Selecione uma data de início para o tempo de execução no ícone Calendário. |
Selecionar a data de término | Quando definida como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com a programação até a data de término. Quando definida como Não, a tarefa programada será executada de acordo com a programação a partir da data de início. |
Após uma tarefa ser executada, os resultados são exibidos no menu Resultados .
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Status | O status da tarefa programada após a execução da tarefa pode ser OK ou NOK. |
Controlador | Exibido se disponível para a tarefa. |
Última execução | Horário e data quando a tarefa programada foi executada. |
Erro | Exemplos de código de erro se o status for NOK.
|
Importar Configuração do Controlador
Esse menu é visualizado se o Tipo de tarefa programada for Importar configuração do controlador.
Item do menu | Descrição |
---|---|
Nome do arquivo | O arquivo e o nome devem ser um arquivo de configuração previamente exportado. O formato deve ser: *.tar.gz |
Procurar | O comando abre a janela procurar para localizar o arquivo a importar. |
O arquivo é carregado no ToolsTalk 2 e a tarefa programada é executada no momento programado.
Uma importação de arquivo não altera o programa do controlador. Altera cada uma das definições e configurações, exceto o endereço IP da fábrica.
A importação do arquivo programado pode ocorrer somente se o controlador estiver online no momento da importação.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com as configurações programadas. Quando definida como Não, a tarefa programada não será executada. |
Dias da semana | Marque um ou mais dias da semana quando a tarefa será executada. |
Data/hora | Selecione um tempo de execução no menu suspenso. |
Data de início | Selecione uma data de início para o tempo de execução no ícone Calendário. |
Selecionar a data de término | Quando definida como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com a programação até a data de término. Quando definida como Não, a tarefa programada será executada de acordo com a programação a partir da data de início. |
Após uma tarefa ser executada, os resultados são exibidos no menu Resultados .
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Status | O status da tarefa programada após a execução da tarefa pode ser OK ou NOK. |
Controlador | Exibido se disponível para a tarefa. |
Última execução | Horário e data quando a tarefa programada foi executada. |
Erro | Exemplos de código de erro se o status for NOK.
|
Carregando o Software do Controlador
Esta tarefa programada é usada para carregar o software do controlador para a versão armazenada do software no controlador.
Esta tarefa programada não é uma ativação do software, mas apenas um upload do software.
Propriedades
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Insira um nome para a tarefa programada. |
Descrição | Insira uma descrição para a tarefa programada. |
Programação
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com as configurações programadas. Quando definida como Não, a tarefa programada não será executada. |
Dias da semana | Marque um ou mais dias da semana quando a tarefa será executada. |
Data/hora | Selecione um tempo de execução no menu suspenso. |
Data de início | Selecione uma data de início para o tempo de execução no ícone Calendário. |
Selecionar a data de término | Quando definida como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com a programação até a data de término. Quando definida como Não, a tarefa programada será executada de acordo com a programação a partir da data de início. |
Atualização do Software
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome do arquivo | Selecione Navegar e selecione Abrir Arquivo para selecionar e carregar o arquivo do software do controlador. |
Controladores
Selecione Sim se a tarefa deve ser programada para todos os controladores ou Selecione Não e selecione os controladores requeridos na lista suspensa.
Após uma tarefa ser executada, os resultados são exibidos no menu Resultados .
Resultados
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Status | O status da tarefa programada após a execução da tarefa pode ser OK ou NOK. |
Controlador | Exibido se disponível para a tarefa. |
Última execução | Horário e data quando a tarefa programada foi executada. |
Erro | Exemplos de código de erro se o status for NOK.
|
Manutenção do Banco de Dados
Eventos como configurações de controladores, bibliotecas, programas de aperto, configurações de dispositivos, resultados, etc., são automaticamente adicionados aos eventos previamente salvos no banco de dados. Para apagar o banco de dados e salvar espaço, e para tornar o sistema mais eficiente, os dados do histórico podem ser excluídos, mantendo apenas os resultados mais recentes de todos os eventos. Tirar "print screens" dos resultados mais recentes de todos os eventos pode ser uma ação programada no recurso Manutenção do banco de dados.
Arquivo de dados: Selecione sim para salvar (arquivar) os dados do histórico no banco de dados. Os dados do histórico serão excluídos após cada print-screen, se for selecionado não. Observe que os resultados dos instantâneos tirados serão salvos de qualquer forma.
Somente uma instância de tipo de tarefa de Manutenção de Banco de Dados pode ser definida por vez.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com as configurações programadas. Quando definida como Não, a tarefa programada não será executada. |
Dias da semana | Marque um ou mais dias da semana quando a tarefa será executada. |
Data/hora | Selecione um tempo de execução no menu suspenso. |
Data de início | Selecione uma data de início para o tempo de execução no ícone Calendário. |
Selecionar a data de término | Quando definida como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com a programação até a data de término. Quando definida como Não, a tarefa programada será executada de acordo com a programação a partir da data de início. |
Após uma tarefa ser executada, os resultados são exibidos no menu Resultados .
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Status | O status da tarefa programada após a execução da tarefa pode ser OK ou NOK. |
Controlador | Exibido se disponível para a tarefa. |
Última execução | Horário e data quando a tarefa programada foi executada. |
Erro | Exemplos de código de erro se o status for NOK.
|
Configuração do Controlador de Push
Esse menu é visualizado se for selecionado o Tipo de tarefa programada para Configuração do controlador de Push.
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com as configurações programadas. Quando definida como Não, a tarefa programada não será executada. |
Dias da semana | Marque um ou mais dias da semana quando a tarefa será executada. |
Data/hora | Selecione um tempo de execução no menu suspenso. |
Data de início | Selecione uma data de início para o tempo de execução no ícone Calendário. |
Selecionar a data de término | Quando definida como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com a programação até a data de término. Quando definida como Não, a tarefa programada será executada de acordo com a programação a partir da data de início. |
Após uma tarefa ser executada, os resultados são exibidos no menu Resultados .
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Status | O status da tarefa programada após a execução da tarefa pode ser OK ou NOK. |
Controlador | Exibido se disponível para a tarefa. |
Última execução | Horário e data quando a tarefa programada foi executada. |
Erro | Exemplos de código de erro se o status for NOK.
|
Distribuições de Licença de Backup
A Tarefa Programada é usada regularmente na criação de backups de Distribuições de Licença. Os backups ficam armazenados no ToolsTalk2 servidor e, em caso de downgrade da licença do ToolsTalk 2, o backup pode então ser usado para restaurar os controladores novamente com as licenças reservadas.
Somente uma instância de tipo de tarefa Distribuições de Licença de Backup pode ser definida por vez.
Instalando a Tarefa Distribuições de Licença de Backup.
Propriedades
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome | Insira um nome para a tarefa programada. |
Descrição | Insira uma descrição para a tarefa programada. |
Programação
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Ativado | Quando definido como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com as configurações programadas. Quando definida como Não, a tarefa programada não será executada. |
Dias da semana | Marque um ou mais dias da semana quando a tarefa será executada. |
Data/hora | Selecione um tempo de execução no menu suspenso. |
Data de início | Selecione uma data de início para o tempo de execução no ícone Calendário. |
Selecionar a data de término | Quando definida como Sim, a tarefa programada será executada de acordo com a programação até a data de término. Quando definida como Não, a tarefa programada será executada de acordo com a programação a partir da data de início. |
Local do Backup
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Nome do arquivo | Insira um nome de arquivo para o backup. |
Results (Resultados)
Parâmetro | Descrição |
---|---|
Status | O status da tarefa programada após a execução da tarefa pode ser OK ou NOK. |
Controlador | Exibido se disponível para a tarefa. |
Última execução | Horário e data quando a tarefa programada foi executada. |
Erro | Exemplos de código de erro se o status for NOK.
|
Restaurando as Distribuições de Licença a partir do Backup
Em caso de downgrade do ToolsTalk2, o backup de Distribuição de Licença pode ser usado para restaurar novamente Distribuições de Licença para os controladores. A restauração é realizada primeiro baixando o Backup de Distribuições de Licença e, em seguida, importando o backup baixado.
Baixando um Backup de Distribuições de Licença
Selecione a aba Administração de Sistema e, em seguida, vá para a aba Tarefas Programadas .
No espaço de trabalho, clique duas vezes na tarefa Distribuição de Licença de Backup.
Em Resultados, selecione para baixar o backup de Distribuição de Licença que precisa ser restaurado.
No diálogo Salvar Como, procure uma localização para o download e selecione Salvar.
Importando um Backup de Distribuições de Licença
O arquivo baixado agora poderá ser acessado para importação por meio da aba Sistema de Gestão de Funcionalidade , usando a função Importação de Distribuições de Licenças.
Sistema de Gestão de Funcionalidade (FMS)
Introdução ao Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade
O Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS) permite que os clientes da Atlas Copco utilizem os recursos complementares desejados, quando necessários, por meio de um esquema dinâmico de licenciamento.
Após receber uma ordem de compra, a conta do cliente em Portal de Licenças da Atlas Copco (ACLP) receberá automaticamente os recursos adquiridos em 24 horas e esses recursos podem ser carregados como um arquivo de licença.
Esse arquivo de recurso (incluído no contrato de licença) é carregado no Servidor de Licença Local (LLS), onde é decodificado e disponibilizado para distribuição.
É criado um conjunto de recursos que pode ser utilizado em inúmeros controladores. Um item de recurso desejado pode ser carregado para o controlador, quando necessário, e ser devolvido ao conjunto quando não for mais necessário.
No Portal de Licenças da Atlas Copco (ACPL), é possível gerenciar uma conta com todos os recursos, qualificar e devolver licença para/a partir de um servidor de licença.
A criação e o gerenciamento de uma conta de cliente no ACPL não são cobertos na presente documentação.
Definições do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade
Distribuição de licenças | Função |
---|---|
Servidor de Licença Local (LLS) | Unidade que retém o conjunto de itens de recursos e que pode distribuir os itens de recursos ao gerenciador de licenças em um controlador. |
Portal de Licenças da Atlas Copco (ACLP) | Unidade que pode enviar uma licença e que contém todos os itens de recursos desejados. |
Licença | Direito de acesso a itens de recursos. A licença estabelece as condições de como os itens de recursos podem ser utilizados. |
Gerenciador de Licenças | Uma função no controlador que carrega, gerencia e devolve itens de recursos. |
Tipo de estação virtual | Uma licença para um conjunto fixo de recursos em um pacote atribuído em sua totalidade a uma estação virtual. Para sistemas portáteis. |
Funcionalidade Sincronização | Uma licença para um conjunto fixo de recursos em um pacote atribuído em sua totalidade a uma estação virtual. Para um sistema fixo. |
Recurso Estação virtual | Uma licença para um recurso de controlador específico, por exemplo, TurboTight ou TrueAngle. |
Recurso Controlador | Uma licença para um recurso geral do controlador, por exemplo, Step Sync ou Soft PLC. São designados por controlador e não ficam restritos a qualquer estação virtual no controlador em questão. |
Item de recurso | Um código de software que pode ser carregado no controlador a fim de fornecer uma funcionalidade complementar. As condições de uso são cobertas pelo contrato de licença. |
Módulo de Aplicação Inteligente (IAM) | Um módulo de armazenamento que contém todos os programas do controlador, configurações e resultados. Determinados módulos podem também incluir itens de recursos carregados complementares. |
Lista de reservas | O servidor de distribuição dispõe de um conjunto de itens de recursos. Alguns desses são alocados a controladores e alguns são liberados para distribuição. A lista de distribuição contém informações sobre como itens de recursos são alocados. |
Tempo de empréstimo | Aplica-se em um ambiente de distribuição em rede. Um controlador deve consultar periodicamente o LLS e sincronizar seus itens de recursos com a lista de reservas. |
Licença vencida | É possível realizar alterações na configuração ou no programa do controlador, e pode ocorrer uma incompatibilidade entre itens de recursos carregados e o conteúdo da lista de reservas. No caso em questão, será exibido um evento de erro se um item de recurso for utilizado fora de validade no controlador. |
Arquivo de recurso | O arquivo binário que é abaixado do ACLP. Contém todos os itens de recursos válidos. Quando é decodificado e armazenado no servidor, um conjunto de itens de recursos fica disponível para distribuição aos controladores. |
Editando Tipos e Recursos de Distribuição de Licença
Os Tipos e Recursos de Licença podem ser adicionados ou removidos dos controladores.
Selecione a aba Administração de Sistema .
Selecione a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade para exibir uma visão geral da Distribuição de Licença nos controladores.
É possível filtrar os controladores selecionando uma pasta Custom Sections (Seções Personalizadas).
Selecione o botão Editar para um controlador específico. Uma janela de diálogo com os tipos de licença e recursos disponíveis se abre.
Selecione cada uma das abas para inserir a contagem de cada tipo de licença ou recurso que deve estar disponível no controlador.
Selecione OK para salvar e continuar.
Distribuição de Itens de Recurso
No espaço de trabalho Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS), um usuário pode gerenciar licenças em todos os controladores conectados ao Servidor de Licenças Local (LLS) e online ao ToolsTalk 2 servidor.
Selecione a aba Administração de Sistema .
Selecione a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidades para mostrar uma visão geral da Distribuição da Licença nos controladores.
A visualização e informações abaixo supõem que um arquivo de recurso foi recebido da Atlas Copco e que ele foi carregado no LLS.
Visão Geral da Distribuição de Licença
A Visão Geral da Distribuição de Licença é constituída de diversas Sub abas, que são explicadas a seguir.
Controlador
A subaba Controlador mostra a distribuição de Itens de Recurso Licenciado nos controladores. Para obter uma visão geral mais detalhada, selecione uma linha específica para expandi-la e visualizar os recursos atuais do controlador.
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
Editar | Para editar o número de licenças distribuídas nos controladores. |
Controlador | Nome enviado ao controlador. |
Tipos de Estação Virtual | A quantidade de licenças por tipo distribuída a cada controlador. |
Funcionalidades de Sincronização | A quantidade de licenças para um sistema fixo, por tipo, distribuída a cada controlador. |
Recursos da Estação Virtual | Recursos no nível de uma Estação Virtual, presentes em cada Controlador. |
Recursos do Controlador | Recursos no nível de um Controlador presentes em cada controlador. |
Tipos de Estação Virtual
A subaba Tipos de Estação Virtual mostra a distribuição de Tipos de Recurso de Estação Virtual Licenciados nos controladores.
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
Tipos de Estação Virtual | Tipo de Licença. |
Nome do Controlador | Nome enviado ao controlador. |
Contagem | A quantidade de Tipos de Recursos Licenciados distribuídos aos controladores. |
Disponível | A quantidade de Tipos de Recursos Licenciados distribuída ao controladores. |
No controlador | A quantidade de controladores em que os Tipos de Recursos Licenciados estão ativos. |
Reservado | A quantidade de controladores em que os Tipos de Recursos Licenciados estão reservados. Quando uma licença é atribuída a um controlador a partir da ToolsTalk 2, essa licença é reservada ao controlador no servidor da Licença. Quando o controlador se conectar e sincronizar com o servidor da licença, a licença ficará com os dois estados, Reservada e No controlador. |
Total | A quantidade de Tipos de Recursos Licenciados disponível no total. |
Funcionalidades de Sincronização
A subaba Funcionalidades de Sincronização mostra a distribuição dos Itens de Funcionalidades de Sincronização Licenciados para um sistema fixo nos controladores.
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
Funcionalidades de Sincronização | Tipo de recurso |
Nome do controlador | Nome enviado ao controlador. |
Contagem | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados distribuídos aos controladores. |
Disponível | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados disponível distribuída aos controladores. |
No controlador | A quantidade de controladores em que os Itens de Recursos Licenciados estão ativos. |
Reservado | Quando uma licença é atribuída a um controlador a partir da ToolsTalk 2, essa licença é reservada ao controlador no servidor da Licença. Quando o controlador se conectar e sincronizar com o servidor da licença, a licença ficará com os dois estados, Reservada e No controlador. |
Total | A quantidade de Tipos de Recursos Licenciados disponível no total. |
Recursos da Estação Virtual
A subaba Recursos da Estação Virtual mostra a distribuição de Itens de Recurso de Estação Virtual Licenciados nos controladores.
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
Recursos da Estação Virtual | Tipo de Recurso |
Nome do Controlador | Nome enviado ao controlador. |
Contagem | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados distribuídos aos controladores. |
Disponível | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados disponível distribuída aos controladores. |
No controlador | A quantidade de controladores em que os Itens de Recursos Licenciados estão ativos. |
Reservado | A quantidade de controladores em que os Tipos de Recursos Licenciados estão reservados. Quando uma licença é atribuída a um controlador a partir da ToolsTalk 2, essa licença é reservada ao controlador no servidor da Licença. Quando o controlador se conectar e sincronizar com o servidor da licença, a licença ficará com os dois estados, Reservada e No controlador. |
Total | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados disponível no total. |
Recursos do Controlador
A subaba Recursos do Controlador mostra a distribuição de Itens de Recursos do Controlador Licenciados nos controladores; isso é determinado pela Licença da Ferramenta.
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
Recursos do Controlador | Tipo de Recurso |
Nome do Controlador | Nome enviado ao controlador. |
Contagem | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados distribuídos aos controladores. |
Disponível | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados disponível distribuída aos controladores. |
No controlador | A quantidade de controladores em que os Itens de Recursos Licenciados estão ativos. |
Reservado | A quantidade de controladores em que os Tipos de Recursos Licenciados estão reservados. Quando uma licença é atribuída a um controlador a partir da ToolsTalk 2, essa licença é reservada ao controlador no servidor da Licença. Quando o controlador se conectar e sincronizar com o servidor da licença, a licença ficará com os dois estados, Reservada e No controlador. |
Total | A quantidade de Itens de Recursos Licenciados disponível no total. |
FMS Portátil
A subaba FMS Portátil mostra a distribuição de Dispositivos FMS Portáteis nos controladores.
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
FMS Portátil | Número da ID do dispositivo FMS Portátil. |
Nome do Controlador | Nome enviado ao controlador. |
Recursos do Espaço de Trabalho do FMS
Botão de Comando
Botão de comando | Funcionalidade |
---|---|
Gerenciar |
|
O Arquivo de recurso é um arquivo binário que contém os itens de licença. O arquivo é criado no Portal de Licenciamento da Atlas Copco (ACLP) e abaixado para o cliente. Quando decodificado no servidor de distribuição, o conjunto de recursos é criado e pode ser distribuído aos controladores de duas maneiras:
Um sistema de distribuição em rede que utiliza o servidor do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade controlado por meio da interface do usuário ToolsTalk 2 .
Um sistema de distribuição manual que utiliza um Pen Drive USB seguro que é inserido em cada controlador e gerido por meio da interface de usuário do controlador. Este é descrito em detalhes na documentação do controlador.
Informações gerais
Coluna | Funcionalidade |
---|---|
Identificação do Host | Uma identificação exclusiva do servidor de distribuição em que o arquivo de recurso está carregado. |
Licença do ToolsTalk2 | O nome do nível de recursos atual. |
Estações Virtuais do ToolsTalk2 | Número de estações virtuais configuradas/total de estações virtuais disponíveis para configuração |
Editando Tipos e Recursos de Distribuição de Licença
Os Tipos e Recursos de Licença podem ser adicionados ou removidos dos controladores.
Selecione a aba Administração de Sistema .
Selecione a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade para exibir uma visão geral da Distribuição de Licença nos controladores.
É possível filtrar os controladores selecionando uma pasta Custom Sections (Seções Personalizadas).
Selecione o botão Editar para um controlador específico. Uma janela de diálogo com os tipos de licença e recursos disponíveis se abre.
Selecione cada uma das abas para inserir a contagem de cada tipo de licença ou recurso que deve estar disponível no controlador.
Selecione OK para salvar e continuar.
Gerenciando Distribuições de Licença
Exportar: O ToolsTalk2 servidor armazena automaticamente um backup interno do último estado bem sucedido de Distribuições de Licença. Este backup de distribuições de licença pode ser exportado do sistema usando a função Exportar.
Importar: Importa uma distribuição de licença como uma operação de fusão. Adiciona dispositivos licenciados com suas distribuições de licença ao sistema. Se algum dispositivo licenciado já estiver representado com sua distribuição de licença no sistema, sua distribuição de licença será substituída pela importada.
Restaurar: Importa uma distribuição de licença como uma operação de restauração. O estado das distribuições de licença no sistema é substituído pelo estado no arquivo importado. A operação Restaurar substitui qualquer distribuição de licenças existente.
Redefinir: Redefine as distribuições de licença no servidor de licenças local. Todos os Itens de Recurso Licenciados são revogados em todos os controladores conectados.
AVISO! É altamente recomendável não usar a função redefinir em um ambiente de produção, pois isso pararia a produção!
Selecione a aba Administração de Sistema e depois a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade .
Selecione o botão de comando GERENCIAR e em seguida selecione Distribuições de Licença... a partir da lista.
Selecione a aba Exportar.
Especifique um local para onde exportar e depois selecione Exportar.
Importar Distribuições de Licença e Restaurar Distribuições de Licença exigem que o arquivo de licença seja carregado primeiro, de modo que o sistema saiba quantas licenças estão disponíveis para a distribuição.
Selecione a aba Administração de Sistema e depois a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade .
Selecione o botão de comando GERENCIAR e em seguida selecione Distribuições de Licença... a partir da lista.
Selecione a aba Importar.
Navegue até a localização do arquivo a ser importado e selecione Importar.
Selecione a aba Administração de Sistema e depois a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade .
Selecione o botão de comando GERENCIAR e em seguida selecione Distribuições de Licença... a partir da lista.
Selecione a aba Restaurar.
Navegue até a localização do arquivo de restauração e selecione Restaurar.
AVISO! Esta ação removerá reservas existentes e restaurará as Distribuições de Licença ao estado no arquivo importado.
Selecione a aba Administração de Sistema e depois a aba Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade .
Selecione o botão de comando GERENCIAR e em seguida selecione Distribuições de Licença... a partir da lista.
Selecione a aba Redefinir, leia e selecione a caixa de seleção Termos e condições de Redefinir e selecione Redefinir.
AVISO! É altamente recomendável não usar a função redefinir em um ambiente de produção, pois isso pararia a produção!
Grupos de Usuários
Visão Geral de Grupos de Usuários
Esse recurso é visualizado somente por usuários que têm os direitos de usuário como Administrador no ToolsTalk 2.
A função Grupo de usuário no ToolsTalk 2 fornece as funções a seguir:
Criar e excluir grupos de usuários.
Atribuir direitos de acesso de usuário a pastas e controladores.
Atribuir direitos de usuários para alterar configurações e definições de parâmetros de controlador.
Atribuir direitos de usuário para distribuir funções de biblioteca a diversos controladores e tarefas administrativas do ToolsTalk 2 .
Visualizando grupos de usuários:
Selecione Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione Grupo de usuários na barra de menu superior.
Cada fileira na tabela do espaço de trabalho representa um grupo de usuários a que pode ser atribuídos direitos de usuário.
As colunas têm os cabeçalhos a seguir da esquerda para a direita:
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Para selecionar ou desmarcar um grupo de usuários. |
Nome | Nome do grupo de usuários. |
Descrição | Campo opcional. |
Grupo AD | Nome do grupo: Diretório Ativo Criado pelo departamento de TI. |
Não é uma coluna real. A lista de configurações pode ser selecionada em ordem alfabética, ordem numérica ou ordem temporal crescente ou decrescente. Clique na fileira do cabeçalho da tabela para visualizar uma seta e clique na seta para alterar o sentido de classificação atual. É exibida uma seta de cada vez. |
A fileira superior na tabela é denominada Administradores. Esse grupo de usuários não pode ser excluído.
Comando | Descrição |
---|---|
Adicionar | Cria um novo grupo de usuários. Um janela de diálogo se abre. |
Excluir | Exclui uma único ou mais grupo de usuários na tabela de grupos. |
Pré-requisitos de um Grupo de Usuários
É possível criar diversos grupos de usuários em ToolsTalk 2. Cada um dos grupos de usuários pode receber diferentes direitos de usuário para criar, ler, atualizar e excluir parâmetros, configurações e pastas em ToolsTalk 2.
Um administrador de rede do departamento de TI da empresa deverá criar um ou mais grupos de diretoria ativos (AD). Um grupo AD poderá ser designado a um grupo de usuários no ToolsTalk 2. Cada grupo de usuários no ToolsTalk 2 podem ser receber um conjunto único de direitos de usuário.
Dessa forma, para toda combinação de direitos de usuários ToolsTalk 2 deverá ser criado um grupo AD. Usuários individuais são designados para um ou mais grupos AD. Todos os membros do grupo de usuários possuem os mesmos direitos de usuário no ToolsTalk 2
Por exemplo, crie os quatro grupos a seguir:
-
Operadores na linha 1.
-
Gerente de linha para a linha 1.
-
Engenheiro de produção de fábrica.
-
Gerente de qualidade de produção.
Usuários individuais são designados para um ou mais grupos.
Crie também quatro grupos de usuários no ToolsTalk 2 (usando os mesmos nomes de grupo). Para cada grupo de usuário, é designado um grupo AD. Crie os seguintes direitos de usuário:
-
Operadores na linha 1; só podem ver os resultados de aperto da linha 1, e não podem mudar nenhum parâmetro de configuração.
-
O gerente de linha da linha 1; pode ver todos os controladores e possui direitos adicionais de usuário para mudar parâmetros de configuração para controladores na linha 1.
-
Engenheiro de produção de fábrica; pode mudar os parâmetros de configuração na linha 1 e na linha 2, mas não pode ver todos os resultados de aperto.
-
Gerente de qualidade de produção; pode ver todos os resultados de aperto e logs de eventos de toda a fábrica.
Criando, Excluindo ou Editando um Grupo de Usuários
Selecione o ícone Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione o ícone Grupo de usuários na barra de menu superior.
A janela do espaço de trabalho exibe uma tabela de grupos de usuários.
Para excluir um grupo de usuários, selecione a caixa de seleção e clique Excluir.
Para editar os direitos de usuário de um grupo de usuários, clique duas vezes na linha da tabela. O espaço de trabalho exibe os menus de configuração.
Para adicionar um novo grupo de usuários, clique em Adicionar. A janela pop-up Criar grupo é exibida e os parâmetros a seguir devem ser inseridos:
Nome do grupo de usuários.
Descrição opcional do grupo de usuários.
Nome de um grupo AD existente.
Selecione Adicionar para salvar e fechar a janela.
A janela do espaço de trabalho exibe uma tabela atualizada de grupos de usuários.
Coluna | Descrição |
---|---|
Nome | O nome do grupo de usuários do ToolsTalk 2 |
Descrição | Campo opcional de informações. |
Grupo AD | Nome de grupo do Diretório Ativo, criado pelo departamento de TI. Contém usuários individuais que devem ter direitos de usuário para acessar o ToolsTalk 2 servidor. |
Ativado Sim/Não | Válido somente para credenciais de superadministrador. Essa função desativa os grupos de usuários durante uma realização de downgrade em vez de excluí-los.
Se Ativado não estiver definido para Sim após a atualização, o cliente não será iniciado para aqueles usuários específicos naquele grupo e será exibido um aviso "'Você não tem acesso ao aplicativo". |
Menu Permissões do Grupo de Usuários
Selecione o ícone Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione o ícone Grupo de usuários na barra de menu superior.
A janela do espaço de trabalho exibe uma tabela de grupos de usuários.
Clique duas vezes em uma das linhas da tabela para ativar a edição de um grupo de usuários.
O menu Permissões de grupo apresenta três abas para se definir direitos de usuário.
Coluna | Descrição |
---|---|
Pastas | Atribui direitos de usuário para acessar e modificar pastas na estrutura da planta. |
Controladores | Atribui direitos de usuário para acessar e modificar controladores nas pastas selecionadas. |
Funções globais | Atribui direitos de usuário para realizar tarefas de administração de sistema e funções globais de biblioteca do ToolsTalk 2 . |
Selecione a aba Pastas e selecione as pastas que o grupo de usuários pode acessar.
Se uma pasta estiver invisível, os controladores na pasta não podem ser acessados.
Selecione a aba Controladores e selecione que direitos de usuário o grupo tem sobre os controladores.
Se um controlador estiver visível, todas as configurações e parâmetros podem ser lidos.
Selecione a aba Funções globais e selecione no ToolsTalk 2 as funções globais que o grupo de usuários pode acessar.
Direitos de Usuário a Pastas
O primeiro passo em direitos de usuário é designar as pastas na estrutura da planta que podem ser acessadas.
Selecione o ícone Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione o ícone Grupo de usuários na barra de menu superior.
A janela do espaço de trabalho exibe uma tabela de grupos de usuários.
Clique duas vezes em uma das linhas da tabela para exibir os menus para edição.
Clique na aba desejada no menu Permissões do grupo .
Defina os direitos de usuários que desejar para o grupo de usuários selecionado. Uma caixa de seleção selecionada indica que o recurso está ativo.
As possíveis combinações são descritas na tabela.
As alterações são salvas automaticamente.
A estrutura da planta contém uma pasta denominada Todos os controladores. Essa pasta contém todos os controladores conectados ao ToolsTalk 2 servidor.
Pastas e subpastas personalizadas podem ser criadas para que se possa visualizar bem e agrupar de maneira lógica os controladores.
Parâmetro | Descrição | Condição |
---|---|---|
Mesma permissão em todas as pastas | Botão de comando Se estiver marcado, os direitos de usuário selecionados se aplicam a todas as pastas na estrutura da planta (inclusive as novas). | Se estiver desmarcado: Se for alterada a estrutura da planta, será necessário atualizar os direitos de usuário para determinadas pastas. |
Definir manualmente permissões em cada pasta | Se estiver marcado, os direitos de usuário selecionados se aplicam somente às pastas selecionadas na estrutura da planta. | |
Ler | Caixa de seleção O grupo de usuários pode ver a pasta e o seu conteúdo. | Se estiver desmarcado: A pasta e o seu conteúdo não podem ser visualizados pelo grupo de usuários. |
Atualizar | Caixa de seleção O grupo de usuários pode mover, copiar e excluir controladores para/de uma pasta. | |
Criar e Excluir | Caixa de seleção Com a permissão para Criar e Excluir uma pasta, o usuário pode criar e excluir uma subpasta em uma pasta. Com a permissão de Criar e Excluir para uma pasta Todos os controladores, o usuário pode também excluir um controlador do ToolsTalk 2. Com a Permissão de Criar e Excluir para todas as pastas (inclusive as novas), é também possível ao usuário excluir pastas principais. |
Uma pasta com direitos de usuário marcados fica invisível ao grupo de usuários na estrutura da planta .
O nível mínimo de direito de usuário a uma pasta é Ler. Esse nível torna uma pasta visível e seu conteúdo de subpastas e controladores são também visíveis.
Se um controlador estiver visível, suas configurações e parâmetros podem pelo menos ser lidos. É possível designar direitos de usuário complementares ao grupo de usuários.
Direitos de Usuário a Controladores
A segunda etapa em direitos de usuário é designar permissões ao grupo quanto a controladores acessíveis na estrutura da planta .
Se um controlador estiver visível, configurações e parâmetros podem ser lidos. É possível designar direitos de usuário complementares ao grupo de usuários.
Selecione o ícone Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione o ícone Grupo de usuários na barra de menu superior.
A janela do espaço de trabalho exibe uma tabela de grupos de usuários.
Clique duas vezes em uma das linhas da tabela para exibir os menus para edição.
Clique na aba desejada no menu Permissões do grupo .
Defina os direitos de usuários que desejar para o grupo de usuários selecionado. Uma caixa de seleção selecionada indica que o recurso está ativo.
As possíveis combinações são descritas na tabela.
As alterações são salvas automaticamente.
Parâmetro | Descrição | Condição |
---|---|---|
Mesma permissão quanto a todos os controladores (inclusive os novos) | Botão de comando Se estiver marcado, os controladores visíveis na estrutura da planta (inclusive os novos). | Se estiver desmarcado: Se a estrutura da planta for alterada, por exemplo, se novos controladores forem adicionados, é necessário atualizar os direitos de usuário a esses controladores. |
Definir manualmente permissões em cada controlador | Botão de comando Se estiver marcado, os direitos de usuário selecionados se aplicam somente aos controladores selecionados na estrutura da planta. | |
Atualizar | Caixa de seleção Membros do grupo de usuários podem:
| |
Criar e Excluir | Caixa de seleção Membros do grupo de usuários Criar e Excluir têm permissão para:
| |
Abre a pasta e exibe o conteúdo. | ||
Fecha a pasta e oculta o conteúdo. | ||
(X/Y) | X controladores de um total de Y controladores na pasta marcada detêm o privilégio selecionado. |
Uma pasta com direitos de usuário marcados fica invisível ao grupo de usuários na estrutura da planta .
O nível mínimo de direito de usuário a uma pasta é Ler. Esse nível torna uma pasta visível e seu conteúdo de subpastas e controladores são também visíveis.
Se um controlador estiver visível, suas configurações e parâmetros podem pelo menos ser lidos. É possível designar direitos de usuário complementares ao grupo de usuários.
Direitos de Usuário de Funções Globais
O terceiro passo em direitos de usuário é designar as funções globais no ToolsTalk 2 que podem ser acessadas.
Selecione o ícone Administração de sistema na barra de menu à esquerda.
Selecione o ícone Grupo de usuários na barra de menu superior.
A janela do espaço de trabalho exibe uma tabela de grupos de usuários.
Clique duas vezes em uma das linhas da tabela para exibir os menus para edição.
Clique na aba desejada no menu Permissões do grupo .
Defina os direitos de usuários que desejar para o grupo de usuários selecionado. Uma caixa de seleção selecionada indica que o recurso está ativo.
As possíveis combinações são descritas na tabela.
As alterações são salvas automaticamente.
Se um grupo de usuários dispõe do nível direito de usuário para Criar e Excluir um controlador, é possível criar e editar todas as configurações do controlador.
Funções globais é um grupo de funções administrativas e funções de biblioteca do ToolsTalk 2 com ícones no menu do lado esquerdo. Um grupo de usuários pode receber diferentes direitos de usuário a funções globais.
Se não forem concedidos direitos a uma função, a função ficará inacessível ao usuário e o ícone ficará escondido do usuário.
Função | Seleção | Descrição |
---|---|---|
Funções global: Relatórios | ||
Resultados | Ativado | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode ver o espaço de trabalho Resultados do controlador selecionado. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Eventos | Ativado | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode ver o espaço de trabalho Eventos do controlador selecionado Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Função | Seleção | Descrição |
---|---|---|
Funções global: Administração do Sistema | ||
Programar exportação e importação | Ativado | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode visualizar e configurar parâmetros para a programação de exportações e importações de configurações e parâmetros. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Gerenciamento de software e de dados do controlador | Ativado | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode visualizar e configurar atualizações de software para os controladores selecionados. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade | Ativado | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode gerenciar funcionalidades licenciadas e carregar e remover funcionalidades dos controladores selecionados. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Administração de grupo de usuários | Ativado | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode visualizar e configurar direitos de usuário do grupo de usuários. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Aprovação de programa | Ativado | Se marcado, o grupo de usuário pode enviar programas para aprovação e também aprovar ou rejeitar um programa. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2. |
Função | Seleção | Descrição |
---|---|---|
Funções global: Biblioteca | ||
Biblioteca de configurações de controlador Biblioteca de programas Biblioteca de configurações Biblioteca do Fieldbus | Ler | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode visualizar e ler parâmetros na biblioteca. Se estiver desmarcado, o ícone não é visualizado no ToolsTalk 2 |
Biblioteca de configurações de controlador Biblioteca de programas Biblioteca de configurações Biblioteca do Fieldbus | Atualizar | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode visualizar e editar parâmetros na biblioteca. Controladores inscritos na biblioteca são automaticamente atualizados. |
Biblioteca de configurações de controlador Biblioteca de programas Biblioteca de configurações Biblioteca do Fieldbus | Criar e Excluir | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode criar, editar e excluir configurações na biblioteca. Controladores inscritos na biblioteca são automaticamente atualizados. |
Biblioteca de configurações de controlador Biblioteca de programas Biblioteca de configurações Biblioteca do Fieldbus | Distribuir | Se estiver marcado, o grupo de usuários pode criar, editar e excluir configurações na biblioteca. Controladores inscritos na biblioteca são automaticamente atualizados. Além disso, os direitos de usuário a Distribuir permitem ao grupo de usuários distribuir configurações globais a controladores que não se inscreveram anteriormente nas configurações da biblioteca. Configurações globais serão criadas nos controladores afetados. |
Aprovação de Programa
Esta seção descreve o processo de aprovação dos programas de aperto ou desaperto. A aprovação do programa é gerenciada por um usuário com privilégios de aprovação.
Enviando um Programa para Aprovação
Selecione um controlador no espaço de trabalho Estrutura da planta .
Na barra de ferramentas, selecione Programa de aperto .
A visão geral do Programa de aperto exibe uma lista de programas de aperto.
Selecione a caixa de seleção do programa/programas que precisam ser enviados para aprovação.
Somente programas enviados por Push ao controlador podem ser enviados para aprovação.
Selecione Gerenciar, insira comentários, se houver, no campo Comentários e selecione Enviar para aprovação.
O número máximo permitido de caracteres permitidos na seção de comentários é de 255 com espaços.
Se você selecionar diversos programas e inserir comentários na seção de comentários, somente os comentários comuns aplicáveis aos programas selecionados ficam visíveis. Para ver uma lista completa de comentários que podem ser aplicáveis ao programa, selecione o programa individualmente.
O programa/programas agora estão visíveis e prontos para ser aprovados ou rejeitados na aba Aprovação de Programa em Administração do Sistema .
A ação de copiar e colar um programa de aperto não significa copiar o status de aprovação. O programa copiado terá o status Indefinido.
Espaço de Trabalho de Aprovação de Programa
Vá para Administração de sistema e selecione Aprovação de Programa .
A visão geral de Aprovação de Programa mostra uma lista de controladores que apresentam aprovações de programa pendentes.
Selecione o controlador a expandir e veja a lista de programas.
Coluna | Descrição |
---|---|
Caixa de seleção | Selecione um programa marcando uma caixa de seleção. |
Nome | Nome do programa de aperto ou desaperto. |
Última Alteração | Últimas alterações realizadas expressas em data/hora do ToolsTalk 2. |
Alterado Por | Indica o usuário que fez as últimas alterações. |
Última Aprovação | Última alteração feita no programa, expressa em data/hora do controlador. |
Última Aprovação Por | Indica o usuário que aprovou o programa pela última vez. |
Status de Aprovação | Status de aprovação do programa. |
Comentários | Exibe comentários adicionados pelo usuário enquanto envia o programa para aprovação. Em decorrência da restrição de dimensões, é possível ver somente poucos comentários no espaço de trabalho. Para ver todos os comentários adicionados, vá para Gerenciar -> Comentários e se houver muitos comentários, estes serão visíveis em uma lista suspensa. |
Status de Aprovação
Status | Descrição |
---|---|
Não definido | Todos os programas criados no software ToolsTalk 2 e nos controladores terão o status de indefinidos. |
Aprovação pendente | O programa é enviado para aprovação. |
Aprovado | O programa está aprovado e pode ser usado no controlador. O programa será somente para leitura. |
Rascunho | O programa está sob alteração/melhorias O programa pode ser enviado para aprovação uma vez finalizado. O programa será editável. |
Rejeitado | O programa é rejeitado pelo aprovador e precisa ser corrigido. |
Todos os programas podem ser usados independentemente do status de aprovação. O status de aprovação não afeta o funcionamento operacional dos programas.
Uma vez que um programa entra no fluxo de trabalho de aprovação, este sempre terá um status. Somente programas que nunca foram enviados para aprovação têm o status "Indefinido"
Aprovando ou Rejeitando um Programa
Somente usuários com direitos de aprovação de programa podem aprovar ou rejeitar um programa enviado para aprovação. Esse recurso está disponível somente no nível de licença Gerente de Linha.
Os direito do usuário são determinados na aba Grupos de Usuários em Administração de Sistema .
Vá para Administração de sistema e selecione Aprovação de Programa .
A visão geral de Aprovação de Programa mostra uma lista de controladores que apresentam aprovações de programa pendentes.
Selecione o controlador a expandir e veja a lista de programas.
Marque a caixa de seleção do programa que deseja aprovar/rejeitar.
Selecione Gerenciar e selecione Aprovar ou Rejeitar e adicione qualquer comentário, conforme a necessidade, no campo Comentários.
O número máximo permitido de caracteres permitidos na seção de comentários é de 255 com espaços.
Aprovações, rejeições e inserção de comentários podem também ser realizados selecionando-se programa/diversos programas + clicar com o botão direito do mouse.
Aprovar e Restaurar para rascunho:podem ser realizados na aba Aprovação do Programa, na estrutura da planta ou na biblioteca.
Comentários
Os comentários podem ser adicionados enquanto se aprova ou rejeita um programa, mas podem ser adicionados da seguinte maneira:
Selecione o programa/programas relevantes + clicar com o botão direito do mouse e selecione Comentários.
Selecione o programa/programas relevantes e selecione Gerenciar e em seguida selecione Comentários.
O número máximo permitido de caracteres permitidos na seção de comentários é de 255 com espaços.
Se você selecionar diversos programas e inserir comentários na seção de comentários, somente os comentários comuns aplicáveis aos programas selecionados ficam visíveis. Para ver uma lista completa de comentários que podem ser aplicáveis ao programa, selecione o programa individualmente.
Histórico de Aprovações de Configuração
É possível ver o histórico das aprovações de um programa.
Selecione o programa/programas relevantes + clicar com o botão direito do mouse e selecione Histórico.
Selecione o programa/programas relevantes e selecione Gerenciar e em seguida selecione Histórico.
A janela Histórico de Aprovações de Configuração se abre e se o programa foi aprovado anteriormente, são mostradas as informações a seguir:
Nome
Última Aprovação
Última Aprovação Por
Status de Aprovação
Comentários
O campo Comentários com o histórico de todos os comentários fica também visível e não é editável.
Relatórios e estatísticas
Nesta seção, é possível saber sobre relatórios e estatísticas disponíveis.
Trabalhando com a Aba Resultados
O ToolsTalk 2 é capaz de exibir resultados de aperto de maneira mais detalhada que a tela do GUI do controlador.
Os resultados de aperto provenientes do controlador são automaticamente enviados do controlador ao ToolsTalk 2 , logo que o aperto é finalizado.
O controlador dispõe também da opção de enviar os resultados de aperto ao ToolsNet 8 para processamento e análise estatística posteriores.
No ToolsTalk 2 é possível visualizar os resultados e gerar relatórios a partir de um controlador, por vez. Cada tarefa é exibida como um único resultado. Um único aperto pode exibir resultados em uma tabela com parâmetros importantes ou um gráfico de aperto. Uma sequência de lotes exibe todos os apertos individualmente na ordem em que foram realizados.
Análises estatísticas, filtragem de resultados e análises de aperto podem ser realizadas no ToolsNet 8. Mais informações sobre como isso é realizado encontram-se descritas na documentação do ToolsNet 8 .
Ícone | Descrição |
---|---|
A área do espaço de trabalho exibe resultados de aperto provenientes do controlador selecionado. Os resultados podem ser exibidos em formato de tabela ou de gráfico. |
Os resultados podem ser enviados e exibidos somente enquanto houver uma conexão ativa com o servidor. Se forem realizados apertos enquanto o servidor estiver offline, esses resultados não serão transmitidos ao ToolsTalk 2 durante o período em questão.
Lidar com resultados
Aba Últimos resultados - Mostra os resultados dos últimos apertos.
Aba Resultados da Pesquisa - Use o botão Pesquisar para pesquisar resultados em intervalos de datas específicos.
Aba Fixo - Para investigações.
Os resultados de aperto pode ser armazenados temporariamente na aba Fixo. Isso é útil para uma análise detalhada de um aperto e evita que o resultado do aperto seja removido da janela à medida que novos resultados são recebidos.
Aba Resultados Em Tempo Real - Um controlador envia resultados de aperto ao ToolsTalk 2 logo que a tarefa é concluída, e o resultado é adicionado na parte superior de Resultados Em Tempo Real. Pode-se armazenar um número limitado de resultados. Quando a lista está completa, o resultado mais antigo é removido da lista.
Aba Resultados Importados - para a visualização de resultados importados.
Fixo - Área de retenção para investigação
Os resultados de aperto podem ser armazenados temporariamente na área Fixo . Isso é útil para uma análise detalhada de um aperto e evita que o resultado do aperto seja removido da janela à medida que novos resultados são recebidos.
Manualmente: Em um resultado, selecione o ícone Fixar .
O resultado do aperto é copiado para a área Fixo para a realização de investigações. É possível fixar diversos resultados para o armazenamento temporário.
Automatizado: Selecione o menu suspenso Fixação automática e inserir o número de resultados a fixar. Selecione a Iniciar. O próximo resultado que entrar será fixado automaticamente, prosseguindo-se até que o número inserido seja alcançado ou até pressionar Parar.
Remover todos os resultados da área fixada
Para remover resultados individuais, desafixá-los selecionando o ícone Fixar .
Resultados ao vivo
Um controlador envia resultados de aperto ao ToolsTalk logo que a tarefa é concluída, e o resultado é adicionado na parte superior de Resultados ao vivo. Pode-se armazenar um número limitado de resultados. Quando a lista está completa, o resultado mais antigo é removido da lista.
Cada linha da lista representa um tarefa e pode ser um único aperto ou uma sequência de lotes, conforme a tarefa selecionada. Expanda a lista para visualizar informações mais detalhadas sobre cada aperto.
Utilize as setas para expandir o resultado da visão geral para uma visualização de resultado mais detalhada ou recolher a visualização para mostrar somente o resultado da visão geral.
Coluna | Descrição |
---|---|
Barra vermelha | A última posição à esquerda na tabela Resultados em tempo real pode conter um ícone barra vermelha, que indica apertos errados para uma rápida identificação de erros. Isso corresponde a NOK. |
Pino de fixação | Selecione o ícone Pino de fixação para fixar resultados à aba fixada. |
Representar em gráfico | Selecione o ícone Representar em gráfico para visualizar uma exibição gráfica dos resultados no espaço de trabalho Trace (Representar em gráfico). |
Ícone Salvar | Esse comando cria um arquivo .csv com os dados do gráfico. Uma janela de diálogo se abre para salvar o arquivo em um local desejado, de onde possa ser importado posteriormente. |
Status Geral | OK ou NOK. NOK está sempre associado ao ícone Barra vermelha, para identificar rapidamente apertos errados. Apertos Não concluídos terão a palavra Parado próximo ao resultado. |
Tipo de tarefa | Mostra se a tarefa realizada é um único aperto ou uma sequência de lotes. |
Nome da estação virtual | Nome da estação virtual. |
Sequência de digitalização | Se um scanner for utilizado para selecionar a tarefa, a sequência digitalizada é mostrada. Do contrário, a coluna fica vazia. |
Nome da tarefa | O nome do aperto ou sequência de lotes. |
Carimbo de data/hora | Carimbo de data/hora do aperto, ou seja, o horário e a data. |
Parâmetro de resultado | Descrição |
---|---|
Representar em gráfico | Selecione o ícone Representar em gráfico para visualizar uma exibição gráfica dos resultados no espaço de trabalho Trace (Representar em gráfico). |
Salvar | Esse comando cria um arquivo .csv com os dados do gráfico. Uma janela de diálogo se abre para salvar o arquivo em um local desejado, de onde possa ser importado posteriormente. |
Status | Essa coluna pode exibir tanto OK como NOK. NOK é sempre mostrado associado a um texto em vermelho na interface de usuário do ToolsTalk 2. |
Informações de status | Informações de resultados adicionais |
Nome do aperto | O nome do aperto. |
Limite baixo do torque | O Limite baixo definido na Etapa Monitorar o pico de torque e que relata o Torque final. |
Torque final | Torque final do aperto. É a Etapa Monitorar pico de torque localizada na última etapa que relata esse Parâmetro. |
Torque-alvo | O Torque-alvo mostrará o valor do Torque-alvo configurado para a estratégia de aperto, utilizada para realizar o aperto. |
Limite alto de torque | O Limite alto definido na Etapa Monitorar o pico de torque e que relata o Torque final. |
Ângulo de Rundown | Se Rundown for ativado haverá um valor de Ângulo de Rundown exibido no resultado. |
Limite baixo do ângulo | O Limite baixo definido na Etapa Monitorar ângulo e que relata o Ângulo final. |
Ângulo final | O ângulo real medido na última etapa de aperto. É a Etapa Monitorar ângulo localizada na última etapa de aperto e que relata esse parâmetro. |
Ângulo-alvo | O Ângulo-alvo exibirá o valor do Ângulo-alvo configurado para a estratégia de aperto, utilizada para realizar o aperto. |
Limite alto do ângulo | O Limite alto definido na Etapa Monitorar ângulo e que relata o Ângulo final. |
Compensação TrueAngle | A compensação TrueAngle exibirá o ângulo compensado. |
Iniciar ângulo final | Iniciar ângulo final exibirá o valor do torque a partir do qual Ângulo final foi iniciado |
Erro primário | Erro primário sobre por que o resultado foi NOK. |
Etapa com falha | Indica o número da etapa em que foi detectado o primeiro erro no caso de um aperto NOK . |
Lote | A coluna é exibida somente se a tarefa for uma sequência de lotes. O número indica o número de ordem do lote dentro da sequência de lotes. |
Contagem de lote | A coluna é exibida somente se a tarefa for uma sequência de lotes. O número indica o número de ordem de ordem do aperto dentro do lote. |
Resultados de Ângulo e Torque | Valores numéricos. Exibido somente se utilizados como um valor-alvo ou como um limite-alvo. |
Erros | Exibe todos os erros. |
Tempo transcorrido | Tempo decorrido do início ao final do aperto. |
Status detalhado | Para resultados NOK , são exibidas informações adicionais sobre o erro. |
Relator de Resultados
Essa lista exibe os valores dos relatores de resultado. Se houver um relator de resultado definido para um monitor de programa/restrições, o valor daquele monitor/restrição é relatado. Se não houver um relator de resultado definido para um monitor de programa/restrições, o valor da última etapa executada no caminho principal é relatado.
Resultados de monitores/Restrições em múltiplas etapas
Cada etapa no programa de aperto de múltiplas etapas relata dados. A maior parte desses dados provêm de monitores e restrições que estão ativos durante a etapa, de modo que os dados são relatados somente se um monitor ou uma restrição do tipo correto for configurada.
Etapa Parâmetro de resultado | Descrição |
---|---|
Etapa | O número da etapa. |
Status | O status da etapa, OK ou NOK. |
Tipo de etapa | Tipo de etapa no programa de múltiplas etapas. |
Categoria da etapa | Para cada etapa, há uma opção para escolher uma categoria de etapa. Essas categorias podem ser personalizadas. Ao se selecionar categoria de etapa, os apertos NOK serão listados na visualização de resultados do evento juntamente com os respectivos status detalhados com as informações correspondentes de erro de múltiplas etapas. Se não for realizada uma seleção, o status detalhado será definido como "erro de múltiplas etapas sem classificação". |
Erro primário | Erro primário sobre por que o resultado foi NOK. |
Tempo transcorrido | Tempo decorrido do início ao final do aperto. |
Erros | Exibe todos os erros. |
Representar em gráfico
Sobre um resultado, clique no ícone Representar em gráfico se estiver ativo. . O gráfico do resultado é exibido. É possível comparar simultaneamente diversos gráficos selecionando-se diversos gráficos.
O espaço de trabalho Representar em gráfico exibe informações detalhadas em forma de gráfico seja de um único ou diversos resultados de aperto.
No espaço de trabalho, utilize o mouse para ampliar ou reduzir. Ou é possível selecionar uma área para ampliar. Clique duas vezes na área do gráfico para retornar.
Exemplos:
Selecione uma área para ampliar:
Para mover o gráfico, pressione o botão de rolagem do mouse:
No gráfico, podem ser exibidas informações sobre as diferenças (deltas) com base nos tipos de eixo selecionados. Clique com o botão direito do mouse em dois pontos que se quer comparar para exibir a diferença entre eles. Arraste o ponto para modificar o alvo.
Arraste o delta para movê-lo ou pressione Excluir para excluí-lo.
Definições de Gráficos | Descrição |
---|---|
Limites | Possibilidade de selecionar e mostrar limites de Torque e limites de Ângulo, caso limites de Torque e de Ângulo sejam utilizados no programa de aperto. É necessário selecionar o gráfico Torque x Ângulo para visualizar os limites. Possibilidade de selecionar e mostrar limites de torque de Pós-visualização, caso o torque Pós-visualização tenha sido configurado no programa de aperto. |
Gráfico | Possibilidade de selecionar Linhas de grade e Títulos de eixo para mostrar a visualização do gráfico de aperto. |
Mín./Máx. | Selecione para mostrar o valor mínimo ou máximo medido. |
|X-Axis| | Selecione para mostrar valores absolutos no eixo X. |
Y1 | Selecione as informações a serem mostradas no eixo Y1.
|
Y2 | Selecione as informações a serem mostradas no eixo Y2.
|
Y3 | Selecione as informações a serem mostradas no eixo Y3.
|
X | Selecione as informações a serem mostradas no eixo X.
|
Gráficos podem ser sincronizados pelo deslocamento do eixo X com diferentes posições. A sincronização de gráficos fica disponível quando há dois ou mais resultados de gráfico selecionados.
Opções de Sincronização | Descrição |
---|---|
Nenhuma | Nenhum deslocamento é definido para qualquer um dos gráficos |
Manual | (Disponível somente quando há dois resultados de gráfico selecionados) |
Pico | Sincroniza os gráficos em seus valores de pico absolutos. |
Definir Valor | Sincroniza os gráficos em um valor específico.
|
Ponto de Medição | Sincroniza os gráficos em um ponto de medição específico:
|
Botões | Descrição |
---|---|
Remover todos os Δ | Remover todos os deltas |
Export... (Exportar...) | Exporta a exibição do gráfico para os seguintes alvos:
|
Remover todos | Esse botão apaga a área de plotagem de gráficos. |
Pesquisando Resultados
Use a função Pesquisar para pesquisar resultados em intervalos de datas específicos.
Vá para a aba Resultados .
Selecione a subaba Pesquisar Resultados.
Selecione o botão Pesquisar... para abrir a caixa de diálogo Definições de resultado de pesquisa.
Em Intervalo de datas, selecione a data de início e de fim no calendário ou um intervalo predefinido via menu suspenso. Selecione Pesquisar quando estiver pronto.
Pesquisar resultados será exibido na subaba Pesquisar Resultados, para outras ações ou análise.
Alternar entre controladores apagará os resultados da subaba Pesquisar Resultados.
Resultados da Filtragem
Os resultados podem ser filtrados por Status, Virtual Station (Estação Virtual), Task (Tarefa) e textos livres.
Vá para a aba Results (Resultados) .
Selecione a subaba para obter os resultados.
Resultados Live (em Tempo Real) não podem ser filtrados.
No painel de navegação abaixo da lista de resultados, selecione critérios de filtragem para filtrar os resultados na exibição.
A pesquisa de textos livres de nomes da Virtual Station (Estação virtual e Task (Tarefa).
Os resultados da filtragem serão exibidos.
Exportando Resultados
Exporta para uma planilha, seleciona a fonte e número dos resultados a exportar. Todas as informações de um único ou mais apertos podem ser exportadas
Selecione o botão Exportar .
Selecione de onde exportar:
Exportar a partir do último Exporta uma quantidade de resultados selecionados a partir dos últimos resultados recebidos.
Exportar a partir de fixos: Exporta uma quantidade de resultados selecionados a partir de uma área de armazenamento temporário.
Exportar a partir de controlador: Exporta uma quantidade de resultados selecionados a partir de um controlador.
Quantidade de resultados: Insira o número (quantidade) de resultados a exportar. Os resultados são obtidos primeiramente na parte superior da lista e em seguida para baixo.
Selecione Exportar.
Uma caixa de diálogo se abre para a seleção do local do armazenamento.
Selecione Salvar.
Importando resultados
Selecione o botão Importar .
Na janela de diálogo, selecione o arquivo .csv a ser importado.
Selecione Abrir.
O gráfico importado é adicionado à lista na aba Importados.
Resultados de Apertos Sincronizados
Os resultados de aperto são exibidos em uma lista resumida que pode ser escolhida seja individual ou coletivamente para análise posterior.
Para cada controlador, no máximo os últimos 1.024 resultados recebidos podem ser armazenados no banco de dados do ToolsTalk. Quando o controlador está offline, os resultados que ocorrerem durante esse período não serão transferidos ao ToolsTalk quando o controlador voltar a estar online.
Selecione Exibir somente resultados NOK na parte inferior de cada página para visualizar somente os resultados com o status NOK.
No nível superior, o resultado de um aperto sincronizado com diversos canais contém as seguintes informações:
Resultado do aperto
Parte do GUI | Descrição |
---|---|
Barra vermelha | A última posição na tabela Resultados ao vivo pode conter um ícone de barra vermelha, que é exibida juntamente com apertos errados para uma rápida identificação de erros. Isso corresponde a NOK. |
Pino de fixação | Selecione o ícone Pino de fixação para fixar resultados à aba fixada. |
Ícone Representar em gráfico | Selecione o ícone Representar em gráfico para visualizar uma exibição gráfica dos resultados no espaço de trabalho Trace (Representar em gráfico). |
Ícone Salvar | Esse comando cria um arquivo .csv com os dados do resultado. Uma janela de diálogo se abre para salvar o arquivo em um local desejado. |
Calibração da resistência de derivação | Exibido se for exibida a calibração da resistência de derivação. |
Status Geral | O status total do aperto, OK ou NOK. |
Tipo | |
Nome da estação virtual | Nome da estação virtual. |
Índice e nome do Modo de Sincronização. | Índice e nome do modo de sincronização utilizados no aperto. |
Carimbo de data/hora | Carimbo de data/hora do aperto, ou seja, o horário e a data. |
Resultados de canal
Para cada canal é relatado um resultado geral com o conteúdo a seguir:
Parte do GUI | Descrição |
---|---|
Representar em gráfico | Selecione o ícone Representar em gráfico para visualizar uma exibição gráfica dos resultados no espaço de trabalho Trace (Representar em gráfico). |
Salvar | Esse comando cria um arquivo .csv com os dados do resultado. Uma caixa de diálogo pop-up se abre para salvar o arquivo em um local desejado. |
Nome do parafuso | O número e nome do parafuso. Definido em Definir no modo Sinc. > “Nome do modo Sinc.” > Configuração do parafuso > Parafuso e nome do parafuso. |
Status | O status total do aperto, OK ou NOK. |
Informações de Status | Status information (Informação sobre status) |
Programa | O programa de aperto. Definido em Aperto e Programa de múltiplas etapas > “Nome do programa de aperto” > Definições básicas > Nome. |
Canal | O número do canal. |
Ângulo-alvo | O Ângulo-alvo exibirá o valor do Ângulo-alvo configurado para a estratégia de aperto, utilizada para realizar o aperto. |
Ângulo final | O ângulo real medido na última etapa de aperto. É a Etapa Monitorar ângulo localizada na última etapa de aperto e que relata esse parâmetro. |
Torque final | Torque final do aperto. É a Etapa Monitorar pico de torque localizada na última etapa que relata esse Parâmetro. |
Torque-alvo | Torque-alvo. |
Tempo transcorrido | Tempo decorrido do início ao final do aperto. |
Modo | Nome/Número do modo |
Calibração da resistência de derivação | Selecione esse ícone para exibir dados de calibração da resistência de derivação. |
Resultados da etapa
Cada etapa no programa de aperto de múltiplas etapas relata dados. A maior parte desses dados provêm de monitores e restrições que estão ativos durante a etapa, de modo que os dados são relatados somente se um monitor ou uma restrição do tipo correto for configurada.
A mesma etapa pode ser executada mais de uma vez se forem realizados reparos.
Parâmetro de resultado | Descrição |
---|---|
Número da etapa | O número da etapa. |
Status | O status da etapa, OK ou NOK. |
Tipo de etapa | Tipo de etapa no programa de múltiplas etapas. |
Caminho | Indica onde no programa a etapa está localizada, ou seja, se está no caminho de um aperto, no caminho de um reparo ou no caminho de encerramento. |
Pico de torque | Torque final medido que inclui o torque induzido durante o intervalo interno. Em geral, o pico de torque é mais alto que o torque de desligamento. |
Tempo transcorrido | Tempo decorrido do início ao final do aperto. |
Ângulo | Exibe o ângulo. |
Torque no estalo | Exibe o Torque no Estalo |
Ângulo no estalo | Exibe o Ângulo no Estalo |
Relator de Resultados
Essa lista exibe os valores dos relatores de resultado. Se houver um relator de resultado definido para um monitor de programa/restrições, o valor daquele monitor/restrição é relatado. Se não houver um relator de resultado definido para um monitor de programa/restrições, o valor da última etapa executada no caminho principal é relatado.
Representar em gráfico
Sobre um resultado, clique no ícone Representar em gráfico se estiver ativo. . O gráfico do resultado é exibido. É possível comparar simultaneamente diversos gráficos selecionando-se diversos gráficos.
O espaço de trabalho Representar em gráfico exibe informações detalhadas em forma de gráfico seja de um único ou diversos resultados de aperto.
No espaço de trabalho, utilize o mouse para ampliar ou reduzir. Ou é possível selecionar uma área para ampliar. Clique duas vezes na área do gráfico para retornar.
Exemplos:
Selecione uma área para ampliar:
Para mover o gráfico, pressione o botão de rolagem do mouse:
No gráfico, podem ser exibidas informações sobre as diferenças (deltas) com base nos tipos de eixo selecionados. Clique com o botão direito do mouse em dois pontos em que se quer comparar para exibir a diferença (delta) entre eles. Arraste o ponto para modificar o alvo.
Arraste o delta para movê-lo ou pressione Excluir para excluí-lo.
Definições de Gráficos | Descrição |
---|---|
Limites | Marque essa caixa também se um única curva for exibida. Valores-limite podem ser exibidos se forem utilizados no programa de aperto. |
Linhas da grade | Marque essa caixa de seleção para mostrar as linhas de grade no gráfico do resultado. |
Mín./Máx. | Exibe o valor mínimo ou máximo medido. |
|X-Axis| | Exibe valores absolutos no eixo X. |
Y1 | Escolha que informações exibir no eixo Y1.
|
Y2 | Escolha que informações exibir no eixo Y2.
|
Y3 | Escolha que informações exibir no eixo Y3.
|
X | Escolha que informações exibir no eixo X.
|
Gráficos podem ser sincronizados pelo deslocamento do eixo X com diferentes posições. A sincronização de gráficos fica disponível quando há dois ou mais resultados de gráfico selecionados.
Opções de Sincronização | Descrição |
---|---|
Nenhuma | Nenhum deslocamento é definido para qualquer um dos gráficos |
Manual | (Disponível somente quando há dois resultados de gráfico selecionados) |
Pico | Sincroniza os gráficos em seus valores de pico absolutos. |
Definir Valor | Sincroniza os gráficos em um valor específico.
|
Ponto de Medição | Sincroniza os gráficos em um ponto de medição específico:
|
Botões | Descrição |
---|---|
Remover todos os Δ | Remover todos os deltas |
Export... (Exportar...) | Exporta a exibição do gráfico para os seguintes alvos:
|
Remover todos | Esse botão apaga a área de plotagem de gráficos. |
Aba Últimos resultados
Exibe os resultados dos últimos apertos.
Aba Pesquisar Resultados
Use o botão Pesquisar para pesquisar resultados em intervalos de datas específicos.
Aba Fixo para investigações
Os resultados de aperto podem ser armazenados temporariamente na aba Fixo . Isso é útil para uma análise detalhada de um aperto e evita que o resultado do aperto seja removido da janela à medida que novos resultados são recebidos.
Aba Resultados ao vivo
Um controlador envia resultados de aperto ao ToolsTalk 2 logo que a tarefa é concluída, e o resultado é adicionado na parte superior de Resultados ao vivo. Pode-se armazenar um número limitado de resultados. Quando a lista está completa, o resultado mais antigo é removido da lista.
Aba Importados
Para a visualização de resultados importados.
Trabalhando com a Aba Eventos
Eventos do controlador são exibidos de acordo com as configurações realizadas na aba Definições , no submenu Eventos.
Eventos registrados pelo controlador podem ser visualizados na lista na aba Eventos .
Apenas eventos registrados serão exibidos na lista de eventos.
Selecione um controlador na Estrutura da planta .
Vá para a aba Eventos .
A área do espaço de trabalho fornece diferentes visualizações dos resultados de aperto e algumas opções de exibição de detalhes.
Coluna | Descrição |
---|---|
Gravidade | A severidade é identificada pelos ícones:
|
Data e Hora | Carimbo de horário de quando o evento ocorreu, expresso no horário do controlador. |
Código | Identificação do código do evento |
Descrição | Descrição do código do evento. |
Detalhes | Detalhes do evento |
Estação virtual | Nome da Estação Virtual. |
Grupo | Descrição do Sistema. |
Tipos de gravidade
Os eventos são divididos em três categorias: Informação, Alerta e Falha.
Eventos de informação
Eventos de informação sinalizam um evento notável ocorrido nas ações realizadas pelo usuário ou pelo sistema. Eventos de informação não requerem nenhuma ação específica do usuário.
Evento de alerta
Eventos de alerta sinalizam uma situação potencialmente perigosa que pode afetar o desempenho do sistema ou resultar em lesão.
Eventos de falha
Eventos de falha sinalizam situações graves, tais como falha no serviço, e requerem, quando que exclusivamente, que o usuário faça alterações nas definições ou configurações antes de continuar.
Trabalhando com a Aba Estatísticas
Válido somente para o PF6000 e o PF8.
O ToolsTalk 2 oferece a função Statistical Process Controle (SPC) (Controle de Processo (CEP)) para tratar da configuração do CEP do controlador e da apresentação dos dados de resultados do CEP a partir dos cálculos estatísticos em termos de tabelas. Os cálculos estatísticos são executados no controlador e os resultados são fornecidos para o ToolsTalk 2 para apresentação no ToolsTalk 2 cliente.
Ao configurar a função SPC (CEP)no controlador, é possível simplificar e realizar o trabalho diretamente no controlador, sem a necessidade de software externo. Os dados nas tabelas são gerados no controlador.
Os cálculos estatísticos são baseados nos resultados de aperto armazenados no controlador.
Os cálculos estatísticos são efetuados em um nível de Estação Virtual, dependendo do programa de aperto selecionado, e usados especificamente nesta Estação Virtual.
Configurando Parâmetros do CEP
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da Planta) e, depois, selecione Statistics (Estatísticas) na barra de menu.
Na seção Configuration (Configuration), insira os parâmetros a seguir para especificar como selecionar resultados de aperto para os cálculos estatísticos:
Configuração variável Informação
Description (Descrição)
Número de Subgrupos
O número de subgrupos em que o cálculo estatístico é baseado.
Tamanho de Subgrupo
O número de amostras (resultados de aperto) em cada subgrupo. O Tamanho de Subgrupo pode variar de 2 a 25.
Frequência
O intervalo entre os subgrupos.
Frequency (Frequência) deve ser igual ou superior ao Subgroup Size (Tamanho do Subgrupo).O número total de resultados (Number of Subgroups (Número de Subgrupos) × Frequency (Frequência)) pode variar de 2 a 500.
Por exemplo, se Frequency (Frequência) for 8 e Subgroup Size (Tamanho do Subgrupo) for 5, os primeiros cinco dados (resultados) são usados no subgrupo. Porque Frequency =8 (Frequência = 8), o próximo subgrupo inicia considerando dados (resultados) a partir do 8º em diante, e assim prosseguindo em um ciclo.
Configurando Variáveis do CEP
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da Planta) e, depois, selecione Statistics (Estatísticas) na barra de menu.
A seção Variable Configuration (Configuração Variável) contém uma lista de Variable Configurations (Configurações Variáveis).
Para criar uma Variable Configuration (Configuração Variável), selecione Add... (Adicionar) no canto superior direito da seção.
Para excluir uma Variable Configuration (Configuração variável), selecione a configuração (também é possível selecionar mais de uma configuração) Modify (Modificar) > Delete (Excluir) no canto superior direito da seção.
Para atualizar uma Variable Configuration (Configuração Variável), clique duas vezes na configuração.
Informação | Description (Descrição) |
---|---|
Name (Nome) | O nome da variável. |
Virtual Station (Estação virtual) | A Estação Virtual em que os resultados de aperto são gerados. |
(Tightening Program) Programa de Aperto | O programa de aperto de múltiplas etapas da variável. O Programa de Aperto deve ser um Programa de Múltiplas Etapas. |
Monitor (Monitorar) | Selecione o aspecto do resultado de aperto que deseja monitorar no cálculo:
Se o usuário utilizar os relatores de resultado, é possível produzir efeitos nos valores de monitoramento a seguir: Final torque (Torque Final) e Final angle (Ângulo Final). |
Step Number (Número da etapa) | Especifica o número da etapa. |
Definir os limites a seguir:
Informação | Description (Descrição) |
---|---|
Lower Tolerance Limit (Limite de Tolerância Inferior) | Limite de tolerância inferior para valor monitorado. Utilizado no cálculo dos valores de Cp, Cpk, bem como para a representação dos limites de tolerância nos gráficos de resultados do CEP. |
Upper Tolerance Limit (Limite de Tolerância Superior) | Limite de tolerância superior para valor monitorado. Utilizado no cálculo dos valores de Cp, Cpk, bem como para a representação dos limites de tolerância nos gráficos de resultados do CEP. |
Informação | Description (Descrição) |
---|---|
Cp | A capacidade do processo. O número de vezes que a dispersão do processo está dentro da largura da tolerância (Upper tolerance limit (Limite de tolerância superior) - Lower tolerance limit(Limite de tolerância inferior)). Quanto maior o valor de Cp, melhor o processo. |
Cpk | A capacidade do processo corrigido para a posição. Não é muito útil ter um índice Cp alto se a configuração do processo está muito descentralizada em relação ao meio do intervalo de tolerância. Um índice Cpk alto significa, então, que você tem um bom processo, com uma pequena dispersão em relação à largura de tolerância, e também que está bem centralizado no intervalo (Upper tolerance limit (Limite de Tolerância Superior) - Lower tolerance limit (Limite de Tolerância Inferior)). Se Cpk for igual a Cp, o processo está ajustado para produzir exatamente no meio do intervalo de tolerância. |
Informação | Description (Descrição) |
---|---|
Auto calculate (Cálculo automático) | Se definido como On (Ligado), os limites de controle são calculados automaticamente.
|
Upper control limit (Limite de controle superior) | Limite de controle superior para valores de subgrupo calculados. Usado na representação de limites nos gráficos de resultados do CEP. |
Lower control limit (Limite de controle inferior) | Limite de controle inferior para valores de subgrupo calculados. Usado na representação de limites nos gráficos de resultados do CEP. |
Calculando Estatísticas
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da Planta) e, depois, selecione Statistics (Estatísticas) na barra de menu.
Na seção Configuration (Configuration), insira os parâmetros para coletar resultados armazenados no controlador (Number of Subgroups (Número de Subgrupos), Subgroup Size (Tamanho de Subgrupo), e Frequency (Frequência)).
Na seção Variable Configuration (Configuração Variável), clique duas vezes na configuração variável que deseja calcular.
Na página de configuração variável, selecione Calculate (Calcular) no canto superior direito.
Quando um cálculo estatístico é feito, o resultado é enviado para o HMI da Web e para o ToolsTalk 2.
Se Calculate (Calcular) estiver desabilitado, certifique-se de que:
O controlador está online.
A configuração do CEP está sincronizada com o controlador.
O usuário está autorizado a atualizar o controlador.
Não é possível calcular estatísticas para resultados a partir dos programas de aperto excluídos ou Estações Virtuais, a menos que os resultados ainda estejam armazenados no controlador.
Fórmulas Estatísticas
Os dados em um subgrupo são calculados da seguinte maneira:
Média:
Intervalo = R = (Xi) máx. - (Xi) mín., onde i=1...n
Desvio-padrão para um subgrupo:
Resultado total do desvio-padrão:
Onde N= Número total de observações.
Quando o número especificado de subgrupos a ser utilizado no cálculo for coletado, a função SPC (CEP) inicia os cálculos para determinar a estabilidade estatística.
Os cálculos são efetuados através das seguintes etapas: (m = número de subgrupos)
Cálculo da Média de Valores médios:
Cálculo da Média do Intervalo:
Cálculo da Média do Desvio-padrão:
Cálculo dos índices de capacidade processo Cp e Cpk em relação a Sigma:
Onde:
é a média aritmética total dos valores característicos observados.
UTL é o Upper Tolerance Limit (Limite de Tolerância Superior).
LTL é o Lower Tolerance Limit (Limite de Tolerância Inferior).
O sigma estimado é o desvio-padrão médio dentro dos subgrupos:
O cálculo dos índices de capacidade do processo Cp e Cpk em relação ao Intervalo:
Onde, para uma distribuição normal su = sl = 3.
Os cálculos dos limites de controle se, na seção SPC Configuration (Configuração do CEP), a chave Auto calculate (Cálculo automático) é definida como Yes (Sim):
X-bar R (Mean) (X-barra R (Médio))
X-bar R (Range) (X-barra R (Intervalo))
X-bar S (Mean) (X-barra S (Médio))
X-bar S (Sigma) (X-barra S (Sigma))
A2, A3, D3, D4, B3, e B4 são constantes (para obter mais informações, veja o parágrafo "SPC Calculation Constants (Constantes do Cálculo do CEP)".
Constantes para o Cálculo do CEP
Tamanho de Subgrupo | Divisores para a estimativa do desvio padrão | Fatores para limites de controle | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Xbar R (Xbarra - R) | Xbar S (Xbarra - S) | ||||||
A2 | D3 | D4 | A3 | B3 | B4 | ||
n | d2 | ||||||
2 | 1,128 | 1,880 | - | 3,267 | 2,659 | - | 3,267 |
3 | 1,693 | 1,023 | - | 2,574 | 1,954 | - | 2,568 |
4 | 2,059 | 0,729 | - | 2,282 | 1,628 | - | 2,266 |
5 | 2,326 | 0,577 | - | 2,114 | 1,427 | - | 2,089 |
6 | 2,534 | 0,483 | - | 2,004 | 1,287 | 0,030 | 1,970 |
7 | 2,704 | 0,419 | 0,076 | 1,924 | 1,182 | 0,118 | 1,882 |
8 | 2,847 | 0,373 | 0,136 | 1,864 | 1,099 | 0,185 | 1,815 |
9 | 2,970 | 0,337 | 0,184 | 1,816 | 1,032 | 0,239 | 1,761 |
10 | 3,078 | 0,308 | 0,223 | 1,777 | 0,975 | 0,284 | 1,716 |
11 | 3,173 | 0,285 | 0,256 | 1,744 | 0,927 | 0,321 | 1,679 |
12 | 3,258 | 0,266 | 0,283 | 1,717 | 0,886 | 0,354 | 1,646 |
13 | 3,336 | 0,249 | 0,307 | 1,693 | 0,850 | 0,382 | 1,618 |
14 | 3,407 | 0,235 | 0,328 | 1,672 | 0,817 | 0,406 | 1,594 |
15 | 3,472 | 0,223 | 0,347 | 1,653 | 0,789 | 0,428 | 1,572 |
16 | 3,532 | 0,212 | 0,363 | 1,637 | 0,763 | 0,448 | 1,552 |
17 | 3,588 | 0,203 | 0,378 | 1,622 | 0,739 | 0,466 | 1,534 |
18 | 3,640 | 0,194 | 0,391 | 1,608 | 0,718 | 0,482 | 1,518 |
19 | 3,689 | 0,187 | 0,403 | 1,597 | 0,698 | 0,497 | 1,503 |
20 | 3,735 | 0,180 | 0,415 | 1,585 | 0,680 | 0,510 | 1,490 |
21 | 3,778 | 0,173 | 0,425 | 1,575 | 0,663 | 0,523 | 1,477 |
22 | 3,819 | 0,167 | 0,434 | 1,566 | 0,647 | 0,534 | 1,466 |
23 | 3,858 | 0,162 | 0,443 | 1,557 | 0,633 | 0,545 | 1,455 |
24 | 3,895 | 0,157 | 0,451 | 1,548 | 0,619 | 0,555 | 1,445 |
25 | 3,931 | 0,153 | 0,459 | 1,541 | 0,606 | 0,565 | 1,435 |
Visualizando Resultados Estatísticos
Selecione um controlador no espaço de trabalho Plant Structure (Estrutura da Planta) e, depois, selecione Statistics (Estatísticas) na barra de menu.
Depois de calcular as estatísticas, os resultados estatísticos podem ser visualizados na aba Results (Resultados).
Os resultados estatísticos são exibidos por gráficos diferentes: HISTOGRAM (Histograma), XBAR-R (Xbarra - R), e XBAR-S (Xbarra - S).O resultado estatístico não é armazenado no controlador ou no ToolsTalk 2, mas o ToolsTalk 2 mantém os 10 últimos resultados estatísticos por controlador em sua memória.
Histograma
O gráfico de barras (histograma) mostra a frequência do aspecto monitorado para um número de classes, juntamente com o alvo, uma curva de Distribuição Normal e um número de limites.
O histograma é uma série de barras, cada uma proporcional, em largura, aos valores de intervalo dentro de uma classe e proporcional, em altura, ao número de amostras dentro da classe. Um histograma revela o valor da variação que qualquer processo apresenta. O histograma é útil, pois enfatiza e esclarece tendências que estão prontamente perceptíveis nas tabelas.
Legend Item (Item da Legenda) | Description (Descrição) |
---|---|
Normal Distribution (Distribuição Normal) | Uma curva de Gauss calculada a partir das amostras coletadas. Mostra a distribuição teórica das amostras, com base em cálculos estatísticos e probabilidade. |
Mean (Média) | O valor médio total das amostras coletadas. |
+/- 3 Sigma | Parte da definição da Distribuição Normal, indicando que em 99,7% das amostras coletadas esperam-se desvios-padrão de +/- 3 a partir do Valor médio. |
Target (Alvo) | O valor-alvo do programa de aperto. |
Tolerance limits (Limites de tolerância) | Definidos em SPC Variable Configuration (Configuração das Variáveis do CEP). |
XBar-R (Xbarra - R)
Os gráficos de controle XBar-R (Xbarra - R) mostram tanto o valor médio (Xbar ((Xbarra)) como o intervalo (R) para cada subgrupo. Este é o tipo mais comum de gráfico de controle usando valores discretos ou contínuos. A parte Xbar (Xbarra) do gráfico mostra quaisquer mudanças no valor médio do processo, enquanto a parte R mostra quaisquer mudanças na dispersão do processo.
Este gráfico é especialmente útil, pois mostra as mudanças no valor médio e a dispersão do processo ao mesmo tempo, tornando-se um método muito eficaz para verificar anomalias no processo.
Legend Item (Item da Legenda) | Description (Descrição) |
---|---|
Mean (Média) | O valor médio total das amostras coletadas. |
Control limits (Limites de Controle) | Definidos em SPC Variable Configuration (Configuração das Variáveis do CEP). Podem ser calculados manual ou automaticamente. |
Target (Alvo) | O valor-alvo do programa de aperto. |
Centerline (Linha de Centro) | O intervalo médio dos subgrupos. |
XBar-S (Xbarra - S)
Os gráficos de controle XBar-S (Xbarra - S) mostram tanto o valor médio (Xbar (Xbarra)) como o desvio-padrão (S) para cada subgrupo.
O gráfico XBar-S (Xbarra - S) é idêntico ao gráfico XBar-R (Xbarra - R), com a diferença que o XBar-S (Xbarra - S) mostra o desvio-padrão em vez do intervalo.
Legend Item (Item da Legenda) | Description (Descrição) |
---|---|
Mean (Média) | O valor médio total das amostras coletadas. |
Control limits (Limites de Controle) | Definidos em SPC Variable Configuration (Configuração das Variáveis do CEP). Podem ser calculados manual ou automaticamente. |
Target (Alvo) | O valor-alvo do programa de aperto. |
Centerline (Linha de Centro) | O intervalo médio dos subgrupos. |
Valores Estatísticos Calculados
Uma série de valores-chave estatísticos calculados são exibidos em caixas de informação abaixo do histogram (histograma), do gráfico XBar-R (Xbarra - R), e do gráfico XBar-S (Xbarra - S).
Os valores estatísticos calculados são:
Min (Mín.) = valor mínimo para todos os valores de amostras coletadas
Max (Máx.) = valor máximo para todos os valores de amostras coletadas
Mean (Média) =
Mean+3Sigma = + 3*stdDev (Média + 3Sigma = 3*DP)
Mean-3Sigma = - 3*stdDev (Média - 3Sigma 3*DP)
Cp (no gráfico XBar-R (Xbarra - R), o valor tem como base no intervalo, e no gráfico XBar-S (Xbarra - S) o valor tem como base o sigma)
Cpk (no gráfico XBar-R (Xbarra - R), o valor tem como base no intervalo, e no gráfico XBar-S (Xbarra - S), o valor tem como base o sigma)
Linha de centro = na parte Intervalo , e na parte Sigma
Alvo (se o valor do alvo estiver disponível para o monitor)
Desvio-padrão = Desvio-padrão geral total = stdDev (DP)
Adicionando notificações de eventos do controlador
Essa seção explica como habilitar notificações para diferentes eventos do controlador. Se você deseja receber notificações sobre um evento do controlador em particular, a caixa de seleção em Log e Display devem estar marcadas para aqueles eventos na subaba Eventos no menu Definições.
Selecione no canto superior direito do espaço de trabalho.
Na caixa de diálogo Definições do Usuário do ToolsTalk 2, você pode escolher Desativado para todas as notificações ou ativar as seguintes notificações:
Exibir tudo
Exibir Falhas e Alertas
Exibir somente as Falhas
Selecione Salvar e Fechar.
Com base nos eventos de controlador habilitados (caixas de seleção Log e Display marcadas) no menu Definições/Eventos e no valor selecionado nas Definições de usuário dovToolsTalk 2 (Falhas, Alertas ou ambos), todos os eventos recebidos dos controladores conectados são exibidos na janela Notificações de Eventos do Controlador conforme chegam e são recebidos.
Selecione um controlador na lista para expandir e ver todas as notificações relacionadas ao controlador em questão.
Cada notificação possui os seguintes valores descritos:
Item
Descrição
Gravidade
A severidade é identificada pelos ícones:
- Erro
- Alerta
- Informação
Código
Identificação do código do evento
Descrição
Descrição do código do evento.
Data e Hora
Carimbo de horário de quando o evento ocorreu, expresso no horário do controlador.
Grupo
Descrição do Sistema.
Solução de problemas e assistência técnica
Esta seção fornece auxílio na solução de problemas, caso este surjam, e contém informações que o ajudam a manter e dar manutenção ao produto.
Solução de Problemas Durante a Instalação
Reinicializar o Serviço ToolsTalk Industrial Technique após atualizar o ToolsTalk 2.
Erro | Solução |
---|---|
Código de erro 1920 Falha na partida. Confirmar se sua permissão é correta | Erro de autenticação do banco de dados. Para o banco de dados SQL a autenticação de modo misto deve ser configurada. Utilize o SQL Management Studio para corrigir a autenticação. Uma reinicialização do computador é muito provavelmente necessária, antes que outra tentativa de instalação possa ser realizada. |
O Assistente InstallShield detecta se já foram realizadas instalações, quando se utiliza um arquivo de instalação. Se houver instalações antigas no computador, pode ser que estas não sejam detectadas.
Recomenda-se, por isso, remover instâncias antigas do programa e do catálogo de banco de dados antes de iniciar uma nova instalação.
Solução de Problemas Durante a Partida
Erro | Solução |
---|---|
O aplicativo começa, mas o controlador desejado não é visualizado. | A conexão de rede do controlador não está correta. Certifique-se de que o controlador está conectado corretamente à rede da fábrica. Aplicável se uma conexão de rede for usada. |
O aplicativo começa, mas o controlador desejado não é visualizado. | Configuração do controlador do ToolsTalk 2 não está correto. Certifique-se das conexões do servidor no ponto de configuração do controlador ao servidor correto do ToolsTalk 2. |
Mensagem de erro "Conexão de rede perdida ou servidor indisponível" exibida quando o ToolsTalk 2 é iniciado. | O aplicativo do cliente não está conectado adequadamente ao aplicativo do servidor. Verifique se o aplicativo do servidor foi iniciado. O aplicativo deve começar automaticamente. Se isso não ocorrer, a solução pode ser remover o aplicativo (desinstalação) e reinstalar o aplicativo. |
Referências
Nesta seção, pode-se encontrar diversas informações úteis.
Informação do Sistema
Problema | Solução |
---|---|
Arquivos de instalação | C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk Client C:\Program Files\Atlas Copco\ToolsTalk Server C:\Program Files (x86)\Atlas Copco\ToolsTalk Station Setup |
Arquivo de log da instalação | Em cada pasta de instalação encontra-se um arquivo de log denominado log.txt. |
Endereço de IP do computador | Informações necessárias para a configuração do controlador. Selecione o menu de inicialização do Windows. Digite cmd na caixa na parte inferior da janela e aperte <return>. A janela do administrador se abre. Digite ipconfig e aperte <return>. O endereço IP do computador é exibido. |
Nome do computador | Informações necessárias para a instalação do cliente apontar a para instalação correta do servidor. Selecione o menu de inicialização do Windows. Digite ou informações do sistema na caixa na parte inferior da janela e toque em <return>. A janela de informações do sistema será aberta. O parâmetro do nome do sistema é necessário na instalação do cliente para apontar para o local do servidor. |
Excluindo o catálogo de banco de dados | Inicie o Management Studio do servidor SQL selecionado. Selecione o catálogo de banco de dados desejado. O nome padrão é ToolsTalkEventStore. Clique com o botão da direita e selecione Excluir. Selecione a caixa de seleção Excluir backup e ....... Selecione a caixa de seleção Fechar existente ....... Selecione OK. |
Verifique e modifique a autenticação do banco de dados | Inicie o Management Studio do servidor SQL selecionado. Selecione o servidor desejado. Clique com o botão da direita e selecione Propriedades. Selecione a página Segurança. No campo de autenticação do servidor, marque o botão de rádio com a etiqueta servidor SQL e autenticação Windows. |
Instalação do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS) | Aplicável apenas em uma instalação cliente-servidor. A instalação do FMS é parte do Assistente de Instalação InstallShield e é executada automaticamente. Para correta instalação, a variável do sistema JAVA_HOME deve ter um valor correto. Selecione o menu de inicialização do Windows. Digite Variáveis do sistema na caixa na parte inferior da janela. Diversas opções são exibidas. Selecione Editar as variáveis do ambiente do sistema. A janela pop-up Propriedades do sistema se abre. Selecione no botão de comando Variáveis ambientais. Role para baixo na janela Variáveis do sistema e procure a variável JAVA_HOME. Se a variável estiver presente, o valor é o caminho para a instalação do Java de 64 bits. Se a variável não estiver presente, selecione o botão de comando Nova . A janela pop-up Nova variável do sistema se abre. O nome da variável deve ser definido como JAVA_HOME. O valor da variável deve ser definido para o diretório de instalação, por exemplo C:\PROGRAM FILES\JAVA\JRE1.8.0_131. Não inclua a pasta BIN. |
Verifique se a instalação do Sistema de Gerenciamento de Funcionalidade (FMS) está correta. | Selecione o menu de inicialização do Windows. Digite Serviços na caixa na parte inferior da janela. Diversas opções são exibidas. Selecione Serviços. A janela pop-up Propriedades do sistema se abre. Role para baixo na lista e procure FlexNet License Server -acopco. Se Status indicar Iniciado, o FMS foi instalado e está sendo executado. |
Verifique se o servidor ToolsTalk 2 está instalado e sendo executado. | Selecione o menu de inicialização do Windows. Digite Serviços na caixa na parte inferior da janela. Diversas opções são exibidas. Selecione Serviços. A janela pop-up Propriedades do sistema se abre. Role para baixo na lista e procure Host da Técnica Industrial Atlas Copco para ToolsTalk. Se Status indicar Iniciado, o servidor foi instalado e está sendo executado. |
Dicas Úteis
Gerenciando um Espaço de Trabalho Windows
O espaço de trabalho da estrutura da planta e de relatórios envolvem a seleção de um único controlador para trabalhos posteriores. O espaço de trabalho pode ser minimizado ou maximizado para aumentar o espaço para o espaço de trabalho do controlador ou arrastando, como descrito e mostrado na imagem a seguir ou selecionando o ícone Estrutura da planta .
Minimizando e Maximizando a Visualização do Espaço de Trabalho
Posicione o cursor na linha entre as duas áreas do espaço de trabalho. O formato do cursor muda de uma seta branca para o formato de uma seta horizontal dupla, que aponta sentidos opostos.
Clique, mantenha pressionado e arraste, e assim é possível mover a linha que separa os dois espaços de trabalho. O espaço de trabalho pode ser maximizado movendo-se a borda de janela totalmente para o menu do lado esquerdo, ou maximizado movendo-se a borda de janela totalmente para o menu do lado direito.
Filtrando e Classificando a Grade de Dados
As colunas da grade de dados nas janelas do espaço de trabalho podem ser classificadas e filtradas.
Selecione um cabeçalho de coluna para acessar a função Classificar e Filtrar.
Para classificar a lista, selecione Classificar lista para organizar a lista em ordem crescente, decrescente ou na ordem-padrão.
Para filtrar a lista, selecione as caixas de seleção para filtrar o que deve ser exibido. Selecione Apagar filtro para retornar à visualização-padrão.
Funcionalidade Pesquisar
É possível pesquisar um conteúdo específico nas abas Estrutura da planta , Bibliotecas e Administração do Sistema . Esta funcionalidade não está disponível para as abas Tarefa Programada e Grupos de Usuários na aba Administração do Sistema .
Navegue até o espaço de trabalho principal da aba específica em que a grade de dados é exibida.
Insira o parâmetro que gostaria de pesquisar na barra Pesquisar vista no canto superior esquerdo do espaço de trabalho.
A lista restringe com base nos parâmetros selecionados. Por exemplo, se você inserir o parâmetro "Evento", somente as linhas que contêm a palavra "Evento" são exibidas.
Funcionalidade Multi-Sorting
É possível classificar as colunas da grade de dados em ordem crescente ou decrescente (por exemplo, com base em um índice, em ordem alfabética, cronológica (data e hora) e assim por diante) e atribuir uma prioridade àquela coluna que é classificada em primeiro lugar, segundo lugar e assim por diante.
Navegue até o espaço de trabalho principal da aba específica em que a grade de dados é exibida.
Selecione a presente no fim da linha de cabeçalho do espaço de trabalho da grade de dados.
Selecione a caixa de seleção pelo nome da coluna que você gostaria que fosse classificada primeiro, em seguida selecione a direção da seta para indicar se esta será crescente ou decrescente. A seta que aponta para cima indica uma ordem crescente e a seta que aponta para baixo indica uma ordem decrescente.
Por exemplo, se for selecionado primeiro Última Alteração, o número de prioridade 1 aparece próximo a este e se for selecionada seta que aponta para cima, os dados na coluna Última Alteração serão exibidos com a última data e hora na linha superior. A ordem de exibição das outras colunas será alterada com base nesta seleção. Se outra coluna for selecionada para ser a próxima classificada, o número de prioridade para esta coluna será exibido como 2 e os dados na coluna com prioridade 2 serão classificados com base na direção da seta após os dados na coluna com prioridade 1 serem classificados e continua de maneira semelhante para as demais colunas selecionadas.
Para remover ou alterar a prioridade das colunas, remova a seleção das caixas de seleção e/ou faça novamente a seleção.
Formatos de Arquivo para Exportação e Importação
A exportação e importação de configurações e resultados do controlador podem ser realizados a partir de diferentes locais no aplicativo ToolsTalk 2 . Uma exportação também pode resultar em diferentes conteúdos de arquivo.
Exporta resultados e eventos de aperto para processamento posterior.
Exporta arquivos de log para auxílio na depuração por parte de um engenheiro de assistência técnica da Atlas Copco.
Exporta configurações do controlador que podem ser utilizadas para copiar definições para outro computador.
Uma exportação de dados de controlador pode variar entre tipos de controlador e entre versões de software de controlador. Para uma descrição detalhada do formato do documento e do conteúdo do arquivo, consulte a documentação de cada controlador e de cada versão.
As tabelas fornecem um resumo das exportações do ToolsTalk 2 .
Posição | Caminho | Tipo e formato de arquivo | Uso |
---|---|---|---|
Configuração da biblioteca de controladores | *.json | Exporta configurações do controlador e gera modelos de controlador. Utilizado internamente no ToolsTalk 2. | |
Configuração do Fieldbus | *.json | Exportação de configurações do Fieldbus. Utilizado para copiar configurações. Utilizado juntamente com o comando importar. Utilizado internamente no ToolsTalk 2. | |
Gerenciamento de software e de dados do controlador | *.tar.gz | Utilizado para realizar uma exportação completa de resultados e configurações de controlador a partir de um controlador. É possível também exportar logs de Ferramenta. Pode ser utilizado para realizar importações de configurações e parâmetros de um arquivo anteriormente exportado. | |
Programação de exportação e importação de um controlador | *.tar.gz | Utilizado para realizar uma exportação programada e completa de resultados e configurações de controlador a partir de um controlador. Pode ser utilizado para realizar importações programadas de configurações e parâmetros de um arquivo anteriormente exportado. | |
Exportação e importação de controlador | *.tar.gz | Utilizado para realizar uma exportação programada e completa de resultados e configurações de controlador a partir de um controlador. Pode ser também utilizado para realizar importações programadas de configurações e parâmetros de um arquivo anteriormente exportado. Utilizado como um caminho alternativo se os direitos de usuário impedirem o acesso a ícones globais. | |
Exportação de resultados | *.csv | Utilizado somente para exportar resultados de aperto a partir do controlador | |
Software do controlador | *px2it.zip | Carrega o novo software do controlador. |
Tipo e formato de arquivo | Uso |
---|---|
*.json | Um formato de arquivo utilizado no ToolsTalk 2. Os arquivos podem ser utilizados para copiar configurações e definições de parâmetros. O formato do arquivo não pode ser utilizado pelo aplicativo ToolsTalk 2 . |
*.tar.gz | Utilizado para realizar uma exportação completa de resultados e configurações de controlador a partir de um controlador. O formato do arquivo não pode ser utilizado pelo controlador. O arquivo pode conter os seguintes módulos:
|
*.csv | Utilizado para exportar resultados ou eventos de aperto a partir do controlador. Esse arquivo fica inserido no arquivo *.tar.gz . Os arquivos csv utilizam diferentes caracteres para separar os campos, o que depende da configuração de idioma no controlador. Os campos podem variar entre versões de software do controlador. |
*px2it.zip | Utilizado somente para carregar o software do controlador. Não contém configurações nem definições de parâmetros. |
Códigos de Evento
Diferentes tipos de eventos são utilizados para notificar o usuário sobre determinadas alterações ou ocorrências no sistema. Cada evento requer uma ação diferente.
Alguns dos procedimentos descritos só podem ser realizados pelo pessoal da Assistência Técnica da Atlas Copco.
Para mais informações sobre um código de evento específico, use os filtros a seguir ou insira os critérios de pesquisa do código de evento na caixa de pesquisa.
Log / Display / Confirmar / Conf. | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
none | item | none | none | none | column | list | list |
1000 | Informações | Controlador Iniciado | O controlador é inicializado. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | ||
1001 | Alerta | Número de Série do Controlador Atualizado | Gerado na inicialização se o número de série da caixa da placa de TI (número de série do controlador) diferir do número de série da caixa da placa AUX. A placa AUX é considerada não substituível no campo. O controlador reinicializará ao ser atualizado o número de série. | Substituir a placa de TI ou a caixa. | Log Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador e Ferramenta |
1010 | Informações | Ferramenta conectada | A ferramenta está conectada. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
1011 | Informações | Ferramenta Desconectada | A ferramenta está desconectada. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
1012 | Informações | A Ferramenta Rejeitou a Conexão do Controlador | Esse evento pode ocorrer se a ferramenta estiver na zona de salto (“skip-zone”), | Verifique se outro controlador está conectado à ferramenta. As configurações da ferramenta devem estar corretamente configuradas. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Controlador e Ferramenta |
2000 | Alerta | Bateria fraca | Substituir a bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2001 | Alerta | Bateria totalmente descarregada | Substituir a bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2002 | Alerta | Bateria da Ferramenta com Integridade Baixa | Foi detectado problema de integridade da bateria da ferramenta. | Substituir a bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2004 | Alerta | A ferramenta não é do tipo preferido | A ferramenta foi substituída por uma ferramenta com um Torque Máximo de Ferramenta diferente. | Troque a ferramenta. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2006 | Alerta | Bateria-reserva da Ferramenta com Integridade Baixa | A bateria-reserva na ferramenta apresenta desempenho fraco demais. | A bateria-reserva deve ser trocada. | Log Display Confirm. Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2007 | Alerta | Falta Bateria-reserva da Ferramenta | Falta uma bateria-reserva da ferramenta. | Inserir uma bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2008 | Alerta | Erro na Bateria-reserva da Ferramenta | Detectado um erro na bateria reserva da ferramenta. | Substituir a bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2009 | Alerta | Tensão Baixa na Bateria-reserva | A bateria-reserva do controlador está quase sem carga. | Substituir a bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2010 | Erro | Incompatibilidade da Versão do Software da Ferramenta | As versões de software da ferramenta e do controlador não são compatíveis. | Dar assistência técnica à ferramenta - atualizar software da ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2012 | Alerta | Problemas na Comunicação da Ferramenta | Interrupção da comunicação entre a ferramenta e o controlador. | Realocar o posicionamento da antena. | Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Ferramenta |
2013 | Alerta | Posição Ilegal do Anel | Chave de direção de ferramenta na posição incorreta. | Se acontecer com frequência, dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2014 | Alerta | Ferramenta superaquecida | Ferramenta superaquecida. | Deixar a ferramenta esfriar. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2015 | Erro | Erro no Sensor de Temperatura da Ferramenta | Somente para ferramentas SRB, TBP e IxB. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2016 | Alerta | Superaquecimento da Unidade de Pulsos da Ferramenta | Unidade de pulso superaquecida. A ferramenta não está bloqueada, mas o aviso é exibido sempre que a ferramenta for iniciada, desde que a temperatura da unidade de pulso esteja acima do limite. | Deixar a ferramenta esfriar. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2019 | Alerta | Ferramenta não pôde ligar motor | Falha do motor da ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2020 | Alerta | Ferramenta Requer Ajuste do Motor | A ferramenta requer ajuste do motor. | Ajuste o motor. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2021 | Alerta | Falha de Ajuste do Motor | Falha de ajuste do motor. | Concluir o ajuste do motor ou dê assistência técnica à ferramenta. | Log | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2022 | Informações | Ajuste do Motor Concluído | Ajuste do motor concluído. | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2023 | Alerta | A Ferramenta Requer Ajuste da Extremidade Aberta | A ferramenta requer ajuste da extremidade aberta. | Realize o ajuste da extremidade aberta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2024 | Alerta | Falha de Ajuste da Extremidade Aberta | Falha de ajuste da extremidade aberta. | Tente realizar o ajuste da extremidade aberta mais uma vez. Se falhar de novo, dê assistência técnica à ferramenta. | Log Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2025 | Informações | Ajuste da Extremidade Aberta Bem-sucedido | Ajuste da extremidade aberta bem-sucedido. | Log Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2026 | Alerta | Falha de Posicionamento da Extremidade Aberta | Falha de posicionamento da extremidade aberta. | Pressione novamente o acionador da ferramenta e aguarde pela finalização do posicionamento. Se falhar de novo, dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2027 | Alerta | Uso Limitado por Alta Temperatura da Ferramenta | O limite de temperatura foi atingido. O aperto foi inibido para reduzir o risco da ferramenta parar por causa do superaquecimento. | Espere até a temperatura da ferramenta baixar. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2030 | Erro | Falha na Memória da Ferramenta: Troque a Ferramenta | Memória da ferramenta corrompida. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2031 | Erro | Memória do Acessório da Ferramenta Corrompida | Memória do acessório da ferramenta corrompida. | Dê assistência técnica ao acessório da ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2040 | Erro | Falha na Verificação do Sistema | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | ||
2041 | Erro | Erro do Transdutor de Torque | Será gerado, seja por erro de calibração ou se a ferramenta relatar erro do transdutor. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2042 | Erro | Erro do Transdutor de Ângulo | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2043 | Erro | Erro de Falta à Terra da Ferramenta | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2044 | Informações | Intervalo de Assistência Técnica da Ferramenta Expirou | Indica que a manutenção da ferramenta precisa ser realizada. Acionado quando o número de apertos definido for excedido. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2045 | Alerta | Dados de Calibração da Ferramenta Inválidos | Caso a validação dos dados de calibragem falhe. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2046 | Informações | Ferramenta: Próxima Data de Calibração Passou | Indica que a calibragem da ferramenta precisa ser feita. Acionada quando o alarme de calibragem é habilitado nas configurações e o tempo atual é maior do que a próxima data de calibração. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2048 | Informações | Valor de calibração da ferramenta atualizado pelo dispositivo de GQ | A calibração da ferramenta foi atualizada quando foi realizada uma calibração com um dispositivo de GQ. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2050 | Erro | Arquivo de Parâmetros da Ferramenta Incompatível | Os parâmetros necessários da ferramenta estão ausentes. | Atualizar os parâmetros da ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2060 | Informações | Comportamento Inesperado do Acionador | Usado para prevenir o início automático da ferramenta se um acessório estiver conectado. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2071 | Erro | Memória da Ferramenta Corrompida | O descritor da ferramenta está corrompido. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2072 | Informações | Dispositivo Desconhecido Conectado | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | ||
2073 | Alerta | Falha da Supervisão do Acionador da Ferramenta | Falha do canal do HW. Incompatibilidade entre o hardware e o software do acionador da ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2074 | Alerta | Falha da Placa de Luzes de Sinalização da Ferramenta | Falha da placa de luzes de sinalização da ferramenta. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2075 | Alerta | Falha de Tensão do Ventilador da Ferramenta | Falha de tensão do ventilador da ferramenta. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2076 | Alerta | Falha de Tensão do Barramento Auxiliar da Ferramenta | Falha de tensão do barramento auxiliar da ferramenta. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2077 | Alerta | Erro do Sensor do Acionador da Ferramenta | Erro do sensor do acionador da ferramenta. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2078 | Informações | Atualização do Programa de Aperto da Ferramenta | Ferramenta bloqueada devido à atualização do programa de aperto. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2079 | Erro | Cabo da Ferramenta Incompatível | O cabo da ferramenta está corrompido. O chip no cabo não responde ou está danificado. | Troque o cabo. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2080 | Erro | Falha na Bateria da Ferramenta | Tensão CC alta demais ou baixa demais. Falha da bateria. | Entre em contato com o representante de assistência técnica da Atlas Copco e envie a bateria de volta à Atlas Copco (não a reutilize). | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2081 | Erro | Limite de Corrente da Ferramenta Atingido | O limite de corrente foi atingido e a unidade é desativada. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2082 | Erro | Erro na Medição da Corrente da Ferramenta | Erro de medição de corrente. A medição da corrente não fornece um resultado confiável. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2083 | Erro | Erro Interno da Ferramenta | Vários erros internos de hardware. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2084 | Erro | Erro Interno de Software da Ferramenta | Erro interno de software da ferramenta. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2085 | Erro | Erro da RBU da Ferramenta | Um erro RBU foi detectado pelo software da ferramenta. | Confirme se a RBU está corretamente instalada. Se o erro ainda persistir, dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2086 | Erro | Bloqueio de Ferramenta | O motor da ferramenta está travado. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2087 | Alerta | Corrente Alta no Motor da Ferramenta | O valor-limite da corrente do motor da ferramenta foi excedido e a ferramenta está bloqueada. A ferramenta entrará no modo À prova de falhas. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2088 | Alerta | Corrente Alta na Bateria da Ferramenta | A corrente da bateria da ferramenta está alta demais. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2089 | Alerta | Tensão Baixa no Acionamento da Ferramenta | A tensão no acionamento da ferramenta está abaixo do limite inferior de tensão monitorado. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2090 | Alerta | Tensão Alta no Acionamento da Ferramenta | A tensão no acionamento da ferramenta está acima do limite superior de tensão monitorado. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2091 | Alerta | Erro na Placa-mãe da Ferramenta | Erro na placa-mãe da ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2092 | Alerta | Erro no Módulo de Alimentação da Ferramenta | Erro no módulo de alimentação da ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta | |
2093 | Alerta | Nível de Óleo Baixo da Unidade de Pulso | O nível de óleo da ferramenta de pulso conectada está baixo. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2094 | Alerta | Nível de Óleo da Unidade de Pulso Vazio | O nível de óleo da ferramenta de pulso conectada está abaixo do nível operacional necessário. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2095 | Alerta | Perda de Comunicação da Bateria da Ferramenta | A ferramenta perdeu a comunicação com a bateria. | Confirme se a bateria está corretamente encaixada. Ou troque a bateria. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2096 | Erro | Versão do Software da Bateria da Ferramenta Incompatível | O software da bateria da ferramenta é incompatível com o software da ferramenta. | Atualizar o software. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2100 | Informações | smartHead da STwrench Removida | A smartHead da STwrench foi removida. | Reconecte a smartHead e reinicie a chave. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Ferramenta |
2101 | Alerta | Aperto da Chave Quando Bloqueada | Foi realizado um aperto de torquímetro quando o status da ferramenta era de bloqueada no controlador. | Espere até o status da ferramenta no controlador indicar desbloqueada | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 ToolsControl | Ferramenta |
2120 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Ferramenta Sem Transdutor de Torque Ativo | Log Display | Flex | Ferramenta | ||
2121 | Alerta | Transdutores Desativados para a Ferramenta Conectada | Log Display | Flex | Ferramenta | ||
2122 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Ferramenta Sem o Transdutor de Torque Necessário | Troque por uma ferramenta com múltiplos transdutores de torque ou atualize a definição de “Requer torque duplo” na Configuração da Ferramenta. | Log Display | Flex IxB | Ferramenta | |
2123 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Ferramenta Sem o Transdutor de Ângulo Necessário | Troque por uma ferramenta com múltiplos transdutores de torque ou atualize a definição de “Requer torque duplo” na Configuração da Ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta | |
2125 | Erro | Erro de Transdutor de Torque no Transdutor 2 | Há um erro no transdutor de torque 2 de uma ferramenta com múltiplos transdutores. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta |
2127 | Erro | Transdutor de Torque da Ferramenta - Erro de Calibração | Há um erro no transdutor de torque. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Ferramenta |
2129 | Erro | Transdutor de Torque da Ferramenta: Falha no Teste da Resistência de Derivação | Há um erro no transdutor de torque. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Ferramenta |
2131 | Erro | Transdutor de Torque da Ferramenta: Falha na Compensação de Zero | Há um erro no transdutor de torque. | Confirme se o aperto inicia com torque zero na ferramenta. Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Ferramenta |
2133 | Erro | Transdutor de Torque da Ferramenta - Erro de Hardware | Há um erro no transdutor de torque. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Ferramenta |
2135 | Erro | Erro no Transdutor de Torque da Ferramenta: Estouro no Conversor A/D | Há um erro no transdutor de torque. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Ferramenta |
2136 | Erro | Erro de Calibração do Transdutor de Torque da Ferramenta no Transdutor 2 | Há um erro no transdutor de torque 2 de uma ferramenta com múltiplos transdutores. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta |
2137 | Erro | Erro no Transdutor de Torque da Ferramenta: Falha no Teste da Resistência de Derivação no Transdutor 2 | Há um erro no transdutor de torque 2 de uma ferramenta com múltiplos transdutores. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta |
2138 | Erro | Erro no Transdutor de Torque da Ferramenta: Falha na Compensação de Zero no Transdutor 2 | Há um erro no transdutor de torque 2 de uma ferramenta com múltiplos transdutores. | Confirme se o aperto inicia com torque zero na ferramenta. Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta |
2139 | Erro | Erro de Hardware do Transdutor de Torque da Ferramenta no Transdutor 2 | Há um erro no transdutor de torque 2 de uma ferramenta com múltiplos transdutores. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta |
2140 | Erro | Erro no Transdutor de Torque da Ferramenta: Estouro no Conversor A/D no Transdutor 2 | Há um erro no transdutor de torque 2 de uma ferramenta com múltiplos transdutores. | Dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display | Flex | Ferramenta |
2202 | Erro | Ocorreu sobrecorrente na IHM da ferramenta | Sobrecorrente na IHM da ferramenta detectada. | Dê assistência técnica à ferramenta. Substituir a IHM da ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | IxB | Ferramenta |
2203 | Erro | Ocorreu sobrecorrente na luz frontal da ferramenta | Sobrecorrente na luz frontal da ferramenta detectada | Dê assistência técnica à ferramenta. Substituir a luz frontal da ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | IxB | Ferramenta |
2204 | Erro | Ocorreu sobrecorrente no barramento do acessório | Sobrecorrente no barramento do acessório detectada. | Dê assistência técnica à ferramenta. Substituir barramento do acessório. | Log Display Confirm. Conf. | IxB | Ferramenta |
2207 | Erro | Ocorreu sobrecorrente no vibrador | Sobrecorrente no vibrador detectada. | Dê assistência técnica à ferramenta. Substituir o vibrador. | Log Display Confirm. Conf. | IxB | Ferramenta |
2208 | Alerta | Temperatura alta na CPU do sistema | Temperatura alta na CPU do sistema. | Espere até a temperatura da ferramenta baixar. | Log Display Conf. | IxB | Ferramenta |
2209 | Erro | Temperatura crítica na CPU do sistema | Temperatura crítica na CPU do sistema. | Espere até a temperatura da ferramenta baixar. | Log Display Conf. | IxB | Ferramenta |
2210 | Erro | Fonte de alimentação incompatível: aperto não permitido | Bateria com tensão baixa demais acoplada à ferramenta. | Acoplar bateria com tensão mais alta à ferramenta. | Log Display Confirm. Conf. | IxB | Ferramenta |
2217 | Informações | Funcionando com bateria-reserva | Funcionando com bateria-reserva. | Log | IxB | Ferramenta | |
2218 | Informações | Bateria conectada | Bateria conectada ou controlador/ferramenta iniciada | Log | IxB | Ferramenta | |
2219 | Informações | Fonte de alimentação desconhecida | Fonte de alimentação desconhecida conectada ou controlador/ferramenta iniciada com uma fonte de alimentação desconhecida. | Log | IxB | Ferramenta | |
2221 | Alerta | Bateria superaquecida | Temperatura da bateria alta demais. | Troque a bateria e deixe a bateria superaquecida esfriar. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 ToolsControl | Ferramenta |
2222 | Alerta | Uso limitado devido à alta temperatura da bateria | Temperatura da bateria alta demais. | Troque a bateria e deixe a bateria superaquecida esfriar. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 ToolsControl | Ferramenta |
2500 | Erro | Número máx. da barra extratora do tensionador | A barra extratora do tensionador deve ser trocada. Sistema bloqueado para utilização. A pressão só pode ser liberada. | Envie o tensionador à organização de assistência técnica para a troca da barra extratora. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2501 | Erro | Alarme da proteção do motor da bomba | A proteção do motor da bomba parou o motor. O sistema deve parar. Se o sistema estiver sob pressão, é necessário ações manuais para liberar a pressão. | Desligue o sistema. Se estiver sob pressão, libere mecanicamente a pressão e envie a bomba para a assistência técnica. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2502 | Erro | Alarme de nível de óleo baixo no motor da bomba | O nível do óleo do motor da bomba está baixo, por isso o motor parou. Se o sistema estiver sob pressão, é necessário ações manuais para liberar a pressão. | Desligue o sistema. Se estiver sob pressão, libere mecanicamente a pressão e complete o óleo. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2503 | Erro | Alarme de temperatura alta do óleo do motor da bomba | A temperatura do óleo do motor da bomba está alta. | Desligue o sistema e espere o óleo esfriar. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2504 | Erro | Alarme do sensor de pressão do tensionador | Falha no dispositivo eletrônico do sensor de pressão do tensionador. Nenhuma pressão pode ser lida nem relatada ao sistema; | Desligue o sistema. Se estiver sob pressão, libere mecanicamente a pressão e envie o tensionador para a assistência técnica. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2505 | Erro | Alarme do sensor de pressão da bomba | Falha no dispositivo eletrônico do sensor de pressão da bomba. Nenhuma pressão pode ser lida nem relatada ao sistema; | Desligue o sistema. Se estiver sob pressão, libere mecanicamente a pressão e envie a bomba para a assistência técnica. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2506 | Erro | Rotação inesperada no sentido horário detectada | Rotação da porca no sentido horário ao aguardar pela liberação de pressão após concluído o tensionamento. O resultado é invalidado. | Libere a pressão e tensione a porca novamente. | Log Display Conf. | PFHC | Ferramenta |
2507 | Erro | Rotação inesperada no sentido anti-horário detectada | Rotação da porca no sentido anti-horário ao aguardar pela liberação de pressão após concluído o tensionamento. O resultado é invalidado. | Libere a pressão e tensione a porca novamente. | Log Display Conf. | PFHC | Ferramenta |
2508 | Erro | Falha no sensor de pressão da bomba ou do tensionador | Diferença de pressão grande demais entre as leituras do sensor de pressão na bomba e no tensionador. A pressurização é parada. | Problema no sistema hidráulico ou na calibração dos sensores de pressão. Reinicie o sistema e tente novamente. Se o problema se repetir, entre em contato com o seu representante local da Atlas Copco. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2509 | Erro | Falha no sensor de pressão do tensionador ou falha na mangueira hidráulica. | O sensor de pressão do tensionador indica que não há pressão, mas o sensor da bomba mostra um aumento de pressão. A pressurização é parada. | Problema no sistema hidráulico ou na calibração dos sensores de pressão. Reinicie o sistema e tente novamente. Se o problema se repetir, entre em contato com o seu representante local da Atlas Copco. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2510 | Erro | Falha em Definir ID personalizada | Falha na definição da ID personalizada. | Reinicie o sistema e verifique os dispositivos conectados. Se a ID Personalizada da unidade estiver errada, refaça a definição. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2511 | Informações | A ID personalizada está definida. | Definição da ID personalizada bem-sucedida. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta | |
2512 | Alerta | Cadeia de caracteres do Código de barras malformada, ignorado | A cadeia de caracteres não pôde ser analisada como um código de barras de dados da torre. | Leia um código QR de dados da torre adequado ou leia a ID da seção da torre. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2513 | Erro | Nenhuma pressão detectada na bomba | O sistema está tentando pressurizar, mas não é registrado aumento de pressão na bomba. A possível causa é a ordem incorreta da fase no conector trifásico. | Desligue o sistema e inverta as fases do conector de alimentação. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2514 | Alerta | Alarme de sobretorque do tensionador | É aplicado um torque alto demais no torquímetro de estalo. Isso causa danos ao sensor de torque. | Relaxe o torque. | Log | PFHC | Ferramenta |
2515 | Alerta | Alarme de sobrepressão do tensionador | A pressão no tensionador está alta demais. | Deixe a pressão cair ou libere a pressão. Verifique os parâmetros da pressão hidráulica. | Log | PFHC | Ferramenta |
2516 | Alerta | Firmware inesperado da Bomba ou do Tensionador | Versão do firmware inesperada da Bomba ou do Tensionador detectada. Se o problema persistir, pode ser possível executar o sistema, mas observe com atenção qualquer comportamento inesperado. | Sistema do ciclo de alimentação | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
2517 | Erro | Versão do firmware incompatível da Bomba ou do Tensionador, reinicie o sistema. Não é possível executar o sistema. | Versão do firmware incompatível da Bomba ou do Tensionador, reinicie o sistema. Não é possível executar o sistema. | Reinicie o sistema. Se isso não ajudar, troque a unidade que falhou. Verifique os dispositivos conectados para identificar qual deles não se conectou. | Log Display Confirm. | PFHC | Ferramenta |
3000 | Erro | Erro Interno no Software do Controlador | Erro de software no controlador. | Entre em contato com a assistência técnica. | Log Display Confirm. Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3001 | Erro | Relógio do Controlador - Bateria Totalmente Descarregada | A bateria interna está se aproximando do final da vida útil. | Substituir a bateria. | Log Display Confirm. Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3010 | Alerta | Superaquecimento do Sistema | O controlador está superaquecido. | Esfriar. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3011 | Alerta | Unidade Superaquecida - Hardware do Controlador | Esfriar. | Log Display Conf. | Flex ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3013 | Alerta | Uso Limitado por Alta Temperatura do Controlador | O limite de temperatura foi atingido. O aperto foi inibido para reduzir o risco do controlador parar por causa do superaquecimento. | Espere até a temperatura do controlador baixar. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3020 | Alerta | Falha no Hardware do Controlador | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | ||
3021 | Alerta | Problema na Tensão do Sistema | Tensão CC alta demais ou baixa demais. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3022 | Alerta | Problema na Tensão do Controlador: Tensão da Entrada CA Alta Demais | Tensão CC alta demais ou baixa demais. | Corrija a tensão de entrada. | Log Display | Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3023 | Alerta | Problema na Tensão do Controlador: Tensão da Entrada CA Baixa Demais | Tensão CC alta demais ou baixa demais. | Corrija a tensão de entrada. | Log Display | Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3024 | Alerta | Problema na Tensão da Unidade: Tensão da Entrada CA Alta Demais | Tensão CC alta demais ou baixa demais. | Corrija a tensão de entrada. | Log Display | Flex ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3025 | Alerta | Problema na Tensão da Unidade: Tensão da Entrada CA Baixa Demais | Tensão CC alta demais ou baixa demais. | Corrija a tensão de entrada. | Log Display | Flex ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3026 | Informações | Número máximo de ferramentas IxB Connect já conectadas. | Indica que o número de ferramentas IxB Connect conectadas ao controlador atingiu o máximo de ferramentas conectadas permitidas. | Log | ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
3029 | Informações | O cliente perdeu a conexão de rede | A ferramenta perdeu a conexão da rede seja por ter saído da rede ou devido a outra causa. | Resolva o problema verificando o limite de roaming e reduza o número de canais selecionados para menos de 24 para assegurar que o roaming seja ativado. | Log Display Conf. Confirm. | IxB | Controlador e Ferramenta |
3030 | Erro | Endereço IP em Conflito com outro Nó na Rede | O endereço IP definido está em uso por outro dispositivo na mesma rede. | Altere o endereço IP em um dos dispositivos. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3031 | Informações | Cabo de Rede Desconectado | O sinal portador da porta de fábrica foi perdido (cabo desconectado). | Confira a conexão do cabo. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3032 | Informações | Emparelhamento Iniciado | Iniciado o emparelhamento da ferramenta. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3033 | Informações | Emparelhamento Bem-sucedido | O emparelhamento da ferramenta foi bem-sucedido. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3034 | Informações | Emparelhamento Malsucedido: Nenhuma Ferramenta Encontrada | O controlador não encontrou uma ferramenta para emparelhar no escaneamento por pares de rádio. | Defina a ferramenta em modo de emparelhamento e tente de novo. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3035 | Erro | Emparelhamento Malsucedido: Mais de uma Ferramenta Encontrada | O controlador encontrou mais de uma ferramenta no escaneamento por pares de rádio. | Confira se somente uma única ferramenta está no modo de emparelhamento ao iniciar o modo de emparelhamento no controlador. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3036 | Erro | Emparelhamento Malsucedido: Erro de Comunicação | O controlador apresentou uma perda de comunicação, uma resposta inesperada ou tempo esgotado durante o processo de emparelhamento. | Tente realizar o emparelhamento mais uma vez. Se falhar de novo, dê assistência técnica à ferramenta. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3037 | Informações | Emparelhamento Malsucedido: Abertura da Ferramenta Completa | Libere uma das aberturas da ferramenta. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3040 | Alerta | Parada de Emergência | Unidade desativada em decorrência da parada de emergência. | Reinicializar a parada de emergência. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3050 | Informações | Relógio do Sistema Atualizado | O relógio do sistema foi atualizado. | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3051 | Erro | Erro de Relógio do Sistema | Leitura errada do horário no hardware do Relógio em Tempo Real (RTC) | Troque a bateria do RTC. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3052 | Alerta | Erro de Configuração da Inicialização Remota | Incompatibilidade entre a configuração de inicialização remota do hardware e do software. | Confira se a chave DIP do hardware é compatível com a fonte da inicialização selecionada. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3053 | Informações | Unidade Conectada | A unidade de Aperto sincronizado foi conectada. | Log Display | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3054 | Informações | Unidade Desconectada | Unidade desconectada do controlador. | Verifique o cabeamento e a fonte de alimentação para unidades conectadas externamente ou substitua o controlador. | Log Display | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3055 | Alerta | Erro na Configuração do Modo | Gerado quando o modo selecionado é configurado da maneira errada. Por exemplo, configurar dois parafusos com o mesmo número de parafuso ou o mesmo canal, ou uma configuração de modo incompleta. | Confira se há erro de configuração de modo no ToolsTalk 2. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3056 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Não Há Ferramenta ou Unidade | Gerado quando um canal utilizado não dispõe de uma unidade ou ferramenta. | Verifique o Menu Canal na IHM. Conecte a unidade ou ferramenta que falta. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3057 | Informações | Não Foi Possível Iniciar: Canal já em Uso | Gerado quando um canal necessário for alocado a outra estação virtual. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3058 | Informações | Nenhum Modo Selecionado | Selecionar o modo. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3059 | Alerta | Falha na Conexão com o Gerenciador de Licenças da Atlas Copco | Indica que o controlador falhou em conectar-se com o gerenciador de licenças local para obter licenças. | Verifique a Rede Local. Se falhar de novo, envie o controlador para a assistência técnica. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3060 | Erro | Número de licenças da Estação Virtual foi ultrapassado. | Licença da Virtual Station (Estação virtual) maior que as licenças disponíveis. | Atualizar licenças ou configuração da Virtual Station. | Log Display Confirm. | ToolsControl | Controlador |
3061 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Habilitar Sinal Está Baixo | Confirme se o sinal “Ativar Operação” está definido como alto antes do aperto ser iniciado. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3062 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Sinal de Parada Alto | Confirme se o sinal “Ativar Operação” está definido como baixo antes do aperto ser iniciado. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3063 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Todos os Canais Inibidos | Todos os canais foram definidos como inibidos, assim, nenhum aperto pode ser iniciado. | Defina pelo menos um único canal como não inibido. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3064 | Alerta | Defeito no Número do Carrier | A chave hexadecimal do FlexCarrier está definida em zero. | Gire a chave para um valor diferente de zero. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3065 | Alerta | Plugue de Configuração da Parada de Emergência (E-stop) do Carrier do Tipo Errado ou Inexistente | Um Carrier sem o seu plugue de configuração da parada de emergência (E-stop), ou o tipo do plugue está errado. | Insira um plugue do tipo correto. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3066 | Alerta | Entrada de Tensão do Carrier: Sem CA Trifásica | Confirme se a alimentação trifásica do Carrier está dentro dos limites aceitáveis e funcionando plenamente. Confirme se os cabos trifásicos estão em boas condições e conectados corretamente. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3067 | Alerta | Entrada de Tensão do Carrier: Sem uma das Fases CA | Confirme se a alimentação trifásica do Carrier está dentro dos limites aceitáveis e funcionando plenamente. Confirme se os cabos trifásicos estão em boas condições e conectados corretamente. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3068 | Alerta | Carrier: Unidade de Fonte de Alimentação Interna de 24 VCC Quebrada | Realize manutenção no Carrier | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3069 | Alerta | Porta OUT de 24 V do Carrier Desativada por Sobrecorrente | Restaurar o sistema. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3070 | Alerta | Carrier; Erro de Hardware na Saída do Cabo FlexControl do PF6 | Restaurar o sistema. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3071 | Alerta | Carrier; Erro de Hardware na Entrada do Cabo FlexControl do PF6) | Restaurar o sistema. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3072 | Alerta | Falta de Energia de 24 VCC na Parada de Emergência por Curto-circuito | Realize manutenção no Carrier | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3073 | Alerta | Não Foi Possível Iniciar: Sistema Parado pela Parada de Emergência | Ao alocar diversos eixos, este evento foi invocado por “preStartCheckFailed” devido à parada de emergência. | Restaurar a parada de emergência. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3074 | Alerta | Carrier Superaquecido | Esfriar. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3075 | Alerta | Temperatura do Carrier OK | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | ||
3076 | Alerta | Carrier: Sobrecarga na Fonte de Alimentação Interna de 24 VCC) | Saída de corrente da PSU interna está alta demais. | Desconecte outros Carriers alimentados pela PSU. Desconecte qualquer equipamento externo usando 24 VCC. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3077 | Alerta | Carrier: Sobretensão na Fonte de Alimentação Interna de 24 VCC | Saída de tensão da PSU interna está alta demais. | Trocar o Carrier. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3078 | Alerta | Carrier: Subtensão na Fonte de Alimentação Interna de 24 VCC | Saída de tensão da PSU interna está baixa demais. | Trocar o Carrier. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3079 | Alerta | Alimentação Externa ao Carrier: Sobretensão de 24 VCC | A tensão de entrada auxiliar é maior do que 27 VCC. | Ajustar a tensão de entrada auxiliar. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3080 | Alerta | Alimentação Externa ao Carrier: Subtensão de 24 VCC | A tensão de entrada auxiliar é menor do que 19 VCC. | Ajustar a tensão de entrada auxiliar. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3081 | Alerta | Entrada de Tensão do Carrier: Sobretensão da CA Trifásica | A tensão de entrada está alta demais. | Tensão de entrada mais baixa: deve ser de 400 VCA ou 480 VCA. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3082 | Alerta | Entrada de Tensão do Carrier: Subtensão da CA Trifásica | A tensão de entrada está baixa demais. | Tensão de entrada mais alta: deve ser de 400 VCA ou 480 VCA. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3083 | Erro | Firmware do Módulo Anybus/Profisafe Incorreto | Atualize o firmware no módulo Anybus para a versão mais recente. | Log Display | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3084 | Erro | Erro de Tempo de Execução do Soft PLC | eCLR encerrado de maneira descontrolada. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3085 | Alerta | Carrier: Módulo do Ventilador Avariado | Troque o módulo do ventilador. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3086 | Alerta | Carrier: Módulo do Ventilador Parcialmente Avariado | Troque o módulo do ventilador. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3087 | Alerta | Carrier: Módulo do Ventilador Esquerdo Avariado | Troque o módulo do ventilador. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3088 | Alerta | Carrier: Módulo do Ventilador Esquerdo Parcialmente Avariado | Troque o módulo do ventilador. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3089 | Alerta | Carrier: Módulo do Ventilador Direito Avariado | Troque o módulo do ventilador. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3090 | Alerta | Carrier: Módulo do Ventilador Direito Parcialmente Avariado | Troque o módulo do ventilador. | Log Display | Flex | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3091 | Informações | Colisão de canal de membro sinc. | Gerado quando dois ou mais membros de sincronização são configurados para o mesmo canal. | Reconfigure o membro de sincronização em conflito para ter um canal exclusivo ou diferente que não tenha sido alocado para outro membro de sincronização. | Log Conf. Display Confirm. | Power Focus 8 Aperto sincronizado ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3095 | Alerta | Força de Sinal de Wi-Fi Baixa | A intensidade do sinal da rede sem fio está abaixo do valor definido na configuração "Alertar sobre intensidade do sinal abaixo de (dBm)". | Conf. | IxB STRw | Controlador e Ferramenta | |
3096 | Alerta | Força de sinal de celular baixa | O valor do RSSI da conexão de celular está abaixo do valor-limite definido de -98 dBm. | Aproxime mais a ferramenta das antenas de celular para obter uma conexão mais forte e evitar a perda de dados. | Conf. | IxB | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3097 | Alerta | Conexão de celular perdida. | O sistema perdeu a conexão com a rede de celular. |
| Log Display Conf. | IxB | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3100 | Alerta | Configuração do Modo Não Existe | Selecione um modo de sincronização existente antes de iniciar um aperto. | Log Display | Flex Aperto sincronizado | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3150 | Erro | Incompatibilidade do Software do IAM | O IAM é incompatível com o software instalado no controlador. | Substitua o IAM. | Log Display Confirm. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3160 | Erro | Falha na ativação do software recém-instalado | Algo deu errado durante a ativação. Quando o software recém instalado é iniciado, ocorre um fallback no software anteriormente em funcionamento. Esse erro ocorre quando um novo software falha três vezes na inicialização e somente durante a instalação do software. | Exporte-o e entre em contato com a Atlas Copco para obter assistência adicional. Anote a versão do software que você está tentando instalar bem como a versão do software com a qual está trabalhando. | Log Display Confirm. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3161 | Erro | Iniciou em uma Partição Inesperada do Software | O controlador iniciou em um lado inativo do software e não no lado esperado do software. | Anote as informações do software (na tela Inicial do controlador, selecione Controlador > Software). Tente reinicializar o controlador e assegure-se de que este está executando o software correto ao ser novamente reinicializado. Se o erro persistir, exporte-o e entre em contato com a Atlas Copco. | Log Display Confirm. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3500 | Erro | Erro Genérico do Gerenciador de Licenças | Detectada inconsistência no sistema de gerenciamento de recursos utilizado. | Entre em contato com um representante da Atlas Copco. | Log Display Confirm. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3501 | Erro | Erro de sincronização do Gerenciador de licenças | Falha na sincronização com o servidor de licenças. | Fale com o representante da assistência técnica da Atlas Copco. | Log Display Confirm. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3502 | Informações | Sincronização do Gerenciador de licenças concluída | Finalização da sincronização com o servidor de licenças. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | ||
3503 | Alerta | Gerenciador de Licenças: Outra Fonte em Uso | Licença utilizada por outra fonte. | Verifique a atribuição da licença. | Log Display | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3504 | Alerta | Necessário Reinicializar Gerenciador de Licenças | Reinicializar o Gerenciador de Licenças | Log Display | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3505 | Informações | Sincronização de Licença do USB Iniciada | Início de Movendo licenças a partir do dongle de licenças USB. | Log | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3506 | Erro | Erro na Sincronização de Licença do USB | Falha em Movendo licenças a partir do dongle de licenças USB. | Fale com o representante da assistência técnica da Atlas Copco. | Log | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3507 | Informações | Sincronização da Licença do USB Concluída | Conclusão de Movendo licenças a partir do dongle de licenças USB. | Log | Power Focus 6000 Power Focus 8 PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3508 | Informações | Uma ou mais de suas licenças estão quase para expirar. Confira se há um servidor de licenças configurado | Atualizar licenças. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3510 | Erro | Já existe um Servidor de Licenças Locais em uso. Retorne todas as licenças para o servidor antes de configurar uma nova. | Detectada inconsistência em uma licença a ser usada durante a configuração. | Atualizar licenças. | Log Display Confirm. | ToolsControl | Controlador |
3511 | Alerta | Um de suas licenças apresenta uma definição de licença diferente | Detectada inconsistência em uma licença a ser usada. | Entre em contato com um representante da Atlas Copco. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado |
3512 | Erro | Erro inesperado no serviço de licença. Solicite ajude à Atlas Copco. | Entre em contato com um representante da Atlas Copco. | Log Conf. Display Confirm. | ToolsControl | Controlador | |
3550 | Alerta | Licença Inexistente | Instale a licença correta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl PFHC | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3551 | Alerta | Comunicação Sem Fio Desabilitada Pelo Licenciamento | Cancelar Atribuição da Licença Autônoma na Estação Virtual. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Controlador, Unidade e Aperto sincronizado | |
3600 | Informações | Reinicialização do sistema acionada pelo usuário | A reinicialização é acionada como consequência de uma ação do usuário dentro do sistema, tal como:
| Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC | Controlador e Ferramenta | |
3601 | Informações | Desligamento inesperado do sistema | O sistema foi reinicializado ou desligado inesperadamente | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
3610 | Informações | O sistema foi desligado devido à perda de energia | A chave liga-desliga foi pressionada ou o controlador foi desconectado da fonte de alimentação | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
3611 | Informações | O temporizador da bateria reserva expirou e desligou | A ferramenta está funcionando com a bateria reserva há mais de 20s | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
3612 | Informações | O sistema foi desligado devido a inatividade | O tempo limite de inatividade terminou | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Controlador e Ferramenta | |
4010 | Informações | Ferramenta Travada por Entrada Digital | A ferramenta está bloqueada por um sinal de entrada digital. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4011 | Informações | Ferramenta Travada por Open Protocol | A ferramenta está travada por Open Protocol. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4012 | Informações | Ferramenta Travada por Fieldbus | A ferramenta é travada por Fieldbus. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Processo de Aperto | |
4013 | Informações | Ferramenta Bloqueada por Seletor de Soquetes | A ferramenta está bloqueada quando o seletor de soquetes está desconectado da Estação Virtual. | Desbloquear com o Desbloqueio-mestre. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto |
4014 | Informações | Ferramenta Bloqueada por Soft PLC | O sinal do Soft PLC bloqueou a ferramenta. | Desbloquear com o Desbloqueio-mestre. | Log Display Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Processo de Aperto |
4015 | Informações | Desaperto Desativado | O desaperto é desativado no programa de aperto. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4016 | Informações | Aperto Desativado | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4017 | Informações | Desaperto Não Configurado | O desaperto não está configurado no programa de aperto selecionado | Selecionar um programa de aperto diferente. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto |
4020 | Informações | Número Excessivo de Apertos NOK | O número máximo de apertos NOK consecutivos é excedido no lote | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4025 | Informações | Nenhum Programa de Aperto Selecionado | Nenhum programa de aperto foi selecionado. | Selecionar um programa de aperto ou sequência de lotes. | Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto |
4030 | Informações | Sequência de Lotes Cancelada | A sequência de lotes foi cancelada. | Log Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4031 | Informações | Tempo Máx. para Conclusão da Sequência de Lotes Atingido | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4032 | Informações | Tempo Máx. para Conclusão do Primeiro Aperto Atingido | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4035 | Informações | Bloqueado por Controle de Linha | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4040 | Informações | Bloqueada por Identificador Alternativo | A ferramenta está bloqueada por um identificador alternativo. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4050 | Configuração de Soquete Inválida | Programa de aperto atribuído a diversos soquetes. | Programa de aperto atribuído a diversos soquetes. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4060 | Informações | Ferramenta Bloqueada na Conclusão do Lote | Ao executar um lote com o sinalizador Ferramenta bloqueada na sequência de lotes concluída, esse evento é gerado quando o usuário pressiona o acionador. | Desbloqueie com o sinal Desbloquear ferramenta ao concluir. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto |
4070 | Informações | Processo Entra em Modo Manual | Indica que o modo Manual foi ativado para uma estação virtual | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4071 | Informações | Processo Entra em Modo Automático | Indica que o modo Automático foi inserido para uma estação virtual. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4072 | Informações | Testar Parafuso | Conf. | Flex Aperto sincronizado | Processo de Aperto | ||
4073 | Informações | Posição zero da ferramenta atualizada | Indica que a posição zero da ferramenta é definida utilizando sinais. | Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4100 | Alerta | Identificador Não Aceito Comprimento da Cadeia de Caracteres Inválido | Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4101 | Alerta | Seleção da Cadeia de Caracteres Malsucedida: Inúmeras Correspondências | Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4102 | Alerta | Seleção da Cadeia de Caracteres Malsucedida: Nenhuma Correspondência Encontrada | Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4103 | Alerta | Identificador Não Aceito Cadeia de Caracteres Idêntica Já Recebida | Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4104 | Alerta | Identificador Não Aceito Nenhuma Correspondência Encontrada | Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4500 | Informações | Resultado: Erro de unidade | Erro interno do driver ou foi detectada a perda do driver. | Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4501 | Informações | Resultado: Reaperto | Tentativa de apertar um parafuso já apertado quando a detecção de Reaperto está ativada. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4502 | Informações | Resultado: Torque com Soft Start Baixo | O torque de partida suave está abaixo do nível mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4503 | Informações | Resultado: Torque com Soft Start (Partida Suave) Alto | O torque de partida suave excedeu do nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4504 | Informações | Resultado: Torque Autoatarraxante Alto | O torque autoatarraxante excedeu o nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4505 | Informações | Resultado: Torque Autoatarraxante Baixo | O torque autoatarraxante está abaixo do limite mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4506 | Informações | Resultado: Torque de Segurança Baixo | O valor de torque automaticamente calculado para garantir que o sensor de torque seja corretamente instalado. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4507 | Informações | Resultado: Torque alto de Rundown | O torque de Rundown excedeu o nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4508 | Informações | Resultado: Ângulo alto de Rundown | O ângulo de Rundown excedeu o nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4509 | Informações | Resultado: Duração longa de Rundown | A duração do Rundown excedeu o limite máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4510 | Informações | Resultado: Duração curta de Rundown | A duração do Rundown ficou abaixo do limite mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4511 | Informações | Resultado: Torque baixo de Rundown | O torque de Rundown ficou abaixo do nível mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4512 | Informações | Resultado: Ângulo baixo de Rundown | O ângulo de Rundown ficou abaixo do nível mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4513 | Informações | Resultado: Torque final alto | O torque final da etapa excedeu do nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4514 | Informações | Resultado: Ângulo final alto | O ângulo final da etapa excedeu do nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4515 | Informações | Resultado: Torque final baixo | O torque final da etapa ficou abaixo do nível mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4516 | Informações | Resultado: Ângulo final baixo | O ângulo da etapa final ficou abaixo do nível mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4517 | Informações | Resultado: Tempo-limite de aperto | O limite de tempo de aperto foi excedido Para Estratégias Gerais de Aperto a duração máxima do aperto é de 30 segundos. Para Múltiplas Etapas, a duração máx. do aperto depende da restrição Limite máximo de duração. O código do erro depende da fase do aperto. | Executar novamente o aperto. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto |
4518 | Informações | Resultado: Perda de acionador | O acionador da ferramenta foi liberado antes do alvo ser atingido. Para Estratégias Gerais de Aperto, não é permitida a liberação do acionador antes da fase de aperto ser finalizada. Para Múltiplas Etapas, o erro é exibido quando o acionador é perdido antes do alvo ser atingido em uma etapa específica. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4519 | Informações | Perda Prematura do Torque | O soquete escapou da porca. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4520 | Informações | Resultado: Alvo atingido antes da etapa final | O torque-alvo foi atingido antes da etapa final no programa de aperto | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4521 | Informações | Resultado: Torque pós-visualização baixo | O torque pós-visualização abaixo do nível mínimo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4522 | Informações | Resultado: Torque alto pós-visualização | O torque pós-visualização excedeu o nível máximo. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4523 | Informações | Resultado: Intervalo de torque pós-visualização não atingido | O intervalo do torque pós-visualização não foi atingido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4524 | Informações | Resultado: Intervalo de compensação de torque não atingido | O ângulo do intervalo de compensação do torque antes do final do Rundown não foi atingido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4525 | Informações | Resultado: Movimentação da Ferramenta Excedida | A partir do status detalhado de um aperto NOK. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4526 | Informações | Resultado: Sensor de Monitoramento de corrente de segurança incompatível | Erro de monitoramento de corrente. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4527 | Informações | Resultado: Movimentação da Ferramenta Excedida | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |||
4538 | Informações | Resultado: Torque final de supervisão baixo | O torque final de supervisão não foi atingido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4543 | Informações | Resultado: Monitor de encosto alto | Somente para chaves. O monitor detectou que o valor no encosto foi excedido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4545 | Informações | Resultado: Sem torque residual | Somente para chaves. O torque residual ficou abaixo do limite. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4546 | Informações | Resultado: Sobrevelocidade | Somente para chaves. O giroscópio da chave falhou em medir o ângulo por causa da alta velocidade. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4547 | Informações | Resultado: Desaperto eficaz | Somente para chaves. A chave detectou um desaperto inesperado. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4548 | Informações | Resultado: Final menor do que alvo | O torque final ficou abaixo do torque-alvo definido no programa de aperto. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4549 | Informações | Tempo de limite do TurboTight Excedido | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4550 | Informações | Resultado: Pulsos de Rundown elevados | O número máximo de pulsos de Rundown foi excedido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4551 | Informações | Resultado: Pulsos de Rundown baixos | O Rundown é concluído antes que o número mínimo de pulsos de Rundown seja atingido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4552 | Informações | Resultado: Pulsos finais elevados | O número máximo de pulsos foi excedido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4553 | Informações | Resultado: Pulsos finais baixos | O aperto é concluído antes que o número mínimo de pulsos de Rundown seja atingido. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4554 | Informações | Corrente Alta no Desligamento | A corrente no desligamento excedeu o Limite Alto de Corrente. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4555 | Informações | Corrente Baixa no Desligamento | A corrente de desligamento medida ficou abaixo do Limite Baixo de Corrente. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4556 | Informações | Erro de Múltiplas Etapas não Categorizado | Um erro na configuração de múltiplas etapas, frequentemente, com validação da ferramenta. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4557 | Informações | Resultado: Sobrecarga | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | ||
4559 | Informações | Parada de Resultado | O evento é acionado quando um sinal de parada externo ou sinal de bloqueio está anulando um aperto em andamento. O evento é introduzido para a distinção entre perda de gatilho e parada externa. | Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Processo de Aperto | |
4600 | Alerta | Data Drop ou Data Hold utilizados em combinação com Aperto em Lotes. Os sinais não têm efeito | Data Drop e Data Hold são compatíveis somente para tarefas, sem controle de lote. Selecione outra tarefa se os sinais tiverem que ser usados. | Flex Aperto sincronizado | Processo de Aperto | ||
4601 | Informações | Data Hold Ativo: resultado do aperto enviado depois que o sinal está baixo | Flex Aperto sincronizado | Processo de Aperto | |||
4602 | Informações | Data Drop ativo: resultado do aperto descartado | Flex Aperto sincronizado | Processo de Aperto | |||
5010 | Alerta | Valor do Parâmetro do Programa de Aperto Inválido | O parâmetro no programa de aperto selecionado é inválido. | Verifique a configuração do programa de aperto selecionado para encontrar e alterar o valor do parâmetro. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Configuração do Programa |
5011 | Alerta | Não foi possível preparar o armazenamento do programa na ferramenta | Não é possível ler a dimensão do armazenamento do programa atual na ferramenta nem preparar o armazenamento do programa para baixar o programa atualizado ou selecionado por último na ferramenta. |
| Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Configuração do Programa |
5020 | Informações | Acionador Principal não é a Fonte de Partida Ativa | Gerado quando configurado somente para partida "No tranco" e o usuário pressiona o acionador principal. Será gerado até o usuário pressionar a partida "No tranco". | Pressione partida "No tranco" para iniciar a ferramenta. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Configuração do Programa |
5030 | Informações | Complexidade do Programa de Aperto Excede a Capacidade da Ferramenta | O programa de aperto selecionado é complexo demais para a ferramenta STB utilizada. A ferramenta será bloqueada. | Reduza a complexidade do programa de aperto ou escolha um programa diferente. | Log Display Conf. | Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Configuração do Programa |
6010 | Informações | Acessório Conectado | O acessório está conectado ao controlador. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Acessório | |
6020 | Informações | Acessório Desconectado | O acessório está desconectado do controlador. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Acessório | |
6021 | Alerta | Barramento de campo offline | Não há comunicação com o Fieldbus. | Log Display Confirm. Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC | Acessório | |
6030 | Alerta | Colisão de Endereços do Acessório | Dois ou mais acessórios com o mesmo endereço estão conectados. | Altere o endereço no acessório. | Log Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Acessório |
6040 | Alerta | Erro de Comunicação do Acessório | Erro de comunicação intermitente com o acessório. | Verifique os cabos e os conectores. | Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Acessório |
6041 | Alerta | Erro de Fieldbus | Erro de comunicação com o Fieldbus. |
| Log Display Confirm. Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado | Acessório |
6042 | Alerta | Incompatibilidade do Módulo de Fieldbus | O módulo do Fieldbus instalado não é compatível com o módulo configurado. | Altere a configuração para corresponder ao módulo instalado, ou substitua o módulo instalado pelo módulo correto. | Log Display Confirm. Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado | Acessório |
6043 | Alerta | Estouro de Buffer da Saída do Fieldbus | A saída de buffer usada na comunicação do Fieldbus está esgotada e ocorreu um estouro do buffer. Uma ou mais atualizações de sinal foram descartadas. | Pare a comunicação do Fieldbus e o diagnóstico do Fieldbus (se usado) para recuperar o buffer. Caso esse evento ocorra com frequência, verifique a configuração de comunicação de seu Fieldbus, inclusive o programa do PLC: atualizações frequentes demais comparadas a seu intervalo de atualização pode levar a esse cenário. | Log Display Confirm. Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado | Acessório |
6044 | Alerta | Incompatibilidade da ID do Provedor do Fieldbus | O módulo do Fieldbus instalado não é compatível. | Conecte um módulo de Fieldbus Atlas Copco compatível. | Log Display Confirm. | Power Focus 8 | Acessório |
6050 | Informações | Seleção de Soquete Incorreta | Gerado quando nenhum soquete ou o soquete incorreto é selecionado. | Log Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Acessório | |
6090 | Alerta | Scanner de Código de Barras não pôde ser identificado | Quando nenhum número de série exclusivo é encontrado. | Configure o dispositivo leitor de código de barras. | Log Display Confirm. Conf. | Flex Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC | Acessório |
7010 | Informações | Texto da Mensagem a Exibir | Evento em geral para exibição de mensagens. | Display Confirm. Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC PFHC ToolsControl | Mensagem | |
8200 | Informações | Falha em Abrir Porta Serial | A Porta serial a ser usada não pôde ser aberta. | Verifique as conexões da porta serial. | Display Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC | Diversos |
8300 | Alerta | Tempo-limite da comunicação com o Open Protocol cliente expirou | Comunicação com o Open Protocol cliente atingiu o tempo limite Nenhuma mensagem ou comando Keep Alive enviado dentro do tempo esperado. |
| Log Display Conf. | Flex IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Aperto sincronizado Power Focus XC ToolsControl | Diversos |
8214 | Erro | Incompatibilidade da Versão do Software da EHMI | A versão de software da EHMI não é compatível com o controlador. | Atualizar a versão do software da EHMI. | Log Display Confirm. Conf. | IxB Power Focus 6000 Power Focus 8 Power Focus XC ToolsControl | Diversos |
Lista de produtos para os quias o código de evento está disponível.
Grupo ao qual os códigos de eventos pertencem.
Uma breve descrição do evento e por que este ocorre.
Se for aplicável, o procedimento contém uma instrução sobre como apagar o evento.
Diz ao usuário se o evento deve ser salvo ou não em um log de eventos. O valor nessa lista é o valor-padrão.
Diz ao usuário se o evento deve ser ou não exibido na tela. O valor nessa lista é o valor-padrão.
Diz ao usuário se o evento deve ser confirmado ou não antes que se possa prosseguir. O valor nessa lista é o valor-padrão.
O número exclusivo do evento.
Tipo de evento: Informações, Avisos e Erros
Um nome que descreve o evento.
Sinais de entrada usados pelo Fieldbus
Código | Sinal de entrada | Tipo | Descrição | PF 6000 | PF 600 |
---|---|---|---|---|---|
20020 | Aperto de bloqueio do Field bus | Estado | Confirmação de um evento. | X |
|
20021 | Desperto de bloqueio do Field bus | Estado | Desbloqueia a maioria dos bloqueios definidos na página de bloqueios. | X |
|
30000 | Desativar ferramenta | Estado | Desativa a ferramenta. | X | X |
30001 | Código de evento | Estado | Código de evento | X | X |
30002 | Keep Alive do Fieldbus | Estado | Keep Alive do Fieldbus | X | X |
30003 | Severidade do código do evento | Estado | Severidade do código do evento | X | X |
31000 | Aperto OK | Estado | Aperto OK. | X | X |
31001 | Aperto NOK | Estado | Aperto NOK. | X | X |
31002 | Torque final | Estado | Torque final. | X | X |
31003 | Ângulo Final | Estado | Ângulo final. | X | X |
31004 | Ângulo Máx. do Programa de Aperto | Estado | Ângulo Máx. do Programa de Aperto. | X | X |
31005 | Ângulo Mín. do Programa de Aperto | Estado | Ângulo Mín. do Programa de Aperto. | X | X |
31006 | Status do Ângulo Final | Estado | Status do ângulo final. | X | X |
31007 | Torque Máx. do Programa de Aperto | Estado | Torque máx. do Programa de Aperto. | X | X |
31008 | Torque Mín. do Programa de Aperto | Estado | Torque mín. do Programa de Aperto. | X | X |
31009 | Status do Torque Final | Estado | Status do torque final. | X | X |
31039 | Ângulo de Rundown alto | Evento | Ângulo de Rundown alto | X | X |
31040 | Ângulo de Rundown baixo | Evento | Ângulo de Rundown baixo | X | X |
31027 | Tempo de aperto alto | Evento | Tempo de aperto alto | X | X |
31028 | Tempo de aperto baixo | Evento | Tempo de aperto baixo | X | X |
Sinais de Entrada
Anular Sequência - 10012
Quando é recebida uma solicitação de anulação de Sequência de lotes lote, a funcionalidade Sequência de lotes anula a sequência de lotes somente após obter o resultado de aperto em andamento.
Nome no SoftPLC: ABORT_BATCH_SEQUENCE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Abort Sequence and Clear Result- 10127 (Anular Sequência e Limpar Resultado - 10127)
Quando o sinal "Anular sequência e limpar resultados" é definido, a sequência em andamento é anulada e os sinais relacionados a "Limpar resultados” são limpos.
Nome in SoftPLC: ABORT_SEQ_AND_CLEAR_RES
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Eventos de reconhecimento - 10004
Confirmação de um evento.
Nome no SoftPLC: ACKNOWLEDGE_EVENT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ativar Scanner da Ferramenta - 10075
Ativa o scanner da ferramenta a partir de uma fonte externa.
Nome no SoftPLC: ACTIVATE_TOOL_SCANNER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Diminuição de lote - 10002
Diminui, de forma gradual, o contador de lote por um.
Nome no SoftPLC: BATCH_DECREMENT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Incremento de Lote - 10001
Aumenta, de forma gradual, o contador de lote em um.
Nome no SoftPLC: BATCH_INCREMENT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bypass Identifier - 10123 (Identificador de Bypass - 10123)
Cadeia de caracteres do lote na fonte usada para ignorar uma cadeia de caracteres do identificador em sequência de recebimento de cadeia de caracteres.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ignorar Programa de Aperto - 10008
Pula o próximo programa de aperto na sequência de lote em execução.
Nome no SoftPLC: BYPASS_PSET
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Comando de Canal - 10054
Comando de Canal é um sinal de entrada que inibe ferramentas individualmente e evita que estas ferramentas sejam incluídas no próximo aperto. É possível também substituir o programa de aperto ou o número do parafuso configurado no modo de Sincronização. Compatível com até 64 canais.
Nome no SoftPLC: CHANNEL_COMMAND
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Matriz uint32 | 1 | 64 |
O sinal Comando de Canal -10054 contém subsinais (para obter mais informações, consulte "Sinais de Entrada: Subsignais”).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Continue Step - 10128 (Continue Step - 10128 (Continuar Etapa - 10128))
Continue Step (Continuar Etapa) é um sinal de entrada que para a etapa de aperto Wait (Esperar).
Quando o aperto atinge uma etapa de aperto Wait (Esperar) com a condição Signal (Sinal) configurada como Wait Type (Esperar Tipo), uma borda positiva do sinal Continue Step (Continuar Etapa) faz o sistema (um ou mais eixos) liberar.
Para obter mais informações, consulte o subsinal Channel Command - 10054: (Comando de Canal - 10054:) Continue Step (Continuar Etapa).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CONTINUE_STEP
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Data Hold - 10124
Quando o sinal DATAHOLD for definido como verdadeiro no final de um aperto, a transmissão dos dados do resultado será interrompida.
Nome no SoftPLC: DATAHOLD
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Data Drop - 10125
Ao definir DATADROP como verdadeiro no final de um aperto, o sinal DATADROP removerá o resultado do aperto. O resultado não será armazenado permanentemente nem enviado a qualquer dispositivo ou cliente como ToolsNet ou adaptadores de protocolo.
Nome no SoftPLC: DATADROP
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desativar Fieldbus - 10049
Desativa o Fieldbus.
Nome no SoftPLC: DISABLE_FIELDBUS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Disable Loosening at OK Tight - 20022 (Desabilitar Desaperto em Aperto OK - 20022)
Este sinal de bloqueio é usado para desabilitar o desaperto após um aperto OK.
Nome no SoftPLC:
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Desativar Parafuso de Teste - 10057
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): DISABLE_TESTBOLT
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desativar ferramenta - 30000
Se o sinal for definido como Verdadeiro, uma ferramenta é imediatamente parada e bloqueada.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Desativar Scanner da Ferramenta - 10119
Desativa o scanner da ferramenta ao escanear por meio do gatilho da ferramenta quando o sinal é definido. Também é possível escanear usando o botão Scan, mas a cadeia de caracteres de escaneamento é ignorada.
Nome no SoftPLC: DISABLE_TOOL_SCANNER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Tamanho de Lote Dinâmico - 10074
Nome no SoftPLC: DYNAMIC_BATCH_SIZE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ativar Operação - 10055
Nome no SoftPLC: ENABLE_OPERATION
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo OK - 10063
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_OK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Dados Assíncronos do Fieldbus para o PF - 10077
Nome no SoftPLC:
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Matriz uint8 | 16 | 2048 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Desaperto de Bloqueio do Fieldbus - 20021
Uma Estação Virtual é bloqueada ao iniciar um desaperto, se o sinal for definido a partir de um acessório conectado e compatível.
Um desaperto em andamento é anulado imediatamente quando o Desaperto do Bloqueio do Fieldbus é definido como Verdadeiro, devido à definição Parar Unidade de Transmissão.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Aperto de Bloqueio do Fieldbus - 20020
Uma Estação Virtual é bloqueada ao iniciar um aperto, se o sinal for definido a partir de um acessório conectado e compatível.
Um desaperto em andamento é anulado imediatamente quando o Aperto de Bloqueio do Fieldbus é definido como Verdadeiro, devido à definição Parar Unidade de Transmissão.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Liberar Ler de Resultados - 30005
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
ID para Tamanho de Lote Dinâmico - 10073
Nome no SoftPLC: DYNAMIC_BATCH_SIZE_TPID
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Desaperto de Bloqueio - 20003
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Aperto de Bloqueio - 20002
Ferramenta bloqueada para aperto por entrada digital.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bloquear Ferramenta Ativa Alto - 20004
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bloquear Ferramenta Ativa Baixo - 20061
Bloqueia a ferramenta quando o sinal é baixo.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Modo Manual - 10061
Usado para definir a Estação Virtual em modo manual.
Se o sinal for Verdadeiro (alto), o sinal 101 - Modo manual é alto.
Se o sinal for Falso (baixo), o sinal 101 - Modo manual é baixo.
Nome no SoftPLC: SET_MANUAL_MODE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desbloqueio-Mestre - 10005
Master Unlock (Desbloqueio-mestre) é um sinais de entrada que desbloqueia as seguintes funções e sinais.
FUNCTIONS (FUNÇÕES):
Desativar desaperto em aperto OK
Desativar desaperto em aperto NOK
Desativar aperto
NOK consecutivo máx.
Bloqueio de Ferramenta na finalização da Sequência
SIGNALS (SINAIS):
20001 - Pending Event Acknowledge Lock (Bloqueio de Confirmação de Evento Pendente)
20002 - Bloquear Aperto
20003 - Bloquear Desaperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20013 - WorkTask Lock Tightening (Aperto de Bloqueio de WorkTask)
20014 - WorkTask Lock Loosening (Desaperto de Bloqueio de WorkTask)
20015 - Batch Done lLock (Bloqueio de Lote Pronto)
20018 - Open Protocol Lock (Bloqueio de Protocolo Aberto)
20020 - Aperto de Bloqueio de Fieldbus
20021 - Desaperto de Bloqueio de Fieldbus
20022 - Disable Loosening At OK Tight (Desativar desaperto em aperto OK)
20023 - Too Many NOK Tightenings Lock (Bloqueio de Número excessivo de apertos NOK)
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20034 - Locked By Alternative Identifier (Bloqueada por um Identificador Alternativo)
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): MASTER_UNLOCK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Parada de Pulso - 10030
Se este sinal for gerado, qualquer aperto ou desaperto em curso será interrompido. Usado junto com 10024 ou 10072.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_STOP_PULSE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Confirmação de Handshake de Ler Resultado - 30004
Ativar o recurso Handshake de Ler Resultado no dispositivo Fieldbus para deixar o controlador disponível para o sinal de Confirmação de Handshake de Ler Resultado.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Restabelecer Todos os Identificadores - 10115
Na cadeia de caracteres do Lote de fonte usada para restabelecer todos os identificadores de cadeia de caracteres recebidos da sequência de recebimento de cadeia de caracteres de uma só vez. Em outras tarefas, limpa o número VIN.
Nome no SoftPLC: RESET_ALL_IDENTIFIERS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Lote - 10003
Reinicializa o contador de lote para 0. Nenhum lote OK (nxOK). Se Lote OK estiver ativado, este será desativado.
Nome no SoftPLC: RESET_BATCH
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Sequência de Lotes - 10053
Restabelece a Sequência do Lotes. Desbloqueia uma ferramenta bloqueada pelo Bloqueio da Ferramenta ao concluir.
Nome no SoftPLC: RESET_BATCH_SEQUENCE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Relé Biestável - 10022
Restabelece a saída do relé biestável.
Nome no SoftPLC: RESET_BISTABLE_RELAY
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Status do Ciclo - 10056
Nome no SoftPLC: RESET_CYCLE_STATUS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Último Identificador - 10114
Na cadeia de caracteres do Lote de fonte usada para restabelecer a última cadeia de caracteres recebida da sequência de recebimento de cadeia de caracteres. Em outras tarefas, limpa o número VIN.
Nome no SoftPLC: RESET_LATEST_IDENTIFIER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Relés - 10120
Restabelece todos os sinais.
Nome no SoftPLC: RESET_RELAYS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Status da Sequência - 10118
Restabelece os sinais Sequência Realizada/OK/NOK e Sequência Anulada.
Nome no SoftPLC: RESET_SEQUENCE_STATUS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Erro do Sistema - 10062
Nome no SoftPLC: RESET_SYSTEM_ERROR
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Restabelecer Erro do Sistema - 10062
Redefinir o lote após receber bloqueios “NOKs Em Excesso”
Nome no SoftPLC: RESET_TOO_MANY_NOK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Entrada - 10020
Seleciona Programa de Aperto em Aperto/Lote de Fonte na sequência.
Nome no SoftPLC: SELECT_INPUT_VALUE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Selecionar Entrada e Tamanho de Lote Dinâmico - 30007
Usado para definir o Tamanho do Lote para um “Número de Identificador” em uma Tarefa de Aperto de Fonte que executa um “Controle de Lote Externo”.
O tamanho do lote pode ser definido de 1 a 250.
Se o tamanho do Lote for definido como 0, isso é tratado como um lote infinito. Não é possível ao usuário restaurar a definição de um lote ao estado em que este não tinha um tamanho, uma vez que este tenha sido definido.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 16 | 16 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 16 | 16 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Selecionar Bit de Entrada 0- 10016
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_0
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 1- 10017
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_1
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 2- 10018
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_2
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 3- 10019
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_3
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 4- 10066
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_4
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 5- 10067
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_5
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 6- 10068
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_6
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 7- 10069
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_7
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Bit de Entrada 8- 10070
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_8
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar de Bit de Entrada 9 - 10071
Nome no SoftPLC: SEL_INPUT_BIT_9
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar desaperto - 10029
Seleciona o desaperto como modo de operação padrão, usado em combinação com o sinal Iniciar Ferramentas -10028.
Nome no SoftPLC: SELECT_LOOSENING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Próximo Número Identificador - 10116
É possível utilizar o sinal Selecionar Próximo Número Identificador quando uma tarefa da estação virtual estiver configurada como:
Sequência de Lotes
Aperto de Fonte
Lote de Fonte
Método do Identificador de Número
Método do Identificador de Cadeia de Caracteres
As funções configuráveis no Seletor de ST Take Next (Pegar Próximo) e Take Previous (Pegar Anterior) acionam os sinais de entrada Select Next Identifier Number (Selecionar Próximo Número identificador) e Select Previous Identifier Number (Selecionar Número Identificador Anterior).
Sequência de Lotes selecionada como Tarefa da Estação Virtual
Se a chave Ordem Livre tiver sido acionada, o sinal Selecionar Próximo Número Identificador pode selecionar lotes diferentes dentro da sequência selecionada.
Antes de selecionar lotes, é obrigatório que o número identificador tenha sido atribuído. Se o lote não tiver um número identificador atribuído, o sinal Selecionar Próximo Número Identificador não poderá selecioná-lo, mesmo se a chave Ordem Livre estiver acionada.
Isso irá permitir mover pelos os lotes que possuem um número identificador configurado.
Se o número identificador for "Nenhum", é possível selecioná-lo somente depois que todos os Lotes com número identificador configurado estiverem concluídos.
É possível mover, mas o “0” é ignorado. Quando um lote é concluído, este não é mais selecionável.
Por exemplo, no caso de lotes com números identificadores 1, 2, 4, 5 atribuídos, o sinal funciona em loop: 1,2,3,4,5,1,2,4... enquanto os lotes não terminarem. xxx
Aperto de Fonte selecionado como Tarefa da Estação Virtual
O sinal seleciona o próximo número identificador da lista de programas de aperto especificada na tarefa Aperto da Fonte.
A seleção é executada do número identificador selecionado atualmente ao próximo mais alto.
Quando o maior número identificador é selecionado, esse sinal seleciona 0: depois de 0, o sinal seleciona o próximo maior número identificador.
Se 0 for selecionado como número identificador, a ferramenta é bloqueada.
Se o número identificador tiver sido adicionado à lista de Aperto da Fonte, mas nenhum programa de aperto tiver sido atribuído a ele, ele será ignorado no looping da lista de Aperto da Fonte.
Se o programa de aperto for atribuído a um número identificador e, depois, for removido da lista de programas de aperto, ainda é possível selecionar esse número identificador. Nesse caso, a ferramenta é bloqueada porque não há um programa de aperto específico.
Quando a chave Modo Seletor é definida como Confirmar, o seletor de soquete precisa ser atribuído e configurado. Os programas de aperto podem ser selecionados, mas antes de executá-los, o soquete adequado deve ser selecionado no seletor de soquetes.
Lote de Fonte selecionado como Tarefa da Estação Virtual
In Fontes > Sequência de Lotes > Lote da Fonte, quando o método identificador está definido como Número, o sinal Selecionar Próximo Número Identificador seleciona sequências de uma lista de sequências mostradas na tarefa Lote de Fonte.
É possível fazer o looping através do número 0. O sinal Selecionar Próximo Número Identificador seleciona apenas os números identificadores atribuídos às sequências.
Por exemplo, se houver 4 sequências disponíveis com números identificadores 1,2, 4 e 8, o sinal Selecionar Próximo Número Identificador interage e seleciona 1,2,3,4,8,0,1,2...
Números identificadores não definidos não são selecionados.
Em Fontes> Sequência de Lotes > Lote de Fonte, quando o método identificador é definido como Cadeia de Caracteres, é necessário selecionar a sequência por meio de fontes externas (como scanner ou Protocolo Aberto). O sinal Selecionar Próximo Número Identificador permite selecionar os lotes da sequência selecionadas.
Nome no SoftPLC: SELECT_NEXT_ID_NUMBER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Selecionar Número Identificador Anterior - 10117
É possível utilizar o sinal Selecionar Número Identificador Anterior quando uma tarefa da estação virtual estiver configurada como:
Sequência de Lotes
Aperto de Fonte
Lote de Fonte
Método do Identificador de Número
Método do Identificador de Cadeia de Caracteres
As funções configuráveis no Seletor de ST Take Next (Pegar Próximo) e Take Previous (Pegar Anterior) acionam os sinais de entrada Select Next Identifier Number (Selecionar Próximo Número identificador) e Select Previous Identifier Number (Selecionar Número Identificador Anterior).
Sequência de Lotes selecionada como Tarefa da Estação Virtual
Se a chave Ordem Livre for acionada, o sinal Selecionar Número Identificador Anterior pode selecionar lotes diferentes na sequência selecionada.
Antes de selecionar lotes, é obrigatório que o número identificador tenha sido atribuído. Se o lote não tiver um número identificador atribuído, o sinal Selecionar Número Identificador Anterior não poderá selecioná-lo, mesmo se a chave Ordem Livre esteja acionada.
Isso irá permitir mover pelos os lotes que possuem um número identificador configurado.
Se o número identificador for "Nenhum", é possível selecioná-lo somente depois que todos os Lotes com número identificador configurado estiverem concluídos.
É possível mover, mas o “0” é ignorado. Quando um lote é concluído, este não é mais selecionável.
Por exemplo, no caso de lotes com números identificadores 1, 2, 4, 5 atribuídos, o sinal funciona em loop: 5,4,2,1,5,4,2... enquanto os lotes não forem concluídos.
Aperto de Fonte selecionado como Tarefa da Estação Virtual
O sinal seleciona o número identificador anterior na lista de programas de aperto especificada na tarefa Aperto de Fonte.
A seleção é executada do número identificador selecionado atualmente para o anterior mais baixo.
Quando o menor número identificador é selecionado, esse sinal seleciona 0; depois de 0, o sinal seleciona o próximo menor número identificador.
Se 0 for selecionado como número identificador, a ferramenta é bloqueada.
Se o programa de aperto for atribuído a um número identificador e, depois, for removido da lista de programas de aperto, ainda é possível selecionar esse número identificador. Nesse caso, a ferramenta é bloqueada porque não há um programa de aperto específico.
Quando a chave Modo Seletor é definida como Confirmar, o seletor de soquete precisa ser atribuído e configurado. Os programas de aperto podem ser selecionados, mas antes de executá-los, o soquete adequado deve ser selecionado no seletor de soquetes.
Lote de Fonte selecionado como Tarefa da Estação Virtual
Em Fontes > Sequência de Lotes > Lote de Fonte, quando o método identificador está definido como Número, o sinal Selecionar Número Identificador Anterior seleciona sequências em uma lista de sequências mostrada na tarefa Lote de Fonte.
É possível fazer o looping através do número 0. O sinal Selecionar Número Identificador Anterior seleciona apenas os números identificadores atribuídos às sequências.
Por exemplo, se houver quatro sequências disponíveis com números identificadores 1, 2, 4 e 8, o sinal Selecionar Número Identificador Anterior itera e seleciona 8,4,2,1,0,8,4...
Números identificadores não definidos não são selecionados.
Em Fontes> Sequência de Lotes > Lote de Fonte, quando o método identificador é definido como Cadeia de Caracteres, é necessário selecionar a sequência por meio de fontes externas (como scanner ou Protocolo Aberto). O sinal Selecionar Número Identificador Anterior permite selecionar os lotes na sequência selecionada.
Nome no SoftPLC: SELECT_PREVIOUS_ID_NUMBER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Definir Relé Biestável - 10021
Definir a saída do relé biestável
Nome no SoftPLC: SET_BISTABLE_RELAY
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Set CCW Direction - 10132 (Definir Sentido CCW - 10132)
Set CCW Direction (Definir Sentido CCW) é um sinal de entrada que força a ferramenta SR21/SL a girar na sentido anti-horário.
A ferramenta SR21/SL é forçada em sentido anti-horário somente se, após ser conectada ao controlador, o sinal for definido como “alto”.
Essa operação é essencial, mesmo se o sinal for definido como “alto” antes da ferramenta SR21/SL ser conectada ao controlador.
Se a ferramenta estiver operando no sentido horário, o sinal mudará o sentido para anti-horário.
Se a ferramenta estiver operando em sentido anti-horário, o sentido não mudará.
Set CCW Direction (Definir Sentido CCW) substitui o sinal de entrada Toggle CW/CCW For Next Run (Alternar CW/CCW para próxima execução).
Se o sinal for definido como “baixo”, a ferramenta mudará o sentido para horário.
Quando a ferramenta é definida para anti-horário, o LED de cor laranja acende.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Definir Posição Zero - 10135
Para ferramentas portáteis, o sinal de entrada Set Zero Position (Definir Posição Zero) mantém a posição atual das ferramentas como posição inicial. O sinal é silenciosamente ignorado, caso seja enviado durante um aperto em andamento.
Para ferramentas fixas, o sinal de entrada Set Zero Position (Definir Posição Zero) mantém a posição atual das ferramentas como posição inicial. O sinal afeta todas as ferramentas no sistema, independentemente da estação virtual. O sinal é silenciosamente ignorado pelas ferramentas fixas que fazem parte de um aperto em andamento.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): IN_EXTERNAL_SET_ZERO_POSITION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Event (Evento) | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Luz Verde Externa do Seletor de Soquete - 10046
Controle luzes verdes quando o seletor de soquete está em modo externo (a forma com que múltiplos dispositivos físicos são mapeados até soquetes lógicos é definida pela configuração do recurso do seletor de soquete)
Byte0 - soquetes lógicos 1-4
Byte1 - soquetes lógicos 5-8
Byte2 - soquetes lógicos 9-12
Byte3 - soquetes lógicos 13-16
Byte4 - soquetes lógicos 17-20
Byte5 - soquetes lógicos 21-24
Byte6 - soquetes lógicos 25-28
Byte7 - soquetes lógicos 29-32
2 bits por soquete, 00=desligado, 01=piscando, 10=sólida
Nome no SoftPLC: SOCKET_SEL_EXT_GREEN_LIGHT
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | uint64 | 1 | 64 |
SocketLedControlTwoDevices | Estado | uint64 | 1 | 64 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Luz Vermelha Externa do Seletor de Soquete - 10047
Controla luzes vermelhas quando o seletor de soquete está em modo externo (a forma com que múltiplos dispositivos físicos são mapeados conforme soquetes lógicos é definida pela configuração do recurso do seletor de soquete).
Byte0 - soquetes lógicos 1-4
Byte1 - soquetes lógicos 5-8
Byte2 - soquetes lógicos 9-12
Byte3 - soquetes lógicos 13-16
Byte4 - soquetes lógicos 17-20
Byte5 - soquetes lógicos 21-24
Byte6 - soquetes lógicos 25-28
Byte7 - soquetes lógicos 29-32
2 bits por soquete, 00=desligado, 01=piscando, 10=sólida
Nome no SoftPLC: SOCKET_SEL_EXT_RED_LIGHT
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | uint64 | 1 | 64 |
SocketLedControlTwoDevices | Estado | uint64 | 1 | 64 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Iniciar Desaperto - 10011
O sinal ativo inicia o desaperto. Uma vez que a entrada digital se torne inativa, o desaperto deverá ser interrompido.
Nome no SoftPLC: START_LOOSENING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Iniciar Desaperto, Pulso - 10072
Nome no SoftPLC: SELECT_PREVIOUS_ID_NUMBER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Iniciar Aperto - 10010
O sinal ativo inicia o aperto. Uma vez que a entrada se torne inativa, o aperto deverá ser interrompido.
Nome no SoftPLC: START_TIGHTENING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Iniciar Pulso de Aperto - 10024
O aperto começa a um sinal. Opera até terminar o aperto ou até o tempo limite de 30 segundos no programa de aperto.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_START_PULSE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Iniciar Ferramentas - 10028
Sinal ativo que inicia a ferramenta (o modo de operação padrão é aperto). Assim que o sinal se tornar inativo, a ferramenta deverá ser interrompida. Usado em combinação com o sinal Selecionar Desaperto - 10029.
Nome no SoftPLC: START_DRIVE_CONTINIOUS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Iniciar Ferramentas, Pulso - 10113
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Stop (pulse) - 10129 (Interromper (pulso) - 10129)
Se este sinal for gerado, qualquer aperto ou desaperto em curso será interrompido. Usado junto com 10024 ou 10072.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): EXTERNAL_STOP_PULSE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Event (Evento) | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Stop (state) - 10133 (Interromper (estado) - 10129)
Se este sinal for definido, qualquer aperto ou desaperto em curso será interrompido. Bloqueará também quaisquer tentativas de partida enquanto defino como alto. Usado junto com 10024 ou 10072.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): IN_EXTERNAL_STOP_STATE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Para SoftPLC - 10065
Nome no SoftPLC: TO_PLC
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Matriz uint8 | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Toggle CW/CCW - 10130 (Alternar CW/CCW - 10130)
Toggle CW/CCW (Alternar CW/CCW) é um sinal de entrada que alterna o sentido da ferramenta SR21/SL.
Se a ferramenta estiver funcionando no sentido horário, o sinal alternará o sentido para anti-horário.
Se a ferramenta estiver operando no sentido anti-horário, o sinal alternará para o sentido horário.
Toggle CW/CCW (Alternar CW/CCW) substitui o sinal de entrada Toggle CW/CCW For Next Run (Alternar CW/CCW na Próxima Execução).
Quando a ferramenta alterna para anti-horário, o LED das luzes da ferramenta acende.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Event (Evento) | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Toggle CW/CCW For Next Run - 10131 (Alternar CW/CCW na Próxima Execução - 10131)
Toggle CW/CCW For Next Run (Alternar CW/CCW na Próxima Execução) é um sinal de entrada que alterna o sentido da ferramenta SR21/SL no próximo aperto/desaperto.
Se a ferramenta estiver funcionando no sentido horário, o sinal alternará o sentido para anti-horário.
Se a ferramenta estiver operando no sentido anti-horário, o sinal alternará para o sentido horário.
Quando o próximo aperto/desaperto estiver concluído, a ferramenta alternará o sentido de volta ao sentido anterior ao envio do sinal.
Quando a ferramenta alterna para o sentido anti-horário para o próximo aperto/desaperto, o LED de sentido da ferramenta pisca na cor laranja.
É possível acionar o sinal Toggle CW/CCW For Next Run (Alternar CW/CCW para Próxima Execução) somente uma vez.
Quando o sinal alterna o sentido da ferramenta, qualquer outra atualização deste sinal ficará inativo.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Event (Evento) | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bloqueio da Ferramenta ao concluir - 10051
Desbloqueia uma ferramenta bloqueada pelo "Bloqueio da Ferramenta ao concluir",
Nome no SoftPLC: UNLOCK_TOOL_ON_COMPLETE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desbloquear Ferramenta ao Desativar - 10059
Nome no SoftPLC: UNLOCK_TOOL_ON_DISABLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sinais de Saída
Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo - 186
Definido quando uma cadeia de caracteres do identificador foi recebida e aceita pelo trabalho-tarefa; é necessário que até mesmo uma sequência ou programa de aperto esteja em execução.
Se executar um Lote de fonte-cadeia de caracteres, isso é definido quando todos os escaneamentos forem recebidos e for selecionada uma sequência. Nesse caso, inclui uma cadeia de caracteres concatenada composta de posições salvas.
Para outros trabalhos-tarefas, inclui o número "VIN".
Nome no SoftPLC: ACTIVE_IDENTIFIER_STRING
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 1 - 188
Sinal correspondente à primeira cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 1 é enviado depois que uma sequência de escaneamentos é executada e uma sequência for selecionada. Assim, as partes do identificador ficam ativas.
As cadeias de caracteres são filtradas com a posição salva.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: ACTIVE_ID_STRING_1
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 2 - 189
Sinal correspondente à segunda cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 2 é enviado depois que uma sequência de escaneamentos é executada e uma sequência for selecionada. Assim, as partes do identificador ficam ativas.
As cadeias de caracteres são filtradas com a posição salva.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: ACTIVE_ID_STRING_2
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 3 - 190
Sinal correspondente à terceira cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 3 é enviado depois que uma sequência de escaneamentos é executada e uma sequência for selecionada. Assim, as partes do identificador ficam ativas.
As cadeias de caracteres são filtradas com a posição salva.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: ACTIVE_ID_STRING_3
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 4 - 191
Sinal correspondente à quarta cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 4 é enviado depois que uma sequência de escaneamentos é executada e uma sequência for selecionada. Assim, as partes do identificador ficam ativas.
As cadeias de caracteres são filtradas com a posição salva.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: ACTIVE_ID_STRING_4
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Lote concluído - 30
Batch Completed (Lote Concluído) é uma sinal de saída que é acionado quando o lote é concluído.
O status de resultado de lote (OK ou NOK) não tem efeito sobre o sinal Batch Completed (Lote Concluído).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): BATCH_COMPLETED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Lote concluído NOK - 37
O lote foi concluído com status NOK.
Nome no SoftPLC: BATCH_COMPLETED_NOK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Lote concluído OK - 36
O lote foi concluído com status OK.
Nome no SoftPLC: BATCH_COMPLETED_OK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Contagem de lote - 31
Batch Count (Contador de Lotes) é um sinal de saída que mostra o número atual de apertos no lote.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): BATCH_COUNT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Lote em Execução - 32
Indica que um lote em uma sequência de lote está em execução.
Nome no SoftPLC: BATCH_RUNNING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sequência de Lote Concluída NOK - 46
A Sequência de lote foi concluída com status NOK.
Nome no SoftPLC: BATCH_SEQUENCE_NOK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sequência de Lote Concluída OK - 45
A Sequência de lote foi concluída com status OK.
Nome no SoftPLC: BATCH_SEQUENCE_OK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sequência de lote realizada - 48
Indica quando uma sequência é concluída, tanto em caso de Sequência de Lote Concluída OK quanto Sequência de Lote Concluída NOK.
Nome no SoftPLC: BATCH_SEQUENCE_COMPLETED
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Evento | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Evento | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sequência de Lotes em Execução - 47
Indica se a Sequência de lote está ou não em execução.
Nome no SoftPLC: BATCHSEQUENCE_RUNNING
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Relé Biestável - 40
Relé biestável é um sinal controlado pelas entradas "Definir Relé Biestável" e "Reiniciar Relé Biestável".
Depois de receber a entrada "Definir Relé Biestável", o sinal de Relé Biestável é definido como Verdadeiro.
Depois de receber a entrada "Reiniciar Relé Biestável", o sinal de Relé biestável é definido como Falso.
Se "Definir Relé Biestável" ou "Reiniciar Relé Biestável" ficar abaixo, o Relé biestável mantém o seu estado.
O estado do Relé biestável muda quando "Definir Relé Biestável" ou "Restabelecer Relé Biestável" sobe.
Depois de reiniciar o controlador, o Relé biestável é definido como Falso, por padrão.
Nome no SoftPLC: BISTABLE_RELAY
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Status de aperto do parafuso - 79
Bolt Tightening Status (Status de Aperto do Parafuso) é um sinal de saída que identifica o status de parafusos individuais em um aperto sincronizado. Compatível com 100 parafusos.
O sinal Bolt Tightening Status (Status de Aperto do Parafuso) mostra informações relacionadas ao perto em execução e o resultado do último aperto.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): BOLT_TIGHTENING_STATUS
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Matriz uint32 | 32 | 32 |
FordResultStatus | Estado | 4 | 4 | |
CompactErrorStatus | Estado | 4 | 4 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
O sinal Bolt Tightening Status - 79 (Status de Aperto do Parafuso - 79) contém subsinais (para mais informações, consulte "Output Signals: Sub-signals” (Sinais de Saída: Subsinais).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Alarme de Calibração - 138
Alarme de calibração da Configuração de manutenção da ferramenta. Comunica quando é momento de calibrar a ferramenta.
Nome no SoftPLC: CALIBRATION_ALARM
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Status de Hardware do Canal - 81
Channel Hardware Status (Status de Hardware do Canal) é um sinal de saída que identifica o status do hardware para canais individuais. Compatível com 64 canais.
O sinal Channel Hardware Status (Status de Hardware do Canal) mostra informações sobre o status do hardware e possíveis erros.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CHANNEL_HARDWARE_STATUS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Matriz uint32 | 1 | 64 |
O sinal Canal Status - 81 (Status do Canal - 81) contém subsinais (para mais informações, consulte "Output Signals: Sub-signals” (Sinais de Saída: Subsinais).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Status de Aperto do Canal - 80
Canal Tightening Status (Status de Aperto do Canal) é um sinal de saída que identifica o status de canais individuais em um aperto sincronizado. Compatível com 64 canais.
O sinal Bolt Tightening Status (Status de Aperto do Canal) mostra informações relacionadas ao aperto em execução e o resultado do último aperto.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CHANNEL_TIGHTENING_STATUS
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Matriz uint32 | 1 | 64 |
FordResultStatus | Estado | 4 | 4 | |
CompactErrorStatus | Estado | 4 | 4 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
O sinal Canal Tightening Status - 80 (Status de Aperto do Canal - 80) contém subsinais (para mais informações, consulte "Output Signals: Sub-signals” (Sinais de Saída: Subsinais).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Versão da configuração - 88
Nome no SoftPLC: CONFIGURATION_VERSION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Confirm loosening - 206 (Confirmar desaperto - 206)
Indica se o desaperto está selecionado e se pode ser iniciado. Ou seja, se um modo de sincronização de desaperto ou programa de desaperto existe e está selecionado.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CONFIRM_LOOSENING
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Controlador ligado - 42
Definir como verdadeiro na inicialização do IO Exchange
Nome no SoftPLC: IO_ON
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Lote em Execução no momento - 180
Current Running Batch (Lote Atual em Execução) é um sinal de saída que mostra o índice do lote atual em execução em uma sequência.
Se o usuário usar um seletor de soquete, "Zero" aparece se nenhum, mais do que um, ou um soquete errado for selecionado.
Se o usuário usar o modo Lote e um lote estiver em execução, "1" aparece para configurações de Aperto de Fonte.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CURRENT_RUNNING_BATCH_IX
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ciclo concluído - 77
Nome no SoftPLC: CYCLE_COMPLETE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Cycle Emergency stopped - 202 (Emergência de Ciclo interrompida - 202)
Indica se o último aperto ou desaperto foi interrompido por uma parada de emergência.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CYCLE_EMERGENCY_STOPPED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ciclo NOK - 76
Nome no SoftPLC: CYCLE_NOK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ciclo OK - 75
Nome no SoftPLC: CYCLE_OK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ciclo Pronto para Iniciar - 82
Nome no SoftPLC: CYCLE_READY_TO_START
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ciclo em Execução - 78
Nome no SoftPLC: CYCLE_RUNNING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Data Drop Active - 199 (Data Drop Ativo)
Este sinal será definido como alto sempre que a função DATADROP estiver ativa. Quando a entrada de sinal do DATADROP está definida e uma tarefa compatível com o DATADROP é selecionada.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Data Hold Active - 198 (Data Hold Ativo)
Este sinal será definido como alto sempre que a função DATAHOLD estiver ativa. Quando o sinal DATAHOLD está definido e uma tarefa compatível com o DATAHOLD é selecionada.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Chave de Sentido Anti-horário - 13
A chave de direção na ferramenta é girada no sentido anti-horário.
Nome no SoftPLC: DIRECTION_SWITCH_CCW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Chave de Sentido Horário - 12
A chave de sentido na ferramenta é girada no sentido horário.
Nome no SoftPLC: DIRECTION_SWITCH_CW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Parada de Emergência - 20036
Nome no SoftPLC: EMERGENCY_STOP
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Código do Evento - 30001
Retransmite um evento ao ser acionado. Momentâneo. Ativo por dois ciclos.
Nome no SoftPLC: EVENT_CODE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Gravidade do Código do Evento - 30003
A Severidade do Código do Evento é um sinal de saída ativado quando o evento acionado possui severidade de falha ou alerta.
Nome no SoftPLC: EVENT_CODE_SEVERITY
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Evento Presente - 161
Indica se o evento foi acionado. Apenas será acionado em acessórios se o evento demandar um ACK.
Nome no SoftPLC: EVENT_PRESENT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Dados Assíncronos do Fieldbus no PF - 107
Nome no SoftPLC:
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Matriz uint8 | 48 | 2048 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Fieldbus Desconectado - 96
Nome no SoftPLC: FIELDBUS_DISCONNECTED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ângulo Final - 8
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Event (Evento) | Flutuante | 0 | 0 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ângulo Final - 31003
Real valor do ângulo medido no final do ciclo do aperto.
Nome no SoftPLC: FINAL_ANGLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 16 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Status do Ângulo Final - 31006
Este sinal mostra o status do ângulo final, que pode ser:
OK - se o ângulo medido estiver dentro dos limites configurados no programa de aperto.
HIGH (Alto) - se o ângulo medido for superior ao limite alto configurado no programa de aperto.
LOW (Baixo) - se o ângulo medido for inferior ao limite baixo configurado no programa de aperto.
O valor do sinal Final Angle Status (Status de Ângulo Final) pode ser diferente, dependendo da configuração do sinal do Fieldbus.
Se o usuário selecionar o conversor de sinal, o sinal exibirá um dos valores a seguir:
O - Status do Ângulo Final OK.
H - Status do Ângulo Final Alto.
L - Status do Ângulo Final Baixo.
Se nenhum filtro for aplicado, o sinal exibirá um dos valores a seguir:
1 - Status do Ângulo Final OK.
2 - Status do Ângulo Final Alto.
L - Status do Ângulo Final Baixo.
Nome no SoftPLC: FINAL_ANGLE_STATUS
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 2 | 8 |
StatusAsChar | Estado | Inteiro | 2 | 8 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Corrente Final Média - 31017
Corrente na etapa de medição do ângulo final e do torque final. É enviado quando um resultado está disponível.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Velocidade-alvo Final - 31020
A velocidade-alvo da última etapa do programa de aperto.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 16 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Torque-alvo Final - 31015
Obtém o torque-alvo do programa de aperto para um aperto realizado. O valor é copiado a partir do programa do resultado do aperto e publicado depois do aperto.
Os programas Multi-etapas coletam o Torque-Alvo da última etapa de aperto no programa de aperto definida como Categoria "Final" da Etapa.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Torque Final - 5
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Flutuante | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Torque Final - 31002
Valor real do torque medido no final do ciclo do aperto.
Nome no SoftPLC: FINAL_TORQUE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Status do Torque Final - 31009
Este sinal mostra o status do torque final, que pode ser:
OK - se o torque medido estiver dentro dos limites configurados no programa de aperto.
HIGH (Alto) - se o torque medido for superior ao limite alto configurado no programa de aperto.
LOW (Baixo) - se o torque medido for inferior ao limite baixo configurado no programa de aperto.
O valor do sinal Final Torque Status (Status de Torque Final) pode ser diferente, dependendo da configuração do sinal do Fieldbus.
Se o usuário selecionar o conversor de sinal, o sinal exibirá um dos valores a seguir:
O - Status do Torque Final OK.
H - Status do Torque Final High (Alto).
L - Status do Torque Final Low (Baixo).
Se nenhum filtro for aplicado, o sinal exibirá um dos valores a seguir:
1 - Status do Torque Final OK.
2 - Status do Torque Final High (Alto).
3 - Status do Torque Final Low (Baixo).
Nome no SoftPLC: FINAL_TORQUE_STATUS
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 2 | 8 |
StatusAsChar | Estado | Inteiro | 2 | 8 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Primeiro Torque-Alvo - 31019
Coleta o primeiro torque-alvo após um aperto concluído.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
De SoftPLC - 10064
Bytes alocados para transferência de dados do PLC para os acessórios.
Nome no SoftPLC: FROM_PLC
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Matriz uint8 | 8 | 8 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ângulo Alto - 10
O resultado do ângulo é muito alto
Nome no SoftPLC: HIGH_ANGLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Torque Alto - 7
O resultado do torque é maior do que o limite máximo de torque.
Nome no SoftPLC: HIGH_TORQUE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Identificador Recebido - 100
Nome no SoftPLC: IDENTIFIER_RECEIVED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Last Cycle No Result - 200 (Último Ciclo Sem Resultado - 200)
Este sinal deve ser definido após um aperto ser realizado, se o aperto for considerado um “free running” (funcionamento sem carga).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): LAST_CYCLE_NO_RESULT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Cadeia de Caracteres do Identificador Recebida por Último - 187
Definir diretamente quando um identificador foi recebido no trabalho-tarefa.
Para Lote de fonte-cadeia de caracteres, a definição é feita a cada escaneamento no processo de escaneamento, sendo alterada, assim, para cada escaneamento e enviada mesmo se o comprimento não for correspondente.
A cadeia de caracteres é definida em formato bruto e não somente como "posições salvas" na cadeia de caracteres.
Para outros trabalhos-tarefas, esse sinal é igual ao sinal da Cadeia de Caracteres do Identificador Ativo.
Nome no SoftPLC: LAST_RECEIVED_ID_STRING
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Conexão com o Servidor da Licença Perdida - 134
Indica que a conexão com o servidor da licença da Atlas Copco foi perdida ou que a sincronização falhou. O sinal é liberado quando a sincronização do gerenciador da Licença é realizado com êxito
Nome no SoftPLC: LICENSE_SERVER_CONN_LOST
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desaperto Desativado - 184
Desaperto Desativado é um sinal de saída que é ativado quando o desaperto é bloqueado externamente por qualquer um dos seguintes sinais:
20003 - Bloquear Desaperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20018 - Bloqueio de Protocolo Aberto
20021 - Desaperto de Bloqueio de Fieldbus
20041 - Desaperto de Bloqueio de Soft PLC
20061 - Bloquear Ferramenta Ativa Baixo
Nome no SoftPLC: LOOSENING_DISABLED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desaperto Ativado - 185
Desaperto Ativado é um sinal de saída que é ativado quando o desaperto não é bloqueado externamente por nenhum dos sinais a seguir:
20003 - Bloquear Desaperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20018 - Bloqueio de Protocolo Aberto
20021 - Desaperto de Bloqueio de Fieldbus
20041 - Desaperto de Bloqueio de Soft PLC
20061 - Bloquear Ferramenta Ativa Baixo
Nome no SoftPLC: LOOSENING_ENABLED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desaperto Bloqueado - 28
O desaperto não está habilitado.
Nome no SoftPLC: LOOSENING_IS_LOCKED
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desaperto NOK - 74
Ocorreu um desaperto NOK.
Nome no SoftPLC: LOOSENING_NOK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desaperto OK - 70
Ocorreu um desaperto OK.
Nome no SoftPLC: LOOSENING_OK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ângulo Baixo - 9
O resultado do ângulo é menor do que o limite mínimo de ângulo.
Nome no SoftPLC: LOW_ANGLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Torque Baixo - 6
O resultado do torque é menor do que o limite mínimo de torque.
Nome no SoftPLC: LOW_TORQUE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Modo Manual - 101
Indica em qualquer acessório compatível e configurado o status da Estação Virtual para o modo manual
Nome no SoftPLC: MANUAL_MODE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Máx. de NOKs Consecutivos Atingido - 35
Mostra Contagem Max De Apertos NOK é atingida
Nome no SoftPLC: MAX_COHERENT_NOK_REACHED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Nenhuma Mensagem de Erro de Sistema - 83
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): NO_SYSTEM_ERROR
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Nenhum Alerta de Sistema - 102
Nome no SoftPLC: NO_SYSTEM_WARNING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Extremidade Aberta na Posição Aberta - 89
Ferramenta de extremidade aberta na posição aberta.
Nome no SoftPLC: OPEN_END_IN_OPEN_POSITION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Protocolo Aberto Desconectado - 95
Se o Protocolo Aberto estiver definido como desligado na Estação Virtual, o sinal "Protocolo Aberto Desconectado" é definido como Falso.
Se o Protocolo Aberto estiver ligado na Estação Virtual, o sinal "Protocolo Aberto Desconectado" é definido como Verdadeiro.
Quando pelo menos um cliente (diversos clientes de Protocolo Aberto podem se conectar à mesma Estação Virtual) está conectado, o sinal "Protocolo Aberto Desconectado" é definido como Falso.
Nome no SoftPLC: OPEN_PROTOCOL_DISCONNECTED
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Identificador de Passagem - 104
Sinal de saída para enviar uma cadeia de caracteres digitalizada de um scanner para um dispositivo externo.
Nome no SoftPLC: BARCODE_ID_PASSTHROUGH
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Fim do Programa - 168
Este sinal indica o nível de torque quando o ciclo de aperto for concluído. Um temporizador - tempo limite de fim de programa - inicia quando o torque cai abaixo deste nível. O aperto estará concluído quando o torque estiver abaixo do nível para Torque de final de programa e ali permanece até que o Tempo-limite de final de programa for alcançado.
Nome no SoftPLC: PROGRAM_END
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Início do Programa - 132
Define o nível inicial para o ciclo de aperto.
Nome no SoftPLC: PROGRAM_START
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Alarme de Nível de Óleo Vazio da Ferramenta de Pulso - 167
A supervisão do nível de óleo configurada na manutenção da ferramenta fornece um mecanismo que permite que os usuários saibam quando é hora de completar o óleo em uma ferramenta de pulso. O sinal não notifica o usuário quando o acionador é pressionado
O sinal é liberado quando a ferramenta é desconectada; depois disso, ele é enviado novamente a partir da ferramenta, se a condição permanecer quando a ferramenta for reconectada.
Nome no SoftPLC: TOOL_OIL_LEVEL_EMPTY
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Valor de Compensação de PVT - 31029
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Evento | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ler Fila de Resultados Liberado - 30006
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Pronto para Iniciar - 29
Se uma ferramenta é conectada à estação virtual, não há bloqueios de aperto ativos, a parada de emergência não está acionada e um Programa de Aperto válido é selecionado, esse sinal indica que é possível inciar um aperto.
Nome no SoftPLC: READY_TO_START
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Identificador Recebido 1 - 192
Sinal correspondente à primeira cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 1 é enviado na ordem em que as cadeia de caracteres/identificadores são recebidos pelo sistema, assim que uma cadeia de caracteres é recebida. Ao executar um escaneamento de ordem forçada, este fica na ordem configurada, mas se executar um escaneamento de ordem livre, 1 pode não corresponder à primeira cadeia de caracteres configurada, mas à primeira cadeia de caracteres recebida.
As Cadeias de Caracteres são a cadeia de caracteres recebida em estado bruto e não possuem a "posição salva" aplicada.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: RECEIVED_IDENTIFIER_1
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Identificador Recebido 2 - 193
Sinal correspondente à segunda cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 2 é enviado na ordem em que as cadeia de caracteres/identificadores são recebidos pelo sistema, assim que uma cadeia de caracteres é recebida. Se for executado um escaneamento de ordem forçada, fica na ordem configurada, mas se for executado um escaneamento de ordem livre, 2 pode não corresponder à segunda cadeia de caracteres configurada, mas à segunda cadeia de caracteres recebida.
As Cadeias de Caracteres são a cadeia de caracteres recebida em estado bruto e não possuem a "posição salva" aplicada.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: RECEIVED_IDENTIFIER_2
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Identificador Recebido 3 - 194
Sinal correspondente à terceira cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 3 é enviado na ordem em que as cadeia de caracteres/identificadores são recebidos pelo sistema, assim que uma cadeia de caracteres é recebida. Se for executado um escaneamento de ordem forçada, fica na ordem configurada, mas for executado um escaneamento de ordem livre, 3 pode não corresponder à terceira cadeia de caracteres configurada, mas à terceira cadeia de caracteres recebida.
As Cadeias de Caracteres são a cadeia de caracteres recebida em estado bruto e não possuem a "posição salva" aplicada.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: RECEIVED_IDENTIFIER_3
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Identificador Recebido 4 - 195
Sinal correspondente à quarta cadeia de caracteres configurada em Lote de fonte-cadeia de caracteres.
O sinal de Cadeia de Caracteres de Identificador Ativo 4 é enviado na ordem em que as cadeia de caracteres/identificadores são recebidos pelo sistema, assim que uma cadeia de caracteres é recebida. Se for executado um escaneamento de ordem forçada, fica na ordem configurada, mas se for executado um escaneamento de ordem livre, 4 pode não corresponder à quarta cadeia de caracteres configurada, mas à quarta cadeia de caracteres recebida.
As Cadeias de Caracteres são a cadeia de caracteres recebida em estado bruto e não possuem a "posição salva" aplicada.
Enviado somente quando for executada a cadeia de caracteres de Lote de fonte.
Nome no SoftPLC: RECEIVED_IDENTIFIER_4
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Reaperto - 31014
Nome no SoftPLC: FIELDBUS_TIGHTENING_REHIT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Lote Restante - 33
Apertos restantes em um lote. Pode ser visto apenas em um visor.
Nome no SoftPLC: REMAINING_BATCH
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ângulo de Rundown - 31038
Valor do ângulo de Rundown.
Nome no SoftPLC: RUNDOWN_ANGLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 16 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ângulo de Rundown Alto - 165
Esse sinal fica ativo se o ângulo de Rundown no nível do programa estiver mais alto que o definido.
Nome no SoftPLC: RUNDOWN_ANGLE_HIGH
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ângulo de Rundown Baixo - 166
Esse sinal fica ativo se o ângulo de Rundown no nível do programa estiver mais baixo que o definido.
Nome no SoftPLC: RUNDOWN_ANGLE_LOW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Número de Identificação Selecionado - 213
O número de identificação de um programa de aperto selecionado: 0 se não houver número de identificação selecionado.
Nome no SoftPLC) NÚMERO_IDENTIFICAÇÃO_SELECIONADO
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor. Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
ID do Modo Selecionado - 72
Nome no SoftPLC: SELECTED_MODE_ID
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 1 | 32 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 1 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Sequência de Bit 0 Selecionada - 139
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_0
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 1 Selecionado - 140
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_1
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 2 Selecionado - 141
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_2
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 3 Selecionado - 142
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_3
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 4 Selecionada - 143
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_4
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 5 Selecionado - 144
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_5
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 6 Selecionado - 145
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_6
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 7 Selecionado - 146
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_7
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 8 Selecionado - 147
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_8
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Sequência 9 Selecionado - 163
Padrão de bit exibindo a sequência selecionada
Nome no SoftPLC: SELECTED_SEQUENCE_BIT_9
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
ID de Sequência Selecionada - 84
Exibe o índice da sequência de lote selecionada.
Nome no SoftPLC: SELECTED_BATCH_SEQUENCE_ID
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Programa de Aperto Selecionado - 69
A ident. real de um programa de aperto selecionado; 0 se não houver programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PSET_ID
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
TreatZeroAsOne | Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Bit de Programa de Aperto 0 Selecionado - 148
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_0
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 1 Selecionado - 149
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_1
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 2 Selecionado - 150
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_2
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 3 Selecionado - 151
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_3
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 4 Selecionado - 152
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_4
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 5 Selecionado - 153
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_5
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 6 Selecionado- 154
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_6
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 7 Selecionado - 155
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_7
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 8 Selecionado - 156
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_8
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Bit de Programa de Aperto 9 Selecionado - 157
Padrão de bit exibindo o programa de aperto selecionado.
Nome no SoftPLC: SELECTED_PROGRAM_BIT_9
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Filedbus: FALSO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sequência Anulada - 160
Sinal de saída que indica se uma sequência foi anulada.
Nome no SoftPLC: SEQUENCE_ABORTED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Alarme da Luz de Sinalização de Serviço - 137
O alarme de serviço, configurado na manutenção da ferramenta, fornece um mecanismo que permite que os usuários saibam quando é necessário efetuar um serviço na ferramenta.
Nome no SoftPLC: SERVICE_INDICATOR_ALARM
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Tamanho da Sequência - 181
Exibe o tamanho da sequência em execução no momento. É definido somente quando uma sequência é carregada e não é redefinido quando a sequência termina.
Nome no SoftPLC: SIZE_OF_RUNNING_SEQUENCE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Bloqueio de Seletor de Soquete Desconectado - 20039
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Versão Principal do Software - 86
Nome no SoftPLC: SOFTWARE_MAJOR_VERSION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Versão Secundária do Software - 87
Nome no SoftPLC: SOFTWARE_MINOR_VERSION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Versão de Lançamento do Software - 85
Versão do software em execução.
Nome no SoftPLC: SOFTWARE_RELEASE_VERSION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Iniciar Ângulo Final - 31016
O valor do torque de Iniciar Ângulo Final é mostrado, se disponível. É enviado quando um resultado está disponível.
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Estação Pronta - 71
Indica quando a Estação Virtual está pronta.
Nome no SoftPLC: STATION_READY
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sync Mode Valid - 207 (Modo de Sincronização Válido - 207)
Indica se o modo de sincronização selecionado é válido ou não. Ou seja, se ele existe e se está configurado adequadamente.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): SYNC_MODE_VALID
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Testar Parafuso Ativado - 91
Nome no SoftPLC: SELECTED_MODE_ID
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Sentido Anti-horário da Rosca - 26
Programa de aperto selecionado tem o sentido anti-horário escolhido como direção da linha.
Nome no SoftPLC: THREAD_DIRECTION_CCW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Data do Aperto - 31030
Data do aperto no formato AAAA:MM:DD.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_DATE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | String (Cadeia de caracteres) | 80 | 80 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Data/Dia do Aperto - 31032
Dia do mês em que o aperto foi realizado.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_DATE_DAY
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 8 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Data/Mês do Aperto - 31033
Mês em que o aperto foi realizado.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_DATE_MONTH
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 8 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Data/Ano do Aperto - 31034
Ano em que o aperto foi realizado.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_DATE_YEAR
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 16 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Aperto Desabilitado - 182
Aperto desabilitado é um sinal de saída que é ativado quando o aperto é desabilitado externamente por qualquer um dos seguintes sinais:
20002 - Bloquear Aperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20018 - Bloqueio de Protocolo Aberto
20020 - Aperto de Bloqueio de Fieldbus
20040 - Aperto de Bloqueio de Soft PLC
20061 - Bloquear Ferramenta Ativa Baixo
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_DISABLED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Aperto Concluído - 31010
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_DONE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Aperto Ativado - 183
Aperto Ativado é um sinal de saída que é ativado quando o aperto não é desativado externamente por qualquer um dos seguintes sinais:
20002 - Bloquear Aperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20018 - Bloqueio de Protocolo Aberto
20020 - Aperto de Bloqueio de Fieldbus
20040 - Aperto de Bloqueio de Soft PLC
20061 - Bloquear Ferramenta Ativa Baixo
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_ENABLED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Aperto Bloqueado - 27
O aperto está desativado; não é possível realizar nenhum aperto.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_IS_LOCKED
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Aperto NOK - 4
Pelo menos um resultado do aperto está fora dos limites especificados.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_NOK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Aperto OK - 3
O resultado do aperto está dentro dos limites especificados.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_OK
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ângulo Máx. do Programa de Aperto - 31004
Nome no SoftPLC: MAX_ANGLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 16 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Torque Máx. do Programa de Aperto - 31007
Nome no SoftPLC: MAX_TORQUE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Ângulo Mín. do Programa de Aperto - 31005
Nome no SoftPLC: MIN_ANGLE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 16 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Torque Mín. do Programa de Aperto - 31008
Nome no SoftPLC: MIN_TORQUE
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
FixedPointToDecimal | Estado | Inteiro | 32 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Tempo de Aperto - 31031
Tempo de aperto no formato hh:mm:ss.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_TIME
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | String (Cadeia de caracteres) | 64 | 64 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Tempo de Aperto Alto - 135
Indica se apertos NOK ocorreram devido ao tempo de execução excedendo o máximo permitido.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Data/Hora do Aperto - 31035
Hora em que o aperto foi realizado.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_TIME_HOUR
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 8 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Tempo de Aperto Baixo - 136
Indica se apertos NOK ocorreram devido ao tempo de execução abaixo do mínimo permitido.
O sinal de tempo de aperto baixo funciona apenas para Programas de Aperto.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Hora/Minuto do Aperto - 31037
Minuto em que o aperto foi realizado.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_TIME_MINUTES
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 8 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Tempo de Aperto Segundo - 31036
Segundo em que o aperto foi realizado.
Nome no SoftPLC: TIGHTENING_TIME_SEC
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 8 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Bateria da Ferramenta Baixa - 90
Nome no SoftPLC: TOOL_BATTERY_LOW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ferramenta Conectada - 73
Indica se uma ferramenta está conectada ou não a uma Estação Virtual.
Nome no SoftPLC: TOOL_CONNECTED
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ferramenta Desativada - 158
Ferramenta desabilitada é um sinal de saída que é ativado quando a ferramenta é desabilitado externamente por qualquer um dos seguintes sinais:
20002 - Bloquear Aperto
20003 - Bloquear Desaperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20018 - Bloqueio de Protocolo Aberto
20020 - Aperto de Bloqueio de Fieldbus
20021 - Desaperto de Bloqueio de Fieldbus
20040 - Aperto de Bloqueio de Soft PLC
20041 - Desaperto de Bloqueio de Soft PLC
20061 - Bloquear Ferramenta Ativa Baixo
Nome no SoftPLC: TOOL_DISABLED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ferramenta Ativada - 159
Ferramenta Ativada é um sinal de saída que é ativado quando a ferramenta não é desabilitado externamente por qualquer um dos seguintes sinais:
20002 - Bloquear Aperto
20003 - Bloquear Desaperto
20004 - Bloquear Ferramenta Ativa Alto
20033 - Bloqueio de Controle de Linha
20018 - Bloqueio de Protocolo Aberto
20020 - Aperto de Bloqueio de Fieldbus
20021 - Desaperto de Bloqueio de Fieldbus
20040 - Aperto de Bloqueio de Soft PLC
20041 - Desaperto de Bloqueio de Soft PLC
20061 - Bloquear Ferramenta Ativa Baixo
Nome no SoftPLC: TOOL_ENABLED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Botão de Funcionamento da Ferramenta Pressionado - 179
Sinal de saída rastreando o estado do botão Funcionamento. O sinal é definido quando o botão Funcionamento está pressionado e liberado quando o botão Funcionamento é liberado. Não é para uso crítico em caso de ferramentas a bateria.
Nome no SoftPLC: FUNCTION_BUTTON_PRESSED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Integridade da Ferramenta OK - 103
Integridade da Ferramenta OK é Alta quando não há mensagens de erro presentes na ferramenta, enquanto a Integridade da Ferramenta é Baixa quando quaisquer uma das mensagens de erro a seguir são definidas:
Ferramenta superaquecida
A Ferramenta requer ajuste do motor
Extremidade Aberta não ajustada
Arquivo de parâmetros da ferramenta incompatível
Bateria da ferramenta vazia
Falha da supervisão do acionador da ferramenta
Cabo da ferramenta incompatível
Falha na memória da ferramenta
Memória da ferramenta corrompida
Intervalo de serviço da ferramenta expirou
Incompatibilidade da versão do software da ferramenta
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desaperto da Ferramenta - 22
Indica que a ferramenta está desapertando.
Nome no SoftPLC: TOOL_LOOSENING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Rotação Anti-horária da Ferramenta - 25
O sentido de rotação da ferramenta é anti-horário para parafusos de rosca esquerda.
Nome no SoftPLC: TOOL_ROTATION_CCW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Rotação Horária da Ferramenta - 24
O sentido de rotação da ferramenta é horário para parafusos de rosca direita.
Nome no SoftPLC: TOOL_ROTATION_CW
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ferramenta em Execução - 23
Indica que a ferramenta está girando (em sentido horário [CW] ou anti-horário [CCW]).
Nome no SoftPLC: TOOL_RUNNING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Número de Série da Ferramenta (Numérico) - 31021
Parte do número de série com números inteiros.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 32 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Identificador da Etiqueta da Ferramenta - 94
Nome no SoftPLC: TOOLTAG_IDENTIFIER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Aperto da Ferramenta - 21
Indica que a ferramenta está apertando.
Nome no SoftPLC: TOOL_TIGHTENING
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ferramentas na Posição Zero - 210
O sinal de saída Tools in Zero Position (Ferramentas na Posição Zero) está disponível somente para ferramentas portáteis.
O sinal de saída Tools in Zero Position (Ferramentas na Posição Zero) define se a ferramenta está na posição inicial - por exemplo, ao final de uma etapa de posição de avanço ou recuo.
O sinal não é atualizado em tempo real, então se a ferramenta, por algum motivo, for removida da posição, o sinal não funcionará.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): TOOLS_IN_ZERO_POSITION
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Event (Evento) | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
ToolsNet Connection Lost - 133 (Conexão ToolsNet Perdida - 133)
Indica se a conexão ativada entre ToolsNet e o controlador foi interrompida ou se está funcionando como esperado.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): TOOLSNET_CONNECTION_LOST
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Standard (Padrão) | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Número Total de Apertos - 31018
Número total de apertos executados pela ferramenta em todo o seu tempo de vida útil.
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Inteiro | 8 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Total Remaining Sequence Counter - 205 (Contador do Total Restante da Sequência - 205)
A quantidade de apertos remanescentes que devem ser concluídos em uma sequência de lotes.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): TOTAL_REMAINING_SEQ_COUNT
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Total Sequence Counter - 204 (Contador do Total da Sequência - 204)
O número de apertos concluídos no lote.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): TOTAL_SEQ_COUNTER
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Total Sequence Counter - 203 (Tamanho Total da Sequência - 203)
A quantidade total de apertos a serem concluídos em uma sequência de lotes.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): TOTAL_SEQ_SIZE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 16 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Gatilho Pressionado - 11
Indica que o gatilho da ferramenta foi pressionado.
Nome no SoftPLC: TRIGGER_PRESSED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Waiting To Continue - 201 (Aguardando para Continuar - 201)
Waiting To Continue (Aguardando para Continuar) é um sinal de saída que significa que um aperto atingiu uma etapa de aperto Wait (Aguardar) com a condição Signal (Sinal) configurada como Wait Type (Aguardar Tipo).
O sistema (um ou mais eixos) pausa o aperto aguardando o sinal Continue Step - 10128 (Continuar Etapa - 10128) (para liberação do sistema) ou o subsinal Channel Command - 10054: (Comando de Canal - 10054:) Continue Step (Continuar Etapa).(para a liberação de eixo individual).
Para obter mais informações, consulte os subsinais Bolt Tightening Status - 79: Waiting To Continue (Status de Aperto do Parafuso - 79: Aguardando para Continuar) e Channel Tightening Status - 80: (Status de Aperto do Canal - 80:) Waiting To Continue (Aguardando para Continuar).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): WAITING_FOR_CONTINUE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Nome da Estação Virtual - 105
Fornece o nome da estação virtual
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Sinais de Entrada/Saída
Limpar Resultados - 39
Apaga o status de outros sinais definidos para o próximo aperto.
Nome no SoftPLC: CLEAR_RESULTS
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Desativar Comandos de Protocolo Aberto - 10060
Desativa a possibilidade de enviar comandos por Protocolo Aberto para a Estação Virtual.
Nome no SoftPLC: DISABLE_OPEN_PRTCOL_CMDS
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Identificador Externo - 10045
A cadeia de caracteres enviada no Identificador Externo é incluída no resultado como um número VIN. É possível fornecer até 2 identificadores a serem passados do Fieldbus para seleção de tarefas.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_IDENTIFIER
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32Hnw | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
IdentifierU32 | Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Externo Monitorado 1 - 10035
Externo Monitorado 1 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_1
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 2 - 10036
Externo Monitorado 2 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_2
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 3 - 10037
Externo Monitorado 3 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_3
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 4 - 10038
Externo Monitorado 4 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_4
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 5 - 10039
Externo Monitorado 5 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_5
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 6 - 10040
Externo Monitorado 6 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_6
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 7 - 10041
Externo Monitorado 7 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_7
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Externo Monitorado 8 - 10042
Externo Monitorado 8 é um sinal de Entrada/Saída que não é vinculado a nenhum recurso específico no controlador e pode ser usado para necessidades específicas do cliente.
Nome no SoftPLC: EXTERNAL_MONITORED_8
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Inverter | Estado | Booleano | 1 | 1 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Keep Alive do Fieldbus - 30002
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Flash Tool Green LED (external protocol) - 10058 (LED Verde Intermitente da Ferramenta (protocolo externo) - 10058)
Nome no SoftPLC: FLASH_TOOL_GREEN_LED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Generic I/O 1 - 50 (E/S Genérico 1 - 50)
Entrada/Saída 1 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_1
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 10 - 59
Entrada/Saída 10 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_10
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 2 - 51
Entrada/Saída 2 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_2
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 3 - 52
Entrada/Saída 3 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_3
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 4 - 53
Entrada/Saída 4 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_4
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 5 - 54
Entrada/Saída 5 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_5
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 6 - 55
Entrada/Saída 6 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_6
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 7 - 56
Entrada/Saída 7 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_7
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 8 - 57
Entrada/Saída 8 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_8
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
E/S Genérico 9 - 58
Entrada/Saída 9 usado para Protocolo Aberto.
Nome no SoftPLC: GENERIC_IO_9
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 8 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: VERDADEIRO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 1 - 169
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_1
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 10 - 178
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_10
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 2 - 170
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_2
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 3 - 171
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_3
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 4 - 172
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_4
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 5 - 173
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_5
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 6 - 174
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_6
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 7 - 175
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_7
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 8 - 176
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_8
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Borda Ascendente Genérica 9 - 177
Sinais genérico de entrada/saída.
Nome no SoftPLC: GENERIC_RISING_EDGE_9
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Evento | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Soquetes Elevados - 10014
Gerado quando apenas um soquete é elevado no seletor (inteiro = ID do soquete), nenhum soquete é elevado (inteiro = 0) ou quando mais de um é elevado (inteiro = 0).
Nome no SoftPLC: SOCKET_LIFTED
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Inteiro | 1 | 32 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Linha de Soquetes Elevados - 10043
Adicionada para dar suporte à compatibilidade com o PF4000 em certos protocolos para notificações de soquete elevado (em oposição ao soquete elevado 10013). Número inteiro é padrão de bit para todos os soquetes elevados (independentemente de intermitência ou de quanto estão elevados).
Nome no SoftPLC: SOCKET_LIFTED_RAW
Conversor | Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Padrão | Estado | uint64 | 1 | 32 |
SocketSelectorTwoDevices | Estado | uint64 | 1 | 32 |
Para evitar a duplicidade de sinais, é possível definir Conversores de Valor.
Conversores são usados para suportar mais do que uma representação do mesmo sinal (por exemplo, Status de Ângulo e Torque podem ambos ser representados bit a bit ou como uma caractere de status).
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Tool in Production Space - 93 (Ferramenta no Espaço de Produção - 93)
Nome no SoftPLC: TOOL_IN_PRODUCT_SPACE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
Ferramenta no Espaço de Trabalho - 92
Nome no SoftPLC: TOOL_IN_WORK_SPACE
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | Booleano | 1 | 1 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: VERDADEIRO
E/S Interno: VERDADEIRO
Painel do Operador: VERDADEIRO
Funções da ferramenta: VERDADEIRO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: VERDADEIRO
Etiqueta do TLS: VERDADEIRO
Expansor de E/S: VERDADEIRO
User ID – 10050 (ID de Usuário – 10050)
Nome no SoftPLC: USER_ID
Tipo de Sinal | Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|
Estado | String (Cadeia de caracteres) | 8 | 800 |
Dispositivos
Fieldbus: VERDADEIRO
Caixa de Luz de Sinalização: FALSO
E/S Interno: FALSO
Painel do Operador: FALSO
Funções da ferramenta: FALSO
Seletor de ST: FALSO
Sinalizador tipo coluna Stacklight: FALSO
Etiqueta do TLS: FALSO
Expansor de E/S: FALSO
Input Signals (Sinais de Entrada): Sub-signals (Subsinais)
Selecione o sinais de entrada necessário para examinar os subsinais relacionados:
Channel Command - 10054 (Comando de Canal - 10054): Sub-signals (Subsinais)
Continue Step (Continuar Etapa)
Em uma etapa de aperto Wait (Aguardar) com a condição Signal (Sinal) configurada como Wait Type (Aguardar Sinal), através do subsinal Continue Step (Continuar Etapa), é possível controlar ferramentas individualmente e deixar o aperto continuar.
Para obter mais informações, consulte o subsinal Continue Step - 10128: (Continuar Etapa - 10128).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CHANNEL_COMMAND_CONTINUE_STEP
Tipo de Valor | Bit inicial | Comprimento | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Booleano | 3 | 1 | 1 | 1 |
Force Bolt ID (Forçar ID do Parafuso)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_COMMAND_FORCE_BOLT_ID
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Inteiro | 1 | 8 |
Force Pset (Forçar Pset)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_COMMAND_FORCE_PSET
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Inteiro | 1 | 8 |
Inibir Sem Resultados
Nome no SoftPLC: CHANNEL_COMMAND_NO_RESULT
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Inhibit NOK Result (Inibir Resultado NOK)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_COMMAND_NOK_RESULT
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Inhibit OK Result (Inibir Resultado NOK)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_COMMAND_OK_RESULT
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Output Signals (Sinais de Saída): Sub-signals (Subsinais)
Selecione o sinais de saída necessário para examinar os subsinais relacionados:
Bolt Tightening Status - 79 (Status de Aperto do Parafuso - 79): Sub-signals (Subsinais)
All Signals (Todos Sinais)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_ALL
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Inteiro | 1 | 32 |
Cycle Running (Execução do Ciclo)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_RUNNING
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
No modo selecionado
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_IN_SELECTED_MODE
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Inibido
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_INHIBITED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Angle High (Último Ciclo Ângulo Alto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_ANGLE_HIGH
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Angle Low (Último Ciclo Ângulo Baixo)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_ANGLE_LOW
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Hardware Error (Último Ciclo Erro de Hardware)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_HW_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Inhibited (Último Ciclo Inibido)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_INHIBITED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle NOK (Último Ciclo Último NOK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_NOK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Not Included (Último Ciclo Não Incluído)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_NOT_INCLUDED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle OK (Último Ciclo OK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_OK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Terminated By Other (Último Ciclo Encerrado por Outro)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TERMINATED_BY_OTHER
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Timeout (Último Ciclo Tempo-limite)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TIMEOUT
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Torque High (Último Ciclo Torque Alto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TORQUE_HIGH
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Torque Low (Último Ciclo Torque Baixo)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TORQUE_LOW
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Loosening NOK (Último Desaperto NOK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_LOOSENING_NOK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Loosening OK (Último Desaperto OK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_LOOSENING_OK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Tightening NOK (Último Aperto NOK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_TIGHTENING_NOK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Tightening OK (Último Aperto OK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_TIGHTENING_OK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Loosening Running (Execução do Desaperto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_RUNNING_LOOSENING
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Running Repair (Reparo em Execução)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_REPAIR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Running Termination (Encerramento em Execução)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TERMINATE
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Tightening Running (Execução do Aperto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_RUNNING_TIGHTENING
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
LED da ferramenta espelho verde
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TOOL_LED_MIRROR_GREEN
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
LED da ferramenta espelho vermelho
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TOOL_LED_MIRROR_RED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
LED da ferramenta espelho amarelo
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TOOL_LED_MIRROR_YELLOW
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Waiting To Continue (Aguardando para Continuar)
Se em uma etapa de aperto Wait (Aguardar) com a condição Signal (Sinal) configurada como Wait Type (Aguardar Tipo), através do subsinal Waiting To Continue (Aguardando para Continuar), cada parafuso individual mostra se o respectivo status está aguardando por uma entrada para continuar.
Para obter mais informações, consulte o subsinal Waiting To Continue - 201 (Aguardando para Continuar - 201).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CYCLE_STATUS_WAITING_FOR_CONTINUE
Tipo de Valor | Bit inicial | Comprimento | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Booleano | 7 | 1 | 1 | 1 |
Channel Tightening Status - 80 (Status de Aperto do Canal - 80): Sub-signals (Subsinais)
All Signals (Todos Sinais)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_ALL
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Inteiro | 1 | 32 |
Cycle Running (Execução do Ciclo)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_RUNNING
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
No modo selecionado
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_IN_SELECTED_MODE
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Inibido
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_INHIBITED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Angle High (Último Ciclo Ângulo Alto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_ANGLE_HIGH
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Angle Low (Último Ciclo Ângulo Baixo)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_ANGLE_LOW
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Hardware Error (Último Ciclo Erro de Hardware)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_HW_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Inhibited (Último Ciclo Inibido)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_INHIBITED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle NOK (Último Ciclo Último NOK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_NOK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Not Included (Último Ciclo Não Incluído)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_NOT_INCLUDED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle OK (Último Ciclo OK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_OK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Terminated By Other (Último Ciclo Encerrado por Outro)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TERMINATED_BY_OTHER
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Timeout (Último Ciclo Tempo-limite)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TIMEOUT
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Torque High (Último Ciclo Torque Alto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TORQUE_HIGH
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Cycle Torque Low (Último Ciclo Torque Baixo)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_CYCLE_TORQUE_LOW
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Loosening NOK (Último Desaperto NOK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_LOOSENING_NOK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Loosening OK (Último Desaperto OK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_LOOSENING_OK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Tightening NOK (Último Aperto NOK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_TIGHTENING_NOK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Last Tightening OK (Último Aperto OK)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_LAST_TIGHTENING_OK
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Loosening Running (Execução do Desaperto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_RUNNING_LOOSENING
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Running Repair (Reparo em Execução)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_REPAIR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Running Termination (Encerramento em Execução)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TERMINATE
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Tightening Running (Execução do Aperto)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_RUNNING_TIGHTENING
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
LED da ferramenta espelho verde
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TOOL_LED_MIRROR_GREEN
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
LED da ferramenta espelho vermelho
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TOOL_LED_MIRROR_RED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
LED da ferramenta espelho amarelo
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_TOOL_LED_MIRROR_YELLOW
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Waiting To Continue (Aguardando para Continuar)
Se em uma etapa de aperto Wait (Aguardar) com a condição Signal (Sinal) configurada como Wait Type (Aguardar Tipo), através do subsinal Waiting To Continue (Aguardando para Continuar), cada canal individual mostra se o respectivo status está aguardando por uma entrada para continuar.
Para obter mais informações, consulte o subsinal Waiting To Continue - 201 (Aguardando para Continuar - 201).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CYCLE_STATUS_WAITING_FOR_CONTINUE
Tipo de Valor | Bit inicial | Comprimento | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|---|---|
Booleano | 7 | 1 | 1 | 1 |
Channel Hardware Status - 81 (Status de Hardware do Canal - 81): Sub-signals (Subsinais)
All Signals (Todos Sinais)
Nome no SoftPLC: CYCLE_STATUS_ALL
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Inteiro | 1 | 32 |
Drive Disconnected (Unidade Desconectada)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_DRIVE_DISCONNECTED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Drive Temp High (Temp. Alta da Unidade)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_DRIVE_TEMP_HIGH
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Drive Voltage Error (Erro na Tensão da Unidade)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_DRIVE_VOLTAGE_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Emergency Stop Active (Parada de Emergência Ativa)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_EMERGENCY_STOP_ACTIVE
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
General Hardware Error (Erro Geral de Hardware)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_GENERAL_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Motortune Needed (Ajuste do Motor Necessário)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_MOTORTUNE_NEEDED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Tool Cable Invalid (Cabo da Ferramenta Inválido)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_TOOL_CABLE_INVALID
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Tool Disconnected (Ferramenta Desconectada)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_TOOL_DISCONNECTED
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Tool Temp High (Temp. Alta da Ferramenta)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_TOOL_TEMP_HIGH
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Torque Transducer Error (Erro do Transdutor de Torque)
Nome no SoftPLC: CHANNEL_HW_STATUS_TORQUE_TRANSDUCER_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Tool Hardware Error (Erro de Hardware da Ferramenta)
Esse subsinal é definido para uma coleção de parâmetros de integridade e pode indicar qualquer um dos seguintes: ToolGround, ToolIndicatorBoard, ToolFanVoltage, ToolAccessoryBusVoltage, ToolParameterFile ou ToolTriggerS.
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CHANNEL_HW_STATUS_TOOL_HARDWARE_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Qualquer Erro de Hardware da Ferramenta
Esse subsinal é ativado quando um erro de hardware da ferramenta é detectado. Isso inclui erros como Tool Temp High (Temperatura alta da ferramenta), Motortune Needed (Necessário Motortune), Tool Cable Invalid (Cabo da Ferramenta Inválido), Tool Disconnected (Ferramenta Desconectada), Torque Transducer Error (Erro do Transdutor de Torque) ou Tool Hardware Error (Erro de hardware da ferramenta).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CHANNEL_HW_STATUS_TOOL_ANY_HARDWARE_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Drive Any Hardware Error (Qualquer Erro de Hardware da Unidade)
Esse subsinal é ativado quando um erro de hardware da unidade é detectado. Isto inclui Drive Temp High (Temperatura Alta da Unidade), Drive Voltage Error (Erro na Tensão da Unidade), ou Drive Disconnected (Unidade Desconectada).
Name in SoftPLC (Nome no SoftPLC): CHANNEL_HW_STATUS_DRIVE_ANY_HARDWARE_ERROR
Tipo de Valor | Tamanho Mín. [bit] | Tamanho Máx. [bit] |
---|---|---|
Booleano | 1 | 1 |
Itens de Resultado Acíclico
Esta seção mostra listas de itens de resultados que podem ser enviados como dados acíclicos e uma tabela explicando os tipos de dados
Tipos de dados | Descrição |
---|---|
Int8 | O valor é formatado como um número inteiro com um único byte com sinal. Para um número decimal, qualquer parte fracionária arredondada; veja abaixo. Para números inteiros, é mantido o byte do número menos significativo. |
Int16 | O valor é formatado como um número inteiro com dois bytes com sinal. Para um número decimal, qualquer parte fracionária arredondada; veja abaixo. Para números inteiros, é mantido o byte do número menos significativo. |
Int32 | O valor é formatado como um número inteiro com quatro bytes com sinal. Para um número decimal, qualquer parte fracionária arredondada; veja abaixo. Para números inteiros, é mantido o byte do número menos significativo. |
Int64 | O valor é formatado como um número inteiro com oito bytes com sinal. Para um número decimal, qualquer parte fracionária arredondada; veja abaixo. |
Float32 | O valor é formatado como um valor de número decimal IEEE754 com quatro bytes com sinal. |
Fixed32 | O valor é formatado como um número inteiro com quatro bytes. Os dois bytes mais significativos contêm a parte inteira e os dois bytes menos significativos contêm a parte decimal multiplicada por 10.000. |
String (Cadeia de caracteres) | O valor é formatado como um cadeia de caracteres. O número de bytes atribuídos será o número de caracteres enviados. |
Arredonde X para o valor inteiro mais próximo, arredondando casos intermediários fora do zero.
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Status | Status dos diversos apertos ou desapertos (OK ou NOK): | Int32 (não assinado) |
Total de informações adicionais do status | Inserção de informações sobre o resultado, válido para resultados OK e NOK; consulte Informações adicionais sobre o status geral (Informações Gerais Adicionais do Status). | Int32 (não assinado) |
Nome do Modo de sincronização | O nome do modo de sincronização utilizado no aperto. | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Índice do Modo de sincronização | O Índice do modo de sincronização utilizado no aperto. | Int32 (não assinado) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Nome da Estação Virtual | O nome da estação virtual | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Data e hora | Carimbo de data/hora para o carimbo de data/hora formato UNIX do resultado do aperto; número de segundos desde 1970. | Int32 (não assinado) |
VIN | Número VIN no resultado do aperto | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Contador de Sequência de Lotes | Int32 (não assinado) | |
Status Atual da Sequência de Lotes | Status da sequência de lotes: | Int32 (não assinado) |
Tamanho do lote | Int32 (não assinado) | |
Status atual do lote | Status do lote: | Int32 (não assinado) |
Contagem de lote | Int32 (não assinado) | |
Nome da sequência de lotes | O nome da sequência de lotes | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Índice de sequência de lotes | Int32 (não assinado) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Nome do Programa de Aperto | O nome do programa utilizado no aperto ou desaperto. | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Modo de operação | Indica se o resultado é uma operação de aperto ou desaperto. | Int32 (não assinado) |
Status | Status do aperto ou desaperto (OK ou NOK): | Int32 (não assinado) |
Informações de status | Inserção de informações sobre o resultado, válido para resultados OK e NOK; consulte Informações adicionais sobre o status geral (Informações Gerais Adicionais do Status). | Int32 (não assinado) |
Parar erro | Erro principal do aperto; consulte Stopping error codes (Parando códigos de erro). | Int32 (não assinado) |
Número do Parafuso | O número da ferramenta que foi apertada. | Int32 (não assinado) |
Nome do parafuso | O nome do parafuso apertado. | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Canal | O número do canal de aperto (ferramenta) que fez o aperto. | Int32 (não assinado) |
Etapa com falha | No caso de um aperto NOK, indica a etapa que causa o NOK. | Int32 (não assinado) |
Torque final | Torque Final Medido, unidade (Nm) | Int16 assinado) |
Limite baixo do torque | Limite baixo do Torque Final, conforme configurado no programa de aperto, unidade (Nm) | Int16 assinado) |
Limite alto de torque | Limite alto do Torque Final, conforme configurado no programa de aperto, unidade (Nm) | Int16 assinado) |
Ângulo final | Ângulo Final Medido, unidade (grau) | Int16 assinado) |
Limite baixo do ângulo | Limite baixo do Ângulo Final, conforme configurado no programa de aperto, unidade (grau) | Int16 assinado) |
Limite alto do ângulo | Limite alto do Ângulo Final, conforme configurado no programa de aperto, unidade (Nm) | Int16 assinado) |
Tempo transcorrido | Tempo total.necessário para o aperto, unidade (s) | Int16 assinado) |
Ângulo-alvo | Ângulo-alvo:do aperto, para Processo controlado por ângulo, unidade (grau) | Int16 assinado) |
Torque-alvo | Torque-alvo:do aperto, para Processo controlado por Torque, unidade Nm) | Int16 assinado) |
Acionador de Ângulo/Torque Final | Acionador de torque da medição do ângulo final, unidade (Nm) | Int16 assinado) |
Número de artigo da ferramenta | Artigo (número do produto) da ferramenta utilizada no aperto | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Número de série da ferramenta | Número de série da ferramenta utilizada no aperto | Cadeia de caracteres (1 a 80 caracteres) |
Erro compactado | Erros de aperto em um formato "compactado" Código binário com as seguintes definições: | Int8 (não assinado) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Ângulo | Ângulo medido com o Ângulo do Monitor do Programa, unidade (grau) | Int16 (assinado) |
Acionador de Ângulo/Torque | Acionador de torque do Ângulo do Monitor do Programa, unidade (Nm) | Int16 (assinado) |
Torque | Torque medido com o Ângulo do Monitor do Programa, unidade (Nm) | Int16 (assinado) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Diferença de torque | Diferença de torque mais alta medida entre T1 e T2 para ferramentas com transdutores múltiplos, unidade (Nm) | Int16 (assinado) |
Diferença do ângulo | Diferença de ângulo mais alta medida entre A1 e A2 para ferramentas com transdutores múltiplos de ângulo, unidade (grau) | Int16 (assinado) |
Limite de tempo máximo | Tempo máximo permitido para o aperto, conforme configurado no programa de aperto, unidade (s) | Int16 (assinado) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Pico de torque | Valor medido com o monitor de etapa PT – Pico de Torque (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque de Desligamento | Valor medido com o monitor de etapa SOT – Torque de Desligamento (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque médio | Valor medido com o monitor de etapa MT - Torque Médio (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Ângulo | Valor medido com o monitor de etapa A - Ângulo (A - Ângulo), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Acionador de Ângulo/Torque | Acionador de torque medido para o monitor de etapa A - Ângulo (A - Ângulo), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Taxa de Torque | Valor medido com o monitor de etapa TRD - Taxa e Desvio de Torque (TRD - Taxa e Desvio de Torque), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Desvio da Taxa de Torque | Valor da taxa de torque medido com o monitor de etapa TRD - Taxa e Desvio de Torque (TRD - Taxa e Desvio de Torque), unidade ((Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Ângulo pós-abertura de rosca medido | Valor medido com o monitor de etapa PTCA - Ângulo após abertura de rosca (YA - Ângulo no Limite de Escoamento), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Pico de torque pós-abertura de rosca medido | Valor medido com o monitor de etapa PTCPT – Pico de torque após abertura de rosca (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Pico de torque na janela de ângulo | Valor medido com o monitor de etapa PT – Pico de Torque (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque baixo na janela de ângulo | Valor medido com o monitor de etapa TAW - Torque na janela de ângulo (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque Pós-visualização Alto | Valor medido com o monitor de etapa PVTH - Torque pós-visualização alto (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Ângulo de Pós-visualização de Torque Alto | Valor medido com o monitor de etapa PVTH - Torque pós-visualização alto (YA - Ângulo no Limite de Escoamento), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Torque de Pós-visualização Baixo | Valor medido com o monitor de etapa PVTL - Torque pós-visualização baixo (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Ângulo de Pós-visualização Baixo | Valor medido com o monitor de etapa PVTL - Torque pós-visualização baixo (YA - Ângulo no Limite de Escoamento), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Ângulo no limite de escoamento | Valor medido com o monitor de etapa YA – Ângulo do limite de escoamento (YA - Ângulo no Limite de Escoamento), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Gradiente de Torque | Valor medido com o monitor de etapa TG - Gradiente de torque (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Detecção de Deslizamento (Stick-Slip) - Número de oscilações medidas | Valor medido com o monitor de etapa SSD - Detecção de deslizamento da broca (SSD - Detecção de Deslizamento (Stick Slip)), unidade (número de oscilações). | Int16 (assinado) |
Desligamento por corrente | Valor medido com o monitor de etapa SOC - Corrente de Desligamento (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Torque Prevalente | Valor medido com o monitor de etapa PrT - Torque prevalecente (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Tempo de Monitoramento | Valor medido com o monitor de etapa Ti - Tempo (Ti - Tempo), unidade (s). | Int16 (assinado) |
Corrente do Monitor | Valor medido com o monitor de etapa C - Corrente (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Pico de Torque - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa PT – Pico de Torque (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Pico de Torque - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa PT – Pico de Torque (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque de Desligamento - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa SOT – Torque de Desligamento (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque de Desligamento - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa SOT – Torque de Desligamento (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque Médio - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa MT - Torque Médio (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque Médio - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa MT - Torque Médio (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Taxa e desvio de torque - Limite Baixo da Taxa de Torque | Limite conforme configurado no monitor de etapa TRD - Taxa e Desvio de Torque (TG -Gradiente de Torque), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Taxa e desvio de torque - Limite Alto da Taxa de Torque | Limite conforme configurado no monitor de etapa TRD - Taxa e Desvio de Torque (TG -Gradiente de Torque), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Taxa e desvio de torque - Limite de Desvio | Limite conforme configurado no monitor de etapa TRD - Taxa e Desvio de Torque (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque na janela de ângulo - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa TAW - Torque na janela de ângulo (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque na janela de ângulo - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa TAW - Torque na janela de ângulo (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque Alto de Pós-visualização - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa PVTH - Torque pós-visualização alto (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque Baixo de Pós-visualização - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa PVTL - Torque pós-visualização baixo (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Ângulo no Ponto de Escoamento - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa YA – Ângulo do limite de escoamento (A - Ângulo), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Ângulo no Ponto de Escoamento - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa YA – Ângulo do limite de escoamento (A - Ângulo), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Gradiente de Torque - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa TG - Gradiente de torque (TG -Gradiente de Torque), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Gradiente de Torque - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa TG - Gradiente de torque (TG -Gradiente de Torque), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Corrente de desligamento - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa SOC - Corrente de Desligamento (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Corrente de desligamento - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa SOC - Corrente de Desligamento (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Torque Predominante - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa PrT - Torque prevalecente (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Torque Predominante - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa PrT - Torque prevalecente (PrT - Torque Prevalente), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Data/Hora - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa Ti - Tempo (C - Corrente), unidade (s). | Int16 (assinado) |
Data/Hora - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa Ti - Tempo (C - Corrente), unidade (s). | Int16 (assinado) |
Corrente do Monitor - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa C - Corrente (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Corrente do Monitor - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa C - Corrente (C - Corrente), unidade (s). | Int16 (assinado) |
Ângulo - Limite Alto | Limite conforme configurado no monitor de etapa A - Ângulo (A - Ângulo), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Ângulo - Limite Baixo | Limite conforme configurado no monitor de etapa A - Ângulo (A - Ângulo), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Torque no Limite de Escoamento | Valor medido com o monitor de etapa YA – Ângulo do limite de escoamento (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm). | Int16 (assinado) |
Gradiente no Limite de Escoamento | Valor medido com o monitor de etapa YA – Ângulo do limite de escoamento (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Pico de Gradiente | Valor medido com o monitor de etapa YA – Ângulo do limite de escoamento (YA - Ângulo no Escoamento), unidade (Nm/grau). | Int16 (assinado) |
Nome | Descrição | Tipos de dados |
---|---|---|
Rosqueamento Cruzado | Valor medido com a restrição de etapa CTh - Emperramento de Rosca (CTh - Rosqueamento Cruzado), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Tempo transcorrido | Valor medido com a restrição de etapa Ti - Tempo (Ti - Tempo), unidade (s). | Int16 (assinado) |
Corrente de Restrição | Valor medido com a restrição de etapa C - Corrente (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Data/Hora Máxima - Limite Alto | Limite conforme configurado na restrição de etapa Ti - Tempo (Ti - Tempo), unidade (s). | Int16 (assinado) |
Corrente de Restrição - Limite Alto | Limite conforme configurado na restrição de etapa C - Corrente (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Corrente do Restrição - Limite Baixo | Limite conforme configurado na restrição de etapa C - Corrente (C - Corrente), unidade (A). | Int16 (assinado) |
Rosqueamento Cruzado - Limite Mínimo | Limite conforme configurado na restrição de etapa CTh - Emperramento de Rosca (CTh - Rosqueamento Cruzado), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Rosqueamento Cruzado - Limite Máximo | Limite conforme configurado na restrição de etapa CTh - Emperramento de Rosca (CTh - Rosqueamento Cruzado), unidade (grau). | Int16 (assinado) |
Códigos de erro de parada
Código de erro | |
---|---|
0 | Não Definido |
1 | Falha no freio |
2 | Trigger Lost (Acionador Perdido) |
3 | ShuntCalibration ShuntFailed |
4 | ShuntCalibration ZeroOffsetFailed |
5 | Sobrecarga |
6 | Ciclo Interrompido |
10011 | StepPositioning PositionNotSet |
10012 | Falha ao Engatar |
10013 | StepMechatronicWrench AngularSpeedHigh |
10014 | StepMechatronicWrench LooseningLimitReached |
10015 | Reaperto (Rehit) StepMechatronicWrench |
10021 | Sobrevelocidade StepWrenchProduction |
10022 | StepWrenchProduction NoResidualTorque |
10023 | StepWrenchProduction SnugMonitorHigh |
10024 | Reaperto (Rehit) StepWrenchProduction |
10025 | StepWrenchProduction TighteningTimeout |
10031 | Sobrevelocidade StepWrenchQuality |
10032 | StepWrenchQuality NoResidualTorque |
10033 | StepWrenchQuality SnugMonitorHigh |
10034 | Reaperto (Rehit) StepWrenchQuality |
10035 | Tempo-limite de Aperto de StepWrenchQuality |
10041 | StepTensorPulse PulseDriveSocketNotDetected |
10051 | StepResidualTorquePeakWrench ResidualTorqueNotDetected |
10052 | StepResidualTorqueAngleWrench ResidualPointNotDetected |
20011 | StepMonitor PeakAngle AngleNotMeasured |
20012 | StepMonitor PeakAngle AngleLow |
20013 | StepMonitor PeakAngle AngleHigh |
20021 | StepMonitor PeakTorque TorqueNotMeasured |
20022 | StepMonitor PeakTorque TorqueLow |
20023 | StepMonitor PeakTorque TorqueHigh |
20031 | StepMonitor MeanTorque TorqueNotMeasured |
20032 | StepMonitor MeanTorque TorqueLow |
20033 | StepMonitor MeanTorque TorqueHigh |
20041 | StepMonitor ShutOffTorque TorqueNotMeasured |
20042 | StepMonitor ShutOffTorque TorqueLow |
20043 | StepMonitor ShutOffTorque TorqueHigh |
20051 | StepMonitor TorqueRate TorqueRateNotMeasured |
20052 | StepMonitor TorqueRate TorqueRateLow |
20053 | StepMonitor TorqueRate TorqueRateHigh |
20054 | StepMonitor TorqueRate TorqueRateDeviationTooBig |
20055 | StepMonitor TorqueRate TorqueRateDeviationNotMeasured |
20061 | StepMonitor Angle AngleNotMeasured |
20062 | StepMonitor Angle AngleLow |
20063 | StepMonitor Angle AngleHigh |
20071 | StepMonitor PostThreadCutAngle AngleNotMeasured |
20072 | StepMonitor PostThreadCutAngle AngleLow |
20073 | StepMonitor PostThreadCutAngle AngleHigh |
20081 | StepMonitor PostThreadCutPeakTorque TorqueNotMeasured |
20082 | StepMonitor PostThreadCutPeakTorque TorqueLow |
20083 | StepMonitor PostThreadCutPeakTorque TorqueHigh |
20091 | StepMonitor TorqueInAngleWindow TorqueNotMeasured |
20092 | StepMonitor TorqueInAngleWindow TorqueLow |
20093 | StepMonitor TorqueInAngleWindow TorqueHigh |
20101 | StepMonitor PostViewAverageTorqueHigh TorqueNotMeasured |
20102 | StepMonitor PostViewAverageTorqueHigh TorqueHigh |
20111 | StepMonitor PostViewAverageTorqueLow TorqueNotMeasured |
20112 | StepMonitor PostViewAverageTorqueLow TorqueLow |
20121 | StepMonitor YieldAngle AngleNotMeasured |
20122 | StepMonitor YieldAngle AngleLow |
20123 | StepMonitor YieldAngle AngleHigh |
20131 | StepMonitor StickSlipDetection DropNotMeasured |
20132 | StepMonitor StickSlipDetection DropBelowTrigger |
20141 | StepMonitor ShutOffCurrent CurrentNotMeasured |
20142 | StepMonitor ShutOffCurrent CurrentLow |
20143 | StepMonitor ShutOffCurrent CurrentHigh |
20151 | StepMonitor PrevailingTorque TorqueNotMeasured |
20152 | StepMonitor PrevailingTorque TorqueLow |
20153 | StepMonitor PrevailingTorque TorqueHigh |
20161 | StepMonitor PulseCount CountNotMeasured |
20162 | StepMonitor PulseCount CountLow |
20163 | StepMonitor PulseCount CountHigh |
20171 | StepMonitor Time TimeNotMeasured |
20172 | StepMonitor Time TimeLow |
20173 | StepMonitor Time TimeHigh |
20181 | StepMonitor TorqueCalibration TorqueNotMeasured |
20182 | StepMonitor TorqueCalibration TorqueLow |
20183 | StepMonitor TorqueCalibration TorqueHigh |
20191 | StepMonitor Click ClickAngleNotMeasured |
20192 | StepMonitor Click ClickTorqueNotMeasured |
20201 | StepMonitor TorqueGradient GradientNotMeasured |
20202 | StepMonitor TorqueGradient GradientLow |
20203 | StepMonitor TorqueGradient GradientHigh |
20211 | StepMonitor LooseningDetection EffectiveLoosening |
20221 | StepMonitor Torque TorqueNotMeasured |
20222 | StepMonitor Torque TorqueLow |
20223 | StepMonitor Torque TorqueHigh |
20231 | StepMonitor MotorCurrent CurrentNotMeasured |
20232 | StepMonitor MotorCurrent CurrentLow |
20233 | StepMonitor MotorCurrent CurrentHigh |
30011 | StepRestriction TorqueHigh TorqueNotMeasured |
30012 | StepRestriction TorqueHigh TorqueLow |
30013 | StepRestriction TorqueHigh TorqueHigh |
30021 | StepRestriction AngleHigh AngleNotMeasured |
30022 | StepRestriction AngleHigh AngleLow |
30023 | StepRestriction AngleHigh AngleHigh |
30031 | StepRestriction TimeHigh TimeNotMeasured |
30032 | StepRestriction TimeHigh TimeLow |
30033 | StepRestriction TimeHigh TimeHigh |
30041 | StepRestriction CrossThread AngleNotMeasured |
30042 | StepRestriction CrossThread AngleLow |
30043 | StepRestriction CrossThread AngleHigh |
30051 | StepRestriction TorqueGradient GradientNotMeasured |
30052 | StepRestriction TorqueGradient GradientLow |
30053 | StepRestriction TorqueGradient GradientHigh |
30061 | StepRestriction TorqueLow TorqueNotMeasured |
30062 | StepRestriction TorqueLow TorqueLow |
30071 | StepRestriction ExcessiveAngularRotation PositiveReached |
30072 | StepRestriction ExcessiveAngularRotation NegativeReached |
30081 | StepRestriction CurrentDeviation CurrentValue |
30091 | StepRestriction PulseCountHigh CountHigh |
30100 | StepRestriction TorqueInAngleWindow TorqueNotMeasured |
30101 | StepRestriction TorqueInAngleWindow TorqueHigh |
30102 | StepRestriction TorqueInAngleWindow TorqueLow |
30110 | StepRestriction Rehit LimitReached |
30120 | StepRestriction SpeedHigh SpeedNotMeasured |
30121 | StepRestriction SpeedHigh SpeedHigh |
30122 | StepRestriction SpeedHigh SpeedLow |
30123 | StepRestriction MotorCurrent CurrentHigh |
30124 | StepRestriction MotorCurrent CurrentLow |
30125 | StepRestriction MotorCurrent CurrentNotMeasured |
40011 | ProgramRestriction TorqueHigh TorqueNotMeasured |
40012 | ProgramRestriction TorqueHigh TorqueLow |
40013 | ProgramRestriction TorqueHigh TorqueHigh |
40021 | ProgramRestriction TimeHigh TimeNotMeasured |
40022 | ProgramRestriction TimeHigh TimeLow |
40023 | ProgramRestriction TimeHigh TimeHigh |
40031 | ProgramRestriction DualTorqueTransducer TransducerError |
40032 | ProgramRestriction DualAngleTransducer TransducerError |
40042 | ProgramRestriction Angle AngleHigh |
40051 | ProgramRestriction Time TimeHigh |
50011 | ProgramMonitor Angle AngleNotMeasured |
50012 | ProgramMonitor Angle AngleHigh |
50013 | ProgramMonitor Angle AngleLow |
50021 | ProgramMonitor Torque TorqueNotMeasured |
50022 | ProgramMonitor Torque TorqueHigh |
50023 | ProgramMonitor Torque TorqueLow |
50031 | ProgramMonitor Time TimeNotMeasured |
50032 | ProgramMonitor Time TimeHigh |
50033 | ProgramMonitor Time TimeLow |
Informações adicionais sobre o status geral
No nível múltiplo e no nível geral de cada parafuso, há um campo denominado Informações adicionais sobre o status geral. Os possíveis parâmetros para este campo estão indicados na tabela abaixo.
Parâmetro | Comentários | Informações adicionais |
---|---|---|
Nenhum status | Nenhum status definido para tighteningResult | NoStatus = 0 |
Reparado | O status total do aperto é OK, mas pelo menos um erro reparado ocorreu durante o aperto. | Reparado = 1 |
Encerrado pelo gerenciamento de rejeição | O parafuso não apresentou erros próprios, mas foi solicitado o seu encerramento por causa de um erro em outro parafuso. | TerminatedByRejectManagement = 2 |
Falha no encerramento do gerenciamento de rejeições | Solicitado o encerramento do parafuso e um erro ocorreu enquanto se executava o caminho de encerramento. | RejectManagementTerminationFailed = 3 |
Parado | O aperto foi finalizado por causa de um sinal de parada proveniente do exterior, por exemplo, Parada da máquina enviado por meio de Fieldbus ou se o acionador da ferramenta for liberado. | Parado - 4 |
Emergência parado | O aperto foi finalizado por causa da parada de emergência. | EmergencyStopped = 5 |
Erro de Ferramenta | O aperto foi finalizado por causa de um erro de hardware na ferramenta. | ToolError = 6 |
Erro no Drive | O aperto foi finalizado por causa de um erro de hardware no adaptador de soquete. | DriveError = 7 |
Inibido | O dispositivo não pôde funcionar, pois um sinal externo o bloqueou. | Inibido - 8 |
InvalidPset | O controlador carregou um programa de aperto inválido. | InvalidPset = 9 |
PreStartCheckFailed | O estado preStartCheck do controlador falhou. Isso pode ocorrer por muitos motivos, como erros de ferramenta, emergencyStop está ativo e o sistema recebeu um sinal de parada e assim por diante. | PreStartCheckFailed = 10 |
Falha no reparto do gerenciamento de rejeições | Solicitado o reparo do parafuso e um erro ocorreu enquanto se executava o caminho de reparo. | RejectManagementRepairFailed = 11 |
Cenários Impressos
Impressões realizadas na estação.
Use este quando os programas a serem impressos estiverem em um controlador e se dispõe de acesso a um PC Atlas Copco com a versão autônoma TT2 instalada. Impressão de um programa enquanto estiver em uma estação por meio do controlador Flex:
Selecione o programa de aperto e abra-o para visualizá-lo.
Use o botão de impressão na parte superior direita do software para imprimir o programa. (Nota para máquinas com o Windows 10 quando se usa a opção de impressão em TT2, há uma opção disponível denominada “Impressão para Microsoft para pdf” por padrão. Em versões mais antigas, é possível adicionar essa opção, com a instalação do Adobe Acrobat ou com a instalação do leitor de pdf Foxit em máquinas Windows mais antigas.
Impressão com o PF6 FlexSystem com um controlador Flex ativo (online)
Use isso quando os programas a imprimir encontram-se em um arquivo xxx.tar.gz de exportação a partir de um controlador sobre o qual não se tem mais acesso. Impressão de um programa usando um arquivo tar.gz exportado de um sistema:
Conecte a qualquer Controlador PF6 Flex.
Exporte a configuração atual (configuração original) proveniente do controlador. Isso é feito para se ter um backup do sistema existente de modo a poder restaurá-lo no final.
Importe o arquivo de configuração que contém os programas de aperto a serem impressos neste controlador.
Abra e imprima os programas de aperto, conforme estabelecido nas etapas em Impressão realizada na estação.
Importe a configuração original salva na etapa 2 para retornar o controlador a seu estado original.
Imprimindo com o PF6 FlexSystem com um PF6 FlexSystem inativo (offline)
Isso proporciona a forma mais fácil de se imprimir um arquivo (arquivo xxx.json) sem estar de frente para um sistema.
Um arquivo .json é criado quando se exporta uma configuração de um controlador que está offline (biblioteca).
Importe o arquivo .json para a biblioteca.
Abra a configuração do arquivo .json na biblioteca.
Abra e imprima os programas de aperto.
Conversão entre tar.gz e .json
Uma configuração pode ser movida entre um controlador conectado e um controlador offline; de XXX.tar.gz para XXX.json e vice e versa.
Pré-requisitos:
Controlador Flex
Instalação TT2
Para converter um arquivo .tar.gz para um arquivo .json:
Siga as etapas 1-3 Impressão com o PF6 FlexSystem com um controlador Flex ativo (online).
Clique com o botão direito do mouse no nome do controlador na coluna da esquerda e “adicionar à biblioteca”.
Vá para biblioteca e encontre o nome do controlador que foi adicionado à biblioteca como um controlador offline.
Selecione a caixa de seleção do controlador – gerenciar – exportar um arquivo .json.
Para converter um arquivo .json para um arquivo .tar.gz:
Siga as etapas 1-2 em Impressão com o PF6 FlexSystem com um controlador Flex inativo (offline).
Selecione a caixa de seleção do controlador – gerenciar – distribuir. Será exibida uma lista de itens de caixa de seleção que se deseja distribuir ao controlador conectado. Marque o que é relevante e selecione Distribuir.
Abra a estrutura da planta – controlador, exportar para obter um arquivo xxx.tar.gz.
Visão Geral do RabbitMQ
É necessário instalar o RabbitMQ para publicar mensagens do ToolsTalk 2 para o ToolsTalk 2 (da versão 2.17).
Para uma visão geral da instalação do RabbitMQ, acesse https://www.rabbitmq.com/install-windows.html.
Etapa | A fazer | Verificar |
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1 | Instalando o Erlang runtime
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2 | Instalando o RabbitMQ
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3 | Habilitando o Plugin de Gerenciamento da Web do RabbitMQ por meio do navegador da Web
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Antes da configuração do RabbitMQ, confira se o Atlas Copco Data Communication foi configurado corretamente. Consulte o manual de instalação e atualização do Atlas Copco Data Communication para obter mais informações.
Etapa | A fazer | Verificar |
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4 | Configurando o RabbitMQ
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Se precisar instalar o ToolsTalk 2, consulte (Instalando o Atlas Copco Data Communication).
Caso o ToolsTalk 2 já esteja instalado, execute o Data Communication Installation Configurator novamente para finalizar as definições, consulte (Trabalhando com o DataCommunication Installation Configurator) e (Configurando a Aba Definições).
Etapa | A fazer | Verificar |
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5 | Após o ToolsTalk 2 ser instalado, a seguinte entrada aparece no arquivo de log do ToolsTalk 2, [2021-06-11 12:16:03.368 INF RabbitMqBroadcastClient.CreateConnectionAndExchange ] - Created RabbitMQ broadcast exchange: AtlasCopco_ACDC_ToolsTalk_Exchange. O arquivo de log fica localizado em C:\ProgramData\Atlas Copco\Logs\DataCommunicationService. | ░░ |